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Basta surgir um fato novo sobre o caso Marielle para Adélio ser lembrado e Bolsonaro se internar

É no mínimo estranho que todas as vezes que aparece um fato novo sobre o assassinato de Marielle Franco, o nome de Adélio, nitidamente impulsionado por algum mecanismo ligado a Bolsonaro e, lógico, os bolsonaristas delinquentes não só espalham, como se esbaldam nas teorias da conspiração, argumento único desses malucos fascistas.

Outra coisa que assombra no caso de Marielle e outros escândalos que envolvem Bolsonaro, é a internação hospitalar imediata de Bolsonaro para cirurgias na próxima segunda-feira.

O interessante é isso ocorrer cinco dias após a publicação de uma reportagem na Agência Pública por Jamil Chade e Bruno Fonseca, intitulada “Governo Bolsonaro escondeu caso de homem detido em Cancún acusado da morte de Marielle”, publicado também aqui no blog.

Ora, todas as vezes que o nome de Marielle vem à tona, junto vem o nome de Ronnie Lessa, vizinho de 50 metros da casa de Bolsonaro no Vivendas da Barra.

Então, vem a pergunta, se Bolsonaro não tem nada a ver com isso, por que, ao invés de publicizar esse fato, colocou toda a máquina do governo para esconder? Qual é o propósito?

Por que os bolsonaristas não comentam essa nova revelação sobre a morte de Marielle? Ao contrário, Bolsonaro, como inúmeras vezes, quando se viu em apuros, correu para se internar, o que nos dá o direito de não acreditar que haja realmente enfermidade nessa sua nova internação.

É muita coincidência para ser coincidência.

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A direita no Brasil nunca foi tão cretina e criminosa

No Brasil, a cretinice da direita a partir da primeira vitória de Lula, em 2002, transformou-se em estado patológico.

Por isso é bom traduzir o que hoje significa a direita no Brasil e redefinir sua etimologia.

Hoje, não há qualquer espaço para uma direita romântica que tomava emprestado o discurso civilizatório classista. Esse termo virou parte da antiguidade contemporânea, se assim se pode definir.

O que se pode dizer é que a direita brasileira foi do clássico ao horror, melhor dizendo, ao terror. E as ações terroristas do dia 8 de janeiro, que mostram com abundância os atos violentos na praça dos três poderes, deixam isso bastante explícito.

O que ocorreu no Brasil na segunda fase dessa metamorfose, com a chegada de Bolsonaro ao poder, foi a violência.

Nesse ponto de extremo significado, Bolsonaro supera até seu ídolo máximo, Donald Trump.

Essa deriva adicionada às novas práticas da direita brasileira tem relação direta com a ditadura militar.

Daí a definição de extrema direita, que nada tem a ver com a questão econômica, porque a política de Paulo Guedes foi uma continuação, melhor, uma retomada do neoliberalismo puro sangue da era fernandista.

Mas não é esse o ponto que aqui neste texto se quer adotar, mas a construção para se formar um estilo histórico chamado bolsonarismo, em que a maioria de seus adeptos reflete a mistura da cretinice mais tola com a violência mais cruel.

Não modificaram seus votos na eleição de 2022, mesmo não tendo a menor dúvida de que o principal gatilho da pandemia de covid no Brasil e as mais de 700 mil mortes, foi apertado pelo próprio Bolsonaro.

Ou seja, uma pessoa comum utilizando a violência, já é trágico, mas um tolo, em último de cretinice,recorrer à violência como modo de vida e tentar transformar isso em uma esfinge ideológica, tem um significado infinitamente mais venal e perigoso para todo o conjunto da sociedade, porque não se restringe a uma disputa política ou a algo que o valha.

Não são poucas as narrativas de pessoas que revelam rachas e divisões entre amigos, vizinhos e familiares por conta do bolsonarismo chamado raiz, que nada mais é do que um caldo de tudo o que pode ser pior para uma República, onde a civilidade, as regras e as leis são totalmente abandonadas em prol de uma falsificação política que, em escala nacional, provoca uma ruptura de profundidade extremamente perigosa.

Independente dos liberais originais do pensamento de direita, o que se tem hoje no Brasil sequer há traços da estética de direita. É uma burrice letal capaz não só de desconsiderar qualquer regra civilizatória, mas transformar o país na exemplificação do termo terra de Malboro, onde o terraplanismo político, social, religioso, racial e de gênero, não aceita absolutamente nada que não seja o limite de seus dois neurônios.

O que jamais se pode esquecer, é que essa caricatura ideológica tem no seu DNA a paternidade da mídia e dos chamados partidos de centro-direita, sobretudo os finados, PSDB e Dem.

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Ser rico não é pecado, ser ganancioso e tapado, é

“Vencer” na vida engrossando os ganhos na base da molecagem social, não é exemplo de nada.

A burguesia brasileira se acha portadora de uma receita eficaz para o país. Primeiro ponto, para se construir tal eldorado, é preciso menosprezar totalmente aqueles que vivem num mar de iniquidade para o domínio absoluto da economia pelos que vivem nas suas ilhas de prosperidade.

A paspalhice do enricado da casca grossa, João Camargo, Presidente do conselho da Esfera Brasil, ou seja, da CNN, é insulto à inteligência, mas ele acha bonito expor sua ignorância e mau gosto, lógico. O sujeito, com aquela receitinha pronta, dizer que “ser rico não é pecado”, é uma idiotice infinita, tosca, podre, e que taxar os podres de ricos é, “taxação reduz a arrecadação”. Sem dizer lhufas de como reduzir a desigualdade no país, é mostrar que enxerga o Brasil com uma máscara afivelada nos olhos.

Seu primoroso artigo na Folha, portador de uma mensagem dos milionaríssimos, de que a arrecadação cai se os super ricos forem taxados, nesse meio, é moeda corrente desde que o Brasil é Brasil.

Mas, em pleno 2023, o sujeito dizer um troço desse com a cartola enfiada até o pescoço, sem falar que a desigualdade gera um consumo manco que fragiliza o varejo e a própria indústria, provocando uma real queda de arrecadação a partir de um mercado interno fraco, é estúpido, foge até das leis do mercado, que sabe como ninguém que um consumidor com potencial de compra se harmoniza com o crescimento dos negócios, seja do varejo ou do atacado.

Ou seja, o camarada caminha pelo mesmo terreno alagadiço e pueril dos escravocratas oitocentistas de discutir as questões de um país de fisionomia arquitetônica como o nosso.

Em seu raciocínio, o superficial deleta a chave do caso, o poder de compra de um trabalhador que, na origem, é o consumidor, é que cria novas formas de negócios que empregam muito mais gente e a arrecadação se torna infinitamente maior.

Não é preciso enumerar com abrangência o caso brasileiro, e veja os estados que pagam melhor e que geram melhor oportunidade de empregos; e os que pagam menos, geram menos empregos. E veremos a origem do problema social e também empresarial expressos na arrecadação da União.

É inútil prosseguir nessa fala se quiser atingir e mudar o olhar de um camarada como esse, que só consegue fazer exame superficial da economia de um país, quando, na verdade, a sua única preocupação é manter a hierarquia tradicionalista de um povo, assim é o seu estágio mental.

A interpretação de João Camargo sobre a economia de um país é de um espelho pior do que o de Narciso consagrado pelo jet set jeca brasileiro, que assina patacoadas como a que escreveu na Folha, que são verdadeiras pancadas na cabeça da inteligência nacional.

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O traíra que vive mendigando lealdade

Uma das maiores características de Bolsonaro é trair seus comparsas, que o diga Bebianno, Adriano da Nóbrega e tantos que lhe serviram de mola para chegar ao topo do poder. No entanto, como vimos, publicamente, Flávio Bolsonaro cobrando lealdade de Wassef, essa é a segunda maior característica dele no quesito lealdade.

O mesmo parece ter sido feito para fechar a boca de seu comparsa Mauro Cid, cobrando-lhe lealdade.

Quantos comparsas de Bolsonaro estão presos ou foragidos sem que ao menos declare algo em defesa deles.

Bolsonaro só se preocupa com ele próprio, os outros ele usou como bucha de canhão ao longo de sua história. Muita gente está presa por conta do 8 de janeiro por atos terroristas que todos sabem de quem veio o comando.

Não há nada nisso que espante, afinal aqui se fala de um sujeito sem classificação que provocou a morte de 700 mil pessoas sem qualquer sentimento de pesar, entre eles fervorosos bolsonaristas, ou somente eleitores do monstro. Bolsonaro, além de não comprar vacinas a tempo, estimulou a contaminação generalizada do coronavírus.

Por isso é cada vez mais difícil entender a cabeça de um bolsonarista, até porque, além de todos esses atributos de Bolsonaro, seus fanáticos seguidores, não conseguem elencar um único feito de Bolsonaro não só como presidente, como deputado, mas também como militar.

Bolsonaro foi expulso das Forças Armadas por uma penca de práticas criminosas, fez o mesmo como deputado com esquema de peculato e formação de quadrilha, sem falar que, em 28 anos de legislativo, não teve um único projeto aprovado e, na presidência da República, transformou sua cadeira num eldorado de benesses, privilégios, corrupção e roubos, a ponto de comprar quatro mansões na cara do povo, como quem compra um saquinho de balas no cinema.

Ou seja, não há qualquer virtude nesse sujeito que ninguém entende por que ainda não está na cadeia, já que ele despreza tudo e todos que não são parte dos seus interesses.

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Afinal, o que Cid falou à PF em seus depoimentos de10 horas?

O que Cid de fato falou em seus longos depoimentos à PF?

Essa é a a indagação que ninguém deixa de fazer hoje em qualquer roda, boca maldita, esquina ou boteco.

Cid queimou a bucha dando nome aos bois? De graça para Bolsonaro é que não saiu.

De longe, fora das luzes e holofotes, Cid respondeu com o que foi perguntado sobre as joias, desencabulou e, sem vacilar, fez uma longa jornada de tudo o que sabe ao menos desse episódio?

Sim, porque ninguém dá três ou mais depoimentos de 10 horas para a PF para falar generalidades, platitudes sem importância, muito menos se pode imaginar o Cid, como na CPI, dando de ombros para as perguntas e evidências que a PF já tem do caso das joias.

Não estamos falando de um basta, podemos até admitir uma espécie de curinga em que uma resposta pode servir para beneficiar tanto Cid quanto Bolsonaro. Mas não revelar nada, é muito difícil.

Versões infantis em que se puxa a lenha para assar a sua própria batata é que não foi. Também não falaria nada de graça, mas aí está a questão, ele não fala com leigos como nós, não estamos investigando a fundo todo esse processo que, certamente, é estudado e refletido em cada descoberta.

Com certeza, não dá para bancar o liso, o ensaboado, o malandro agulha com comentários funestos diante de fatos concretos que a PF tem nas mãos e, pelo tempo que Cid permanece dentro da PF, podem apostar que não fica de cabeça virada para baixo ou para o lado.

O fato é que o verdadeiro Mauro Cid ninguém sabe como é, talvez nem Bolsonaro saiba, sobretudo quem está por trás dele, família, amigos que têm relação profunda com o tenente-coronel, ex-ajudante de ordem do genocida.

Tudo indica que a verdade não foi falseada ou modelada a gosto de Bolsonaro, como quer fazer crer o advogado de Cid.

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Josias de Souza e seu nada surpreendente palpite infeliz

Não há coisa pior do que um raciocínio forçado, até porque não é raciocínio, mas um bate entope tirado de algum receituário que solou. Ou seja, nisso não há qualquer inteligência.

Abrir o Youtube e dar de cara com representantes puro sangue da mídia que exala, em seu ódio de classe, aquele cheiro de enxofre com naftalina, dá azia até em inteligência artificial.

O arquivo de patacoadas de Josias de Souza não é pequeno. Mas tem horas que ele quer se superar, imitando Kim Kataguiri e Nikolas Ferreira em suas apologias antipetistas.

Pois é, na sua “sinceríssima” opinião, que reflete a opinião geral desse colunismo puído, comparar Lula a tudo de ruim produzido por Bolsonaro, é tática. Na verdade, o alvo de Josias são os pobres que Lula defende.

Mas, sabe como é, é no mínimo descortês para um colunista de grife, mesmo fora de moda, atacar uma legião de desvalidos. A solução é atacar Lula, e como, comparando o triplex que Moro nunca apresentou provas de que pertencia a Lula com as joias roubadas por Bolsonaro com uma absoluta fartura de provas que nem Bolsonaro teve coragem de negar.

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Desemprego cai para 7,9%, o menor índice desde 2014, mas Estadão ataca Lula

Desemprego cai para 7,9%, o menor índice desde 2014, mas o biblicismo do Estadão ataca Lula com o seu classismo caquético num daqueles surtos que o preconceito enfeita de louros o racismo.

Não há ciência que explique esse fenômeno que forma um caldo de provincianismo, fascismo, racismo e seu deslocamento através de uma central de rodamoinho para tudo o que não presta nesse país.

Lula acaba de enfiar um rolete de fumo no Estadão e congêneres, e o Estadão, com o objetivo de desqualificar Lula, ataca a China e maneja conceitos para atacar Lula.

Por favor, libertem o Mesquita desse suplício. Ele acha mesmo que vai construir ventos contrários para dar uma pernada na popularidade de Lula? Ainda mais usando o rodopio infrene do racista William Waack, que não escreve artigos, mas molecagem a granel.

O que se pode dizer quando mexe e remexe na história do Estadão e afins, é que a mídia brasileira é um ninho de gabinete do ódio, infestado de reacionários defendendo com mãos de ferro uma oligarquia arcaica, amarrada no próprio tronco da estupidez, cheirando a enxofre.

Alguém precisa dizer para essa gente que não tem como estragar, através de objetivos baixos, a escalada virtuosa de Lula, dentro e fora do país, até porque o colunismo dos jornalões, na revolução digital, foi a coisa mais esquecida nesse país. “A luz do farol”, que guiava as chufas, na base da mesquinhez restrita à filosofia e modo de vida dos podres de ricos no Brasil serve hoje apenas como escultura dos tempos jurássicos em que a palavra de um jornal trombeteando pelas buzinas de seus colunistas, faturavam leitores como se fossem o próprio pedestal da opinião pública.

Aquela sensação augusta dos donos dos jornalões parece mesmo que virou uma angústia na alma do último reduto fascista desse país.

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Está chegando a hora

A história apertou o passo contra Sergio Moro.

Nos bastidores de Brasília ele já é dado como carta fora do baralho do Senado. Será cassado, o que convenhamos é pouco para quem cometeu tantos crimes enquanto juiz da Lava Jato. O pior deles foi a condenação e prisão de Lula por quase dois anos sem qualquer prova.

Pois bem, os partidos Podemos e União Brasil, ligados a Moro, têm que entregar até 7 de setembro documento que certamente confirmarão que Moro usou valores superiores aos estipulados para a campanha ao Senado.

O TRE do Paraná tomou tal decisão dois meses após os processos movidos pelo PL e PT, que produziram provas contra Moro, que excedeu o limite de gastos permitidos pela justiça eleitoral em sua pré-campanha ao Senado. Um claro abuso de poder econômico, o que certamente lhe custará a cabeça e o mandato de senador, assim como foi com Deltan Dallagnol na Câmara dos Deputados.

A conferir.

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Dilma, Lula e a pedalada editorial

Ora, ninguém é obrigado a produzir prova contra si, e não seria a gloriosa e imparcialíssima mídia brasileira, principal protagonista do golpe em Dilma e inventora da Lava Jato, que faria isso, afinal, ela coloca todos os pingos nos is desde a farsa do mensalão até a condenação e prisão de Lula e, consequentemente, a chegada de Bolsonaro ao poder, resultando na morte de mais de 700 mil brasileiros.

Sim, é um labirinto, a mídia brasileira a serviço dos poderosos contra os oprimidos, sempre jogou assim, isso é tradição, ainda mais no caso do escravocrata Estadão.

Pula daqui, salta de lá, e o final da operação editorial é sempre a favor do rico contra o pobre, do banqueiro contra o trabalhador.

Dito isso, porque nem vale alongar tanto, a mídia jamais dirá que o golpe, que ela insuflou contra a primeira mulher presidente do Brasil, foi golpe.

Mas como a mídia quer que esqueçamos da sua própria campanha com os ataques mais misóginos desse país?

Lógico que ela quis construir uma imagem que, quando muito, Dilma teria sofrido um semi-golpe, já que os timoneiros da bandalha golpista eram os insuspeitos Aécio, Janaína, Cunha e Temer, só um nome dessas quatro figuras já mostra o nível de bandidagem daquilo que se viu, com direito ao espetáculo de Bolsonaro e Eduardo, que horrorizou o mundo quando ele exalta a tortura contra Dilma feita pelo militar assassino, Brilhante Ustra, sem que uma única linha fosse escrita contra esse rato que viria a ser presidente da República em combinação um juiz da mesma espécie, chamado Sergio Moro e com o aplauso da mídia, condenou e prendeu Lula que venceria a eleição, para que Bolsonaro ganhasse.

Para o delírio de Vera Magalhaes e Andreaza, o Mequinho de Curitiba assumiria as pastas da Justiça e Segurança Pública do governo da milícia.

Ou seja, o vigor do ataque não só do Estadão, mas de toda a mídia contra Dilma e Lula, é um ataque preventivo de quem sabe o que fez no último carnaval institucional desse país.

Normal. Segue o jogo.

*Desenho: Latuff

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A direita virou um chulé

Agosto é mesmo o mês do cachorro louco.

Somente isso para explicar a inacreditável tentativa da direita de ressuscitar o mumificado Aécio Neves, aquele mesmo que, logo após sua derrota para Dilma Rousseff, teve todos os microfones e holofotes da grande mídia para babar e, consequentemente, cuspir ódio, ser o ponta de lança do golpe em Dilma para, em seguida, ser declarado politicamente morto com os escândalos de corrupção, gravada em vídeo e áudio em que ele aparece pedindo propina e, depois, seu primo ser pego com malas de dinheiro.

O mesmo primo que Aécio disse a Joesley, da JBS, que o mataria para que não o delatasse.

Ou seja, Aécio é um chulé sabor parmesão.

A direita está muito pior do que julga a nossa vã filosofia. Mas pudera, os candidatos da direita para 2026 que estão sendo colocados no bolão de apostas são, Tarcísio de Freitas, que passou 4 anos como ministro da Infraestrutura ajudando Bolsonaro a não fazer nada. É um portento esse rapaz. O outro candidato a candidato é Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul, que pode perfeitamente ser chamado de café com leite, tal a importância nenhuma que ostenta na vida nacional.

Nessa lista tríplice da direita, Aécio, Tarcísio e Eduardo Leite, dois são do PSDB que, mesmo não se bicando, defendem o mesmo conteúdo político, sobretudo na economia.

Afinal, quem já foi rei do neoliberalismo, não perde a majestade.

Agora, temos que confessar, ninguém esperava que a mídia bancasse a piada de fazer exumação política de Aécio para ver consegue ao menos transformá-lo numa espécie de Quincas Berro D’água ressignificado

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