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Alexandre de Moraes está sob pressão militar para soltar Mauro Cid

Acabou a carreira do ex-ajudante de ordem de Bolsonaro, mas não a solidariedade dos seus colegas de farda.

O Alto Comando do Exército pressiona o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, para que solte o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordem de Bolsonaro, preso há mais de 70 dias, suspeito de ter cometido uma série de crimes, entre eles, o de tentar derrubar a democracia.

Mauro Cid está numa dependência confortável no QG do Exército, em Brasília. Recebe visitas diárias, circula à vontade por onde pode, é saudado pelos amigos, nada lhe falta – salvo voltar para a companhia da família, em casa. Seu pai, um general da reserva amigo de Bolsonaro, incita os ex-colegas de farda a libertá-lo.

Alexandre de Moraes resiste à pressão. Alega que a Polícia Federal continua investigando fatos que incriminam Mauro Cid, e que ainda não chegou a hora de pô-lo em prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica. É isso o que fará mais adiante. Como fez com Anderson Torres, ex-ministro da Justiça de Bolsonaro.

Na casa de Torres, foi encontrada uma minuta do golpe que Bolsonaro cogitou aplicar para impedir a posse de Lula; na memória do celular de Mauro Cid, outra minuta, e mensagens trocadas por ele com militares da reserva. A carreira militar de Mauro Cid acabou, e ele bem sabe disso.

A de Bolsonaro acabou em 1986, quando ele deixou o Exército, mediante acordo, acusado de conduta antiética por ter planejado atentados terroristas contra quarteis. Ganhou a patente de capitão para ir embora caladinho. Até que voltou, como presidente da República e comandante supremo das Forças Armadas.

*Blog do Noblat

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Empresário apontado como agressor do filho de Moraes foi candidato a prefeito pelo PL

Apontado pela Polícia Federal como um dos agressores do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, o empresário Roberto Mantovani Filho, do município de Santa Bárbara d’Oeste (SP), é apontado pela Polícia Federal como um dos três brasileiros responsáveis pelas agressões ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), diz o 247.

Em 2004, Mantovani foi candidato a prefeito pelo PL, partido de Jair Bolsonaro, mas perdeu as eleições. O empresário é do PSD atualmente. Além dele, a PF identificou outros dois agressores: uma mulher, identificada como Andreia Mantovani, e Alex Zanatta.

A família do ministro foi hostilizada na sexta-feira (14), no Aeroporto Internacional de Roma, na Itália. As agressões aconteceram após Andreia Mantovani chamar Moraes e “bandido, comunista e comprado”.

Internautas cobraram punição ao repudiar as agressões contra o ministro, que também é presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

roberto-mantovani

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PF ordena que Anderson Torres devolva salários recebidos na prisão

Decisão da PF se baseia em nota do Ministério do Planejamento.

A direção da Polícia Federal decidiu cobrar que o ex-ministro da Justiça Anderson Torres devolva os salários que recebeu enquanto estava preso preventivamente, segundo o Metrópoles.

A decisão tem como base uma nota técnica de 2013 do Ministério do Planejamento que prevê que a remuneração de servidores públicos federais será suspensa em caso de prisão preventiva.

Torres é delegado de carreira da PF desde 2003, ou seja, há 20 anos. Pelo cargo, ele recebe salário mensal de cerca de R$ 30 mil, remuneração que continuou recebendo mesmo após ser preso.

O ex-ministro foi preso em 14 de janeiro de 2023 em investigação que apura suposta omissão dele nas invasões golpistas do 8 de Janeiro, quando era secretário de Segurança Pública do Distrito Federal.

Torres ficou detido no 19º batalhão de Polícia Militar do Distrito Federal até 11 de maio, quando foi solto por ordem do ministro do STF Alexandre de Moraes e passou a usar tornozeleira eletrônica.

Além do desconto do salário, Anderson Torres enfrenta um processo administrativo interno na PF que deve culminar com a sua expulsão definitiva da corporação.

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Flávio Dino acionou PF para investigar agressão a Alexandre de Moraes e família

O ministro da Justiça, Flávio Dino, conversou com Alexandre de Moraes depois da agressão que o ministro do STF sofreu no aeroporto de Roma, onde estava com sua família. Embora o crime tenha ocorrido no exterior, os agressores, que são brasileiros, poderão ser punidos no Brasil.A PF já identificou os agressores. Uma mulher chamada Andreia chamou Alexandre de Moraes de “bandido, comunista e comprado”.

Um homem identificado pela PF como Roberto Mantovani Filho teria agredido fisicamente o filho do ministro. Flávio Dino foi ao Twitter para expressar usa indignação, diz o 247.

“Até quando essa gente extremista vai agredir agentes públicos, em locais públicos, mesmo quando acompanhados de suas famílias? Comportamento criminoso de quem acha que pode fazer qualquer coisa por ter dinheiro no bolso. Querem ser ‘elite’ mas não têm a educação mais elementar”, escreveu Dino na rede social.

Alexandre de Moraes pode ainda mover ação por danos morais contra os agressores.

Moraes estava com a sua família no aeroporto, quando voltava de uma palestra que ministrou na Universidade de Siena.

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Ministro Alexandre de Moraes é xingado e tem o filho agredido fisicamente em Roma

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, foi hostilizado por um grupo de três brasileiros no aeroporto internacional de Roma.

O ministro foi xingado de “bandido, comunista e comprado” por uma mulher identificada como Andreia.

Moraes estava com a sua família no aeroporto da capital italiana, quando voltava de uma palestra que ministrou na Universidade de Siena, uma das mais tradicionais daquele país.

Depois, um homem, identificado pela PF como Roberto Mantovani Filho, teria agredido fisicamente o filho do magistrado. Moraes e os agressores retornaram ao Brasil em voos diferentes, segundo o Agenda do Poder.

A Polícia Federal já identificou todos os agressores, que desembarcaram na manhã deste sábado no aeroporto internacional de Guarulhos. Eles responderão em liberdade a um inquérito por crimes contra honra e ameaça.

O ministro da Justiça, Flávio Dino, conversou com Moraes após o episódio, oferecendo o apoio da Polícia Federal para a investigação das agressões.

Isso porque, mesmo tendo ocorrido no exterior, os criminosos podem ser responsabilizados no Brasil.

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Lula embarca hoje à noite para a Bélgica, onde participa de reunião de trabalho com 60 chefes de estado

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarca na noite deste sábado (15) com destino a Bruxelas, na Bélgica, onde participará da Cúpula da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) e da União Europeia. O embarque está previsto para às 22h, na Base Aérea de Brasília. Haverá uma parada técnica para abastecimento, no Aeroporto Internacional do Recife. Pela agenda oficial divulgada pelo Palácio do Planalto, a previsão de chegada na capital belga é 16h10, horário local (11h10 pelo horário de Brasília), segundo a Agência Brasil.

Ao todo, cerca de 60 líderes estrangeiros dos países componentes dos blocos são esperados para o encontro, que ocorrerá oficialmente nos dias 17 e 18. A delegação brasileira levará à cúpula propostas de estímulo à cooperação mútua nas áreas ambiental, energética e de defesa, além do combate à fome e aos crimes transnacionais.

Embora não figure entre os principais temas da 3ª Cúpula Celac-União Europeia, as negociações para conclusão do acordo de livre-comércio entre os países do bloco europeu e do Mercosul podem ser objeto de debates. Compõem o Mercosul a Argentina, o Brasil, o Paraguai e o Uruguai.

Segundo o Itamaraty, Lula levará ao evento o posicionamento brasileiro em relação às últimas exigências do bloco europeu para aprovar a assinatura do tratado – que incluem, entre outras coisas, a previsão de multas em caso de descumprimento de obrigações ambientais.

Agenda
Embora ainda não esteja totalmente fechada, a agenda do presidente Lula prevê reuniões e encontros com líderes políticos e empresariais europeus.

O chefe do governo brasileiro terá encontros com o rei da Bélgica, Philippe Léopold Louis Marie, e com o primeiro-ministro do país anfitrião, Alexandre De Croo. Também já foram confirmados compromissos com os representantes da Áustria e da Suécia.

Na segunda-feira (17), Lula participa do Fórum empresarial União Europeia – América Latina, pela manhã. À tarde, ocorre a sessão de abertura da Celac. No dia seguinte, ocorre a Cúpula da Celac-União Europeia. O retorno a Brasília está previsto para quarta-feira (19).

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STF dá 48 horas para CPI dar mais informação sobre quebra de sigilo de Silvinei Vasques, ex-diretor da PRF

Investigadores apuram o uso político da Polícia Rodoviária Federal para favorecer Jair Bolsonaro na última eleição, diz o 247.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso deu prazo de 48 horas para que os políticos da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos golpistas apresentem informações sobre a quebra de sigilo bancário, fiscal, telefônico e telemático do ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques. “O pedido será analisado após as informações, em razão da excepcionalidade da apreciação de medidas de urgência”, afirmou Barroso.

O ex-dirigente comandava a PRF nas eleições do ano passado, quando surgiram denúncias de uso político da força de segurança. De acordo com relatório divulgado em abril pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, entre 28 e 30 de outubro do ano passado, agentes fiscalizaram, 2.185 ônibus em estradas do Nordeste, mais que o dobro das ações no centro-oeste (893), quatro vezes mais que o número de blitz no Sudeste e sete vezes mais do que no Norte do Brasil.

A defesa de Silvinei Vasques acionou o STF nesta sexta-feira (14) para suspender a medida. “A despeito de não ter nada a esconder, entendeu de imediato que tal medida foi elaborada em total equívoco, em sessão confusa, sem debate sobre o tema, na qual os representantes da CPMI aprovaram o que foi verdadeira violência à Constituição da República Federativa do Brasil e à imagem e à privacidade do impetrante”, afirmaram. “Não há razão para quebra da intimidade do impetrante, eis que requereram quebra dos sigilos sem antes – mediante votação – tivesse o impetrante (testemunha) sua condição alterada para a de investigado”.

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Voa Brasil terá 1,5 milhão de passagens por mês a R$ 200, diz França

Ministro de Portos e Aeroportos detalhou programa de incentivos em passagens aéreas. Proposta engloba viagens em baixa temporada.

O ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, detalhou que o programa Voa, Brasil — criado para possibilitar a venda de passagens aéreas a R$ 200 — poderá oferecer 1,5 milhão de bilhetes por mês. O titular da pasta deu mais informações sobre a proposta nessa quinta-feira (13/7), durante palestra na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), segundo o Metrópoles.

Durante o evento, França explicou que, a princípio, a iniciativa deve atender “aposentados, pensionistas e, eventualmente, servidores públicos”. A estimativa é de que o programa dure, pelo menos, um ano. Ele também confirmou a participação das companhias aéreas Latam, Gol e Azul.

“Esse programa tem capacidade, nós estamos falando de 1,5 milhão de passagens ao mês que poderíamos chegar. São trechos. Mas nós vamos chegar gradualmente. […] precisamos preparar os aeroportos para isso”, disse França.

França explicou, ainda, que a aquisição de passagens será limitada a quatro bilhetes por pessoa, por ano, sendo cada um referente a um trecho.

As companhias confirmaram que podem disponibilizar passagens para qualquer destino, desde que sejam em períodos de baixa temporada, como março, abril, maio, agosto, setembro, outubro e novembro.

O programa também não vai contar com investimento público, segundo o ministro, e é destinado a pessoas que não têm o hábito de voar. Para estar habilitado a adquirir as passagens mais baratas, o viajante não pode ter voado nos últimos 12 meses.

De acordo com o titular da pasta, a proposta vai garantir a criação de voos, principalmente para localidades em que, atualmente, não há muita disputa.

“Na nossa visão, é bem possível que a gente tenha uma grande procura de passagens. Isso vai permitir que os voos saiam lotados. Isso vai fazer com que a gente tenha mais voos e, aí, você vai preencher os aeroportos regionais que eu citei. Você vai poder ter voos em lugares, onde, naturalmente, você tem demanda, mas não tem gente hoje voando”, explicou o ministro.

O programa Voa, Brasil deverá começar no segundo semestre deste ano. O objetivo é dar início à iniciativa com as vendas de 5% dos assentos ociosos nos voos domésticos.

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Lula diz que Nísia é ministra “do presidente” e não é “trocável”

Lula também elogiou o ministro-chefe da SRI, Alexandre Padilha, responsável por indicar Nísia Trindade para a pasta da Saúde.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse, na manhã desta sexta-feira (14/7), durante sanção do programa Mais Médicos, que a ministra da Saúde, Nísia Trindade, é de escolha pessoal do presidente, e não “é trocável”. O mandatário ainda elogiou o ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, o responsável por indicar a ex-chefe da Fundação Oswaldo Cruz, diz o Metrópoles.

“Foi o Padilha, que sonhava em voltar a ser ministro da Saúde, que trouxe a Nísia para conversar comigo. Estamos num período em que o Congresso Nacional entra em férias, e todo dia eu leio no jornal trocas de ministros. Tem ministros que não são trocáveis, que são da escolha pessoal do presidente. A Nísia não é ministra do Brasil, é minha ministra”, afirmou Lula.

Portanto, ela tem uma função a cumprir e sabe que a única perspectiva que ela tem de sair é se ela não cumprir a função correta dela. Ela sabe”, reforçou.

O Ministério da Saúde foi uma das pastas apontadas como possível alvo de troca em virtudes de acordos para agradar o Congresso Nacional, assim como os ministérios do Turismo, dos Esportes e do Meio Ambiente. Logo que a possibilidade foi ventilada, no entanto, Lula descartou movimentações na Saúde.

Escolhida a dedo por Lula, Nísia foi a primeira mulher a presidir a Fiocruz e a comandar o Ministério da Saúde.

Relação com o Congresso Nacional
Durante a fala, o presidente também tocou na relação com o Congresso Nacional, no aspecto do diálogo para aprovar as pautas governamentais. Segundo o chefe do Executivo, o Planalto não tem o objetivo de ficar “brigando com deputado e senador”.

“Nossa relação com o Congresso também mudou. A gente não quer ficar brigando com deputado e senador. Senador não é subordinado ao presidente da República, para o que a gente quer, mandar e ser aprovado. A gente tem de mandar e convencer de que aquilo é importante ser aprovado e aceitar as mudanças deles”, pontuou Lula.

“Todo mundo sabe o quanto é importante essa relação civilizada e democrática. O Congresso pode ter o defeito que vocês quiserem, mas ele é a cara de vocês no dia da eleição. Não tem jeito”, completou.

A MP do Mais Médicos foi aprovada sem alterações no Senado Federal, em junho, mas, na Câmara dos Deputados, passou com uma alteração batizada de “emenda anti-Cuba”. O trecho proibiu o repasse de parte do salário dos médicos estrangeiros aos governos de seus respectivos países.

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Vídeo: Ex-deputada Joice Hasselmann chama Carla Zambelli de ‘burra’, ‘bandida’ e ‘biruta’ ao falar sobre possível cassação

A ex-deputada federal Joice Hasselmann publicou um vídeo nas redes sociais chamando a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) de “burra”, “bandida” e personagem “folclórico” digno do “deboche”.

— Carla Zambelli está em maus lençóis. Ela segue a passos largos rumo à cassação de seu próprio mandato. Uma figura que é um personagem folclórico, risível, digno do deboche dos deputados da Câmara, que aliás não escondem o desprezo por tamanha estupidez em forma de gente — disse.

A ex-tucana ainda continua:— Carla Zambelli é a perfeita oligofrênica. No bom popular, burra mesmo. A criatura consegue protagonizar uma cena mais dantesca que a outra — disse Joice.

As declarações da ex-deputada ocorrem após o hacker da Vaza Jato, Walter Delgatti Netto, afirmar à Polícia Federal que Zambelli teria lhe pedido para invadir as contas de e-mail e o telefone de Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele também alegou ter tentado invadir o sistema de segurança das urnas eletrônicas, mas também sem sucesso.

Joice afirmou que os encontros de Zambelli com o hacker eram “conspiradores contra a democracia brasileira”. A ex-tucana, que não se reelegeu no ano passado, também chamou Zambelli de “biruta” e “bandida” ao lembrar do dia em que a parlamentar do PL sacou uma arma e apontou para um homem nos Jardins, bairro nobre de São Paulo.

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