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Mais uma farsa da facada que confirma que foi farsa

A farsa da facada, em 2018, foi absolutamente grosseira.

O motivo da invenção daquela facada Mandrake foi uma justificativa para Bolsonaro fugir dos debates com Haddad. Assim foi feito e, assim, Bolsonaro se elegeu.

Lógico, meses antes teve a armação entre Bolsonaro e Moro para Lula ser preso sem provas de crime, pois, do contrário, Lula venceria no primeiro turno.

Logo em seu texto nas rede, depois de ser atendido nesta sexta no hospital, Bolsonaro citou a facada sem sangue e sem faca para dizer que o que ocorreu com ele hoje é fruto da “facada” de 2018.

Isso está mais que ridículo. Já usou essa balela de facada mais de dez vezes. Mas Bolsonaro não tem limite de atuação bandida.

Seja como for, é só mais uma farsa para, de alguma forma, fortalecer sua tentativa de anistia.

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Mídia quer a anistia de Bolsonaro e a cassação de Glauber Braga

A anistia de Bolsonaro está sento tratada como algo banal para a grande mídia.

O mesmo comportamento dos barões da imprensa industrial é visto na cassação de Glauber Braga

Essa é a natureza virgem da chamada grande mídia brasileira. Ela capricha em criar tons de cinza com as melhores tonalidades naquilo que lhe interessa, financeira e politicamente.

Quer reintegrar Bolsonaro na disputa eleitoral de 2026, porque não consegue criar um candidato compatível que possa ao menos tentar superar Lula nas urnas.

Não havendo remédio jurídico para Bolsonaro e seus terroristas e assassinos, a desintegração das penas dos criminosos poderá ser feita pelos próprios criminosos no Congresso Nacional.

A mídia quer amarrotar a constituição, todo o sistema de justiça, um trabalho iniciado pelo próprio Bolsonaro em nome da “legítima defesa dos golpistas”

Como se sabe, a história é um processo contínuo do que se fez no passado com o objetivo utilitário de nortear o futuro.

Então, o que esperar de uma mídia historicamente golpista?

As armas, temperadas em prol de Bolsonaro na mídia, também estão sendo usadas pelas redações para matar o mandato de Glauber Braga em benefício da direita, mas sobretudo do orçamento secreto, comandado por Arthur Lira, mostrando sua influência na Câmara e na grande mídia.

Não precisa ser um matemático para saber quais são os cálculos políticos e financeiros que a mídia faz sobre a anistia de Bolsonaro e a cassação de Glauber Braga.

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Bolsonaro manda seus cachorros loucos do Congresso pedirem a morte de Lula em nome dos Direitos Humanos

Em síntese, um sujeito querendo a morte de Lula e, o outro, que Lula não tenha mais segurança, é a imagem dos Direitos Humanos que Bolsonaro está pregando em nome da sua anistia.

É preciso entender que o bolsonarismo oficial é um combo, com capatazes, capitães do mato, milicianos, atropeladores assassinos, bêbados e pastores charlatães e produtores de arquivo morto, todos comandados com mãos de ferro por Bolsonaro.

Ou seja, aquilo ali é a própria visão do inferno, mesmo Bolsonaro mostrando que o PL tem uma espécie de tabela de direitos humanos, que é exibida em momentos de sufoco contra os próprios.

Isso não deixa de ser o exato sentido do resultado que eles querem, o tal direitos humanos e a liberdade de expressão para desejar que seus adversários, tratados por eles como inimigos, morram.

Isso funciona como um dispositivo que permite que o bolsonarista propague a violência, a morte, o aniquilamento total de seus oponentes, mas que eles sejam incorporados ao plano dos direitos humanos que está dentro da caixola da toupeira.

Sobre direitos humanos, especificamente, Bolsonaro sempre tripudiou, esculachou e execrou esse termos que, agora, exalta em seu favor, de forma inacreditavelmente covarde para não ir para a sua nova moradia, a cadeia.

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Bolsonaro só sofreu duas derrotas. Uma como militar, outra como político. Nas duas ele reagiu com ódio psicopata e terrorismo

Bolsonaro, como político, é um verdadeiro milagre. Nunca teve um único projeto aprovado nas casas legislativas onde atuou por quase três décadas. Mas sempre conseguiu se reeleger.

Como presidente, não tem graça comentar, por isso perdeu a reeleição.
Porém, existe um fato nunca comentado sobre sua personalidade psicopata.

Nas suas duas derrotas, no exército, onde tentou em vão aumentar o valor do seu soldo e, na tentativa de reeleição como presidente da República, Bolsonaro reagiu mal e quis produzir tempestades destruidoras para se vingar dos vencedores.

Quando perdeu a batalha por aumento do soldo, atacou a própria instituição com bombas espalhadas nos quartéis e, em seguida, usou a mídia para ameaçar a população do Rio prometendo dinamitar a barragem do Guandu.

Seu objetivo era enfraquecer e derrubar o comando do exército, motivo pelo qual acabou preso e expulso das Forças Armadas.

Ainda assim foi presenteado por algum comandante com uma promoção de patente, por motivos até hoje não explicados.

Foi quando virou político e sempre conseguia se reeleger como deputado.

Na eleição de 2018, quando viu nas pesquisas que perderia para Lula no 1º turno, soprou nos ouvidos do juiz vigarista, Sergio Moro, uma frasezinha mágica e ajeitadora: prenda o Lula, mesmo sem provas de crime, que te dou um superministério. Assim foi feito o acordo criminoso para fraudar a eleição e ele ir para o Planalto.

Agora, em 2022, já como presidente, sofreu sua maior e mais vexatória derrota, justamente para Lula.

O resto da história, de terrorismo e tentativa de golpe, todos sabem.

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Lula está tirando o pão da boca dos lobistas da milionária indústria das armas no congresso. Daí o ódio dos deputados “patriotas”

O tronco dessa grana preta que dá em arvore, é o próprio Clã Bolsonaro.

Bolsonaro não assumiu como marca de sua campanha e governo a chamada “arminha”?

Eduardo Bolsonaro comemorou seu aniversário com bolo enfeitado com arma.

Alguém acha que foi por ideologia?

Quantas mansões isso rendeu ao clã?

Quanto dessa fortuna não foi depositada em paraísos fiscais?
Lembra do úm dólar que Bolsonaro queria ganhar por cada vacina das milhões e milhões que compraria?

Lembra que foi a CPI do genocídio que jogou areia na bolada bilionária do clã?

Imagina quanto esses patifes não ganharam com cada arma vendida, numa explosão de vendas de armas nunca antes vista de tudo que é calibre?

Acha que os garotos propaganda do clã fizeram esse serviço de graça?
Clubes de tiro se multiplicaram mais que campinho de várzea na era Bolsonaro.

Esses deputados bolsonaristas, que estão reclamando, como prepostos, receberam muita grana, mas é troco miúdo perto da fortuna que seu Jair do Vivendas da Barra levou junto com sua prole de corruptos.

Essa turma do Congresso que atacou Lula, desejando a sua morte, é pulga magra, galho fraco, chorume do chorume do lixo, que é todo esse esquema que enriqueceu o clã.

Não espalhou Cacs pelo Brasil todo?

Paro por aqui.

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Na Paulista, Bolsonaro fez seu discurso de despedida

Uma tarde melancólica. Um coreto árido cheio de figuras sombrias e vampíricas esperando o moribundo cair para chupar seu sangue.

]Só faltou o trompete do petista executando a Marcha Fúnebre.

Fim de linha, fim de papo, fim de tudo, inclusive do clã Boslonaro.
Um a um, todos terão o mesmo destino. A cadeia.

Do 01 ao 04, não ficará nada de pé.

Será o desmoronamento da terra plana.

A erosão atingirá tudo e todos que se juntaram de alguma forma com essa figura demoníaca, corrupta, covarde e perversa.

Sem poder, Bolonaro virou um zumbi.

Muita coisa ainda será descoberta quando for para a cadeia.

Quem foi à Paulista no último domingo, vivenciou o derradeiro suspiro da besta.

Não resta mais nada de Bolsonaro.

Aquele pensamento uniformizador do bolsonarismo, também será enjaulado.

A queda cada vez maior de público, em suas manifestações, é o sinal mais claro do esgotamento da pantomima fascista.

Bolsonaro não tem como escapar dessa realidade. Não resta mais nada. Tudo virou pó

Não tem como edificar novas estruturas. A fragilidade emocional de Bolsonaro ficou evidente e contagiante.

Não lhe resta nem mais força de vontade de tentar construir novos alicerces.

Para ele, seguir em frente, é seguir para a cadeia e, de lá, nunca mais sair.

O chão de Bolsonaro se abriu para o abraçar.

Foi rei de um castelo de cartas que se desmanchou na tempestade de acusações dos mais intensos e variados crimes.

Sua vida real agora será vista de dentro de uma sela, sem qualquer projeto de futuro.

Bolsonaro foi pego por um desmoronamento sem ter como escapar da vida real.

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O Bundão

Bolsonaro, no domingo na Paulista, fez um golaço contra a sua e somente a sua “anistia”.

Usou várias cabelereiras do batom: Tarcísio, Zema, Caiado, Malafaia, Ratinho, Nikolas, etc.

Todos fazendo o papel de boneco de ventríloquo de Bolsonaro.

Não importa se Bolsonaro estava atrás deles no palanque armado na MINIfestação que talhou.

Para a cabeça de bosta de Bolsonaro, isso não quer dizer nada, o que importa é que essa gente recebeu visualizações chamando o presidente da Câmara, Hugo Motta, de Covarde, Alexandre de Moraes, de Bandido e Barroso, idem.

Muito mais do que um gigantesco mico perto do que anunciaram, Bolsonaro compartilhou sua imagem com os seus testas de ferro, seus fantoches, suas marionetes.

Certamente, Tarcísio é o que mais se mostrou bundão, mais vassalo, quando, na verdade, está querendo ver Bolsonaro pelas costas.

Para tentar convencer o gado de que não é o traíra que é, em busca de benefícios eleitorais, Tarcisio foi um dos que mais atacaram as instituições, esquecendo-se de que ele é um governador e que, portanto, tem que dar conta de um comportamento compatível ao cargo que ocupa e não o de um criminoso.

Lógico que, para piorar a lambança em sua conta, Tarcísio colocou galho dentro para Trump, não piando sobre a pica do tamanho de um cometa que o presidente norte- americano está enfiando em São Paulo com seu tarifaço.

Na realidade, é o estado brasileiro mais atingido pela lambança de Trump.

Ou seja, mais bundão que isso, impossível.

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Malafaia diz que ninguém queria dar golpe, mas chama de frouxos os generais que não aderiram ao golpe

Falar merda até papagaio fala.

Mas confessar que tentaram dar o golpe e só não aconteceu porque os generais não toparam, como, aos berros histriônicos, Malafaia confessou, chamando os generais de frouxos, aí é caso de cadeia.

Não só pela confissão de tentativa de golpe, como incitação ao golpe.

Eu não sabia que basta ter uma carteirinha de pastor, que qualquer pilantra, ladrão, vagabundo, pode falar o que quiser, quando quiser e de quem quiser, confessar crime e afrontar a constituição convocando as Forças Armadas para dar golpe, que nada acontece com o delinquente.

Foi isso que fez Malafaia, na Paulista, nesse último domingo e nada aconteceu com ele.

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Chorume da direita mostra sua total decadência no beija-mão de um defunto político numa Paulista oca

Quem postou fotos de Bolsonaros ao lado de candidatos a candidatos à Presidência da República em 2026, fez promoção às avessas daquelas figuras toscas dependentes de um fracassado.

A direita, sem discurso, despencou mais que Bolsonaro.

O chorume da direita tenta viver uma vida dupla de adulação e repulsa com o falecido genocida, porque não tem vida própria.

Os lordes da direita “cordial” estão mais arruinados politicamente do que o falecido bolsonarismo, como se viu no beija-mão na Paulista, despovoada e traumatizada com a dura realidade

Não é Bolsonaro que não deixa a direita crescer, como vende a grande mídia, mas a direita é que não tem cacife para seguir um caminho próprio, porque não tem quadro para tanto. Faliu!

A patética disputa pela herança política de Bolsonaro como revelou a Paulista neste domingo, governadores e senadores de direita desesperados à caça de pulga magra.

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Tarifaço de Trump tratora anistia de Bolsonaro

Ironicamente, mas não surpreendente, a burrice de Bolsonaro de defender o tarifaço de Trump, colocou mais lanha na fogueira que queima a sua campanha por anistia.

Bolsonaro adicionou mais carvão no próprio fogo que frita sua ideia de jerico de usar os seus patetas do dia 8 de Janeiro como bucha de canhão para tentar conseguir pegar carona numa sonhada anistia ampla geral e irrestrita que o livraria da cadeia.

Além do assunto sair da pauta na mídia e no Congresso, por conta da lambança de Trump, apoiada por Bolsonaro, a oposição, incluindo os bolsonaristas, deixou Bolsonaro falando sozinho para votar junto com o governo Lula um troco a Trump pelas tarifas que o Brasil sofrerá.

Ou seja, ninguém sentiu mais no lombo os efeitos devastadores do tarifaço de Trump do que seu principal sabujo brasileiro