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Bolsonaro chega nesse 7 de setembro com menos da metade da força de 2021

No ano passado, na véspera do ato de 7 de setembro, encontrei com um conhecido bolsonarista que parecia estar bastante entusiasmado com sua viagem para São Paulo para participar do ato de Bolsonaro. A viagem foi paga por um empresário que alugou alguns ônibus para formar uma caravana de minions para se somar à manifestação convocada por Bolsonaro na capital paulista.

No último domingo o encontrei novamente e algumas diferenças me chamaram a atenção, desta vez, ele não estava rodeado de 5 ou 6 bolsonaristas, estava sozinho. Parei e perguntei se ele ia participar do ato de 7 de setembro no Rio, já que é bem mais perto. Ele, se não chegou a desdenhar o evento, mostrou-se alheio, sem querer conversar sobre o assunto, um claro comportamento de quem anda desolado com a atual situação do bolsonarismo.

Ou seja, o camarada estava murcho, parecia cansado, exaurido.

Esse, a meu ver, foi um ponto bastante emblemático para perceber, de cara, que o ato de 2021 não rendeu os frutos esperados por Bolsonaro, este ano a coisa parece estar muito mais puída.

Some isso ao fato das entidades empresariais e do sistema financeiro assinarem o manifesto em prol da democracia e contra o golpismo de Bolsonaro, que a conclusão é uma noção mais ampla da diferença da força política, que já não era grande em 2021, por inúmeras razões, o clima de entusiasmo deste ano é infinitamente menor. Nem o ativismo fabricado está na área, ao contrário, há um sentimento de acomodação sem qualquer sinalização de que Bolsonaro sairá consagrado do 7 de setembro, coisa que também não aconteceu no ano passado.

Não se sabe exatamente o clima que será encontrado no Rio se comparado ao anterior.

Bolsonaro vai tentar inflar artificialmente o evento com evangélicos, militares, entro outros. Se isso junto vai dar liga ou mesmo um caldo, somente na hora se saberá, mas que Bolsonaro chega no dia 7 de setembro, politicamente muito mais fraco do que 2021, não resta a menor dúvida.

É bem possível que o clima do próximo ato seja um retiro de bolsonaristas vivendo do passado que só existe na memória deles.

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Bolsonaro quer aproveitar o ensejo de 7 de setembro para dar aquela amarelada oficial

Se dependesse de Bolsonaro, ele cairia atirando, pelo menos atirando seus cães de guarda contra a população, porque o próprio é suficientemente covarde para criar uma temperatura e assanhar os cachorros loucos e, depois, correr para passar pomada nas queimaduras.

Essa tem sido a instrução de Bolsonaro, morde e sopra, como barata. Ele cria uma atmosfera de terror e, depois, usa toneladas de litros de hidratante para amaciar a lambança.

Foi assim no 7 de setembro passado. Logo após chamar Moraes de “Canalha”, correu como um desesperado atrás de Temer pedindo que o vampirão golpista intercedesse, como um deixa disso, na relação azeda que ele havia criado com o ministro do STF.

Possivelmente, avisado de que está abraçando jacaré em plena lagoa, Bolsonaro correu para tentar consertar o estrago, usando Temer como algodão .

Seja como for, naquele dia o Apolo pariu um rato assustado, encolhido, medrado, pedindo a todo custo que Temer aveludasse a mão do seu indicado ao STF.

Bolsonaro age por impulso. O sujeito é incapaz até de produzir alguma coisa minimamente elaborada, vide a situação miserável que fez o general Paulo Sergio Nogueira, ministro da Defesa, viver uma uma humilhação, que o Estadão, produziu um editorial ressaltando a vergonha que passou quando pediu ao TSE, em ofício urgentíssimo, acesso ao código fonte das urnas, que já estava disponível há um ano.

Isso dá a medida da esculhambação que é o governo desse presidente bagunça. O sujeito é um fuleiro e impõe suas fuleiragens aos seus mandados, que cumprem as suas ordens sem tem o menor cuidado de dar uma mancada, como o general que ocupa a pasta da Defesa.

O fato é que, sabendo do histórico de Bolsonaro, sobretudo, quando ainda no exército, ameaçou explodir a barragem do Guandu e, depois, jurar de pés juntos que não fez isso, para ele repetir mais de uma vez a sua tática covarde, não custa.

Bolsonaro não tem nada a perder, a não ser a própria liberdade, a sua, a dos filhos e de alguns derivados que o rodeiam.

E esse, com certeza, é o ingrediente que pesará no dia 7 de setembro.

De uma coisa, todos sabem, Bolsonaro é um trapalhão, capaz de, sob medida, praticar as maiores tolices, o que faz do capítulo de 7 de setembro uma incógnita, principalmente se o próprio perder o controle do veneno que está espalhando, que pode ser algo genérico, mas dependendo da falta de prevenção das instituições, Bolsonaro pode se sentir confortável em seu círculo para, carregado de medo de ir para a cadeia, como não para de confessar, produzir algo fora do controle, mesmo que ele amarele, como vai amarelar.

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Opinião

Arregou: Bolsonaro foge da sabatina da Fiesp

Algum ingênuo tinha mesmo crença de que um sujeito com o histórico de covardia e de fuga de debates, enfrentaria a mais importante federação da indústria brasileira?

Bolsonaro é a expressão do medo, isso é tradição no camarada e, lógico, não suportaria o peso de aparecer na Fiesp sem apresentar um dado positivo dos seus 4 anos de governo, menos ainda apresentaria, mesmo por projeção, alguma coisa que ao menos parecesse um borralho de projeto voltado ao fomento ao desenvolvimento industrial brasileiro.

Bolsonaro hoje é apenas um refil mais barato de 2018.

Foram 4 anos em que o nulo não produziu absolutamente nada de bom para esse país. Ele não tem sequer um printzinho que possa colar na sua pasta para apresentar ao empresariado. O extrato de feitos de Bolsonaro é vazio, está em branco e, claro que, para tal covardia, ele precisaria justificar seu arrego outra vez.

Um sujeito que cria uma farsa burlesca como a da facada para fugir dos debates em 2018, não agiria de forma diferente agora, ou não seria o mesmo.

Por isso bordou uma desculpa esfarrapa, dizendo-se indignado com a adesão da Fiesp ao manifesto pela democracia.

O que tem na Fiesp para Bolsonaro fugir da sabatina? Ora, a sabatina.

Seja como for, e com a desculpa que Bolsonaro deu, ele já avisa que aquela amarelada padrão de 2018 seguirá pipocando em 2022, porque um sujeito que tem canela e, sobretudo, telhado de vidro, não vai entrar em dividida em hipótese nenhuma.

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Opinião

Pela primeira vez na história do Brasil um presidente se confessa com medo de ser preso

O nível de desespero de Bolsonaro a cada dia aumenta de forma exponencial. Sua declaração de que receberia autoridade policial à bala, dizendo “atiro pra matar, mas ninguém me prende. Prefiro morrer”, é mais do que uma declaração de um paranoico, mas uma afronta a autoridade policial, pior, é um incentivo para qualquer um reagir contra os agentes de segurança do Estado.

Talvez nós brasileiros estejamos normalizando a luz crua de uma receita vinda do presidente da República para que qualquer brasileiro adote como norma a desobediência civil. Sim, é uma repetição do modus operandi que Bolsonaro utilizou nas Forças Armadas para desestabilizar o comando do exército, sendo expulso, acusado de ameaçar colocar bomba no banheiro do quartel.

Por isso esse anacronismo que berra cotidianamente em defesa de sua cabeça, buscando motivos para reagir à justiça em razão de uma penca de acusações que ele terá que responder quando perder o foro.

Isso não é uma asneira dita entre quatro paredes, é a declaração do presidente da República saída do intestino em que, emparedado pelo próprio extrato de malfeitos que sabe que cometeu e pelo julgamento que o próprio faz de si, tenta se refugiar na veneração religiosa de parte do seu eleitorado e também adestrar, numa arquitetura macabra, os militares da reserva que fazem parte do seu governo.

Talvez esse seja o principal ponto a ser tocado, que é a consciência que Bolsonaro não consegue disfarçar seu passado recente, pior, ele pilha diuturnamente com tentativas burlescas de tratorar a justiça com truques e manobras como a que produz uma couraça privilegiada, como foi o caso de Pinochet, que se antecipou a criar um monstrengo político que lhe dava a condição de senador vitalício e, assim, cristalizar sua impunidade.

Seja como for, o que assistimos é o presidente denunciando sua própria consciência, que parece ser bem mais pesada do que imaginamos, e não é de maneira vaga, mas de maneira crescente. A evolução de seus ataques às instituições de controle do país está cada vez mais espetaculosa para tentar ofuscar os quatro anos trágicos de seu governo com o objetivo de produzir cortina de fumaça política, mas também de uivar ameaças contra o próprio poder do Estado de fazer cumprir as leis e a ordem.

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AgroTebet, a bruxa da maçã envenenada

O clero midiático, sobretudo dos barões mais opulentos, que se acham dominadores da cabeça dos brasileiros, vendo cada vez mais escassa a chance de inventar uma candidatura da pra lá de finada terceira via, resolveu dar acento central a uma representante de uma serpente do agronegócio.

A coisa é muito grosseira e, por isso mesmo, já chega envenenada, porque todos sabem que o agro é tóxico e não há como poetizar uma legítima representante do veneno que mata tantos brasileiros.

O discurso de que Simone Tebet tem um grande coração, sobretudo nos programas da GloboNews, soa como patético e que Tebet representa o eleitorado feminino é ainda mais pitoresco, porque todos nós vimos o quanto essa senhora se esmerou para golpear a primeira mulher presidenta do Brasil.

A faixa que vai nessa barca furada, já nasce náufraga.

Tebet é a mais genuína representante da bancada do veneno, por isso essa imagem de quem pretende se vender como uma mulher maravilha, é puro truque. De sublime, a nova dama da GloboNews, não tem nada.

Na luz da história, Tebet sempre se colocou do lado oposto do que hoje prega para ver se consegue arrebatar os tolos.

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Lázaro do planalto, em confissão de culpa, ameaça: “atiro pra matar”

Bolsonaro faz o próprio rascunho de acusação de seus crimes.

O sujeito não para de tricotar e vestir a carapuça de criminoso comum. Agora fala publicamente em assassinar qualquer um que queira lhe prender.

É uma espécie de autoassédio, ou autoagressão.

É um tipo de categoria de criminoso que adiciona auto flagelo, intolerância e ameaças de véspera.

Como não chamar um camarada desses de peru de natal se é ele que está trôpego, sugerindo que coloquem sua cabeça na guilhotina antes das eleições?

Aliás, são duas confissões num mesmo pacote de desespero.

A de quem se confessa derrotado nas urnas e não para de falar que será preso pelos inúmeros e incontáveis crimes que cometeu.

Se é ele que coloca a carroça na frente dos burros, a boiada já dá como certa a sua leitura e desiste de tentar rebocar sua empacada candidatura.

Segundo reportagem no Metrópoles, Guilherme Amado, agitado, falando de maneira descontrolada, Bolsonaro causou impacto, em especial quando disse qual seria sua reação caso a polícia batesse à sua porta para executar uma ordem de prisão:

“Eu atiro para matar, mas ninguém me leva preso. Prefiro morrer”.

Seja como for, Bolsonaro deve aferir diariamente através de pesquisas encomendadas pelo Palácio do Planalto como anda sua sorte eleitoral e certamente está sendo avisado diuturnamente que a sua vaca está cada vez mais atolada no brejo.

Isso explica os faniquitos de Lázaro do planalto e um criminoso confesso que sabe o que fez num passado recente e, por isso mesmo, tem plena noção do desfecho da tragédia pessoal que lhe aguarda na esquina a partir de 2 de Outubro.

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Justiça

Pai e filho com medo da justiça no Brasil e nos EUA

O clã abusou da arrogância.

Agora que vão sentindo que o chão de apoio vai faltando, os membros da falange familiar começam a receber a fatura da farra fascista que promoveram e, lógico, o gosto de jiló estressa todo mundo.

Não bastasse a situação de Bolsonaro com a justiça no Brasil, Eduardo, o 03, está se borrando de medo da justiça americana por ser acusado de ter conspirado junto com trumpistas a invasão do Capitólio.

O interessante dessa história é que, tanto Bolsonaro no Brasil, quanto Eduardo nos EUA, dizem-se vítimas de uma perseguição conspiracionista, sendo que Eduardo se gabou, nas redes sociais, de estar nos EUA dias antes com aliados de quem comandou a invasão do Capitólio.

No caso de Bolsonaro, o sentido é o mesmo, só que pré-datado quando ele prega que seus aliados se inspirem na invasão do Capitólio, caso seja derrotado nas urnas em outubro.

Por isso o discurso de perseguição é o mesmo, o que torna o chororô de Eduardo um plágio do pai em inglês nesse furdunço político bilíngue em que os dois estão enfiados, com todas as chances de dar ruim para os dois, por enquanto, porque o que é de Flávio e de Carlos está guardado pela justiça, esperando a hora certa de dar o bote.

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Sem aditivo via Pix, quem vai chorar por Bolsonaro?

Com sua iminente derrota no dia 2 de outubro, Bolsonaro terá um novo peso e suas falácias, uma nova tradução. Mais do que isso, sem recursos federais que jorraram nas contas de seus deformadores de opinião, Bolsonaro ficará sem os apoios artificiais que todos nós conhecemos.

Desse bolsonarismo, feito sob encomenda, e muito bem pago com verba pública, não sobrará semente. Tudo isso vai virar pó. E Bolsonaro, como é um covarde por natureza, será a expressão do pavor que ele já alimenta desde o dia em que Lula voltou a ser elegível.

Bolsonaro pode ser tudo, menos bobo e sabe que será absolutamente abandonado, sobretudo pelos que hoje o defendem a ferro, fogo e muita grana pública. Aliás, estes também perderão a serventia para a emissora e serão chutados, mas com um bom pé de meia que fizeram durante os quatro anos da farra do boi.

Mônica Bergamo, na Folha, hoje, confirmou aquilo que até o mundo mineral sabe e comenta, que Bolsonaro está se borrando inteiro de medo daquilo que é, para ele e os filhos, cada dia mais inevitável, que é a cadeia pelos inúmeros crimes cometidos pela falange chamada clã Bolsonaro.

E não haverá presidente da Câmara ou PGR interessados em salvar o cachorro morto que já não tem qualquer poder e serventia. Aliás, essa é a principal regra do jogo de poder dessa turma. Está com a chave do cofre nas mãos, com o controle das instituições do Estado, está com tudo. Perdeu o bálsamo do poder, perdeu tudo, inclusive a liberdade, sobretudo quem for criminoso com baldes e mais baldes de provas robustas, materiais e imateriais.

Daí o desespero narrado por muitos dos seus assessores ou gente próxima de Bolsonaro, que dizem que ele vive um inferno mental que o atormenta, acordado ou dormindo, tendo pesadelos com esse inevitável encontro com a justiça.

Para Bolsonaro, só restam as ameaças, tentando colocar as Forças de Segurança do país como babá de quem não terá como fugir do que lhe espera logo após a confirmação da vitória de Lula em que Bolsonaro será automaticamente jogado na bacia das almas.

A conferir.

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O preço do amor de Nelson Piquet por Bolsonaro, R$ 6,6 milhões

Você não imaginou que Nelson Piquet bancou o chofer de Bolsonaro naquela patética chaleirada só porque o presidente tem discurso e atitudes racistas ou porque sua política do deixa infectar para criar imunidade de rebanho, que produziu a morte de quase 700 mil brasileiros e um número sem fim de outros tantos que até hoje sofrem as sequelas dessa doença e Bolsonaro tratou como gripezinha e frescura.

É ingenuidade imaginar que o apoio do bicampeão mundial de fórmula 1 a um sujeito que medalhonou, dentro da cadeia, com a maior honraria do estado do Rio de Janeiro, um miliciano como Adriano da Nóbrega, que também era diretor-presidente do escritório do crime.

Por tudo que já se sabe de corrupção nos ministérios do Meio Ambienta, da Saúde e, recentemente, do MEC, Piquet não bancou a alegoria bolsonarista na base do beijinho, beijinho, tchau, tchau, lógico.

E hoje, pelo menos parte do coração generoso de Bolsonaro a Piquet, dá uma pista do jogo de mão dupla desse acasalamento “ideológico” feito na base da compra de apoio como, aliás, é absolutamente corriqueiro no universo dos formadores de opinião bolsonaristas.

Matéria de Guilherme Amado, no Metrópoles, que segue abaixo, traz em detalhes dessa bem-aventurada amizade desinteressada.

Empresa de ex-piloto, apoiador de Bolsonaro, foi contratada sem licitação em 2019 e viu cifra aumentar após aditivo com a Agricultura

Apoiador declarado de Jair Bolsonaro, Nelson Piquet tem um motivo extra para torcer pela reeleição do atual mandatário do Planalto. A Autotrac Comércio e Comunicações, empresa que preside, receberá R$ 6,6 milhões por um contrato assinado em 2019, sem licitação, com o Ministério da Agricultura.

O valor contratado inicialmente foi de R$ 3,5 milhões. Em dezembro de 2020, o governo concedeu à empresa de Piquet um termo aditivo que, hoje, faz com que o montante chegue a exatos R$ 6.683.791,80. E as cifras podem aumentar ainda mais: há previsão no contrato para aditivos até 2026.

O contrato em questão foi firmado com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para fornecimento de equipamentos necessários à manutenção do sistema de comunicação de dados e controle das estações meteorológicas.

Apesar do contrato vultoso, atualmente a Autotrac deve à União R$ 6,3 mil em impostos. Procurado, Nelson Piquet não se manifestou sobre o assunto.

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E Lula ainda nem falou com o povo pela TV

Muito se fala e se especula sobre o auxílio eleitoreiro de Bolsonaro, se terá ou não impacto no eleitorado mais pobre, e se isso pode alongar os resultados da eleição para o 2º turno. No entanto, não se vê as pessoas colocando os pés no chão e lembrando que Lula segue sendo ignorado pela grande mídia com uma censura nada velada.

Na verdade, a mídia teve o cuidado de tentar caricaturar Lula e nessa posição, garantir que ele não aparecesse em qualquer programa de TV para tratá-lo como um exilado, sem direito à voz, menos ainda à imagem.

Por que a mídia faz isso? Independente de Lula ter sido o presidente com a maior aprovação da história, e isso está na memória afetiva do povo brasileiro pelos inúmeros programas de conquistas sociais que os mais pobres tiveram durante seus oito anos de comando do país, Lula, e a mídia sabe disso, Lula é um fenômeno também em comunicação.

Como disse a grande economista, Maria da Conceição Tavares, “Lula não fala com o povo, Lula é parte do povo”, o que é muito diferente de qualquer outro candidato à presidência.

Soma-se a isso a sua capacidade de, através de um bom humor, denunciar as mazelas da direita e demonstrar como se governa esse país, então, temos um fenômeno eleitoral com toda a sua potencialidade colocada de fato na mesa e, consequentemente, com peso suficiente para ampliar, e muito, a vantagem que já não é pouca, sobretudo porque tem muito o que lembrar das políticas exitosas de seu governo, enquanto Bolsonaro tem muito o que esconder sobre as políticas que implantou contra a população, contra os trabalhadores, levando o país a esse nível de insolvência econômica e social em que o Brasil se encontra colapsado.

Não levar em conta essa, que é uma das principais armas de Lula, a de falar com o povo, olho no olho, via propaganda eleitoral gratuita é, no mínimo, tratar da história dessa eleição com meias verdades e com flagrante falta de análise sobre o todo da disputa eleitoral.

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