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O X (twitter) é uma empresa e não uma vaca sagrada

O X (twitter) é uma empresa e não uma vaca sagrada. Não está acima das leis brasileiras. Moraes está certo!

A opinião do Estadão sobre a decisão de Moraes contra o X, é daquelas coisas importantes que não têm importância nenhuma.

Tanto que Moro decalcou o paratatá. Isso já vale a nulidade da “análise” interesseira do reacionário periódico paulista.

O culto exagerado não só ao X, mas também de Elon Musk, pintou uma sobrecarga moral encima da ilegalidade, substituindo a ordem pela lei do mais forte, pela arrogância.

Se o sujeito enriquece aqui no Brasil, ele deve seguir a constituição brasileira e não autocoroar-se rei do planeta, como se fosse um semideus.

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O slogan do coach: “pó pô pó? pó pô!”

Só eu que tenho certeza que o coach acusou Boulos de cheirador como ataque preventivo ao que seria inapelavelmente descoberto sobre seus negócios suspeitos?

Jamais o coach ingressaria num partido como o PRTB não fosse por afinidade.

Não existe meio criminoso. O Midas foi condenado e preso por participar de uma quadrilha de roubo de bancos e velhinhos

Desmascarado por Boulos, tenta “explicar” seus outros crimes e sócios

O camarada, na sabatina da Globonews, admitiu sua longa experiência no mundo da bandidagem, tentando se salvar com o puído chavão: quem nunca?

Ele tentou rabiscar um desenho raso de sua delinquência, sem convencer ninguém. A clareira se abriu sob densa fumaça.

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Boulos, na GloboNews, esbanjou sabedoria e conhecimento da alma profunda de São Paulo

Boulos, na GloboNews, esbanjou sabedoria e conhecimento da alma profunda de São Paulo, que apesar de uma elite de merda, a pior do mundo, é a força motriz da nação.

O carisma de Boulos, falando de sua própria cidade com muita finura e atento às questões sociais, sobretudo dos mais pobres, é comovente, porque é caloroso.

Com Boulos, mesmo quem está fora de São Paulo, aprende, de forma clara, a diferença entre o povo paulistano e os papa-finas da Faria Lima que, aliás, já arrastaram asas para o rei do pó, Pablo Marçal.

Ou seja, a elite paulista é uma goma grossa de gente de mau gosto, sem qualquer grandeza social, que prefere ser orientada por um pensamento espúrio contra a própria sociedade paulista, demandado por um sujeito que nada sabe sequer da plástica da cidade.

Boulos realmente desabrochou na sua entrevista na GloboNews, norteando a sabatina, com requinte de um Sócrates, inspirado na era da democracia corintiana, o que mostra que tem que ser muito requintado para entender a sociedade e não um monumento de estupidez apresentado por Pablo Marçal e a indiferença de Nunes, quando o assunto é a massa do povo, a que produz, a que mostra nos olhos, logo nas primeiras horas do dia, que arregaça as mangas, põe os pés na terra e trabalha para dar os moldes à cidade, que tem talento inato para o desenvolvimento.

É esse senso de arte humana que mostra o tamanho de Guilherme Boulos. Sem máscaras alheias de quem finge não saber os problemas sociais gigantes que a cidade tem, por conta da lenha que as classes dominantes sempre reservaram às camadas mais pobres da população.

Boulos, em sua fala cirúrgica, passa a limpo a cidade de São Paulo, revelando que nele circula um sangue verdadeiramente paulistano e não o da central do império econômico de São Paulo chamado Faria Lima, que ajoelha no milho para o cafajeste, ligado ao submundo do crime e condenado e preso por bandidagem contra bancos e velhinhos.

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Se confessando derrotado pelo coach, Bolsonaro trai Nunes para abraçar campanha de Marçal

Carluxo, chamado de retardado pelo candidato do pó, agora diz que foi tratado por ele com muita educação e respeito.

É a máxima do clã: Tudo vale a pena se a barganha não for pequena.

Tem muita coisa em jogo nessa arregada vexatória do “mito”
A temperatura para Bolsonaro no STF eleva a cada dia o risco de enjaular o clã familiar inteirinho.

A previsão do tempo para Bolsonaro no Supremo é de tempestade, raios, trovões, tufão e desabamentos.

O tempo fechou!

Hoje, a PF deflagrou a 29ª fase da Operação Lesa Pátria, contra envolvidos no 8 de janeiro, comandados por Bolsonaro.

Agentes da PF cumprindo dez mandados de busca e apreensão em Santa Catarina, Rio de Janeiro, Goiás e Distrito Federal.

A criação do estilo humilde para o manequim do fascista, não cola.
A nova edição de Bolsonaro, não é personalizada por ele, mas por Moraes no STF e por Marçal na disputa pela prefeitura de São Paulo. Tudo junto e misturado. É um combo às avessas. Bolsonaro está nu! Assustado!

Bolsonaro não resolveu apoiar Marçal e desapoiar Nunes. As pesquisas indicaram ao genocida que ele perdeu a queda de braços para o coach do pó, por não ter capital politico para isso. Imagina para enfrentar Moraes e o STF. Deu ruim para o ladrão de joias nas quatro linhas da vida real.

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O passeio de Boulos no Roda Viva

Tivemos ontem, dois fatos antagônicos que a imprensa industrial faz um exame superficial. A qualidade de Boulos no Roda Viva e a qualidade nenhuma de Marçal, na GloboNews, espelhado em Bolsonaro.

Colocando um de frente para o outro, o que se pode afirmar é que Marçal é uma vertigem digital, que não tem qualquer relação com a população brasileira.

Como político, é filho de uma chocadeira chamada algoritmo, que opera a favor de quem paga para impulsionar suas mentiras e até crimes e, por outro lado, opera contra quem não paga para viralizar nas redes sociais.

Infelizmente, sem qualquer desconto, essa é a realidade de uma internet que suga a riqueza da produção real do país para um ambiente que vive de um processo especulativo na base de todo o tipo de demanda publicitária que fabrica celebridades tóxicas que alimenta o reacionarismo nacional.

De Marçal, já falamos muito, é preciso falar da qualidade e elegância intelectual de quem tem um histórico de quem botou a mão na massa para ajudar as camadas mais pobres da população, Guilherme Boulos.

É fácil comparar, basta ver a entrevista de Boulos no Roda Viva e a de Pablo Marçal na GloboNews ou ainda ler a biografia de Boulos e do Marçal.

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Bolsonaro x Marçal: De que lado o eleitor de direita está, do ladrão de joias ou do ladrão de bancos?

Está aí a fotografia despida de qualquer maquiagem verborrágica para explicar o que virou a direita no Brasil, depois das farsas do mensalão e da Lava Jato, do golpe em Dilma e da condenação e prisão de Lula por Moro, sem provas de crime.

É um feito notável dessa gente, reduzir a Bolsonaro e Pablo Marçal os destinos da direita nacional.

Por isso, os bolsonaristas, que personificam a direita nativa, vivem remoendo ódio para tentar coagir qualquer pensamento que não seja característico do fascismo, esculpido por Bolsonaro e lustrado por Marçal.

Eles são protagonistas de dois enormes roubos e, lógico, vivem produzindo rodamoinhos à cata de alguma desculpa esfarrapada para explicar o perispírito e o espírito de porco nos quais os dois ladrões estão amarrados.

Até o mais idiota dos idiotas adivinharia que um processo político dominado pela judicialização midiática daria nesse fenômeno de estupidez, banditismo. É a famosa massa de pão que cresce.

Isso é o núcleo central do inferno que a mídia produziu depois que o PSDB desabou e não soube andar descalço em terreno de terra batida.

Esse cheiro de enxofre que sentimos agora com essas duas figurações políticas com o que existe de mais diabólico na alma humana, é resultado de inúmeros roletes de fumo que a esquerda, mas sobretudo Lula, aplicou contra uma direita, que viveu, desde a redemocratização, na base da molecagem.

Na verdade, estamos falando de uma tragédia inteira que tem início com 21 anos de ditadura militar, passando pelo governo Sarney, eleito de forma indireta, Collor, Fernando Henrique, candidatos da Globo. Temer e Bolsonaro que, sem freio, desmancharam qualquer resquício de república nesse país, com o auxílio luxuoso de Aécio (PSDB) e Cunha (PTB), um marginal a quem a mídia tratou como o todo poderoso para destituir à marreta o mandato da primeira mulher presidenta do Brasil.

Hoje, a direita parece viver um processo pós grande enchente sem qualquer horizonte até para vender seus slogans neoliberais.

Pablo Marçal e Bolsonaro não são exceção, eles encabeçam o que há de mais estúpido nesse país. Por isso são admirados pelas antas que não conseguem um raciocínio com um mínimo de razoabilidade.

Para piorar, os dois, incapazes de realizar um bem sequer ao Brasil, aparecem como uma pintura translúcida sem biombos, de ladrão de joias e ladrão de bancos.

A alma pequena alheia a esse fato, hoje, encontra-se dependente de uma questão no neofaroeste a que assistimos entre Bolsonaro e Marçal pela hegemonia da direita e, lógico, a pergunta se impõe, porque ela é pré-estabelecida pelos fatos.

Em quem os ex-bolsonaristas penderão na eleição para prefeito de São Paulo que, certamente, contaminará todo o país, pelo lado da direita, o de Nunes escarrado pelo ladrão de joias, Bolsonaro, e o outro escarro de Bolsonaro, Pablo Marçal, o ladrão de bancos, porque foi isso que a direita produziu, a partir do golpe de 1964.

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Sentiu!

Ainda é cedo para afirmar que Pablo Marçal, comportando-se como uma caricatura de Bolsonaro, que foi, como candidato e presidente, uma caricatura de Trump, terminará como Russomano, muito menos estamos aqui destituindo o camarada se ele levar avante essa tática de uma anta raivosa, que nada sabe e se coloca como crítico de quem lhe faz as perguntas em sabatinas.

Sua maquete pública foi feita nesses moldes, nunca diz nada que preste. Nenhum sopro de genialidade ou mesmo de obviedade.

Pablo Marçal é visivelmente insignificante. É ele quem está provando nesse seu personagem de Rolando Lero que não há qualquer projeto para São Paulo ou mesmo para Getulândia. Seu caso é sério, é daqueles que despertam até os gansos, porque Pablo não debate, vive com o apito na boca para soprar contra quem lhe espreme, como se fosse um alto coturno da época da ditadura. Ele é simplesmente um idiota que se acha mais inteligente do que ele próprio, um Apolo do capitalismo moderno que pode fazer do tesouro paulista um cofre de Dubai insignificante.

O sujeito tem defeitos sérios de comunicação, ao contrário do que reza a lenda. Joga na base do lá lá lá e se convence ter na mão um royal street flush.

Ele esteve péssimo em vários momentos na sua sabatina na GloboNews. Conseguiu a célebre façanha de apanhar até de Gerson Camarotti, quando perguntado se não sabia quem era seu coach boryboard, Renato Cariani, que está empepinado na justiça com o suposto envolvimento na produção de cocaína.

Aliás, Pablo e cocaína parece que viraram uma coisa só. Por isso, os vídeos apresentados por Tabata, se não são uma obra prima, tornaram-se inimigos do esperto.

O fato é que, quando ele apelou para o “mas o Lula” roubou trilhões plagiando o Olavão, o grandioso coach mostrou-se um camundongo assustado, datado, vago, autossegregado, assinalando o rumo que seus toques de corneta devem seguir daqui por diante.

O pior obstáculo de Pablo Marçal ficou evidente nesta segunda, na GloboNews, é o próprio Pablo Marçal.

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Maquiagem de Pablo Marçal começa a borrar

De X9 a curandeiro charlatão, somado aos vídeos de Tabata, mostrando que Pablo Marçal e o pó são uma coisa só, no calor da disputa, a maquiagem do Midas tropical começou a fazer água, a mesma escorrendo pelo rosto e borrando toda a maquiagem que construiu durante anos nas redes que, lógico, não inclui o seu lado cangaceiro digital, onde aplicava golpes em velhinhos, o que lhe custou uma condenação à prisão, mas foi salvo pela morosidade judicial que, de tão lerda, deixou prescrever o crime do vigarista.

O fato é que não se sabe responder se há tempo hábil para a desconstrução dessa mentira chamada Pablo Marçal.

Em 2018, Bolsonaro e Moro armaram uma fraude, quando Bolsonaro era candidato e Moro juiz para chegar ao objetivo e chegaram.

Bolsonaro depois usou o artifício da facada comédia para não enfrentar Haddad nos debates, porque tanto ele quanto sua assessoria sabiam que, ao contrário de Vera Magalhães, do Estadão, vendo o debate de dois, escolheria Haddad pela distância intelectual abissal entre ele e o jumento Bolsonaro, que sempre foi um nada até para o nível do baixo clero como deputado.

Marçal conseguiu encaixar uma molecagem contra Boulos e Nunes que lhe rendeu uma transferência meteórica de votos, segundo pesquisas.

Dificilmente, com tantas acusações de crimes e deixando claro que não consegue responder uma única pergunta, ele se manterá numa trajetória de subida com tanta facilidade, mas é difícil prever, porque seu eleitorado era aquele bem bolsonarista, que rezava para pneu, acredita que a terra é plana e que as vacinas são fruto de uma conspiração globalista de um tal sistema que só existe na cabeça oca dessa gente lesada pela cegueira antipetista.

Seja como for, Marçal terá que utilizar outros truques de maquiagem para desfazer uma imagem que vai se transformando em um borralho diante da opinião pública.

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O peru de natal

A intenção aqui não é analisar o conto do grande Mário de Andrade, mas de constatar a limpeza bolsonarística pela preservação da direita do Brasil.

Sim, Bolsonaro se transformou num peru de natal, da noite para o dia. Isso está muito além da força política de Pablo Marçal, que tratorou Bolsonaro, Tarcísio e o candidato dos dois, Ricardo Nules, já que este conseguiu ser mais pangaré que o ex-presidente do baixo clero.

Aquele mesmo que, como deputado federal durante 28 anos, nunca teve um projeto aprovado.

Bolsonaro é um perdedor. Para chegar à presidência da República, teve que fazer muita mutreta, a mais criminosa foi em parceria com Sergio Moro, vendendo a cabeça de Lula por duas pastas, a da Justiça e Segurança Pública.

Moro virou uma mula manca antes mesmo do início da corrida presidencial e teve que trair Deus e todo mundo para chegar ao Senado e se transformar no mais inútil do senadores.

Que isso fique bem claro, a matéria prima usada por Bolsonaro chegar à presidência, foi a canalhice, a vigarice, a expressão mais crua do banditismo, sem perfume, como era o caso da tradicional direita nacional, até Aécio expor em praça pública o odor daquele ambiente.

Pois bem, isso ficou mais do que provado, com o abandono do rebanho que inventou um Bolsonaro, com sabor artificial de mito de coisa nenhuma.

Bolsonaro foi desmoronado por ele próprio e esqueça a possibilidade de, na eleição de 2026 ter o apoio do rebanho para a candidatura de Tarcísio.

Essa nova fórmula de bolsonarismo não existe e não existirá. A única tentativa possível de Bolsonaro reduzir danos é fazer um confronto direto e pesado contra Pablo Marçal, sem colocar preposto para uma guerra intestina, como Bolsonaro tem feito, usando os filhos e até Malafaia.

Já está mais do que provado que isso não surtiu qualquer efeito diante da avassaladora ascensão de Pablo sobre o eleitorado de Bolsonaro em São Paulo.

Marçal fez de Bolsonaro uma barata que se pisa e esmaga com somente uma pisada.

Ou seja, é tudo ou nada, com 99% de chance de ser nada para Bolsonaro. O sujeito já está no forno desde já.

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Tome um remédio para auxiliar a digestão: Paulo Guedes se lança candidato à presidência em 2026

É um assunto ainda estéril, até porque a borracha vai cantar até 2026. Mas essa precipitação de Paulo Guedes, certamente é tática. Se vai funcionar, já são outros quinhentos. Logicamente, contará com o luxuoso apoio da Globo

Aquele ministro da Economia, que fez os extratos bancários dos brasileiros minguarem, acha sua consciência levíssima, porque encheu as burras dos ricos como nunca antes na história do Brasil.

Se isso for verdade, a gosma da direita vai dançar, embolar e tropeçar nas próprias pernas.

Não demora, Malafaia anuncia sua candidatura à presidência em 2026.

É aquela história, se até Bolsonaro conseguiu se eleger em 2018, mesmo considerando as suas falcatruas, mesmo o mais burro dos burros, o mais ogro dos ogros, o mais idiota dos idiotas, sentem-se agora prontos para tentar a sorte em 2026.