Ano: 2022

Twitter apaga vídeo com a fúria de Malafaia contra a vacina para crianças

Em mais uma derrota de Bolsonaro e dos negacionistas, o vídeo de Malafaia irado, babando ódio contra a vacinação de crianças foi removido pelo twitter.

Malafaia é o retrato de mais uma frente ideológica fracassada de Bolsonaro.

O histriônico pastor bolsonarista associava a vacinação contra a Covid em crianças a assassinato, classificando de “infanticídio”. Os internautas reagiram, exigiram que seu vídeo fosse removido e assim foi feito.

Como bem disse a pneumologista e pesquisadora da Fiocruz Margareth Dalcolmo: “Felizmente entre nós, não viceja a mobilização anti-vax, com retórica de liberdade individual irrestrita”.

“Não é difícil para a opinião pública brasileira observar que a despeito do grande impacto da nova variante, e tendo alcançado uma boa taxa de imunização, o resultado constatado é o aumento exponencial de casos, porém sem repercussão de mortes ou ocupação de leitos de terapia intensiva até agora”.

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O que está em jogo em 2022 é Lula que saiu do governo com 87% de aprovação x Bolsonaro, que representa um governo que não aconteceu

O que vai definir a eleição de 2022 é a vida como ela é, é o pote de farinha, o feijão e até as bugigangas com as quais os trabalhadores gastavam seus salários, salários que a cada ano, durante todos os anos dos governos Lula e Dilma, tinham ganho real e, consequentemente, isso se transformava no motor da economia que fez, por exemplo, com que figuras como o Véio da Havan expandisse enormemente seus negócios durante os governos de Lula e Dilma, sem precisar se fantasiar de palhaço Malaquias verde e amarelo para se dizer bolsonarista.

O trabalhador não vai à loja da Havan porque seu dono se veste de palhaço, ele só vai se tiver poder de compra e, logicamente, emprego, coisa cada vez mais escassa no Brasil de Bolsonaro. Uma fotografia absolutamente oposta ao do governo Lula. Daí a diferença da aprovação de 87% de Lula para a de 20% de Bolsonaro.

Ora, se o povo brasileiro não se esquece até hoje da pindaíba que viveu no governo FHC, rejeitando por cinco vezes consecutivas o PSDB, vai esquecer o que ele já viveu nesses três anos de governo Bolsonaro, incluindo o ano de 2022 que promete ser pior?

Bolsonaro não será julgado nas urnas por questão moral, racial ou mesmo sanitária por ter provocado a morte de 620 mil pessoas. Lógico, isso terá um peso negativo, mas muito mais para justificar o fracasso econômico de alguém que simplesmente não governou o país a partir da balela neoliberal de Paulo Guedes de que o mercado dava conta de criar empregos através de reformas, ao contrário, só fizeram piorar a vida dos trabalhadores.

Bolsonaro, em 2018, era um saco vazio de propostas. Em 2022, ele se apresentará como um saco vazio de feitos, pois não fez nada de concreto para melhorar a vida do povo um bocadinho que fosse, ao contrário, 30 milhões de brasileiros foram devolvidos à miséria e o Brasil ao mapa da fome, fazendo um caminho diametralmente oposto ao de Lula que tirou 40 milhões da miséria gerando empregos com valorização crescente do salário dos trabalhadores.

E é isso que já assistimos nas pesquisas de opinião. Como Bolsonaro reverterá um quadro como esse quando tudo caminha para um desastre econômico ainda pior do vivido em 2021?

Para a população, pouco importa a desculpa esfarrapada de que a culpa é do “fique em casa”. Os brasileiros estão interessados nessa conversa fiada e nem nas suas inúmeras requentadas farsas da facada. Ninguém acredita naquilo e, mesmo se acreditasse, não mudaria nada a realidade trágica que os brasileiros vivem durante o seu governo. É isso que vai contar.

A terceira via nada mais é do que mais um saco vazio de propostas, pior, compra com gosto a agenda de Paulo Guedes, defendendo o mesmo arrocho dos trabalhadores e os mesmos resultados trágicos para a vida do povo brasileiro.

Moro, por exemplo, defendeu o editorial do Estadão que ataca Lula por ter falado em revogar a perda dos direitos dos trabalhadores.

Em síntese, o que o Estadão escreveu é que a vida dos trabalhadores piorou muito para o bem deles.

Nisso, não há nada de inédito. FHC cansou de utilizar o mesmo método e até hoje, quando o trabalhador o vê na televisão, desliga o aparelho ou sai da sala. É automático e intransferível.

E é esse mesmo processo que Bolsonaro enfrentará na eleição de 2022.

Ao fim e ao cabo, o que está em julgamento é a carne na mesa dos brasileiros, com Lula e, com Bolsonaro, é o desempregado na fila do osso.

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Dilma detona o golpista Merval Pereira

A objetividade cortante de Dilma em uma rota de colisão frontal com Merval Pereira, o pombo-correio dos Marinho, atinge frontalmente o tipo de jornalismo que sempre trabalhou para assassinar a democracia, subjugando o povo aos interesses do topo de uma pirâmide social sem nenhuma moral, além do dinheiro que acumula.

Dilma foi direto ao ponto, que pode ser lido abaixo, quando avalia a nascente do golpe que sofreu, com uma capacidade impressionante de traçar uma linha de raciocínio simples, mas certeira que não deixa dúvida de onde saiu a orquestração daquela panaceia golpista para tirar a primeira mulher presidenta da República do Brasil.

Dilma coloca o dedo na ferida e aperta o cinismo que produziu essa tragédia porque passa o Brasil e o quanto esse tipo de jornalismo de banco pode ser letal para um país a serviço do neoliberal-fascismo.

Dilma faz uma narrativa óbvia reconstruindo os episódios que antecederam o golpe que sofreu comandado pela Globo, que não há hipótese alguma de não concordar com ela.

“O golpe no Brasil é um processo que foi aberto e escancarado, a mídia participou dele. Merval Pereira, antes de eu ser eleita, dizia que se eu fosse reeleita eu seria “impichada”. A menos que o Merval Pereira tenha uma bola de cristal, que ninguém conhece, ele não teria como saber se haveria condições para eu sofrer impeachment porque a lei é clara, eu só posso sofrer impeachment, por atos praticados no meu mandato. Ora, meu mandato não tinha começado!” (Dilma Rousseff)

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Vídeo de entrevista de Moro faz qualquer um se perguntar: como esse cretino passou na prova para juiz?

“Bizarro”, logrou um internauta que assistiu a esse lírio de sabedoria de Sergio Moro.

Imediatamente, a pergunta que tomou conta da rede foi, como esse cara com um raciocínio desse conseguiu passar na prova para juiz?

Essa reação instantânea e em cadeia pode ser plenamente explicada quando se assiste a esse poço de idiotice chamado Sergio Moro. Tem gente que vai até achar Bolsonaro inteligente, mesmo diante da avalanche de burrices que ele vomitou em três anos de governo.

A eloquência de Moro para dizer batatadas comove e celebra a burrice como o grande coqueluche da pátria.

O que se observa não é o Moro dando uma cochilada e, consequentemente uma derrapada na hora de soltar essas pérolas, ao contrário, o sujeito dá um nó na língua sabendo o que dizia, palavra por palavra, com aquele olhar aparvalhado de quem diz asneiras, mas com orgulho, sem bambear a cabeça produzindo gargalhadas na rede, sobretudo quando mistura filme americano, Lava Jato e Plano Real, fazendo borbulhar tudo aquilo que uma besta quadrada pode produzir numa só patacoada.

Ouçam os gemidos de Moro e verão o retrato da sua guerra contra a inteligência nacional.

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Bolsonaro cala a boca e fica sem reação após o passa-moleque do chefe da Anvisa

Depois da nota de Barra Torres a Bolsonaro por berrar de forma cretina que a Anvisa estava interessada em vacinar as crianças por motivos escusos, ele teve a resposta que sempre mereceu. Não só isso, Bolsonaro foi cobrado rispidamente pelo chefe da Anvisa a apresentar fontes de sua leviana acusação:

“Se o senhor dispõe de informações que levantem o menor indício de corrupção sobre este brasileiro, não perca tempo nem prevarique, Senhor Presidente. Determine imediata investigação policial sobre a minha pessoa aliás, sobre qualquer um que trabalhe hoje na Anvisa, que com orgulho eu tenho o privilégio de integrar”.

Observado pela sociedade, sobretudo pelo silêncio covarde de Bolsonaro, o episódio transformou-se num desastre, numa hecatombe para a imagem de Bolsonaro pra lá de desgastada tanto no Brasil, quanto no exterior.

Certamente, seu pelotão de lambe-botas, vendo a pífia atitude de Bolsonaro depois de falsear uma acusação em que se confessa leviano e ser rebatida de forma tão veemente e sem qualquer cerimônia pelo Almirante que chefia a Anvisa, com certeza estão todos do Planalto matutando uma resposta que ainda não apareceu e, pelo jeito, estão achando melhor deixar quieto do que botar em cima da mesa o assunto e saborear um remédio ainda mais amargo.

Não há nada para decifrar nesse silêncio obtuso de Bolsonaro, isso faz parte do hábito de qualquer covarde que vive de aparências vulgares fingindo valentia. Bolsonaro fez isso no 7 de setembro com Alexandre de Moraes e, certamente, repetirá a dose e pedirá a Temer para bancar o cupido do idiota depois de levar um passa-moleque público escrito em papel timbrado e carimbado pelo chefe da Anvisa.

*Da redação

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Fernando Veríssimo: Não acabo amizade por causa da política, (talvez)

Se você concorda que os portugueses não pisaram na África e que os próprios negros enviaram seus irmãos para nos servir, acabo a amizade pelo desconhecimento da História.

Se você concorda que de 170 projetos, apenas 2 aprovados, é o mesmo que 500, acabo a amizade por causa da Matemática.

Se você concorda que o alto índice de mortalidade infantil tem a ver com o número de nascimentos prematuros, acabo a amizade por causa da Ciência.
Se você concorda que é só ter carta branca para que a PM e a Civil matem quem julgarem merecer, acabo a amizade por causa do Direito.

Se você concorda que não há evidências de uso indevido do dinheiro público, mas acha que é mito quem usa apartamento funcional “pra comer gente”, acabo a amizade pela Moral.

Se você concorda que Carlos Brilhante Ustra não foi torturador e que merece ter suas práticas exaltadas, acabo a amizade por falta de Caráter.

Se você concorda que o Bolsonaro participou, aos 16 anos, da perseguição ao Lamarca, acabo a amizade por falta de Verossimilhança.

Se você concorda que não temos dívida social com um povo que foi arrancado do seu mundo pra servir a outro e que diferenças de tratamento étnico-racial é historinha, acabo a amizade por Racismo.

Se você concorda que as mulheres devem ganhar menos por gerar vidas e que são frutos de fraquejadas, merecendo serem estupradas ou não, de acordo com a sua aparência, acabo a amizade por Misoginia.

Como vocês podem ver, não acabo a amizade por causa de política.
Acabo pela ignorância, truculência e pelo desrespeito que acompanha quem diz que não se acaba amizade por causa de política.

O fascismo não se discute, se combate.

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Um dos maiores fundos de investimento não investirá um centavo no Brasil no governo Bolsonaro

Em uma conversa com empresários brasileiros, executivo de um dos maiores fundos de investimento do mundo disse que vai esperar um novo governo.

Um dos maiores fundos de investimento do mundo não bota mais um centavo no Brasil no governo Bolsonaro. Em uma conversa com empresários brasileiros, o head da América Latina da BlackRock, Dominik Rohe, afirmou que o fundo só voltará a investir no país com a mudança de governo, possivelmente no ano que vem, segundo Veja.

Ele pautou sua fala no negacionismo do presidente Jair Bolsonaro, no cenário de juros e inflação altos e no que classificou como um excesso de promessas, sem qualquer retorno, por parte do ministro da Economia, Paulo Guedes. Segundo ele, Guedes promete demais e entrega de menos. Rohe não crê no andamento de qualquer projeto do ministro neste ano.

Segundo o relato, o fundo também teria capacidade de dobrar a sua presença no Brasil rapidamente, se assim quisesse. O BlackRock já estaria se aproximando, em meados de 2021, dos 10 trilhões de dólares sob sua gestão, de acordo com o jornal The Wall Street Journal. Trata-se um valor em torno de seis vezes o PIB que deve ter sido registrado pelo Brasil, no ano passado.

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Joaquim Barbosa e Sergio Moro se equivalem, cada qual com sua farsa

Se Joaquim Barbosa fosse minimamente sério, não diria que Moro deve tentar o Senado, e sim que deveria estar preso. E não diz, porque, na verdade, aquele juiz que foi o protagonista da farsa do mensalão que, como personalidade histriônica, agiu de maneira criminosa contra quadros do PT, principalmente José Dirceu e Genuíno, e que seduziu os que hoje chamamos de bolsonaristas, mas também de moristas.

Na realidade, Moro e Joaquim Barbosa agiram da mesma forma submissa à Globo e congêneres e, por isso, construíram uma imagem artificial para se manterem no centro das atenções.

Barbosa foi de fato mais provocativo e, por isso, apresentou um comportamento mais sedutor para a direita raivosa. Até aí o brasileiro desconhecia os ministros do STF.

Narcisista ao extremo, Barbosão perdeu o senso do exagero, da autoimportância e, por consequência, a falta de empatia com suas vítimas seria fatal. Ele queria causar a sensação constante e excessiva de que era um ser superior nos seus exageros comportamentais na falsa conquista da suposta luta contra a corrupção.

A falsa virtude de Joaquim Barbosa, no entanto, demonstrou que o narciso, do ponto de vista jurídico, era absolutamente fraco e facilmente identificável, pois, na hora H, ou seja, no momento em que os fatores determinantes para a condenação de suas vítimas exigiam a materialidade das provas, Barbosa correu para o manual da enrolação e sapecou rapidamente seu engodo chamado “teoria do domínio do fato” que quer dizer textualmente que ele não tinha uma mísera prova para condenar Dirceu, Genuíno, entre outros.

Daí, o histrião relativizou uma teoria que nada tem a ver com sua suposta aplicação.

Não foi exatamente isso que ocorreu com Moro no caso de Lula? Em momento algum de sua sentença Moro apresenta um rabisco qualquer de provas que sustente a condenação de Lula. Então, ele praticamente requentou o embuste de Barbosa com a tal “ato de ofício indeterminado”.

De fato, isso significa uma cópia mal-ajambrada do comportamento de Barbosa que hoje faz parte das grandes anedotas jurídicas da história do Brasil e, por isso mesmo, sem ter como fazer o combate ou ao menos uma discussão séria sobre as propostas e formas de governo do Partido dos Trabalhadores, a mídia, cada vez mais esquelética de argumentos por buscar apenas o lobby para o ganho do 1% mais rico do Brasil, usa os tais mensalão e petrolão para atacar o PT e tentar atingir Lula em prol de Bolsonaro

No final das contas, tanto Moro quanto Barbosão serviram ao mesmo amo como cães de guarda da plutocracia.

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Deltacron: nova cepa do coronavírus, que combina delta com ômicron, é identificada no Chipre

O Chipre, país europeu no Mar Mediterrâneo, anunciou neste fim de semana ter identificado uma nova variante do coronavírus. A mutação ganhou o nome de “Deltacron” por misturar elementos já identificados anteriormente nas cepas da Delta e da Ômicron. Ao menos 25 casos foram notificados nos últimos dias, informa a BandNews.

O pesquisador da Universidade do Chipre Leondios Kostrikis, responsável pela notificação da nova mutação, disse ainda ser muito cedo para falar se a variante é mais transmissível ou mortal que cepas já em circulação no mundo.

Os cientistas devem observar nos próximos dias se aparecem mais casos da nova cepa, que tem característica justamente de outras das cepas dominantes no cenário da pandemia. Dados do site Our World in Data, ligado à Universidade de Oxford, indicam que 95% das mostras analisadas em laboratório atualmente são da Ômicron e 4% são da Delta.

A nova variante foi descrita no Gisaid, banco de dados internacional que rastreia alterações do vírus, no último dia 7 de janeiro.

Está não é a única mutação a chamar a atenção dos cientistas nos últimos dias. Na semana passada, franceses descreveram uma nova cepa com origem no Congo e monitoram casos da nova variante.

Enquanto novas mutações surgem, o mundo corre para avançar na vacinação contra a Covid-19 e na dose adicional da vacina, que reforça o esquema vacinal e tem maior capacidade de proteger contra variantes, segundos os cientistas.

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Aumento de casos de covid e influenza levam empresas aéreas a cancelarem voos

No aeroporto internacional, em Guarulhos, ao menos cinco voos nacionais foram cancelados na manhã desta segunda (10). Em Congonhas, somente da Latam, 19 voos que estavam previsto serão remarcados.

O aeroporto internacional de São Paulo, em Guarulhos, na Grande São Paulo, registrava ao menos cinco voos nacionais e um internacional, com destino a Buenos Aires, cancelados na manhã desta segunda-feira (10).

O problema também ocorre no aeroporto de Congonhas, na Zona Sul da capital. No local, 19 voos da Latam previstos serão remarcados.

No total, somente da Latam, são 52 voos cancelados nos aeroportos de SP, sendo 19 internacionais. (Veja lista mais abaixo).

O problema ocorre em função do aumento de número de casos de Covid-19 e influenza, que tem atingido funcionários das companhias e afetado voos em diversas aéreas no Brasil.

Ao todo, desde o último sábado (8) até o dia 16 de janeiro, serão 121 voos cancelados.

Em nota, a companhia lamentou a situação, e pediu para que os clientes confiram o status do voo antes de se dirigir ao aeroporto.

Os clientes que tiveram o voo alterado poderão remarcar a viagem sem multa e diferença tarifária ou solicitar o reembolso da passagem sem multa, segundo a Latam.

Outra empresa que também sofreu impacto após a alta nos casos de Covid e influenza foi a Azul. No sábado (8), o Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), cancelou 29 voos da empresa. Entre quinta (6) e sábado (8), pelo menos 89 viagens não ocorreram.

Já a Gol informou por nota que “houve nos últimos dias um aumento dos casos positivos entre colaboradores, mas nenhum voo foi cancelado ou sofreu alteração significativa por este motivo. Os funcionários que apresentam resultado positivo estão sendo afastados das funções para se recuperarem em casa com segurança”.

“Em relação a Clientes, os casos positivos reportados antes do embarque estão sendo tratados com três opções oferecidas aos passageiros: cancelamento com o reembolso do valor total; cancelamento, mas com o valor total deixado como crédito para futuras compras; ou remarcação sem custos adicionais”, informa a nota.

*Com informações do G1

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