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Política

Há uma do bomba como a do Riocentro para explodir no colo de Bolsonaro

Bolsonaro não está nervoso só por conta da iminente derrota na eleição, ele sente de longe o cheiro de isolamento, sobretudo daqueles que patrocinavam seu terrorismo digital, consequentemente, esse é apenas um dos desdobramentos que vão afetar pesadamente a campanha, mas também o futuro de Bolsonaro.

As palavras do presidente do STF, principalmente sendo ele Fux, que nunca foi antibolsonarista, são extremamente graves e dá conta do império de fake news envolvendo Bolsonaro. Em O Globo, Fux destacou a importância de o inquérito das fake news ter sido aberto diretamente pelo STF:

“Vêm ao lume notícias de atos preparatórios de terrorismo contra o Supremo Tribunal Federal. Daí a necessidade de ter sido um processo sigiloso, de algumas notícias terem sido fornecidas dessa maneira genérica.”

O fato é que tudo leva a crer que esse terrorismo acendeu uma outra luz no STF que resolveu agir na calada para descobrir não só os autores e mandantes, mas quem patrocina ou patrocinou, até então, esse terrorismo contra o STF a que se refere Fux.

Ou seja, uma espécie de bomba que Bolsonaro preparava para o STF, assim como a do Riocentro que, num ato terrorista, explodiu no colo dos próprios terroristas.

Existe muito mais coisa envolvendo STF x Bolsonaro do que havíamos julgado até agora. E tudo indica que Bolsonaro pagará um preço extremamente amargo.

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Economia

Bolsonaro consegue aprovação do TCU para entregar a Eletrobras de mão beijada para encarecer ainda mais a conta de luz

O lema de Bolsonaro é, não há nada de tão ruim que não possa piorar. E foi com esse lema que Bolsonaro escolheu tratar os brasileiros em função do que eles são, do ponto de vista de classe social, e não a partir do bom senso ou de um grau mínimo de humanidade.

A sua instrução é a de garantir ganhos superiores para a individualidade de poucos em detrimento da piora de vida da coletividade.

A entrega da Eletrobras se constitui num crime lesa-pátria. A atual situação do país, que inclui uma realidade cada vez mais dura para as camadas mais pobres da população, tem nu  futuro imediato uma perspectiva ainda muito pior.

Esse modelo cívico patriótico que Bolsonaro arrota se coloca acima dos brasileiros, contra o Brasil, contra os recursos nacionais, contra o resto de Brasil que ainda nos sobra. Essa é uma das piores formas de utilização do que é essencial, no que se refere a recursos públicos em prol da sociedade, para entregar de bandeja ao setor privado uma empresa como a Eletrobras e acrescentar a ganância por lucros escancarados em que o resto da sociedade pagará muito caro.

Os brasileiros têm que ter uma consciência bastante clara de que nenhuma estatal privatizada trouxe qualquer benefício ao país, ao contrário, isso sempre agravou as desigualdades e adensou a iniquidade reinante.

Basta lembrar das empresas estatais que foram privatizadas para ver o fermento de antissolidariedade nacional que elas adotaram em sua gestão. O salário dos trabalhadores dessas mesmas empresas é condenado à metade do valor que deveria receber.

Mas as grandes vítimas são os mais pobres que, no caso da privatização da Eletrobras, pagarão a conta de luz infinitamente mais cara, aumentando ainda mais, através dessa política antipovo, o nível de discriminação e preconceitos que marcam o governo Bolsonaro.

Esse é o tipo de negociata impregnada de corrupção que vai explodir no colo dos mais pobres, enquanto as classes economicamente dominantes fazem sua pilhagem criminosa arrancando o coro do povo brasileiro.

Bolsonaro vai perder a eleição, mas antes vai explodir todas as conquistas do povo brasileiro.

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Uncategorized

Tchau queridos!

Moro e Mamãe Falei dão a ideia da amplitude de uma ambição perigosa. Mas não é só isso que liga os dois.

Quando a mídia nos jogou na condição política de colônia com aquela grosseira farsa do mensalão, por nunca aceitar a vitória de Lula, já no primeiro mandato, por estar enraizado no DNA da classe dominante que traz com ela a nostalgia da escravidão, o saudosismo da servidão e a tradição da casa grande que envenena toda a nação, tirou-nos completamente do conceito de civilização.

Essa técnica da qual hoje Bolsonaro se lambuza, de produzir falsos debates em busca de um assento central na manchete nacional, ele se inspirou em muita gente, como Steve Bannon, mas sua receita principal foi o Bonner do Jornal Nacional, da Globo, a mais efetiva e radical representante da extrema direita brasileira. Também, desse mesmo opulento núcleo de comunicação que virou um império, foi extraído o que de pior tem no fascismo brasileiro.

Por isso, a emissora gasta tanto com prêmios e mimos para que “quem manda” na sociedade poetize a manipulação escancarada com que a Globo jura que faz jornalismo.

Foi da miséria desse ambiente que surgiram esses dois personagens concatenados, não só por serem da mesma terra natal, mas por repartirem as luzes da mídia. Moro, a mídia industrial, sobretudo a Globo e, repartindo com ele a partir de uma outra instrução, a das redes, da internet, do youtube, um pangaré da mesma estirpe de Moro, chamado Mamãe Falei, do fascismo jovem do MBL.

Moro, basicamente, é o padrinho dessa frase “tchau querida”, pois foi através do seu grampo criminoso a presidência da República e o repasse para a Globo, de forma ainda mais criminosa, que Lula fala a Dilma  na despedida do telefonema, “tchau querida”.

Nesse mesmo período, o MBL, patrocinado por empresários que queriam arrebentar com os direitos dos trabalhadores e produzir esse caos em que vivemos, tinha em seu quadro, o tal Mamãe Falei que, mais tarde virou o deputado estadual bolsonarista, Arthur do Val.

Essa figura pernóstica se promoveu via internet, por influência da grande mídia, que já havia envenenado a imagem do PT para que os Marinhos pudessem impor aos brasileiros um novo império do neoliberalismo, delineando as políticas econômicas do golpista Temer e do genocida, Bolsonaro.

Bom, para encurtar a conversa, o sujeito foi cassado ontem, na verdade, bem cassado, com direito a nunca mais ter um facho de luz que lhe deu seguidores frenéticos. Antes, porém, as mesmas redes da mesma internet que tinham lhe dado um busto de salvador da pátria, fez dele um dos políticos mais execrados em praça pública com o vazamento do seu criminoso áudio em que divide com algum interlocutor a nojenta afirmação de que “as mulheres ucranianas eram fáceis por serem pobres”.

Já Sergio Moro, voltando lá atrás, antes mesmo de pagar a sua dívida de gratidão com Bolsonaro, com a cabeça de Lula, dando a ele a própria presidência da República, recebendo e em troca a recompensa de um super ministério, tatuou em sua testa uma espécie de tchau querido, quando, vendo que, mesmo com todo apoio da mídia, não teria a menor chance de enfrentar Bolsonaro, que fará Lula. Moro, praticamente está fora da disputa de qualquer cargo eletivo para o resto da vida, uma espécie de auto cassação, diferente do seu parceiro de partido, à época, Mamãe Falei.

Não há como deixar de registrar esses fatos e o porquê deles, que são sim bem mais complexos e reveladores.

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Opinião

Bolsonaro segue dando o golpe do golpe para não falar da inflação descontrolada que está massacrando o povo

Quem vê Bolsonaro falando, e não sabe quem ele é e o cargo que ocupa, vai achar que ele é um turista que botou os pés hoje no Brasil e não tem a mínima ideia dos problemas profundos do país, desemprego, perda diária do poder de compra dos trabalhadores, miséria, fome, o aumento exponencial de pessoas vivendo em situação de rua, além do número de mortes por covid que volta a crescer. Até então, são mais 665 mil vítimas que, por culpa dele, morreram, sem falar de milhões que sofrem com as sequelas da doença e que não veem o menor interesse do governo Bolsonaro investir em pesquisa para, ao menos entender o que de fato se passa com esses brasileiros.

Claro que um sujeito desse não vai falar dos custos dos alimentos, dos combustíveis, do gás de cozinha. Enfim, do custo de vida dos brasileiros que massacra toda a nação, com exceção da Faria Lima, que só recebeu benesses de um sujeito que conduziu o país durante três anos e meio, agindo como um Hobin Hood às avessas, roubando dos pobres para dar aos ricos.

E olha que não comentamos o mar de corrupção que envolve o clã Bolsonaro para esse texto não virar uma folha corrida.

Diante desse quadro trágico que o Brasil vive, a única coisa que Bolsonaro faz é repetir o seu blefe golpista para desviar o foco daquilo que realmente interessa, da ausência de governo, da ausência de gestão, da ausência de rumo ou de qualquer responsabilidade com o país.

Bolsonaro vive citando Deus, como se realmente acreditasse. Ele, mais do que ninguém sabe que Deus nunca acreditou nele.

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Política

Líder do MBL assume irrelevância: nós somos inúteis

Assumindo o esvaziamento quase total do “movimento”, o líder do MBL, Renan Santos, em entrevista na Folha, soltou algumas pérolas para justificar o fracasso de um grupo de espertos que pegou carona em 2013, utilizando quase que a mesma sigla MPL (Movimento Passe Livre) para oferecer uma pauta fascista a empresários e banqueiros que queriam a derrubada de Dilma.

A tal relevância que ele diz que o MBL teve foi essa, tratar questões políticas como negócios no livre exercício de um balcão.

Quando perderam os grandes patrocinadores, assim como o Vem pra Rua, outro grupo artificial saído da escória golpista, viraram pó. Estiveram no auge quando conseguiram juntar os  frustrados eleitores de Aécio que não aceitaram a derrota.

Mas o MBL sempre se manteve afastado de qualquer ideia de valores, a não ser financeiros. Os eiros e vezeiros de fake news, assim como Carluxo, os prodígios do MBL se somaram a Bolsonaro nas últimas eleições, quando foi decretada a morte da política e, com isso, conseguiram eleger figuras como Fernando Hollyday, Kim Kataguiri, Arthur do Val e o ex-PM Gabriel Monteiro, todos cidadãos de bem, que queriam “reconstruir a nação”.

O tempo passou, e rápido, para essas centrais de mercenários e os atos para consumo eleitoral que substituíam o debate político, caíram em desgraça.

Hoje vivem de um passado inventado em que não conseguem espaço em nenhum partido político, já que, depois das declarações de Kataguiri e Mamãe Falei, os maiores queima filme do país, sem falar de Gabriel Monteiro, que está a dois passos da cadeia.

O que se vê na entrevista de Renan Santos, na Folha, é o aguçamento das contradições de um suposto movimento, hoje isolado, que, a pretexto de tratar as questões políticas por dislexo, o que se verifica é que o discurso de Renan é de um sujeito falido como, aliás, tem um enorme know how de empresas que estão no prego dos cadastros da bacia das almas.

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Política

Com medo de tomar um abraço de afogado do genocida, o governador do RJ, Claudio Castro, diz estar com Bolsonaro, mas não é contra Lula

Mais uma mostra de que a imagem de Bolsonaro está cada dia mais tóxica, foi a declaração do governador do Rio, Cláudio Castro, a quem Bolsonaro tem como aliado.

O governador diz que está com Bolsonaro, mas que não está contra Lula. Disse, mais, que não quer nacionalizar a sua campanha, ou seja, não vai comprar a bronca queima fimle, Bolsonaro.

Com essa frase invertebrada, dá para fazer um exame e ter a percepção de como anda a cotação de Bolsonaro no mercado eleitoral, dando mais um sinal de que sua campanha sofre uma corrosão, tudo indica, irreversível e crescente.

Imaginar que na sua base eleitoral, Bolsonaro terá um palanque meia bomba, para dizer o mínimo, merece nota.

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Política

Bolsonaro ataca seus eleitores, chamando de imbecil e maluco quem defende o AI5

Bolsonaro, cada vez mais repugnante, agora quer vender a imagem de um democrata, imagina isso.

O sujeito passou a vida ovacionando Ustra, defendendo o AI5, e dizendo que a ditadura deveria ter matado uns 30 mil, mas da noite para o dia passou a se vender como democrata, dizendo ter pena de pessoas que pedem o AI5. Ou seja, ele está pedindo para que os brasileiros esqueçam a história, a ditadura e o AI5, comandado por um extremistas de direita, a quem Bolsonaro tem verdadeira veneração.

Mas tudo isso tem um motivo, Bolsonaro está atirando pra todo lado, com medo de barulho até de grilo no meio do mato.

Esse é o perigo de um cagão com arma na mão. Nesse caso, deu um tiro de canhão no próprio pé, chamando de imbecil seus apoiadores que sempre atenderam suas convocações para mostrar força política que lhe desse legitimidade para dar um golpe no país.

Todas as suas fórmulas que seguiram nessa direção, deram errado. E Bolsonaro, além de mostrar fraqueza política, viu-se obrigado a ajoelhar no milho para o STF, mas sobretudo para Alexandre de Moraes.

Imagina como fica a cabeça do gado, que é sim, capaz de se jogar de um penhasco, caso Bolsonaro peça. No entanto, Bolsonaro inventa de tanta trapalhada e confunde até os mais destacados bolsonaristas com tiradas ensaboadas, delineando caminhos totalmente opostos aos que sempre defendeu e, lógico, dá um nó nos dois neurônios dos minions.

Isso só mostra que a imperícia de Bolsonaro que acaba virando uma emboscada contra o próprio, é típico de quem não tem solução para uma campanha que patina e começa a deslizar para baixo, reconhecendo, na base da emoção, que está totalmente atordoado e sem rumo, preso nas próprias teias criadas pelo seu governo na economia, que estão lhe custando a própria reeleição.

Isso também explica a mixuruca que ele promoveu no sábado, com direito a vaia pesada em sua passagem em uma feira em Guará.

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Bolsonaro traiu Janaína Paschoal

Como dizia Brizola, ” a política ama a traição e odeia o traidor”.

A traição e Bolsonaro são uma coisa só, todos sabem. Bolsonaro é tão traidor que, até em defesa do Datena com quem ele fechou acordo de apoio, traindo Janaína Paschoal, ele dá uma no cravo e outra na ferradura, após ser indagado por uma eleitora no cercadinho, de forma crítica, à aliança com Datena, e  Bolsonaro responde, “todo mundo tem defeito, até eu”, deixando claro que, em momento algum ele fazia defesa do candidato ao Senado por São Paulo com quem ele acabou de fechar acordo deixando Janaína na pista. Mais que isso, Bolsonaro, em outras palavras, ele quis dizer, Datena não vale nada, mas é nosso agora.

Dias atrás fez o mesmo com Daniel Silveira. Ele usou o mastodonte para fazer uma arenga com o STF, na tentativa de não deixar o gado dispersar, anunciando, através dos filhos, que Silveira seria o candidato dele ao Senado pelo RJ.

Poucos dias depois, ele jogou Silveira ao mar e abraçou a candidatura de Romário, porque julga ser mais vantajoso pra ele e, a partir daí, o gado nunca mais pronunciou o nome de Daniel Silveira nas redes.

Janaína, uma das figuras mais nefastas da política brasileira, surgiu da nata da história que golpeou Dilma. Contratada por Aécio para elaborar o pedido de impeachment, ela aproveitou a visibilidade na mídia para emburacar na política e se transformar em um dos símbolos do bolsonarismo.

Até dias atrás, ela e Carla Zambelli, da mesma estirpe, se engalfinharam nas redes para saber quem seria a candidata ao Senado por São Paulo. As duas picaretas se digladiaram, trocando insultos, bem ao estilo do bolsonarismo.

O fato é que Bolsonaro não quer saber da história, achou que, somar forças com Datena, lhe daria mais lucro e jogou a falsa maluca no lixo.

Bolsonaro traiu tanta gente, inclusive generais, que hoje é opositora ferrenha do genocida e, certamente, isso lhe custará não só a falta de apoio de antigos correligionários, mas de ferrenhos opositores no momento em que ele começa a sofrer uma anemia lenta que pode atingir pesadamente sua candidatura.

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Política

Lanchaciata de Bolsonaro talhou, dando mais um sinal de que sua campanha começa a entrar num buraco negro

Enquanto esse país vai se transformando numa choldra, por culpa de um presidente arruaceiro, o próprio leva a vida como se não houvesse amanhã, e resolve promover, como ato de campanha, uma lanchaciata que deu meia dúzia de caraminguás que, além de não modificar em nada o quadro sofrível de sua campanha, provocou desânimo aos que foram e aos que ouviram falar nessa ideia de jerico de fazer lanchaciata de um presidente que devolveu o país ao mapa da fome.

O fato é que a paisagem vista no Lago Paranoá mostra que a campanha de Bolsonaro está encrencada, não reage e caminha a passos largos para um buraco negro com um resultado absolutamente imprevisto.

Lógico que esse desalento que já reflete nas redes sociais vai transformando a campanha de Bolsonaro em algo modorrento com soldados desanimados no campo de batalha.

A única coisa que Bolsonaro ouviu forma gritos de “fora Bolsonaro” em uma feira em Guará, quando tentou testar sua popularidade.

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Opinião

Lula foi o presidente que mais investiu nas Forças Armadas. Bolsonaro foi o que mais investiu em generais

Muito se tem perguntado sobrecomo será a relação de Lula com os militares, como se Lula não tivesse sido presidente por oito anos e não tivesse sido o presidente que mais investiu nas Forças Armadas depois da democratização.

Detalhe, quando Lula assumiu o governo, as Forças Armadas estavam sucateadas, e ele investiu na construção de submarino, comprou caças, ou seja, fez uma grande reforma, entre outros feitos históricos.

O que não se viu no governo Lula foi o presidente fazer uso político, sobretudo ficar de conversê com os generais. A relação foi como deveria ser, institucional, o oposto do que faz Bolsonaro, que já humilhou publicamente mais de dez generais, porque aceitam ser tratados assim por um ex-capitão expulso do exército com todas as desonras de um péssimo soldado, em troca de regalias e privilégios pessoais a generais que vão muito além de picanhas, salmões e próteses penianas, mas os salários que ultrapassam, muitas vezes multiplicam o teto de um servidor públicos.

Bolsonaro não investiu absolutamente nada nas Forças Armas, mas sim em generais para servirem de mambembe, chegando ao ponto em que chegou, o general da ativa, Pazuello que, sob seu comando, totalmente submisso a Bolsonaro, produziu a maior quantidade de vítimas fatais por covid, reproduzindo o bordão, “ele manda e eu obedeço”. Pazuello sabia aonde estava enfiando o nome das Forças Armadas.

Por isso, os militares se comportam como se fossem elite, completamente apartados do povo, que é quem banca todos os privilégios do alto comando.

Isso independe do presidente ser de direita ou de esquerda, é característica natural da goma alta das Forças Armadas. Mas como já disse, Lula soube lidar muito bem com isso como chefe dos militares, mantendo um diálogo e uma distância prudente, como deve ser a relação do presidente da República com os militares.

Deixando claro que lugar de militar é nos quartéis, pois não fazem parte dos três poderes e sim da burocracia do Estado.

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