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Hamas ataca população civil israelense e sionistas de Israel se vingam no povo palestino

Não adianta vir com a retórica de que o ataque covarde do exército sionista, que massacra a população de Gaza, numa clara limpeza étnica, obrigando uma multidão de mais de 1 milhão de pessoas a se retirarem às pressas de Gaza, sem ter para onde ir, é ataque do exército de Israel a civis da Palestina.

Isso é o maior nonsense da história. Lembrando que, certamente, existem milhares de palestinos mortos sob os escombros pelos bombardeios indiscriminado do exército de Israel em Gaza.

Não dá para listar tanta iniquidade e tanto ódio gratuito contra a população de Gaza, que tem em média, 14 anos de idade, em que Israel abriu a porta do inferno para colocar todos os demônios contra eles.

É muita covardia em paralelo com o cinismo cruel, nojento, de quem, no Youtube, com certeza contratada pela máquina de propaganda israelense, vir com a mesma lenga lenga de sempre para justificar seus crimes de guerra, como acusou a ONU.

Todos sabem que Israel sempre comprou opinião que reproduz o que os cães sionistas impõem.

Na prática, operam com o que existe de mais bárbaro, numa linguagem objetiva dos piores crápulas da história da humanidade. E essa gente ainda tem o desplante, a absoluta falta de vergonha na cara, de dizer que está exterminando a população civil de Gaza para livrá-los do Hamas.

Sinceramente, espero que toda a comunidade internacional, através dos cidadãos de todos os países se levantem contra o genocídio que Israel está promovendo para tomar de vez o resto de território em que os palestinos se espremem, porque, na verdade, é isso que está em jogo.

Israel quer aniquilar totalmente qualquer vestígio do povo palestino, não se importando nem um pouco com a faixa etária.

Essa gente, que comanda a carnificina, é inteiramente psicopata.

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Vídeo – O horror sionista vivido por uma brasileira em Gaza

Sem dúvida alguma, esse é o período mais macabro da história da ocupação dos sionistas na Palestina em 75 anos. Essa mistura de racismo, ódio classista, que é documentado pela história, praticado por Israel, é perversamente ideológico, é a própria fornalha do inferno.

Os interesses por trás disso ainda são uma lacuna a ser desvendada em sua forma mais crua, mesmo que saibamos que uma significativa parcela do sionismo, que se acha dona do mundo.

Ou seja, o sionismo funciona como uma orquestra aterradora em que o mal tem uma forma particular na batuta de quem a rege.

O que segue abaixo, um vídeo com relato de uma brasileira, alguém que compreendemos como nós, reconhecendo o seu drama e compreendendo com mais clareza o terror que o Estado de Israel impõe a Gaza.

“A situação está desesperadora, está difícil. As crianças estão chorando. Eu estou em uma escola. E a irmã da igreja disse que a escola não é mais um lugar seguro. Não podemos mais ficar aqui, os israelenses vão atacar todos os lugares. Eles mandaram o povo de Gaza sair. Todos os brasileiros aqui estão desesperados, não sabemos para onde ir. Temos que ir para o Sul, mas não sabemos quem vai nos receber. Não temos o que fazer, não sei”, disse Shahed.

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Usando a criminosa bomba de fósforo, os terroristas de Israel fazem de crianças e mulheres as principais vítimas fatais

Muito mais do ataques indiscriminados que atingem, na maioria, crianças e mulheres em Gaza, o Estado terrorista de Israel, já considerado criminoso de guerra pela ONU, dobra a aposta na crueldade e lança sobre uma população de 2,3 milhões, com a maior densidade demográfica do mundo, bombas criminosas de fósforo, realizando bombardeios ininterruptos, pesando cada vez mais a mão em seu cerco aos palestinos, a quem o governo de Netanyahu classifica como animais.

E ainda tem gente que finge não enxergar essa multidão de degradados que está sendo esmagados pelos sionistas, e ainda defende o exército assassino de Netanyahu.

Resultado, o drama humano em Gaza só piora. Os palestinos não têm acesso à energia, à água, à alimentação e remédios, imposto pelo cerco dos sionistas,

O pior, não há qualquer perspectiva de que Israel vá ao menos pensar que está atacando alvos civis e o número de crianças mortas já chega a 400.

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Quanto mais os sionistas acusam o Hamas de terrorista, mais as assombrações lhes aparecem

Tenho visto muitos sionistas murchos, ressaqueados, pela humilhante derrota que o Hamas lhes impôs dentro de casa, o que está fazendo a popularidade de Netanyahu, que já era escassa, secar de vez dentro de Israel.

Quem experimentou tamanha hostilidade foi a ministra do Meio Ambiente de Israel, que foi posta para fora de um recinto aos berros de israelenses, acusando o governo de Nethanyahu.

Isso só reflete o que pesquisas já vêm mostrando. Para piorar, a justificativa de que o Hamas é um grupo terrorista, internamente, aumenta a raiva dos israelenses com a displiscência da inteligência de Israel diante dos tais terroristas.

Já fora de Israel, para a comunidade internacional, uma resposta a esse conflito vai ganhando pulsação única, acusando Israel de um histórico de massacra à Palestina, infinitamente maior do que os ditos terroristas do Hamas.

Para entornar ainda mais o caldo contra Israel, os sionistas usam a velha tática de dizer que o Hamas oprime o povo palestino e, por isso, o remédio encontrado pelos gênios do terrorismo israelense, foi o de bombardear a população civil da Palestina, que ele diz ser  subjugada pelo Hamas.

Ou seja, não serão as velhas práticas de manipulação com retóricas nauseabundas que Israel se livrará de um pântano, que está atolado e cada dia se torna mais fundo.

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Não é só a inteligência de Israel que fracassou, a máquina de propaganda dos sionistas fundiu o motor

Não bastasse a Mossad, vendida como a maravilha da inteligência mundial, levar uma coça do Hamas, que operou de forma inteiramente artesanal para atacar Israel, sem qualquer resistência, a guerra simbólica, com toda a constelação de estrelas da mídia corporativa no mundo a favor de Israel, está sofrendo uma terrível derrota para a opinião da comunidade internacional.

Isso se tornou um vulcão de complicações para Natanyahu e seus asseclas. A posição de Israel hoje é tão incômoda, para dizer o mínimo, que até Guga Chacra, da GloboNews, que cumpre o papel de sabujo fiel dos sionistas, reconhece que a maré para o Estado de Israel virou.

Na verdade, Israel está sofrendo com ventos contrários, sem saber como lidar com essa realidade.

O fato é que as guerras promovidas contra o povo da Palestina pelos fascistas de Israel são mundialmente conhecidas. Com o ataque do Hamas, a esperada e bruta resposta contra a população civil de Gaza, a comunidade internacional passou a denunciar vivamente as atrocidades sionistas contra o cerco de Israel a Gaza, considerado pela ONU crime de guerra, aleijando de vez a máquina de propaganda sionista.

Com isso, Israel, hoje, é visto pelo mundo civilizado como o centro da barbárie mundial.

Tudo isso junto significa a maior derrota da história de Israel depois da invasão das terras palestinas em 1948.

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O Estado de Israel foi desancado pela ingenuidade arrogante de que os palestinos envergariam diante de sucessivos massacres durante 75 anos

Quando o Hamas desmascarou a suposta inteligência canina do sistema de defesa de Israel, imediatamente, duas coisas aconteceram, o medo coletivo da população de Israel em função da descrença na “poderosa inteligência”, que se revelou uma vertigem e, consequentemente, o ódio daqueles dos que diziam que a inteligência israelense era inviolável e única.

Daí as frases de ódio explícito de Israel e a cambulhada que cerra fileiras com Netanyahu.

Nesse particular, há no mundo dos fanáticos, um sentimento avassalador de certeza da consciência de que desconheciam a força interior dos palestinos.

Por isso, uma mistura de ódio com decepção que, certamente, vai produzir novos tempos para toda uma geração sionista que se achava imbatível.

Para piorar, o destino dos próprios terroristas de Israel, a comunicação produzida em mão única pela máquina de propaganda sionista, que intimidava todos os opositores, hoje, contorcem-se para enfrentar uma outra realidade vinda da internet e sua revolução informacional que ilumina os fatos, enriquecem o debate e trazem a dimensão humana que produziu a tragédia que já dura 75 anos de opressão.

Hoje, um vulcão de informações vindas de pensadores e jornalistas independentes ilumina os meandros secretos de uma posição política e ideológicas que davam as cartas na base da manipulação e, como está sendo revelado.

Há fundamentais aspectos inéditos que surgiram com a era digital. Isso dá um sentido completamente diferente a toda aquela sirene buzinada pelo departamento de manipulação que sempre foi a principal aliada do exército terrorista de Israel.

Queira ou não, debaixo da realidade crepuscular que Israel terá que enfrentar, com tristeza, há somente uma certeza, o Estado terá que ceder para a melhor solução para esse conflito, que é sentar à mesa para discutir uma negociação de paz que satisfaça ambos os lados, com o reconhecimento dos dois Estados.

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Cid delata que Bolsonaro colocou a cabeça de Moraes a prêmio

Hoje, certamente é daqueles dias que o tigrão virou tchutchuca. Posso até imaginar o quadro em que Bolsonaro se ajoelha no milho, como fez quando ainda era presidente, para, em prantos, pedir a Temer que intercedesse para que Alexandre de Moraes lhe concedesse clemência.

Em delação, Mauro Cid afirmou que Bolsonaro orientou uma mudança na minuta do golpe em que teria como consequência a cabeça de Alexandre de Moraes na bandeja.

Isso parece ter sido de importância vital para Bolsonaro. Agora, o sujeito deve estar em pânico por ter sugerido essa ideia suicida ao portador da minuta.

O biscate gandaieiro, que já tinha experimentado o amargo de seus berros contra Moraes, num desses 7 de setembro, deve estar remoendo não só a raiva de Cid, mas de si mesmo, pela ineficiência eleitoral que lhe deu o título único de perdedor na tentativa de reeleição, além da tortura de perder totalmente os poderes que ainda lhe rendiam um caldo de escora que imprimia uma imagem de valentia.

Tudo isso, agora, caiu por terra.

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Secretário-Geral da ONU, exalta a atitude de Lula de buscar a paz a todo custo no Oriente Médio

Enquanto a direita brasileira xucra, na sua vasta precariedade, tenta produzir melodramas funestos, inspirados em fake news para atacar Lula, o presidente ganha cada vez mais tamanho e robustez na cena global como um dos maiores estadistas do planeta.

Quando Lula se movimenta para cessar esse dramático quadro de aniquilamento quase total da Palestina, produzido e cultivado pelos sionistas de Israel, ele dá outro tom ao debate global sobre a questão.

Com o espírito que lhe é peculiar, de buscar uma saída negociada, a admirável iniciativa de Lula mereceu uma exaltação do Secretário-Geral da ONU, António Guterres.

As manifestações contrárias à guerra que Lula busca, opõem-se ao coro comandado pelos EUA, de acirrar os espíritos e conduzir o conflito que tem por consequência o massacre de Gaza que pode sim ficar fora de controle.

Enquanto isso, a direita bolsonarista, que apoiou a mortandade de 703 mil brasileiros, promovida pela besta fera que estava na cadeira da presidência e também o genocídio do povo Yanomami, segue, em tempo integral, atacando Lula, sem propor ao menos uma única pauta em benefício do Brasil, inundando as redes sociais de lama fétida extraída do próprio esgoto.

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Exército terrorista de Israel assassinou a sangue frio nove funcionários da ONU

Ou não há distinção nos ataques do exército terrorista de Israel a Gaza, ou os sionistas ampliaram seus alvos cirúrgicos e incluíram funcionários da ONU na sua lista de seres humanos desprezíveis a serem exterminados.

É uma resposta difícil porque os valores dos sionistas são uma forma particular de enxergar o mundo através de uma análise fria, calculista, mas sobretudo, macabra.

Fato é que a brutal estupidez do terrorismo sionista contra funcionários da ONU, assim como o bombardeio em 18 escolas em Gaza, ocorreu no mesmo dia em que uma nota oficial da ONU considerou o cerco a Gaza crime de guerra, que cortou energia, água, gás, alimentos e outras monstruosidades contra uma população de 2,3 milhões de civis palestinos, fundamentada em relatos de observadores da ONU, em que seus funcionários foram massacrados no ataque higienista, na limpeza étnica, que o exército sionista de Israel impõe ininterrupta e indiscriminadamente em Gaza.

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Sionismo israelense, o império das trevas

Não há qualquer espanto na fala racista e inconsequente do comando de Israel contra o povo palestino. Afinal, há 75 anos, quando iniciou o sistemático massacre, os palestinos foram jurados de morte numa sala secreta do sionismo para lhes roubar a terra, pois precisavam fazer vingar o slogan dos sionistas:

“Uma terra sem povo para um povo sem terra”.

Esse slogan mostra que jamais Israel pediu licença a um povo que ele nunca reconheceu como humano. E foi aos poucos sufocando uma nação inteira, até transformar o território palestino, após incontáveis massacres, na maior prisão a céu aberto da história da humanidade.

A imbecilidade “humana” de Israel é apocalíptica, é o horror, é o terror, é o ódio em estado puro, é a fera humana que, cinicamente, olha para o outro sem vê-lo como um igual. Esse sempre foi o julgamento que os sionistas de Israel dispensaram aos palestinos, um nada, proibindo qualquer ruído contrário a essa coisa horrenda implantada no território palestino pelos sionistas.

É difícil prever o que acontecerá com essa escalada de ódio que atravessa os limites de Israel e da Palestina que os sionistas querem que vire uma coisa só e, para tanto, trabalharão para que não reste um palestino sequer, seja um idoso doente, uma mulher grávida, uma criança, um bebê, mesmo aqueles que ainda não nasceram.

Além disso, querem provocar guerras em todo o mundo entre os pró e os contra o Estado terrorista de Israel, reproduzindo assim o ódio que marca a existência daquele estado de cólera nazifascista.

Os desdobramentos desses ataques assassinos que Israel impõe à população civil de Gaza, aproveitando-se do ataque do Hamas no sábado (7), está longe de ser uma guerra localizada.

Há um perigo iminente de uma generalização global dessa guerra trágica pelo ódio que os sionistas carregam contra a humanidade. Por isso não respeitam qualquer determinação da ONU e OMS.