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Opinião

Sobre o confisco da poupança, caso Bolsonaro seja reeleito, estou com Janones

Não há nenhum absurdo na fala de Janones sobre o confisco da poupança do povo, no caso de reeleição de Bolsonaro.

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“Tem que ser investigada”: Damares é cobrada por omissão em suposto caso de “crianças que têm dentes arrancados para sexo oral”

Pelas redes sociais, internautas tem cobrado que a ex-ministra de Jair Bolsonaro (PL) Damares Alves (Republicanos) seja investigada após denunciar em uma igreja um suposto esquema de exploração e tráfico de crianças na Ilha de Marajó, no Pará. A professora de Direito Debora Diniz e a deputada federal eleita Erika Hilton (Psol-SP) endossaram as cobranças. As informações são do 247.

Segundo Damares, o governo Bolsonaro teria recebido “imagens de crianças de 4 anos, 3 anos que, quando cruzam as fronteiras, tem seus dentes arrancados para não morderem na hora do sexo oral. (…) Nós descobrimos que essas crianças comem comida pastosa para o intestino ficar livre para a hora do sexo anal”.

Com as informações em mãos, a ministra e o governo nada fizeram para denunciar e proteger as crianças vítimas de abusos, apontam os comentários nas redes.

https://twitter.com/cynaramenezes/status/1579452399516667904?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1579452399516667904%7Ctwgr%5E0aeff5d5ca431ab3cb9a3e319bfdccc2c747cacb%7Ctwcon%5Es1_c10&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.apostagem.com.br%2Fwp-admin%2Fpost.php%3Fpost%3D86765action%3Dedit

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Coação

Bolsonaro manda Rodrigo Garcia pressionar TV Cultura para excluir Vera Magalhães de debate

O ocupante do Palácio do Planalto não quer a jornalista na mediação do debate.

O comunicador Gustavo Conde informa pelo Twitter que a mando de Jair Bolsonaro (PL), o governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), pressiona a TV Cultura para tirar Vera Magalhães da mediação do debate do próximo domingo (16).

Durante o primeiro debate eleitoral, realizado pela TV Bandeirantes, Bolsonaro atacou a jornalista: “Vera, não podia esperar outra coisa de você. Acho que você dorme pensando em mim. Você tem alguma paixão por mim. Você não pode tomar partido num debate como esse, fazer acusações mentirosas a meu respeito. Você é uma vergonha para o jornalismo”.

https://twitter.com/condegustavo/status/1579331507705221120?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1579331507705221120%7Ctwgr%5E598dd2741df5ee25541df600de0447b366f82ed6%7Ctwcon%5Es1_c10&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.brasil247.com%2Fpoder%2Fbolsonaro-manda-rodrigo-garcia-pressionar-tv-cultura-para-excluir-vera-magalhaes-de-debate

*Com 247

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Bolsonaro intensifica uso da máquina para tentar ganhar eleição; especialistas veem violação

Chefe do Executivo usa Alvorada para anunciar apoios e dispara série de medidas com recursos públicos buscando ganhos na corrida presidencial.

Segundo a Folha, após encerrar o primeiro turno das eleições cinco pontos atrás de seu principal adversário nas urnas, o presidente Jair Bolsonaro (PL) intensificou o uso da máquina pública a seu favor na tentativa de virar o placar.

Nos últimos dias, o chefe do Executivo usou as dependências do Palácio da Alvorada, residência oficial dos presidentes da República, para anunciar apoios de aliados em mais de uma ocasião —em uma clara violação à legislação eleitoral, segundo especialistas consultados pela Folha.

O governo também disparou uma série de medidas buscando efeitos positivos na campanha, como antecipação do pagamento de benefícios sociais pela Caixa, inclusão de novas famílias no programa Auxílio Brasil, perdão de débitos de famílias endividadas e nomeação de concursados da PF (Polícia Federal) e da PRF (Polícia Rodoviária Federal).

Algumas dessas iniciativas foram anunciadas publicamente, em entrevistas coletivas com presença de autoridades do governo, em pleno período de defeso eleitoral, quando normas para gastos públicos e comunicação institucional são mais restritas.

As condutas podem motivar representações junto ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), de iniciativa de partidos políticos, coligações, candidatos ou do Ministério Público Eleitoral, e resultar em sanções que vão de multa à cassação do mandato —ou inelegibilidade, caso Bolsonaro seja derrotado nas urnas.

O advogado Tarcísio Vieira de Carvalho Neto, representante jurídico da campanha do presidente, foi procurado, mas não se manifestou até a conclusão desta reportagem. Carvalho Neto foi ministro do TSE entre 2014 e 2021.

A corte já avalia se Bolsonaro incorreu em crime eleitoral em razão dos atos do 7 de Setembro, em que foi acusado por adversários de transformar um evento público na Esplanada dos Ministérios em comício. Na visão de especialistas em direito e integrantes da Justiça Eleitoral, eventuais decisões para torná-lo inelegível, neste caso, são improváveis.

Ações recentes podem suscitar novos questionamentos. Parte da agenda positiva do governo antes do segundo turno está calcada na divulgação de uma série de benefícios criados ou ampliados em pleno ano eleitoral, graças a uma PEC (proposta de emenda à Constituição) aprovada pelo Congresso.

Em julho, os parlamentares autorizaram Bolsonaro a injetar R$ 41,25 bilhões em benefícios sociais, apesar de a legislação eleitoral proibir esse tipo de medida no ano de eleição —justamente para evitar o uso da máquina em favor de um dos candidatos. Uma PEC tem maior força legal do que uma lei ordinária.

A estratégia era turbinar as ações voltadas à baixa renda, público que dá mais votos a seu principal adversário, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Apesar de todos os esforços, o presidente terminou o primeiro turno atrás do petista. Por isso, o governo decidiu intensificar a divulgação das ações e lançar novas promessas.

Na terça-feira (4), a presidente da Caixa, Daniella Marques, e o ministro da Cidadania, Ronaldo Bento, convocaram a imprensa para anunciar a antecipação dos pagamentos do Auxílio Brasil. Eles também indicaram a inclusão de 500 mil novas famílias no programa e sinalizaram que o empréstimo consignado (contratação de um crédito mediante autorização de desconto da parcela diretamente do benefício) deve ser destravado ainda neste mês.

Na quinta-feira (5), Marques reapareceu publicamente para anunciar um perdão de até 90% em dívidas de clientes do banco, requentando uma iniciativa que já existe desde 2019.

A advogada eleitoral Juliana Markendorf Noda, membro da Abradep (Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político), afirma que os auxílios, embora aprovados por meio de uma PEC, violam o princípio da anualidade previsto na Constituição. “Uma lei não pode alterar o processo eleitoral que será realizado no mesmo ano”, afirma.

Para ela, a alteração do pleito não se dá apenas pelas regras de funcionamento da votação, mas também pelo contexto político e econômico da disputa. Nesse sentido, ela entende que os auxílios turbinados alteraram substancialmente as condições políticas da eleição. Essa visão é corroborada por ex-ministros do TSE.

A análise da divulgação das medidas pelas autoridades, por sua vez, é uma zona mais cinzenta na visão da advogada. Segundo ela, o enquadramento nas vedações exige uma comprovação do caráter eleitoreiro do anúncio.

Procurada, a Caixa disse que “a realização de entrevistas ou reportagens relativas às atividades mercadológicas não ofende a legislação eleitoral”. Segundo o banco, cartilhas internas a respeito dos limites da atuação dos agentes públicos em períodos de campanhas eleitorais orientam a conduta dos dirigentes.

Bolsonaro, por sua vez, realizou anúncios diários no Palácio da Alvorada entre terça e quinta, nos quais recebeu o endosso público de governadores reeleitos como Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais, Ibaneis Rocha (MDB), do Distrito Federal, e Ratinho Jr. (PSD), do Paraná. Ao todo, 11 governadores já declararam apoio ao chefe do Executivo.

Um ex-ministro do TSE ouvido pela Folha avalia que os anúncios feitos no Palácio da Alvorada após o primeiro turno ferem a legislação eleitoral. Ele cita o artigo 73 da Lei nº 9.504, de 1997, segundo o qual é proibido aos agentes públicos “ceder ou usar, em benefício de candidato, partido político ou coligação, bens móveis ou imóveis pertencentes à administração direta ou indireta”.

A norma prevê uma exceção: titulares de cargos do Executivo nas esferas federal, estadual ou municipal, podem usar as residências oficiais para reuniões de campanha, desde que os encontros não tenham caráter de ato público.

Para o ex-ministro, porém, a partir do instante em que Bolsonaro sai aos jardins, ainda nas dependências do palácio, e anuncia apoios diante das câmeras, e com ampla exposição nas redes sociais, fica configurado o caráter público.

Editada no fim dos anos 1990, a Lei nº 9.504 atualizou procedimentos após a emenda à Constituição que passou a admitir a reeleição.

A norma autorizou o uso das residências oficiais por questões práticas, de economicidade, ao dispensar toda uma mobilização de aparato de segurança que seria exigida para deslocamento dos mandatários para reuniões em outros locais.

O TSE, inclusive, confirmou o dispositivo nas eleições presidenciais de 2014, ao julgar uma representação do PSDB, que acusou a então presidente Dilma Rousseff (PT), uma candidata à reeleição, de ter violado a regra após uma foto de uma reunião com líderes do PT no Palácio da Alvorada ter sido exibida no site do Instituto Lula. Os tucanos reivindicavam veto ao uso do local pela petista para supostos fins eleitorais.

“O ato de se publicar ou ilustrar determinado fato num sítio de internet, ou em qualquer outro veículo de comunicação e divulgação, não tem, por si, o poder de convertê-lo em ato público, considerada a inteligência da norma para os fins eleitorais”, diz trecho do voto do ministro Admar Gonzaga, relator da matéria.

A jurisprudência da corte eleitoral, no entanto, muda em função da atualização nos meios de comunicação, do avanço das redes sociais, como lembra um ex-corregedor-geral Eleitoral.

Resultado disso, segundo ele, foi a recente proibição imposta a Bolsonaro pelo TSE, que o proibiu de realizar lives transmitidas a partir do Alvorada.

A advogada Juliana Noda também entende que houve violação. “A utilização do espaço remete ao que aconteceu na embaixada em Londres [onde Bolsonaro discursou em ato considerado como eleitoral pelo TSE]. É uma conduta vedada e pode caracterizar abuso de poder político e econômico”, diz.

Antes do início do defeso eleitoral, em 2 de julho, ministros da área econômica foram orientados a evitar exaltação de feitos do governo que pudessem parecer propaganda eleitoral, bem como fugir de comparações com gestões passadas. Nem sempre isso tem sido seguido.

O governo já usou a estrutura estatal de rádio e TV para veicular 24 minutos de entrevista do ministro Paulo Guedes (Economia) exaltando o desempenho da economia em transmissão para todo o Brasil a 17 dias do primeiro turno das eleições. Na quinta-feira (6), o canal exibiu um pronunciamento de ministros, entre eles Guedes, em que ele novamente destacou aspectos que ele considera positivos da atual gestão.

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Lula arrasta multidão em Belo Horizonte e Chico Buarque a faz cantar “amanhã vai ser outro dia”

O que vê é em cada cidade que Lula faz caminhada, ele arrasta multidões cada vez maiores. Sua campanha cresce a olhos vistos. Que chegue a eleição com uma explosão de alegria e a certeza de que o Brasil será governado por quem verdadeiramente sabe governar.

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Mentiras: Bolsonaro não criou o Pix nem o 5G. E não fez a transposição do Rio São Francisco

Mentiras em redes sociais bolsonaristas dão ao presidente crédito de obras e ideias que não são dele. E inventam “fake news” sobre Lula e governos do PT.

Ao longo da campanha de Jair Bolsonaro (PL) à reeleição, as redes sociais de seus seguidores intensificaram difusão de mentiras e notícias falsas sobre obras ou iniciativas de outros governos que o atual presidente atribui à sua gestão. Informações deturpadas ou mesmo invenções sobre iniciativas ou projetos que não existem são comuns, assim como mentiras pura e simplesmente. Esse tipo de fake news é muito difundido por WhasApp, o aplicativo de mensagens mais popular no Brasil.

Uma das mentiras mais disseminadas pela campanha de Bolsonaro e seguidores é a de que ele criou o Pix, meio de pagamento que se popularizou rapidamente e, por isso, é objeto de uma obsessão do bolsonarismo e de seus robôs. O tema é usado com variações. Em uma delas, uma postagem sensacionalista diz que “Banqueiros têm esperanças de que Lula revogue Pix”. A informação, devidamente checada, é obviamente falsa.

Há muitas notícias e informações falsas em torno da Transposição do Rio São Francisco. Bolsonaro aparece em inúmeras “reportagens” posando na frente de obras desse megaprojeto. Mas o que ele não fala é que, quando assumiu o governo, cerca de 93% das obras haviam sido concluídas: 88% pelos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, 5% por Michel Temer e 7% pelo atual governo.

Outra fake news afirma que Bolsonaro criou a “tecnologia 5G brasileira”. Mas, na realidade, não existe tecnologia 5G brasileira.

Mentiras de Bolsonaro

1. Bolsonaro Criou o PIX.

Não é verdade. O pagamento instantâneo foi apenas lançado na atual gestão, mas foi criado no governo de Michel Temer (MDB).

2. Deu 33% de aumento aos professores.

É falso. O ex-ministro da Educação Cristovam Buarque explicou ao portal Uol em fevereiro que os professores em geral não iriam receber esse aumento. Apenas os que ganhassem menos do que o piso. “Bolsonaro está apenas cumprindo uma lei de 2008, lei que foi de minha autoria, como senador”, disse Cristovam.

3. Mentira: Aumentou o Bolsa Atleta de 1.000,00 para 8.000,00 reais.

A informação foi analisada pela Agência Lupa e é falsa. Bolsonaro não aumentou o valor do Bolsa Atleta durante a pandemia, como se divulga.

4. Mentira: Deu 92% de desconto para alunos que deviam o FIES.

A iniciativa foi do Congresso Nacional, e não de Bolsonaro.

5. Mentira: Possibilitou a transferência de veículos sem cartório.

Não é verdade. A RBA ligou para um despachante em São Paulo, que afirmou que o procedimento mudou, para veículos novos a partir de 2021. “Mas, de um jeito ou de outro, é preciso reconhecer firma em cartório”, disse a pessoa.

6. Mentira: Criou a tecnologia 5G brasileira.

Não existe tecnologia 5G brasileira. Em 12 de maio de 2013, a Samsung Electronics, multinacional sul-coreana, informou ter desenvolvido um sistema 5G. Em 3 de abril de 2019, a Coreia do Sul se tornou o primeiro país a adotar o 5G. Horas depois, a Verizon lançou o serviço nos Estados Unidos. Uma variação desta fake news diz que o Brasil foi pioneiro na implantação do 5G na América Latina. Também é mentira. O Uruguai inaugurou ainda em abril de 2019 a primeira rede 5G da América Latina. A tecnologia só chegou no Brasil em 6 de julho de 2022.

7. Mentira: Governo obteve recordes na exportação brasileira.

Distorção. O Brasil é um dos maiores exportadores de commodities do mundo. Soja, minérios de ferro e petróleo estão entre os produtos mais exportados. Recordes na exportação brasileira são frequentes em toda a história. Esses resultados não são virtude de Bolsonaro, acontecem em todos os governos, dependendo muitas vezes do cenário internacional.

8. Mentira: Transposição do Rio São Francisco.

O projeto não está parado há décadas, como se alega. O São Francisco é um dos temas mais usados para fake news do bolsonarismo. Nas redes sociais, há muitos elogios a Bolsonaro pelo projeto, iniciado no governo Lula. O ex-presidente e sua sucessora, Dilma Rousseff, executaram 88% das obras, segundo dados oficiais. Michel Temer fez 5% e Bolsonaro, 7%.

9. Mentira: Criou o programa Água Doce.

É uma fake news. O Programa Água Doce (de dessalinização) foi concebido em 2003 e lançado em 2004 no governo Lula. O governo Bolsonaro, ao contrário, nos últimos quatro anos praticamente paralisou as construções de cisternas no Nordeste. De 2003 a 2018, foram entregues 929 mil cisternas de água para consumo humano. No período Bolsonaro, de janeiro de 2019 a junho deste ano, foram apenas 37,6 mil, segundo reportagem de Carlos Madeiro, no Uol. 350 mil famílias do semiárido não tinham água para beber regularmente no semiárido, em abril deste ano.

10. Mentira: Zerou impostos federais para gasolina e gás.

A informação, que circula no WhatsApp, é deturpada e divulgada com variações falsas. Algumas versões mostram um vídeo onde um homem diz ter sido ressarcido com R$ 38 após abastecer em um posto, diz a Agência Lupa. O governo não zerou o imposto federal que incide sobre todos os combustíveis.

11. Mentira: Reduziu imposto e teve recordes na apuração.

A informação é parcialmente falsa. Bolsonaro não cumpriu a promessa de reduzir a carga tributária. A União teve a maior arrecadação no ano passado (22,48% do PIB) desde 2013, mas não reduziu impostos. Apenas, em março deste ano, zerou a alíquota do PIS/Cofins sobre óleo diesel e gás de cozinha.

12. Mentira: Fez voltar os jogos estudantis.

Muitos desses eventos estavam suspensos devido à pandemia de covid-19, como diversas outras atividades sociais, e em algumas regiões foram retomados este ano.

13. Mentira: Não existe corrupção no governo.

A mentira é repetida por Bolsonaro em entrevistas e debates. Mas ministros do governo de Jair Bolsonaro são alvos de diversas investigações por corrupção. É o caso de Ricardo Salles (Meio Ambiente), acusado de participar de uma quadrilha de exportação ilegal de madeira. E de Milton Ribeiro (Educação), que chegou a ser preso pela Polícia Federal por envolvimento em esquema para liberação de verbas do MEC. Em 2021, o então diretor de logística do Ministério da Saúde, Roberto Dias, foi acusado de pedir um dólar de propina por cada dose de vacina contra a Covid-19.

14. Mais de 380 mil casas entregues pelo programa Casa Verde e Amarela.

A informação é divulgada em sites de apoio ao governo Bolsonaro. Fora isso, não há fontes que confirmem a informação. O governo criou o programa Casa Verde e Amarela para pôr no lugar do Minha Casa Minha Vida, dos governos do PT. A proposta de Orçamento para 2023, enviada pelo Ministério da Economia ao Congresso Nacional, prevê irrisórios R$ 34,1 milhões para o programa, 95% menos do que em 2022.

15. Mentira: Obteve superávit na balança comercial do Brasil.

A balança comercial brasileira historicamente apresenta superávit (saldo positivo). São raros os períodos em que isso não ocorre. Nos anos 1990 houve saldo negativo, devido a graves crises cambiais, como a do México (1994), a asiática (1997), da Rússia (1998) e do próprio Brasil (1999).
A séria sobre mentiras de Bolsonaro nas redes continua

*Com RBA

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Debate

Lula e Bolsonaro confirmam presença em primeiro debate do 2ª turno

Pool formado por Folha, UOL e TVs Bandeirantes e Cultura realiza evento no dia 16 de outubro.

Os candidatos à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) confirmaram presença no debate presidencial organizado por Folha, UOL, TV Bandeirantes e TV Cultura, o primeiro do 2ª turno das eleições. O evento será no dia 16 de outubro, um domingo, às 20h.

Na próxima terça-feira (11), haverá uma reunião com as campanhas de Lula e Bolsonaro para definir as regras para o confronto entre os dois adversários.

O debate de agosto marcou o primeiro enfrentamento entre Lula e Bolsonaro. A dupla, que já liderava as pesquisas, concentrou as atenções e duelou com trocas de acusações sobre corrupção.

A então candidata Simone Tebet (MDB), que terminou em terceiro na disputa do primeiro turno, se destacou em debates com o atual presidente e foi a mais bem avaliada, segundo pesquisa quantitativa do Datafolha feita com eleitores indecisos.

Além do organizado pelo pool, houve outros dois debates no primeiro turno. Lula não compareceu ao evento no SBT, em setembro, alegando outros compromissos marcados na agenda.

No debate da Globo, em 29 de setembro, todos os candidatos convidados estiveram presentes, inclusive o indicado pelo PTB, Padre Kelmon. Ele fez dobradinha com Bolsonaro e foi criticado pelos outros presentes, que o chamaram de “padre de festa junina”, caso de Soraya, e de “candidato laranja”, por Lula.

Não há ainda a confirmação de quantos debates serão realizados no segundo turno. Além do evento do pool ( Folha, UOL, TV Bandeirantes e TV Cultura ), a TV Globo e outro grupo de empresas de comunicação — formado por SBT, CNN, Estadão/Eldorado, Portal Terra, Veja e Rádio Nova Brasil FM— reservaram datas.

O evento da Globo será o último da eleição, marcado para o dia 28 de outubro, uma sexta-feira. A votação acontece no domingo, dia 30.

Lula afirmou que pretende ir a um ou dois debates no segundo turno. “Não sei se já estão organizando outros, mas eu não vou fazer mais debate do que o necessário”, disse. “Posso fazer um ou dois, mas quero ir para a rua conversar com o povo”, completou.

No último domingo (2), o petista recebeu 48,4% dos votos válidos, ante 43,2% do presidente.

Após terminar o 1º turno na segunda colocação, Bolsonaro afirmou que pretende estar em todos os debates organizados. “Quero participar para convencer as pessoas sobre qual o melhor lado para elas”, disse o presidente.

*Com Folha

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Saúde

Com Lula, ampliação da rede de prevenção ao câncer. Com Bolsonaro, corte da verba contra a doença para bancar orçamento secreto

Presidente reduziu a verba em 45%. Uma tesourada de R$ 78 milhões para acomodar os bilhões reservados ao orçamento secreto.

Jair Bolsonaro segue cortando despesas com a saúde do povo para acomodar os R$ 19,4 bilhões reservados ao orçamento secreto. A tesoura do presidente da República, dessa vez, atingiu os recursos destinados à prevenção e controle do câncer, segunda doença que mais mata no Brasil. Bolsonaro fez um corte de 45% na verba destinada ao câncer, passando de R$ 175 milhões para R$ 97 milhões. Tesourou R$ 78 milhões.

Em pleno Outubro Rosa, mês de conscientização e combate ao câncer de mama, o corte escancara que o governo federal atual não se importa com a saúde dos brasileiros, especialmente das mulheres.

Nos governos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao contrário, a prevenção ao câncer sempre foi prioridade nos Ministérios da Saúde. Lula ampliou a rede de prevenção, combate e tratamento de câncer no país, políticas que foram aprofundadas na gestão de Dilma Rousseff.

Bolsonaro corta verba para o câncer

O desmonte encontra outros ramos da Saúde, atingindo especialmente mulheres

Para 2022, Bolsonaro reservou R$ 520 milhões para a rubrica “estruturação de unidades de atenção especializada”, verba repassada da União para os estados para aparelhar e expandir os serviços de saúde hospitalares e ambulatoriais. O montante foi reforçado por emendas e chegou a R$ 1,9 bilhão. Para 2023, o governo reservou apenas R$ 202 milhões, somados todos os planos de aplicação, uma queda de R$ 318 milhões.

Com a tesourada, além de cortar as verbas para o controle do câncer, perderão incrementos também a estrutura de hospitais e ambulatórios especializados que fazem parte de redes focadas nas gestantes e bebês, a Rede Cegonha; a dependentes de drogas e portadores de transtornos mentais, Rede de Atenção Psicossocial – Raps; e a Rede de Cuidados a Pessoas com Deficiência, voltado para reabilitação.

A redução inviabiliza a aquisição de equipamentos tomógrafos, aparelhos de raio-X, de ressonância magnética, de megavoltagem para radioterapia, macas, cadeiras de rodas, incubadoras, oxímetros, ventiladores pulmonares, desfibriladores, entre outros.

Descaso do (des)governo com pacientes de câncer

Mas essa não é o primeiro golpe do governo Bolsonaro nas políticas de tratamento e prevenção ao câncer.

Na contramão dos governos petistas, o descaso do governo Bolsonaro com o tema é tanto que até a produção de remédios usados no diagnóstico e tratamento de várias doenças, dentre elas o câncer, foi paralisada.

Dez dias antes do início da campanha Outubro Rosa de 2021, o governo Jair Bolsonaro anunciou o corte de 46% da verba do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), órgão do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), que produz 85% dos remédios, denominados radiofármacos e radioisótopos, para tratamento do câncer no país.

O governo, posteriormente, anunciou a liberação de verba para retomada da produção, contudo, o intervalo na produção impactou no tratamento de milhares de cidadãos.

O presidente Jair Bolsonaro vetou projeto de lei que facilitava o acesso de pacientes a remédios orais de tratamento contra o câncer. O projeto, aprovado pelo Congresso em julho, determina que planos de saúde cubram tratamentos de quimioterapia, hemoterapia e radioterapia de forma oral, no prazo máximo de 48 horas após a prescrição médica, desde que registrados na Anvisa.

Mais de 50 mil pessoas seriam imediatamente beneficiadas. A justificativa de Bolsonaro para o veto foi que o texto “comprometeria a sustentabilidade do mercado”, “criaria discrepâncias” e, pasmem, “privilegiaria pacientes oncológicos que requeiram a utilização de antineoplásicos orais”.

Por meio de um decreto editado em outubro de 2021, Bolsonaro alterou a Lei dos Agrotóxicos, que estava em vigor desde 1989. O novo texto permite que pesticidas que causam doenças como câncer possam ser usados no País caso exista um “limite seguro de exposição”. Ação do PT que busca a suspensão do decreto está em tramitação no STF.

Investimento em Saúde

O programa de Lula e Alckmin apontam o descaso com que o governo federal trata o SUS e o direito à vida. Por isso é urgente dar condições ao SUS para retomar o atendimento das demandas represadas durante a pandemia e atender às pessoas que precisam, de acordo com suas necessidades.

Em 2005, Lula lançou a Política Nacional de Atenção Oncológica (PNAO), que tinha como um dos objetivos principais a detecção precoce de tumores malignos (cânceres). A nova política previa a integração de todos os níveis de atenção à saúde, da alta complexidade ao Programa de Saúde da Família.

A partir do PNAO, o controle dos cânceres do colo do útero e de mama foi destacado como componente fundamental dos planos estaduais e municipais de saúde. O tumor na mama ainda é o que mais acomete a população feminina brasileira e representa cerca de 24,5% de todos os tipos de neoplasias diagnosticadas, e também é o câncer que mais mata.

Foi elaborado o Plano de Ação para o Controle dos Cânceres de Colo do Útero e de Mama, que propôs seis diretrizes estratégicas: aumento de cobertura da população-alvo, garantia da qualidade, fortalecimento do sistema de informação, desenvolvimento de capacitações, estratégia de mobilização social e desenvolvimento de pesquisas.

Seguindo essa diretriz, a presidenta Dilma lançou, em 2011, o Programa de Fortalecimento da Rede de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer de Colo do Útero e de Mama, que previa uma série de ações para o período 2011-2014, com investimentos de aproximadamente R$ 4,5 bilhões nas áreas de controle do câncer de colo do útero e do câncer de mama, ampliação e fortalecimento da rede oncológica e informação à população.

A medida ampliou a cobertura nacional à mamografia, criou 20 centros especializados no diagnóstico e tratamento do tumor no colo do útero nas regiões Norte e Nordeste e estabeleceu o prazo máximo de 60 dias para o início do tratamento às mulheres diagnosticadas.

Após rigoroso processo de revisão de evidências científicas, foram lançadas as novas Diretrizes Nacionais para a Detecção Precoce do Câncer de Mama, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

A presidenta também sancionou a Lei 13.045/2014, que instituiu o Programa Nacional de Controle de Câncer de Próstata. A medida obriga a realização de exames para detectar, de forma precoce, o câncer de próstata pela rede pública. A lei previu ainda a capacitação de profissionais de saúde.

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Lula sobre Bolsonaro: ‘Nunca um presidente usou tanto a máquina pública para se reeleger’

Petista lidera todas as pesquisas publicadas no 2º turno das eleições contra o atual chefe do Executivo.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), da Coligação Brasil da Esperança, participam de caminhada em Campinas (SP), na manhã deste sábado (8), ao lado do ex-prefeito Fernando Haddad (PT), candidato ao governo do estado.

Antes do ato, o ex-presidente concedeu entrevista à imprensa. Ele fez duras críticas ao atual presidente Jair Bolsonaro (PL), apontando o uso da máquina estatal para fazer campanha eleitoral pela reeleição e a uma declaração antiga, em que o chefe do Executivo disse que “comeria carne humana”.

“Nós estamos fazendo uma campanha com uma certa anomalia, porque nós temos um cidadão, que está exercendo a Presidência, que está utilizando a maquina do governo para fazer campanha. Eu estava analisando desde Marechal Deodoro da Fonseca, 1889 até agora, todos os presidente juntos, ninguém utilizou a máquina 10% como ele está utilizando”, afirmou.

“Temos um cidadão na presidência que fala que comeria carne de indígenas pro New York Times. O povo está cansado. Quer voltar a ter emprego, casa, saúde. Nós vamos ganhar porque o povo precisa voltar a ter esperança”, declarou Lula.

Na retomada da campanha ao Palácio do Planalto nesta semana, Lula focou suas ações em São Paulo – estado que é o maior colégio eleitoral do país com 34,6 milhões de eleitores.

Na quinta-feira (6), o petista participou de passeata em São Bernardo do Campo, berço do sindicalismo na região do ABC Paulista. Nesta sexta-feira (7), o ex-presidente fez caminhada com apoiadores em Guarulhos, na Grande São Paulo.

*Com Brasil de Fato

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Vídeo: Vejam como Bolsonaro foi espinafrado no Círio de Nazaré, que ele escreveu com “S”

Quanto mais perto chega o seu julgamento nas urnas, que pode lhe custar uma sentença de condenação por seus crimes, mais suplicante Bolsonaro espinoteia e utiliza as formas mais inescrupulosas que lhe dão na veneta para fugir de uma sentença que certamente virá se perder a eleição.

Por isso Bolsonaro se veste de qualquer figurino, é evangélico, é católico, é maçom, fala em nome de Deus, diz que é contra o abordo e, ao mesmo tempo, aplaude chacinas, propaga e espalha armas pesadas pelo país inteiro, o que, com certeza, não faz de graça para os grandes fabricantes de armas e faz com que as pessoas, que não estão adormecidas, busquem fatos da sua vida, como a defesa enfática do aborto com relato do próprio que queria abortar seu filho 04, quando ainda casado com a primeira mulher, engravidou Ana Cristina Siqueira Valle que, mais tarde, viria a ser sua segunda mulher.

Todo corrupto é hipócrita, mas as obras de Bolsonaro no quesito corrupção, dão a ele um título bem mais grotesco.

Poderíamos completar aqui, na sua gama de falsa imagem, a de militar, já que foi um péssimo militar, enxovalhado de forma humilhante das Forças Armadas.

Ou seja, Bolsonaro, que já fez garimpo ilegal, quando militar, matriculou-se na escola da malandragem brasileira, aperfeiçoando-se no esgoto do baixo clero da política.

Agora, essa figura, que causa ânsia de vômito, de forma desautorizada, foi ao Círio de Nazaré para tentar rebocar alguns votos, o que foi enfaticamente repudiado pelo Arcebispo Dom Alberto Taveira Corrêa, que disse não ter convidado qualquer autoridade e que não toleraria o uso político da fé do povo, como Bolsonaro não se cansa de fazer com os evangélicos.

Bolsonaro, mesmo sem ser convidado, foi ao Círio de Nazaré e ainda levou a sua tropa bolsonarista.

O povo, que é o extrato da alma brasileira, fez o que tinha que fazer, espinafrou Bolsonaro, como mostra o vídeo abaixo.

Confira:

https://twitter.com/lazarorosa25/status/1578784767784681472?s=20&t=n7Uol25xq5XhK_i_Bc5mbA

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