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VÍDEO: Crianças palestinas são brutalmente agredidas por forças israelenses

Há informações até mesmo de bebê de 6 meses ferido diante a investida de polícia israelense contra palestinos em Jerusalém; assista.

Enquanto o mundo volta os olhos para a guerra entre Rússia e Ucrânia, a população palestina segue sendo massacrada por forças israelenses. Nesta segunda-feira (28), a polícia de Israel promoveu um ataque violento contra palestinos, incluindo crianças, no Portão de Damasco, em Jerusalém.

A investida brutal aconteceu durante a comemoração do feriado muçulmano de al-Isra Wal Miraj. Em vídeos que circulam nas redes sociais, é possível ver crianças sendo detidas e brutalmente agredidas por policiais em meio ao tumulto. Inúmeros palestinos adultos foram alvo de agressão por parte das forças israelenses e circula, inclusive, informação sobre um bebê palestino ferido.

Segundo relatório divulgado em agosto do ano passado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), 9 crianças palestinas foram mortas por forças de Israel entre maio de julho de 2021, enquanto outras 556 foram feridas e 170 presas.

Assista às cenas do novo ataque realizado contra palestinos

*Com Forum

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Proibição do SWIFT na Rússia pode ser ‘tiro pela culatra’ no Ocidente

Todos os bancos russos já sujeitos a sanções serão desconectados do SWIFT, anunciou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, no sábado (26).

A União Europeia, o Reino Unido, o Canadá e os EUA concordaram em excluir a Rússia da Sociedade Mundial de Telecomunicações Financeiras Interbancárias (SWIFT, na sigla em inglês) após a implementação da operação especial militar da Rússia para “desmilitarizar e desnazificar” a Ucrânia.

“A remoção dos bancos russos do SWIFT significa que, embora as transações possam continuar a ocorrer, os meios de comunicação se tornaram mais lentos”, diz a professora assistente do Instituto Nacional de Finanças e Políticas Públicas de Nova Deli Suranjali Tandon à Sputnik. “Para prever o impacto, é importante avaliar o número de bancos que atualmente usam o SWIFT e o tamanho das transações realizadas por meio deles”.

O SWIFT é uma organização independente com sede na Bélgica que serve como um sistema interno de mensagens entre mais de 11.000 bancos e instituições financeiras em mais de 200 países. Vários grandes bancos russos, incluindo Sberbank e VTB, podem ser desconectados do sistema nos próximos dias.
Os líderes ocidentais também se comprometeram “a impor medidas restritivas que vão impedir o Banco Central da Rússia de implantar suas reservas internacionais de maneira a prejudicar o impacto de nossas sanções”.

A logo da Sociedade Mundial de Telecomunicações Financeiras Interbancárias (SWIFT) com as cores da bandeira russa ao fundo - Sputnik Brasil, 1920, 26.02.2022

O Vnesheconombank (VEB) da Rússia afirmou que, tendo sido desconectado do SWIFT, o país vai mudar para o Sistema de Transferência de Mensagens Financeiras (SPFS, na sigla em inglês) do Banco Central da Rússia e outros canais alternativos.

“Em 2014, a Rússia já havia iniciado uma mudança para seu sistema de pagamento alternativo chamado SPFS”, diz Tandon. “Na medida em que esses bancos são usados para pagamentos transfronteiriços, o impacto das sanções atuais não terá o efeito pretendido.” De acordo com o site do Banco Central da Rússia, pelo menos 331 bancos, nacionais e estrangeiros, estão listados como usuários do sistema SPFS.

“A retirada da Rússia do SWIFT não representa uma ameaça para nossas liquidações internas, estimula a disseminação do rublo como moeda internacional e, ao mesmo tempo, reduz a possibilidade de controle destrutivo pelo Ocidente de nossas operações de liquidação”, afirmou no domingo (28) o chefe da Comissão do Conselho da Federação para a Proteção da Soberania do Estado, Andrei Klimov.

Ao mesmo tempo, a retirada da Rússia do SWIFT deve desacelerar as exportações, importações e fluxos de capital entre o país e seus parceiros. De acordo com Tandon, a medida será um tiro pela culatra para os Estados, incluindo os da UE, que mantêm o comércio ou dependem do fornecimento de energia da Rússia.

“Interrupções no fornecimento causadas por falhas de pagamento podem ter consequências significativas para os parceiros comerciais”, explica ela. “Além disso, as empresas estrangeiras que operam na Rússia também serão afetadas negativamente.”

Segundo observadores internacionais, a situação é agravada pelo fato de a economia mundial ainda ser frágil devido aos efeitos negativos da pandemia de COVID-19 e das medidas restritivas que a acompanham. Enquanto isso, as economias dos EUA e da Europa estão sofrendo com a inflação crescente, com o aumento dos preços da energia ameaçando acelerá-la ainda mais.

O próximo aumento das taxas de juros pelo Federal Reserve dos EUA pode desencadear uma onda de crises de dívida entre as economias do terceiro mundo, de acordo com os prognósticos do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Além disso, grandes blocos também podem ser usados como plataformas para sistemas alternativos de transação. Um deles é o BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), que tem uma população combinada de mais de 40% da população mundial.

A China já desenvolveu seu Sistema de Pagamentos Interbancários Transfronteiriços (CIPS, na sigla em inglês), sua própria alternativa ao SWIFT. Lançado em outubro de 2015, o CIPS cresceu 80% em termos de valor em 2018. Apenas em 2019, o CIPS teria processado 135,7 bilhões de yuans (cerca de R$ 100,2 bilhões) por dia. Para efeitos comparativos, o SWIFT processa cerca de US$ 5 trilhões a US$ 6 trilhões (entre R$ 25,8 trilhões e R$ 31 trilhões) diariamente.

*Com Sputnik

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The Guardian: Reveladas as conexões offshore do presidente ucraniano, o antioligarca

Volodymyr Zelenskiy criticou políticos que escondem riqueza no exterior, mas não divulgou links para a empresa BVI.

Foi um enredo que em tempos anteriores teria parecido impossível. Durante quatro anos, o ator e comediante Volodymyr Zelenskiy entreteve o público da TV na Ucrânia com seu papel principal na sitcom Servant of the People. Zelenskiy interpretou um professor que, indignado com a corrupção crônica de seu país, concorre com sucesso à presidência. Em 2019, Zelenskiy tornou a ficção real quando contestou a eleição presidencial real da Ucrânia e venceu.

Na campanha, Zelenskiy prometeu limpar o sistema dominante dominado por oligarcas da Ucrânia. E ele criticou políticos como o rico titular Petro Poroshenko, que escondeu seus ativos no exterior. A mensagem funcionou. Zelenskiy obteve 73% dos votos e agora ocupa um escritório cavernoso na capital, Kiev, decorado com tetos de estuque dourado. No mês passado, ele conversou com Joe Biden no Salão Oval.

Os documentos de Pandora, vazados para o Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ) e compartilhados com o Guardian como parte de uma investigação global, no entanto, sugerem que Zelenskiy é bastante semelhante a seus antecessores.

Os documentos vazados sugerem que ele tinha – ou tem – uma participação anteriormente não revelada em uma empresa offshore, que ele parece ter transferido secretamente para um amigo semanas antes de ganhar a votação presidencial.

O que são os papéis de Pandora?

Os papéis de Pandora são o maior tesouro de dados vazados que expõem o sigilo dos paraísos fiscais da história. Eles fornecem uma rara janela para o mundo oculto das finanças offshore, lançando luz sobre os segredos financeiros de algumas das pessoas mais ricas do mundo. Os arquivos vazaram para o Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ), que compartilhou o acesso com o Guardian, a BBC e outros meios de comunicação em todo o mundo. No total, o acervo consiste em 11,9 milhões de arquivos vazados de um total de 14 prestadores de serviços offshore, totalizando 2,94 terabytes de informações. Isso o torna maior em volume do que os papéis do Panamá (2016) e os papéis do paraíso (2017), dois vazamentos offshore anteriores.

De onde vieram os documentos de Pandora?

O ICIJ, uma organização sem fins lucrativos de jornalismo com sede em Washington DC, não está identificando a fonte dos documentos vazados. Para facilitar uma investigação global, o ICIJ deu acesso remoto aos documentos a jornalistas em 117 países, incluindo repórteres do Washington Post, Le Monde, El País, Süddeutsche Zeitung, PBS Frontline e Australian Broadcasting Corporation. No Reino Unido, a investigação foi liderada pelo Guardian e pela BBC Panorama.

O que é um provedor de serviços offshore?

Os 14 prestadores de serviços offshore no vazamento fornecem serviços corporativos para indivíduos ou empresas que buscam fazer negócios no exterior. Seus clientes geralmente procuram estabelecer discretamente empresas ou fundos em paraísos fiscais levemente regulamentados, como as Ilhas Virgens Britânicas (BVI), Panamá, Ilhas Cook e o estado americano de Dakota do Sul. As empresas registradas no exterior podem ser usadas para manter ativos como propriedades, aeronaves, iates e investimentos em ações e ações. Ao manter esses ativos em uma empresa offshore, é possível esconder do resto do mundo a identidade da pessoa a quem eles realmente pertencem, ou o “proprietário efetivo”.

Por que as pessoas transferem dinheiro para o exterior?

Geralmente por motivos fiscais, sigilosos ou regulatórios. As jurisdições offshore tendem a não ter impostos sobre a renda ou as empresas, o que as torna potencialmente atraentes para indivíduos e empresas ricos que não querem pagar impostos em seus países de origem. Embora moralmente questionável, esse tipo de evasão fiscal pode ser legal. As jurisdições offshore também tendem a ser altamente sigilosas e publicam pouca ou nenhuma informação sobre as empresas ou trusts ali constituídos. Isso pode torná-los úteis para criminosos, como sonegadores de impostos ou lavadores de dinheiro, que precisam esconder dinheiro de autoridades fiscais ou policiais. Também é verdade que pessoas em países corruptos ou instáveis ​​podem usar provedores offshore para colocar seus ativos fora do alcance de governos repressivos ou adversários criminosos que podem tentar apreendê-los ou tentar contornar as restrições de moeda forte. Outros podem ir para o exterior por motivos de herança ou planejamento imobiliário.

Uma transferência secreta

Antes de se tornar presidente, Zelenskiy declarou alguns de seus bens privados. Eles incluíam carros, propriedades e três das empresas offshore co-propriedade. Um deles, Film Heritage, que ele manteve em conjunto com sua esposa, Olena, ex-escritora de Kvartal 95, está registrado em Belize.

Mas os papéis da Pandora mostram mais ativos offshore que Zelenskiy parece não ter revelado. A Film Heritage tinha uma participação de 25% na Davegra, uma holding de Chipre. A Davegra, por sua vez, é proprietária da Maltex Multicapital Corp, uma entidade até então desconhecida registrada no paraíso fiscal das Ilhas Virgens Britânicas (BVI). Zelenskiy, os irmãos Shefir e Yakovlev detinham cada um 25% da Maltex.

Em 13 de março de 2019, duas semanas antes do primeiro turno de votação nas eleições da Ucrânia, Zelenskiy deu sua participação na Maltex para Serhiy Shefir, mostram os documentos. Não está claro se Shefir pagou Zelenskiy. Bakanov testemunhou essa transferência secreta e assinou os papéis offshore.

Cerca de seis semanas depois, após a vitória esmagadora de Zelenskiy, um advogado do grupo Kvartal 95 assinou outro documento. Ele estipulou que a Maltex continuaria a pagar dividendos ao Film Heritage de Zelenskiy, mesmo que não possuísse mais nenhuma participação na empresa. Sua principal receita vem da atividade na Ucrânia, Rússia e Bielorrússia, de acordo com um perfil de cliente da Maltex.

Os papéis da Pandora não indicam se algum dividendo foi pago ou seu tamanho. Nem revelam quantos pagamentos podem ter sido feitos. A esposa de Zelenskiy, Olena, agora é a proprietária declarada do Film Heritage, o que significa que qualquer pagamento desde 2019 teria fluído para ela.

O documento-chave – datado de 24 de abril de 2019 – diz que a Maltex detém ações em empresas que produzem e distribuem filmes para TV. Uma das razões para a criação da Maltex foi a “acumulação fiscal eficiente dos lucros das empresas”; outro, afirma, era a “proteção legal”. Borys Sheifir disse que Bakanov montou principalmente esses “esquemas financeiros” offshore para proteger a empresa de “autoridades e bandidos”.

“Falando honestamente, não estou pronto para responder a você. Pode ser que eu seja um proprietário [da Maltex]”, disse Shefir ao Projeto de Denúncias de Crime Organizado e Corrupção (OCCRP), um dos parceiros de mídia dos Pandora Papers. Ele disse que estava tentando se desfazer de seus interesses offshore, mas disse que este era um processo lento e difícil. Serhiy Shefir, Bakanov e Yakovlev se recusaram a comentar, assim como seu advogado.

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Vídeo: Aviação russa obtém supremacia aérea sobre toda a Ucrânia, diz MD da Rússia

De acordo com o Ministério da Defesa, a aviação russa conquistou a supremacia aérea sobre o território ucraniano.

As forças russas assumiram o controle de 1.114 instalações de infraestrutura militar da Ucrânia, segundo o major-general Igor Konashenkov, representante oficial do ministério.

“Ao todo, 1.114 instalações da infraestrutura militar ucraniana foram atingidas pelo Exército russo desde o início da operação. Destes, 31 postos de comando e um de comunicação do Exército ucraniano”, afirmou o major-general.

O major-general também afirmou que “foram eliminados 314 tanques e outros veículos blindados, 57 lançadores de foguetes múltiplos, 121 peças de artilharia e 274 outros veículos militares”.

“Todos os residentes da cidade podem deixar a capital ucraniana sem obstáculos através da rodovia Kiev-Vasilkov. Esta via está aberta e é segura”, afirmou.

“Mais uma vez gostaria de ressaltar que o Exército russo está visando apenas instalações militares. Não há qualquer ameaça à população civil”

*Com Sputnik

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Rússia fecha espaço aéreo para 36 países como retaliação à Europa

Desde que tropas russas invadiram a Ucrânia, diversos nações europeias fecharam os respectivos espaços aéreos a aeronaves russas.

A Rússia anunciou, nesta segunda-feira (28/2), o fechamento do seu espaço aéreo para 36 países, como Alemanha, França, Espanha, Itália. A medida do governo russo é uma resposta aos diversos países da Europa que também fecharam seus respectivos espaços aéreos a aeronaves russas depois da invasão da Ucrânia, informa o Metrópoles.

“Em resposta à proibição, por parte dos Estados europeus, de voos de aeronaves civis para companhias aéreas russas e/ou registradas na Rússia, introduziu-se uma restrição de voos de companhias aéreas de 36 Estados”, informou a agência russa de transporte aéreo, Rosaviatsia, em um comunicado.

A Ucrânia fechou seu espaço aéreo para voos civis na quinta-feira (24/2), assim que tropas russas invadiram o país.

Países tentam negociação

As delegações da Rússia e da Ucrânia se reúnem, neste segunda, na tentativa de negociar um possível cessar-fogo do conflito entre os países. É a primeira vez que representantes das duas nações se reúnem desde que a Rússia deu início ao conflito. O diálogo ocorre na fronteira da Ucrânia com Belarus.

Para o governo ucraniano, além de uma interrupção do conflito, o objetivo da reunião é negociar uma saída das tropas russas que invadiram seu país.

Já o governo russo de Vladimir Putin disse esperar que as conversas comecem imediatamente, mas não quis abrir quais são os objetivos do encontro.

Mapa de ataques russos à Ucrânia terceiro dia

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Após ameaça nuclear, países da Europa fecham espaço aéreo para Rússia

Canadá, Espanha, Itália, França e Portugal fecham tráfego aéreo para voos da Rússia. Putin mandou colocar forças nucleares em “alerta”.

O mundo ficou em alerta após o presidente russo, Vladimir Putin, acionar forças nucleares contra a Ucrânia. Uma das primeiras reações foi o fechamento do espaço aéreo para voos da Rússia em países da Europa e da América.

Putin reuniu-se, neste domingo (27/2), com o ministro da Defesa, Serguei Choigu, e do Estado Maior, Dmitry Yuryevich Grigorenko, no Kremlin. No encontro, o mandatário ordenou que os ministros colocassem as forças nucleares em “regime especial de alerta”, conforme informado pela agência de notícias russa Tass.

Poucas horas depois, Canadá, Espanha, Itália, França e Portugal fecham tráfego aéreo às empresas de aviação da Rússia.

A União Europeia tomou a mesma medida. Aviões oficiais, comerciais e jatos particulares foram banidos nos 27 países-membros do grupo, anunciou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, em pronunciamento ao vivo transmitido de Bruxelas.

Os países se juntam ao Reino Unido, Bulgária, Polônia, República Tcheca e Romênia que já haviam tomado essa decisão ao longo dos últimos dias.

Os Estados Unidos também têm restrições. A recomendação é que os pilotos evitem “todo o país da Ucrânia, todo o país de Belarus e uma parte ocidental da Rússia”.

A Estônia, a Letônia e a Lituânia decidiram fechar seu espaço aéreo para os aviões russos, mas o anúncio oficial ainda não foi feito.

*Com Metrópoles

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Determinação dos EUA de expandir a OTAN cria situação imprevisível, diz ministro cubano

A persistência dos EUA em avançar com a expansão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) para o leste está levando a consequências imprevisíveis que poderiam ter sido evitadas, disse o ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez Parrilla, neste sábado (26).

Segundo o ministro, a recente aproximação dos EUA e da OTAN às fronteiras russas e a entrega de armas a Kiev equivalem a um “cerco militar progressivo”.
A Assembleia Nacional de Cuba instou os Estados Unidos a levarem as propostas de segurança de Moscou “a sério e de forma realista”, afirmando que a Rússia tem o direito de se defender.

O país apresentou suas propostas de segurança em dezembro, solicitando garantias legais contra a expansão da OTAN à leste, a adesão da Ucrânia à aliança militar e a implantação de bases militares da OTAN em regiões ex-soviéticas.

De acordo com o presidente russo Vladimir Putin, as propostas sobre a segurança europeia foram rejeitadas de imediato pelos parceiros ocidentais.
Apesar da promessa feita na década de 1990 de que a aliança não “se moveria uma polegada” para o leste, a OTAN vem avançando há alguns anos em direção às fronteiras russas.

Na última quinta-feira (24), a Rússia anunciou uma operação militar especial na Ucrânia após o pedido das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk para defendê-las da agressão de Kiev.

Donbass, um distrito composto majoritariamente por russos, está sob pressão e ataques regulares desde 2014, quando o governo nacionalista de direita tomou o poder em Kiev em um golpe apoiado pelos EUA.

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Putin ordena ao Ministério da Defesa para colocar forças de dissuasão nuclear em alerta especial

Em resposta a observações agressivas do Ocidente, o líder russo ordenou que as forças dissuasoras do Exército russo fossem colocadas em regime de alerta especial.

“Altos funcionários dos principais países da OTAN permitem [fazer] observações agressivas dirigidas contra o nosso país, por isso ordeno ao ministro da Defesa e ao chefe do Estado-Maior para colocarem as forças dissuasoras do Exército russo em regime de alerta especial”, disse Putin neste domingo (27).

“Ordeno ao ministro da Defesa e ao chefe do Estado-Maior para colocarem as forças dissuasoras do Exército russo em regime de alerta especial”, disse Putin em uma reunião com o ministro da Defesa Sergei Shoigu e o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas russas, general de exército Valery Gerasimov.

Dirigindo-se ao ministro da Defesa, Sergei Shoigu, e ao chefe do Estado-Maior das Forças Armadas russas, Valery Gerasimov, Putin ressaltou que os países ocidentais também estão tomando ações hostis contra a Rússia na esfera econômica.

“Refiro-me às sanções ilegítimas das quais todos estão bem cientes”, acrescentou.

Na sexta-feira (25) os líderes da OTAN realizaram uma cúpula virtual de emergência. A Aliança Atlântica advertiu que “o mundo” iria “responsabilizar a Rússia, bem como Belarus, por suas ações” e acusou Moscou de assumir “plena responsabilidade por este conflito” ao “rejeitar o caminho da diplomacia e do diálogo repetidamente proposto pela OTAN e aliados”.

As forças de dissuasão estratégica destinam-se a conter a agressão contra a Rússia e seus aliados, bem como para derrotar o agressor em uma guerra com uso de vários tipos de armamentos, incluindo armas nucleares.

Na madrugada da quinta-feira (24), o presidente russo, Vladimir Putin, anunciou uma operação especial militar na região de Donbass. A operação foi deflagrada após pedido de assistência militar feito pelas recém-reconhecidas repúblicas populares de Lugansk e Donetsk.

Em dezembro de 2021, o Ministério das Relações Exteriores russo propôs dois tratados de segurança à OTAN e aos EUA para aliviar as tensões e restaurar a estabilidade estratégica da Europa. Os projetos de acordo russos apelavam a ambas partes para limitarem a implantação de tropas, sistemas de mísseis, aeronaves e navios de guerra em zonas onde pudessem ser considerados uma ameaça pela outra parte.

Crucialmente as propostas também incluem a exigência de que OTAN cesse sua expansão para o leste, na antiga União Soviética, e limite a implantação de forças em países que se juntaram ao bloco após o fim da Guerra Fria. Washington e a Aliança Atlântica rejeitaram aberta e publicamente as propostas russas, mas expressaram esperança de continuação das negociações.

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Em meio à possibilidade de uso de força nuclear russa, Ucrânia aceita negociar

O gabinete presidencial ucraniano informou, neste domingo, 27, que autoridades do país do Leste Europeu irão negociar com os russos na fronteira da Ucrânia com a Bielorrússia.

Uma delegação ucraniana já deixou Kiev com destino à cidade de Gomel, disse Fedir Venislavskyi, membro do partido político de Zelenskiy, em comentários televisionados.

A decisão vem em meio à orientação do presidente russo, Vladimir Russo, às forças de dissuasão para que entrem em regime de alerta especial. Segundo o jornal britânico The Guardian, tais forças significam “força nuclear”.

A confirmação das negociações se deu após o envio de uma delegação russa a Gomel.

Segundo o governo da Ucrânia, o líder da Bielorrúsia, Aleksander Lukashenko, “assumiu a responsabilidade de garantir que todos os aviões, helicópteros e mísseis que estarão em território bielorrusso permanecerão no solo durante a viagem, a reunião e o retorno da delegação ucraniana.”

*Com Bloomberg/247

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China chama EUA de ‘verdadeira ameaça ao mundo’ compartilhando lista de países bombardeados

Sputnik – A embaixada da China na Rússia qualificou os Estados Unidos de “ameaça real ao mundo”.

Neste sábado (26), os diplomatas chineses retuitaram uma imagem compartilhada anteriormente por Zhao Lijian, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, que enumera os países que foram bombardeados por Washington desde a Segunda Guerra Mundial.

“Nunca se esqueçam quem é a verdadeira ameaça ao mundo”, lê-se na imagem.

Em 25 de fevereiro a missão diplomática chinesa na Rússia escreveu em sua conta no Twitter que “dos 248 conflitos armados ocorridos entre 1945 e 2001 em 153 regiões do mundo, 201 foram iniciados pelos EUA, o que representa 81% do número total”.

Além disso, a embaixada da China ressaltou que Washington é “culpado das atuais tensões em torno da Ucrânia”, acrescentando que “se alguém continua jogando óleo na chama enquanto acusa outros de não fazerem o seu melhor para apagar o fogo, esse tipo de comportamento é claramente irresponsável e imoral”.

Anteriormente Pequim pediu que as exigências de segurança da Rússia fossem levadas em consideração nas condições de expansão da OTAN, disse o ministro das Relações Exteriores chinês, Wang Yi.

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