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Futurismo catastrofista do Estadão mostra que a oposição ao governo Lula, virou um tico-tico no fubá

Com um ano de governo, Lula, com inúmeras vitórias, o emagrecimento da mídia oposicionista, como o Estadão, seria fatal. Remédio: suplementar as manchetes em garrafais na base do futurismo catastrofista, mais conhecido como praga dos invejosos, para ser curto e grosso.

O fato é que não há nada de exclusivo no exercício estrambótico de um Estadão nostradâmico. Pior, ataca a figura de Lula que, segundo o jornalão, tem mentalidade expansionista, seja lá o que for isso.

Com a autoridade de quem vive de efeitos retóricos, o Estadão parte para a velha forma superlativa dos que adoram jogar, na base do bico, a bola para o mato, que o jogo é de campeonato e salga o tempero hiperbólico como forma de combater muito mais Lula do que seu governo, o que deixa manca qualquer opinião.

Mas, como o Estadão é especialista nesse tipo de catequese dos seus cada vez mais restritos leitores, ele escreve para a comunidade nazibolsonarista para ver se consegue uns caraminguás do farelo de fubá para abrandar a alma, já que a importância do jornalão, em tempos de revolução informacional, está cada vez mais pândega.

Então, tome ideologia de direita, na busca por uma efervescência gélida, porque é isso que, no final das contas, o Estadão consegue com um pombo como esse.

 

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Se você quiser ler um artigo vigarista sobre a Lei Rouanet, leia no Metrópoles a coluna de Mario Sabino

Se você quiser ler um artigo vigarista sobre a Lei Rouanet, leia, no Metrópoles, a coluna de Mario Sabino, velho carregador de chuteiras de Mainardi. Ele desinforma, manipula, mente descaradamente, e mostra a receita embusteira da direita para lidar com cultura.

Logo no café da manhã, ler uma badalhoquice de um trapaceiro porcalhão, é de doer. Sabino não economiza na sua bola de excrementos para falar de tema que não tem mínima ideia. Talvez por isso segundo ele, era o especialista da Veja sobre o assunto, e Mainardi colunista de cultura.

Isso mesmo, nos piores anos de jornalismo de esgoto, Mainardi era o colunista de cultura daquele pardieiro chamado Revista Veja. Sabinão, que sabenada da Lei Rouanet, diz, no Metrópoles, que era especialista no tema na mesma pocilga. Acho que estava se desculpando pelo borralho.

O sujeito, que assina um artigo, defendendo que dinheiro público (Lei Rouanet) destinado a cultura deve ser entregue todo nas mãos de banqueiros, presta?

Pois é, o seu objetivo era atacar, segundo sua régua e regras, artistas petistas. Era nesse ponto da cascata que ele queria chegar.

Na verdade, Mario Sabino, quando sapeca em garrafais essas chamada: “Bilhões da Lei Rouanet: o mundo artístico brasileiro é outro Centrão” ele quer fazer um strike mirando nas leis de incentivos à cultura Paulo Gustavo e Aldir Blanc, que prometem e muito uma grande mobilização.

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A inacreditável Vera Magalhães e seus enxadristas do fim do mundo

Lula, na pequena ou na grande área, é imbatível e, nesta quarta, no Congresso, com a casa cheia, Lula foi ovacionado por mais uma vitória, e que vitória, com um gol de placa com a reforma tributária, fez um discurso a la Lula.

Alguém, que tem plena e acertada convicção do que diz, por ter vivido dois na presidência mandatos e ser consagrado por 87%.

Lula tem muito conhecimento do tema, muito! E segue em forma

Soma-se a isso a sua própria intuição, seu próprio sentir, ora como governante, ora como cidadão. Por isso a importância de recorrer à sua memória afetiva e lembrar sempre de onde veio.

Lula fez um discurso sobre o futuro da economia brasileira, exaltando os grandes resultados que seu governo obteve em um ano. Mais que isso, e muito mais importante, foi a sapecada que ele deu nos catastrofistas que a mídia utiliza para fermentar a especialidade da casa, que é o para lá de manjado terrorismo econômico.

Pois bem, a inacreditável GloboNews, nesta quinta, convoca logo cedo, ninguém menos do que uma espécie de Demetrio Magnoli de saia, Vera Magalhães. Para ela, produzir um diagnóstico econômico para o Brasil, na tentativa de produzir um inquérito econômico com base nas minhocas de sua cabeça.

Para comentar algo que ela própria se denuncia como alguém que não entende xongas do que diz. Por isso mesmo, coube à polivalente em asneiras, dar ao público de direita o que ele sonha, a certeza de que o Brasil será declarado um caco econômico em 2024 por alguma autoridade econômica, perfeitamente alinhada com o antilulismo e o antipetismo fundamentalista.

 

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O inacreditável Estadão ataca o pé quente de Lula

Há uma máxima no fotebol brasileiro, carregada de uma apaixonada superstição, que diz que, um grande goleiro tem que, antes de tudo, ter sorte. Ou seja, a sorte na nossa velha superstição, é o grande suplemento da qualidade de uma gestão.

E não pensem que a burguesia não é supersticiosa, faz parte do estilo do mercado essa falta de finura em buscar uma forma grosseira de produzir terrorismo econômico, ensinando aqueles que se afeiçoam pelo dinheiro em estado puro em esfolar a população, utilizando uniformemente campanhas, via mídia, para produzir falsas expectativas. Se for de um governo de esquerda, o mercenário criará uma ficção que produza, dentro de um determinado quadrado, a sensação de dar como condenado o governo pelas perspectivas que a burguesia estabelece como termômetro.

Mas esse mesmo produto da escória do sistema financeiro tem um olhar oposto quando o assunto é expectativa, se os supremos caciques da direita mandarem os mesmos fanfarrões tocarem o berrante, avisando que o dinheiro vai sobrar.

O nome disso é culto à picaretagem, não é ignorância. A corrente que, engrossada pela mídia, dizia que o governo Lula teve êxito em seus dois governos por essa pérola de que tinha dado sorte, quando a alma popular sabia que não era, nem de longe, o motivo  do sucesso dos seus governos.

Mas como as camadas mais pobres da população são desprezadas e odiadas pelo mercado, uma infinidade de besteiras brejeiras são jogadas ao léu para se passar a ideia de que Lula é um incompetente, que apostou na correnteza das exportações de comodities, desprezando o próprio trabalho, extremamente virtuoso que Lula protagonizou para abrir o mercado mundial para o Brasil.

Mas como Lula é Lula, ele literalmente fez disso, que seria um suposto limão, uma limonada para lá de refrescante para os ouvidos dos brasileiros, “se é verdade que eu tenho sorte, o povo deveria me eleger para sempre”.

Claro, o Estadão ficou enfezado com a sagacidade de Lula nessa frase épica.

Isso também explica por que Lula é Lula e o Estadão é o Estadão diante dos olhos do mundo.

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Ninguém convida Bolsonaro para fazer palestra

Bolsonaro poderia palestrar pelo mundo para dar aula de malefícios, com um rosário de capim pendurado no pescoço.

O homem é um portento nas matérias vampíricas. Bolsonaro é uma tragédia completa, no sentido mais amplo da palavra, por isso mesmo tem horror de se meter em qualquer lugar que não seja seus cercadinhos, pois sabe que, fora da incontinência social e política, Bolsonaro é um suplício por si só, amarrado e imprensado na sua própria burrice.

FHC e Lula, quando deixaram a presidência, saíram pelo mundo fazendo palestras, Bolsonaro, nem dentro do seu raio de ação consegue juntar lé com cré para articular algumas palavras, mesmo boçais, que alguém minimamente sensato pudesse ouvir.

Bolsonaro, quando perdeu a presidência, sofreu uma espécie de disenteria política, ninguém daria atenção a uma vírgula do que Bolsonaro proferisse.

Na verdade, ele cobriria de vergonha até mesmo o bolsonarista, essa coisa indefinível, inclassificável que, de forma misteriosa, segue tratando um derrotado como mito.

Seja como for, nem dentro, nem fora do seu círculo, há alguém no planeta terra que queira ouvir seus depoimentos para nortear o futuro.

Bolsonaro é uma besta pública, sem qualquer relevo político, memória ou pensamento próprio. É um fenômeno de idiotices que não desperta interesse de ninguém.

Por isso, quando saiu da presidência, Bolsonaro foi eliminado do mundo civilizado.

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O fim melancólico da república de Curitiba

Ministério Público do Paraná pediu a cassação do mandato do Moro.

Ou seja, isso corresponde a dizer que o estilo em intima harmonia entre Moro e as instituições de justiça paranaenses, findou-se.

O que era quase uma lei biológica entre Lava Jato e o sistema de justiça da República de Curitiba, foi para o vinagre. Paraná agora, para o lavajatismo, é terreno alagadiço. A arrogância atmosférica que ali pairava e dominava, foi-se. Uma justiça caseira, onde Moro fez moradia, acabou.

Sergio Moro foi traído pela velhíssima questão da ambição. O novo ambiente político fez o ex-juiz se esquecer da sua retaguarda. Estava demasiadamente deslumbrado.

Sem estilo próprio, incapaz de manter a fisionomia heroica de seus tempos de reinado na República de Curitiba, Moro perdeu tudo.

A expressão de seu olhar, é de quem, examinando o espelho, percebe que a cara caiu, o “herói” apodreceu, e seu enterro é inevitável. Hoje, até os holofotes e microfones da Globo, sua criadora, lhe são negados. Moro não tem mais nada, tudo se reduziu a pó.

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Vai dar merda

Quem sabe fazer cálculos dos mais prosaicos, sabe que se um troço tem tudo pra dar merda, vai dar merda.

É o caso do novo inventor da roda da fortuna portenha. Piorando as previsões na terra dos tangos e tragédias econômicas, Macri abocanhou 3 ministérios de Milei

Macri é aquele que entregou a Argentina a Alberto Fernandez aos cacos. Motivo? Neoliberalismo na veia da economia. Isso sempre foi e sempre será mortal para qualquer país. E nessa área, nós brasileiros conhecemos tudo. Vivemos vários infernos neoliberais com Collor, FHC, Temer e Bolsonaro.

Milei clonou seu cachorro, que morreu, e diz conversar com ele com ajuda de um médium.

Você acha que isso é tudo e nada tem a ver com economia? Então, leia isso sobre o nome de três de seus 4 cães : Murray Rothbard, Milton Friedman e Robert Lucas em homenagem a papas do neoliberalismo. Fim!

Os argentinos saberão o que é ter um Bolsonaro na presidência.

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Os derrotados

Essa imagem pede uma pintura, Zelensky e Bolsonaro se cumprimentando, é a própria renascença dos bichados, a partir de suas decadências.

Zelensky entregará a seu sucessor, mas ninguém sabe quando, já que suspendeu as eleições na Ucrânia, um país totalmente esfacelado. Para quem prometeu vitória sobre Putin, com a ajuda da Europa e dos EUA, Zelensky, hoje, é figura non grata, na verdade, um espalha bolinho nas rodas dos estadistas europeus.

A Ucrânia sai cara para os europeus, mesmo que tivesse alcançado algum êxito numa guerra que já nasceu perdida para Zelensky, que não pestanejou em mandar para a morte uma legião de jovens que acabaram mortos na guerra contra a Rússia.

Ao fim e ao cabo, Zelensky não tem ambiente interno e nem externo para se alojar.

Bolsonaro é aquela explosão de estupidez, que promoveu uma hecatombe no Brasil absolutamente inédita.

Até hoje os brasileiros não sabem se Bolsonaro tem dois ou quatro pés. O Apolo dos idiotas mal sabe dos seus fundilhos. Achando que ocupava um trono, fez da cadeira presidencial a maior lambança que um presidente da República jamais promoveu.

Os dois juntos, Zelensky e Bolsonaro, representam uma caricatura política, quando muito, e vivem da glória de suas derrotas.

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Um tapa na cara de Bolsonaro

A atitude civilizada, do ponto de vista político, protagonizada por Alberto Fernandez na passagem da faixa presidencial a Milei, foi uma gigantesca e estalada bofetada na cara do selvagem Bolsonaro e sua penca de lambe-botas.

No imaginário bolsonarista, circunscrito na burrice nacional, vinculado a todos os pensamentos e ações idiotas de Bolsonaro, Milei deveria utilizar um dos clichês selvagens de Bolsonaro e nem receber a faixa de Fernandez, mas, curiosamente, até o exótico descabelado, pôs-se a registrar uma passagem tranquila em que os dois exerciam as suas funções a partir de um tratado civilizatório, coisa que o ogro brasileiro nunca soube o que é, tanto que o terrorista foi expulso das Forças Armadas por tentar insuflar atos criminosos contra os quartéis a contra a própria sociedade.

Lógico que, de cara, a expectativa do “discípulo de Bolsonaro”, de repetir suas grosserias, frustrou o ogro tropical e os eminentes imbecis que o acompanharam na comitiva cara aos cofres públicos, que esteve presente na posse do novo presidente argentino.

Na verdade, isso foi mais que um banho de água fria na fraqueza moral de Bolsonaro. Foi, acima de tudo, uma atitude que deixou claro que, antes de ser um político de extrema direita, Bolsonaro é um vulgar, um medíocre que se transformou em lenda para ogros iguais a ele, pois nunca teve o mínimo de astúcia diplomática para lidar com qualquer regra civilizatória.

Seu paladar sempre foi de profundo mau gosto pelo néctar da burrice narcisista.

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Quanto menor o número de fanáticos bolsonaristas, mais agressivos e mentirosos ficam

O retumbante pesadelo da derrota de Bolsonaro criou tal ambiente amargo de dispersão, que a luta da família Bolsonaro na operação cerca frango, no caso, gado, comove pelo desenlace que se mostra totalmente inútil.

Para compensar a falta de quórum, os caciques bolsonaristas vêm tentando de tudo, num louco heroísmo às avessas de um nada disfarçado sentimento de quarta-feira de cinzas, que eles não aceitam decretar.

O fato é que a tribo cada dia fica menor e, com isso, aqueles que sonhavam com a volta de Bolsonaro para a política num dia ou num cargo qualquer, já perceberam que o movimento é para trás, nem de lado como caranguejo o troço anda.

Então, é necessário aumentar os decibéis para dar uma visibilidade qualquer à estátua derrotada a quem estão reservados os piores dias e, certamente, Bolsonaro terá que se ver com a justiça.

Daí todo esse ataque preventivo ao STF, na tentativa de conseguir a piedade dos ministros na base da pressão. É o famoso vai que cola.