Opinião

Vídeo: Mesmo chantageado por Lira e sabotado por Campos Neto, governo Lula começa a deslanchar na economia

 

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Por trás da força-tarefa se escondia uma gangue judicial

Feferson Miola*

Por trás da formalidade da força-tarefa da Lava Jato se escondia uma verdadeira gangue judicial. Uma gangue que se organizava e atuava em moldes mafiosos.

Uma sociedade secreta, integrada por elementos da elite que tinham identidades intestinas entre si.

Ali coexistiam laços familiares, societários, de consogros, de amizade e, sobretudo, de compartilhamento de uma cosmovisão fascista, ultradireitista e antipetista de mundo.

Nada a ver com um estamento jurídico estatal.

Assim como na época do embolorado anticomunismo da Guerra Fria, a retórica falsa-moralista de combate à corrupção escamoteava, para os desavisados, os reais propósitos político-ideológicos e de benefícios materiais da “Operação”.

A força-tarefa – ou organização criminosa, como Gilmar Mendes batizou a Lava Jato – tinha sede na “República de Curitiba”.

E de lá fazia um grande marketing nacional.

E, também, um marketing internacional. Tanto que, ironicamente, acabou sendo mundialmente considerada como o maior escândalo de corrupção judicial da história.

Um outdoor ufanista instalado por um colega/comparsa de Deltan Dallagnol recepcionava os incautos que desembarcavam no aeroporto da capital paranaense com uma mensagem alvissareira dos embusteiros: “Bem-vindo à República de Curitiba. Terra da Operação Lava Jato, a investigação que mudou o país. Aqui a lei se cumpre”.

Em Porto Alegre, no TRF4, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região, operava a sucursal da gangue, onde desembargadores amigos e compadres agiam em conluio e em azeitada sincronicidade com a matriz na condenação ilegal e criminosa do Lula.

A gangue tinha, ainda, ramificações orgânicas em tribunais superiores e nas altas esferas do Ministério Público e da Polícia Federal.

Claro que esta engrenagem criminosa só pôde funcionar como funcionou e só conseguiu produzir o desastre e a barbárie que produziu porque teve apoio material, econômico e propagandístico das classes dominantes, da mídia hegemônica, empresários, militares, políticos e etc – o que inclui os Departamentos de Estado e de Justiça dos EUA.

Está claríssimo, portanto, que a gangue não agiu sozinha e não foi tão longe só com pernas próprias.

Por isso o julgamento da gangue da Lava Jato deverá ser, também, o julgamento dos cúmplices dessa farsa terrível que jogou o Brasil no precipício.

Os meios de comunicação, por exemplo, poderão pagar sua dívida pelo crime cometido contra a democracia fazendo uma sincera autocrítica.

Essa autocrítica midiática, para ser sincera, deverá se materializar na forma de um compromisso com a reconstrução da verdade factual com as idênticas carga e intensidade simbólica dedicadas ao bombardeio fracassado, feito para causar a derrota semiótica do Lula, do PT e da esquerda.

No banco dos réus, portanto, deverá haver espaço de tamanho suficiente o bastante para acomodar, lado a lado, as empresas de comunicação, políticos, empresários e militares com os notáveis da gangue – Moro, Dallagnol, Gabriela Hardt, Malucelli, Delegada Érika, Carlos Fernando, Zucolotto, Pozzobon, Januário e quejandos.

*Blog do Jeferson Miola. 

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Uni, duni, tê: quem será o próximo a cair, Moro ou Lira?

Dallagnol foi filmado falando sozinho na Câmara dos Deputados após sua cassação, para a casa completamente vazia.

Ou seja, o herói número dois da Lava Jato virou um zumbi, um fantasma da ópera.

A pergunta que se faz agora é, quem será o próximo a cair? Dizem as más línguas que o assunto virou um bolão em Brasília, e as apostas estão cabeça a cabeça para saber quem vai primeiro para a guilhotina.

A resposta pode ser os dois, pois tudo indica que os escândalos que ainda virão contra eles colocará muito mais fermento nas manchetes a serem feitas na mídia e nas redes sobre o lado oculto dos dois.

O ex-todo poderoso juiz e super ministro de Bolsonaro, nesse momento anda mais cotado, sobretudo depois que Luis Nassif trouxe revelações bombásticas sobre a promiscuidade jurídica na república de Curitiba e arredores, sem falar das delações de Tacla Durán e Tony Garcia, que prometem jogar pelos ares não só a liberdade física de Moro, mas qualquer coisa que ele faça na vida sem ser apontado como alguém pior que Roberto Jeferson e Eduardo Cunha juntos.

Já Arthur Lira, o rei da Câmara, ainda está na fase de uma coisa puxa a outra. O problema é que o que já foi puxado nessa fieira, é algo da grossura e do apetite de uma sucuri que já engole Lira com casca e tudo.

Moro e Lira, cada um a seu modo, têm que andar no sapatinho, no miudinho, pois caminham em campo totalmente minado que pipoca explosões todos os dias.

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Com Spoofing em mãos, STF tem chance de fazer a “maior limpeza da história jurídica” do País

Para Luis Nassif, TRF-4 agiu como se tivesse poderes absolutos e achou que esconderia as irregularidades para sempre.

As novas mensagens da Operação Spoofing obtidas pelo Jornal GGN evidenciam que o conluio na Lava Jato não ficou limitado à relação entre Sergio Moro e os procuradores de Curitiba. Desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, como Thompson Flores e Marcelo Malucelli, também estavam alinhados com os objetivos da operação que se prestou a tirar Lula da eleição de 2018 e mudar o destino político do País.

Uma fração mínima do que foi captado pela Operação Spoofing já foi revelado pelo The Intercept Brasil e um consórcio de meios de comunicação, na cobertura que ganhou a alcunha de “Vaza Jato”. Mas o volume de mensagens de Telegram trocadas entre os agentes envolvidos na Lava Jato é imenso. E conferem ao Supremo Tribunal Federal, que está em sua posse, a chance ímpar de mudar a convicção de ministros e promover o “maior processo de limpeza da história jurídica brasileira”. É o que avalia o jornalista Luis Nassif.

Na quarta (7), Nassif publicou duas reportagens com novos trechos da Spoofing, que implicam os desembargadores do TRF-4. Elas mostram, por exemplo, o desembargador Thompson Flores pedindo aos procuradores de Curitiba, então liderados por Deltan Dallagnol, a redação de súmulas que possivelmente foram usadas pelo TRF para aumentar as penas de Lula na Lava Jato.

Já o desembargador Marcelo Malucelli – autor da denúncia que afastou o juiz Eduardo da Lava Jato, sem direito à defesa prévia – aparece nos diálogos da Spoofing costurando com os procuradores de Curitiba a sucessão de Sergio Moro justamente na 13ª Vara Federal.

Após a reportagem de Luis Nassif, a defesa de Appio reiterou pedido liminar ao Conselho Nacional de Justiça para que Appio retorne imediatamente aos trabalhos, já que a Corregedoria do TRF-4, ao aceitar a denúncia de Malucelli sem sequer ouvir Appio, demonstrou que não reúne condições de julgar o novo juiz.

Para Nassif, as novas mensagens da Spoofing provam que o sentimento de estar acima da lei extrapolou a Vara de Moro e a força-tarefa liderada por Dallagnol, e contaminou o TRF-4, que agora age para evitar que os esqueletos da Lava Jato saiam do armário.

“O endosso que ganharam da mídia foi tão grande que se julgaram acima da lei. Pensaram que o poder seria eterno. O TRF-4 demonstrou total falta de senso, pensando que todas as irregularidades [que avalizaram] ficariam para sempre varridas para deixado do tapete. Tenho certeza que o Supremo vai analisar os dados da Spoofing e ter o maior processo de limpeza da história jurídica brasileira.”

Um legado deletério que contaminou o Judiciário
Na visão do cientista social Leonardo Rossatto, a Lava Jato ajudou a espalhar por tribunais de todo o País uma ânsia punitivista exacerbada e o senso de impunidade quando de decisões que excedem os limites da lei. Ele lembra que, no Rio de Janeiro, Marcelo Bretas passou a seguir os passos de Moro – até também ser afastado do cargo pelo Conselho Nacional de Justiça.

“Eles se consideraram inatingíveis, completamente invulneráveis a qualquer punição”, comentou Rossatto.

Para o analista, os tribunais superiores agora tentam “recuperar a institucionalidade e, para isso, precisa vencer a lógica punitivista que se instaurou com a Lava Jato.”

A decisão, contudo, ocorre na esteira de uma tentativa do próprio Judiciário de sobreviver aos ataques políticos da extrema-direita.

“Se a Lava Jato é o ovo da serpente do bolsonarismo, precisamos admitir que seu principal alvo de ataque é o próprio Judiciário. O bolsonarismo trabalha com a lógica fascista de destruir o que não consegue cooptar.”

*Luis Nassif/GGN

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Vídeo: 2013 entregou o Banco Central para as raposas da agiotagem nacional

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STF deve julgar Sergio Moro antes que ele fuja do Brasil, diz Marcelo Uchôa

“STF tem que cobrar de Moro toda responsabilidade. Ele é um párea que precisa pagar”, diz o jurista e professor Marcelo Uchôa

O Supremo Tribunal Federal (STF) vem dando sinais de que tenta reparar os danos de ter avalizado “cegamente” os trabalhos da Lava Jato no auge da operação, quando, com apoio da grande mídia, Sergio Moro e Deltan Dallagnol construíram a ideia de que as acusações e julgamentos eram irretocáveis.

“Se eu tivesse na pele de qualquer ministro do STF, eu ficaria profundamente aborrecido por endossado uma coisa daquela, mesmo que indiretamente, porque é uma violência também. Acho que há uma tentativa de recuperação disso”, comentou o advogado Marcelo Uchôa.

A convicção do STF mudou em virtude das conversas reveladas pela Lava Jato – que ajudaram a comprovar que havia conluio entre Moro e os procuradores de Curitiba – mas o trabalho da defesa de Lula foi a base para que os julgamentos fossem revisados na última instância. Hoje, Cristiano Zanin, advogado de Lula é cotado ao Supremo.

Em entrevista exclusiva à TVGGN, Uchôa defendeu que o STF agora precisa fazer Moro pagar pelos abusos e ilegalidades que cometeu no curso da Lava Jato, antes que o hoje senador “fuja do Brasil” para os Estados Unidos.

“STF tem que cobrar de Moro toda responsabilidade. Ele é um párea que precisa pagar. Tenho medo de que, um belo dia, a gente vá escutar nas notícias que ele fugiu do Brasil. Ele está a ponto de fazer isso, ir para os EUA, que é onde, de fato, ele tem relações”, comentou Uchôa.

Moro hoje é alvo de um processo por ter caluniado Gilmar Mendes, acusando o ministro do STF de vender sentenças. Além disso, recentemente, Moro também virou objeto de uma apuração sobre ele ainda interferir em atos judiciais, mesmo tendo abandonado a toga em 2019 para atuar no governo Bolsonaro.

Essa interferência de Moro na Justiça, para proteger a si próprio ou a seus aliados na Lava Jato, ficou patente quando ele revelou, em entrevista à GloboNews, que ajudou a denunciar o novo titular da 13ª Vara Federal, Eduardo Appio, à Corregedoria do Tribunal Regional Federal da 4ª Região.

Moro acusou publicamente Appio de usar o cargo para constranger o desembargador Marcelo Malucelli, que tem sido o aliado de Moro no TRF-4 na tentativa de impedir o depoimento de Rodrigo Tacla Duran, um desafeto da Lava Jato. Duran acusa Moro e Deltan Dallagnol, entre outros interlocutores, de extorsão.

Na última terça (6), porém, o ministro Dias Toffoli, do STF, enterrou as manobras jurídicas de Malucelli e garantiu salvo-conduto para Tacla Duran viajar ao Brasil e prestar esclarecimentos à Câmara dos Deputados.

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Dançou, esperto!

Se tem um sujeito que não vale um tostão furado, este é Deltan Dallagnol.

A ambição do sujeito não tem limites. Mas sabe como é, o esperto se acha mais esperto que ele próprio.

Para ele, não importava ter provas contra Lula, o importante era saber o telefone do filho de Mirian Leitão, Vladimir Netto.

O sujeito, que escreveu no twitter que orou e fez jejum para Lula morrer na prisão por um crime que Dallagnol sabia não existir, acabou frito no óleo em brasa.

Acreditou que Lula era um pato que se comeria com laranja, pois é, acabou enfrentando um limão pra lá de azedo.

Dallagnol não pensou que, quando o seu relógio foi inventado, Lula já sabia tudo das horas, por tanta experiência de vida, na dura lida do dia a dia.

Estava escancarado, mas ele não tem capacidade de enxergar, que a vida não era só estudar apostilas de concurseiros para entrar no MPF e mandar no país.

Mas como é metido a esperto, acreditou em suas próprias mentiras.

Moral da história: Dallagnol, dançou, sem música, morreu sem vela, e será enterrado em cova rasa, rejeitado pelo mundo jurídico, político e pessoal.

Não dá para limpar a barra, transformou-se num pintinho molhado abandonado no temporal.

Dallagnol, certamente, não conhece o dito popular: “Nunca brinque com fogo… Ele é chato e não sabe brincar!”

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Moro foi pego em nova fraude: voz que Moro dizia ser de Appio, não é dele

Assim que correu a notícia de que o laudo pericial, feito pelo professor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Pablo Arantes, que desmentiu Moro, corri para o portal do Globo para ver se a notícia estava lá em garrafais. Que nada! Sequer no rodapé havia qualquer menção do caso, já que foi na GloboNews que Moro acusou, sem prova, o Juiz Eduardo Appio de ligar João Malucelli, filho do desembargador do TRF-4, genro e sócio de Moro.

Pois bem, Moro disse que acudiu João Malucelli com quem foi ao TRF-4 pedir a cabeça de Appio.

O fato é que, mais uma vez, Moro armou uma fraude para sacar da 13ª Vara quem ele considera inimigo, Eduardo Appio. por ouvir as denúncias de Tacla Durán, além de descobrir diversas fraudes praticadas por Moro.

Transtornado, Sergio Moro não economizou ataques ao juiz e, antes mesmo de qualquer conclusão do laudo pericial, afirmou com todas as letras que a voz da ligação a João Malucelli era de Appio, o que foi desmentido.

Agora é aguardar o que acontecerá com mais essa trapaça do ex-kuiz senador Sergio Moro.

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A República das cuecas

República das bananas é para os fracos, o Brasil da era Moro está em outro patamar no universo da balbúrdia institucional.

Aqui, no Brasil, quem dá as ordens é um ex-juiz, agora senador que segue chantageando desembargadores do TRF-4 e ministro do STJ. Detalhe, com um custo baixíssimo, comprando cuecas em algum saldão no mercadão de Madureira, na pechincha do dia.

A operação policial mais famosa da história do Brasil teve como mascote ninguém menos que o Japonês da Federal que, assim como Moro, mereceu até máscara de carnaval.

Ou seja, a república das cuecas foi uma festa, foi um oba oba, um carnaval fora de época em que o Zé Pereira de Curitiba, Sergio Moro, comandava a marcha dos fascistas com o pé direito no bumbo do folião.

Essa visão do inferno em que o Japonês da Federal é preso pela Polícia Federal por contrabando, é o mesmo país aonde foram encontrados no avião da FAB da comitiva do presidente da República, que se elegeu vendendo a imagem de paladino contra as drogas, em nome de Deus e da família, 39kg de pasta pura de cocaína, em plena vigência da gestão Moro no ministério da Justiça e Segurança Pública. Imagina isso!

Lógico que o então ministro que, na verdade, trabalhava como babá do clã Bolsonaro não soube de nada e nem comentou qualquer coisa a respeito.

Estamos falando do mesmo Moro que virou do avesso a justiça no Brasil com o apoio da grande mídia cuequeira. Tudo para dar um golpe de Estado em Dilma Rousseff, condenar e prender Lula sem qualquer prova para que Bolsonaro vencesse e os banqueiros lucrassem como nunca.

Um labirinto de banditismo explícito acontecia à luz do dia como um esgoto a céu aberto, impregnando todo o planeta terra pela balbúrdia provocada por essa gangue chamada clã Bolsonaro, vitaminada com os “heróis do combate à corrupção”.

Isso é só uma pincelada de um enredo que deu ao Brasil um novo título, o que República das Cuecas.

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Para a Globo, a filosofia é: A Moro, tudo, a seus inimigos, a lei

O caso de Moro está tão profundamente imbricado, que a solução entre ele e seus padrinhos da Globo, é contra um escândalo, o remédio é outro escândalo ainda maior.

Atentem bem para isso, aqui não trataremos de rigorosamente nada desse vulcão de denúncias de banditismo explícito, protagonizado pelo então juiz Sergio Moro, revelado pelo delator Tony Garcia, numa entrevista bombástica, dada ao 247, depois de ter revelado parte do esquema criminoso d ex-juiz da República de Curitiba,

Aqui, falaremos de dois crimes confessos, ditos de boca pronta por Moro e Dallagnol. O primeiro deles chegou ao conhecimento público foi protagonizado por Dallagnol, em parceria com Moro, para naturalizar o maior saque de uma só vez aos cofres públicos, via Petrobras.

Dallagnol e Moro confessam publicamente que estavam surrupiando R$ 2,5 bilhões da Petrobras, através do Departamento de Justiça americano.

A justificativa cretina para tal roubo foi dada com uma explicação ainda mais criminosa, a de que os dois roubariam na cara de todos os brasileiros R$ 2,5 bilhões dos cofres públicos para a criação de uma fundação privada, administrada pelos dois, Moro e Dallagnol, para uma espécie de um produto embalado como pavilhão dos deuses combatentes da corrupção.

Ou seja, é muito zelo para gozar com a cara dos brasileiros. Mais que isso, é muita certeza de que esse escândalo dos “heróis de combate à corrupção”, a ser anunciado pela Globo como algo banal, perfeitamente mastigável e absolutamente genérico, coisa de pouca monta sem qualquer importância para o país.

Lógico que, na época, não teve como passar batido pela PGR Raquel Dodge, que pediu a imediata intervenção do STF, o que foi feito por Alexandre de Moraes, que ordenou a devolução da bolada bilionária.

Na verdade, os dois deveriam ter sido algemados imediatamente. Até hoje não se sabe por que sequer responderam por esse absurdo.

O segundo escândalo, dito pelo probo ex-juiz, hoje senador da República, foi confessar de forma espontânea, sem medir as palavras, que foi ele o responsável direto da retirada, a fórceps, do então novo juiz da Lava Jato, Eduardo Appio para, no lugar, colocar a juíza Gabriela Hardt, aliada de Moro para o que der e vier,

Qual o caminho original encontrado pelo senador Sergio Moro para conseguir tal feito? Segundo o próprio, em sua fala na GloboNews, o motivo é Appio querer dar voz e vez a Tacla Durán, que denunciaria a corrupção de Moro e seu entorno durante a Lava Jato.

O instrumento utilizado por Moro foi o de sempre, o bom e velho de guerra TRF-4, que nesses últimos 10 anos se transformou num Tribunal particular de Moro.

Moro confessou que manda e desmanda, demite e indica juízes, a modo e gosto, a partir dos desembargador Tribunal Regional Federal da 4ª Região.

E Moro disse isso com a maior cara lavada, assoviando e com os pés nas costas.

O que espanta é o silêncio do Senado pela interferência de um senador em outro poder da República e o próprio STF, que vê calado tal absurdo confessado publicamente no maior conglomerado da comunicação do país.

O que nós mortais imaginamos ou sonhamos é que essas práticas criminosas, confessadas pelos próprios ou delatadas por terceiros, como é o caso de Tacla Durán e, agora, Tony Garcia, resultem numa palavra que esteve tão em monda nesse país nos últimos anos, justiça, porque, afinal, o filme promocional da Lava Jato tinha como slogan, A Lei é para Todos.

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