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New York Times: Biden busca reaproximação com Xi Jinping e Lula

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, tenta se reaproximar dos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e do presidente da China, Xi Jinping, através do jornal New York Times.

“Sobre Lula, Biden indica buscar reaproximação após seu porta-voz falar que o presidente do Brasil estava ‘papagueando’ a China. O assessor Jake Sullivan ligou para o assessor Celso Amorim – e o NYT noticiou que ‘Biden promete US$ 500 milhões para parar desmatamento no Brasil'”, escreveu o jornalista Nelson de Sá, em coluna publicada no jornal Folha de S.Paulo.

“Lula voltou para o alto do New York Times nesta quinta, ao lado do líder chinês, para a análise-manchete ‘Enquanto Xi faz amizade com líderes mundiais, ele endurece sua posição sobre os EUA'”, continuou.

“O texto começa com a descrição da cena, ‘Xi Jinping estendeu o tapete vermelho para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, elogiando-o como ‘um velho amigo do povo chinês’. Lista também os contatos com o francês Emmanuel Macron e o saudita Mohammed bin Salman”, complementou.

*Com 247

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Após 8/1, General Dias disse à cúpula do Planalto que câmera que o gravou estava quebrada

Imagens mostraram movimentação do agora ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional durante invasão de golpistas em 8 de janeiro. ‘Ou mentiram para ele ou ele mentiu para a gente’, diz um ministro.

Segundo Andreia Sadi, G1, o general Gonçalves Dias havia dito a colegas, em janeiro, que a câmera que o gravou durante invasão ao Palácio do Planalto não estava funcionando. A divulgação das cenas levou à queda dele do posto de ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

Após a tentativa de golpe de 8 de janeiro, foi determinado ao GSI que fossem reunidas as 160 horas de gravação para que a cúpula do governo pudesse assistir as imagens do Palácio do Planalto. Quando terminaram de assistir, o chefe de gabinete de Lula, Marcola, questionou onde estavam as imagens da câmera em frente à sala presidencial, que não constavam no resumo apresentado pelo GSI.

Marcola e Rui Costa, ministro da Casa Civil, ouviram de Dias que aquela câmera não estava funcionando, não estava operacional- por isso, não teria filmado.

“Ou mentiram para ele ou ele mentiu para gente”, resume um ministro ouvido pelo blog, que “tende” a achar que mentiram para o ex-ministro.

Foi a partir daí que General Dias ganhou uma sobrevida de 100 dias- e só foi exonerado ontem, após a revelação das imagens da câmera que ele havia dito à cúpula do Planalto que estava quebrada.

Lula se mostrou indignado. A avaliação é de que as imagens foram, na verdade, escondidas dele, já que foi perguntado de maneira explícita a ele, Dias, a respeito dessas imagens em frente à sala do presidente. “E o argumento foi de que a câmera estava desativada”, conta um assessor presidencial.

Apesar de gozar de confiança de Lula, ministros são uníssonos em dizer que a manutenção de Dias após o 8/1 foi um erro. E lembram um episódio de 2012, durante um motim de PMs na Bahia em que Dias, então responsável pelo comando de segurança da região, foi flagrado em vídeo confraternizado com os grevistas- o que enfureceu a então presidente Dilma Rousseff e expôs o então governador Jaques Wagner.

Interino

Com a saída de Dias selada, começou-se a busca pelo sucessor. O nome de Capelli foi apresentado por Dino e defendido por Costa- que classificaram a permanência dele no GDF como exitosa. Mas Capelli vai apenas fazer uma transição- quando Lula voltar de viagem, a ideia é apresentar um novo modelo de GSI- de preferência, com um civil no comando. O ministro da Casa Civil vinha pressionando Dias a fazer uma maior renovação do GSI após o 8/1, mas pouca coisa foi modificada.

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Lula demite mais de 200 da GSI e acena com fim do órgão por quebra de confiança

General Gonçalves Dias pediu demissão após a divulgação de suas imagens no Planalto durante o 8 de janeiro; Capelli é nomeado em seu lugar.

De acordo com fontes próximas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o governo avalia acabar com o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República. Aliados do presidente afirmam que houve uma quebra de confiança, e que o presidente não acredita no GSI atual. As investigações em curso ajudarão Lula a tomar a decisão final, diz a Forum.

O ministro-chefe do GSI, general Gonçalves Dias, pediu demissão após a divulgação de suas imagens dentro do Palácio do Planalto durante a invasão ocorrida em 8 de janeiro.

Desde a transição, interlocutores de Lula têm defendido que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e a segurança presidencial, comandada pela Polícia Federal (PF), sejam alocadas em uma nova secretaria que seria criada diretamente no Palácio do Planalto. No início do terceiro mandato de Lula, o GSI teve suas funções esvaziadas com a criação da Secretaria Extraordinária de Segurança Aproximada, cuja atuação está prevista para durar até 30 de junho.

Fontes do Planalto também relatam que essa Secretaria Extraordinária, responsável pela segurança do presidente e comandada pela Polícia Federal, pode se tornar permanente. Essa ideia já vinha sendo discutida há algum tempo no Planalto e policiais já estão sendo treinados em Brasília para esse fim.

Mais de 200 pessoas foram exoneradas da pasta no início do mandato de Lula. A possibilidade de o GSI ser extinto não foi discutida na reunião que Lula teve com seus ministros e auxiliares, antes do pedido de demissão de Gonçalves Dias, mas prossegue o esvaziamento e a perda de poder do órgão.

Capelli no GSI

Em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) nesta quarta-feira (19), Lula exonerou o general da reserva Marco Edson Gonçalves Dias, o G. Dias, do cargo de Ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. Na mesma leva, foi exonerado Ricardo José Nigri, ex-secretário Executivo do GSI.

A edição extra do DOU ainda traz a nomeação de Ricardo Garcia Capelli, número 2 do Ministério da Justiça, para comandar o órgão.

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O outro lado: Ex-ministro Gonçalves Dias diz que estava no Planalto no 8 de janeiro para retirar extremistas

General se demitiu do Gabinete de Segurança Institucional após circularem imagens da presença dele dentro do Palácio do Planalto no dia da invasão.

O agora ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Gonçalves Dias, disse em entrevista à TV Globo que estava no Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro para retirar os invasores golpistas de lá.

Ele pediu demissão após aparecer em vídeo divulgado pela CNN Brasil circulando, com funcionários do GSI, entre os invasores no Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro.

Nas imagens, um dos funcionários do GSI conversa com invasores e os cumprimenta. Outro funcionário do órgão entrega água mineral para os vândalos.

“Eu cheguei ao palácio quando os manifestantes tinham rompido o bloqueio militar na altura do Ministério da Justiça. A maior parte subiu pela rampa. Como o palácio tem vidro, as pessoas quebraram os vidros. Não entraram pelas portas. É um vidro extremamente vulnerável”, afirmou Dias, que é general.

“Eu entrei no palácio depois que o palácio foi invadido e estava retirando as pessoas do 3º e 4º piso, para que houvesse a prisão no 2º”, completou.

Na entrevista, Gonçalves Dias afirma que sua imagem ao lado de manifestantes foi tirada de contexto.

“Colar na realidade a minha imagem, aquela situação momentânea que estava ali, colar minha imagem, aquele major distribuindo águas a manifestantes. Fizeram um corte específico na produção, na produção dos vídeos que vocês olharam”, disse.

“Eu tenho 44 anos de profissão no Exército brasileiro. Sempre pautei minha vida em cima dos valores éticos e morais. O maior presente que eu dou a mim até hoje é a honra. Então aquilo [a imagem] é um absurdo”, continuou.

O ex-ministro afirmou que militares que aparecem ajudando manifestantes devem ser punidos. Ele citou especificamente um major que estava distribuindo água.

“Quem tiver algum envolvimento, que seja punido. Inclusive aquele major. Aquilo é um desvio de atitude aqui de dentro”, argumentou.

Segundo ele, a ação do GSI visava preservar o palácio da ação dos invasores.

“Ninguém fala, mas nós preservamos praticamente o terceiro piso todinho. O coração do Planalto, que é a sala do presidente, ela foi preservada. Toda a ala do gabinete pessoal foi preservada e o quarto piso foi preservado por completo desses invasores”, pontuou Dias.

Demissão

Dias se reuniu com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva mais cedo. Ele disse que entregou o cargo para facilitar as investigações.

“Eu estou muito triste. Estou muito triste. Coloquei meu cargo à disposição do presidente da República para que toda investigação seja feita”, afirmou.

*Com G1

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Ricardo Cappelli assume interinamente o GSI

Convite foi feito pelo presidente Lula; secretário ficará no cargo até definição do substituto de Gonçalves Dias.

O secretário-executivo do Ministério da Justiça e da Segurança Pública, Ricardo Cappelli, assume de forma interina o comando do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), segundo o GGN.

O presidente foi feito pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e divulgado nas redes sociais nesta quarta-feira (19/04).

Cappelli responderá pelo GSI “durante os próximos dias, até posterior definição”.

O número 2 do Ministério da Justiça substitui de forma interina o general Gonçalves Dias, que pediu desligamento do cargo após a divulgação de imagens das câmeras de segurança do Palácio do Planalto, onde ele aparecia ao lado de invasores no dia 08 de janeiro.

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Ministro do GSI, Gonçalves Dias, pede demissão

Mais cedo, a CNN Brasil divulgou um vídeo em que Gonçalves Dias, chefe do GSI, está dentro do Palácio do Planalto durante as invasões de 8/1.

O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Gonçalves Dias, pediu, nesta quarta-feira (19/4), o afastamento do cargo. O anúncio ocorre após a CNN Brasil divulgar um vídeo que mostra o chefe do GSI dentro do Palácio do Planalto durante as invasões golpistas de 8 de janeiro, informa o Metrópoles.

Além de Gonçalves Dias, militares do GSI, responsáveis pela segurança de autoridades e do Planalto, aparecem guiando os invasores para portas de saída, em clima ameno.

Nesta quarta, o GSI divulgou uma nota para tentar explicar as imagens divulgadas pela CNN Brasil. O órgão disse que vai apurar a conduta dos militares que estavam no local.

A respeito de reportagem veiculada no dia de hoje, sobre os ataques do 8 de janeiro, o GSI esclarece que as imagens mostram a atuação dos agentes de segurança, que foi, em um primeiro momento, no sentido de evacuar os quarto e terceiro pisos do Palácio do Planalto, concentrando os manifestantes no segundo andar, onde, após aguardar o reforço do pelotão de choque da PM/DF, foi possível realizar a prisão dos mesmos”, diz o documento.

“Quanto às afirmações de que agentes do GSI teriam colaborado com os invasores do Palácio do Planalto, informa-se que as condutas de agentes públicos do GSI envolvidos estão sendo apuradas em sede de sindicância investigativa instaurada no âmbito deste Ministério e, se condutas irregulares forem comprovadas, os respectivos autores serão responsabilizados”, segue o comunicado do GSI.

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Lula e general Villas Bôas se encontram pela 1º vez após tuíte que pressionou STF

Presidente e militar da reserva participaram de cerimônia de comemoração ao Dia do Exército, em Brasília.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se encontrou nesta terça-feira (19) pela primeira vez com o ex-comandante do Exército Eduardo Villas Bôas após o general ter publicado no Twitter texto em que pressionava o STF (Supremo Tribunal Federal) na véspera do julgamento de um habeas corpus do petista, em 2018.

Os dois estavam na primeira fileira do palco montado em frente ao Quartel-General, em Brasília, para a comemoração do Dia do Exército. Villas Bôas ficou sentado na ponta esquerda do palco e Lula, ao centro. Os dois não interagiram.

O ex-comandante tem ELA (Esclerose Lateral Amiotrófica), doença neuromotora degenerativa. Pessoas próximas afirmam que, apesar da situação, o general mantém-se consciente e se comunica pelo piscar dos olhos.

Fora do Exército desde o fim de 2018, Villas Bôas não falta a eventos da Força, apesar da doença. Nas cerimônias, costuma ser cumprimentado e tira fotos com militares.

“Nessa situação que vive o Brasil, resta perguntar às instituições e ao povo quem realmente está pensando no bem do País e das gerações futuras e quem está preocupado apenas com interesses pessoais?”, perguntou o então comandante do Exército, em 2018, no famoso tuíte na véspera do julgamento de Lula.

“Asseguro à Nação que o Exército Brasileiro julga compartilhar o anseio de todos os cidadãos de bem de repúdio à impunidade e de respeito à Constituição, à paz social e à Democracia, bem como se mantém atento às suas missões institucionais”, completou.

O tom incendiário da publicação, que repudiava a “impunidade” em referência a Lula, foi o principal movimento público do Exército contra o petista.

A presença de Villas Bôas no evento desta terça-feira, ao lado de Lula, foi descrita por generais à Folha como um sinal de que o tuíte não foi uma ameaça. Numa tentativa de amenizar as críticas, dois deles disseram que a postagem do general foi somente a expressão da indignação da população.

*Com Folha

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Vídeo: Comandante do GSI ajudou na evacuação dos terroristas do Palácio

Imagens de câmeras de segurança do Palácio do Planalto mostram o ministro-chefe do GSI, general Gonçalves Dias, orientando bolsonaristas durante os atos golpistas de 8 de janeiro. A informação é da CNN.

Duas câmeras registraram imagens do general Gonçalves Dias por volta das 16 horas, quando bolsonaristas já tinham invadido o Planalto. As imagens foram obtidas pela CNN.

  • Na primeira imagem, ele aparece caminhando sozinho no terceiro andar do Planalto. Gonçalves Dias tenta abrir duas portas e depois entra no gabinete.
  • Minutos depois, o ministro aparece caminhando pelo mesmo corredor ao lado de bolsonaristas.
  • As imagens sugerem que ele e outros integrantes do GSI indicam a saída de emergência ao grupo, diz a CNN.
  • Funcionários do GSI aparecem em vários momentos circulando pelo Palácio do Planalto durante a invasão. Em alguns momentos, eles conversam e cumprimentam bolsonaristas.

*Com Uol

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Em meio a tensões diplomáticas entre Brasil e EUA, Lula e Biden têm encontro on-line amanhã

Em momento de tensão das relações diplomáticas entre os Estados Unidos e o Brasil, os presidentes Joe Biden e Luiz Inácio Lula da Silva terão um encontro on-line amanhã, quinta-feira (20). Os dois vão participar de uma cúpula para discutir mudanças climáticas, o Fórum das Grandes Economias sobre Clima e Energia (MEF, na sigla em inglês).

A cúpula é uma iniciativa do governo americano. Biden convidou Lula antes da viagem do mandatário brasileiro à China e aos Emirados Árabes Unidos. O presidente confirmou presença. O fórum é composto pelas 26 maiores economias do mundo, inclusive China e Rússia. A previsão é que Biden faça o discurso de abertura e passe a palavra para os outros líderes.

Embora o evento já estivesse programado, assessores do presidente veem positivamente o momento em que o encontro vai acontecer. Avaliam que é uma oportunidade de baixar a fervura.

*Com Agenda do Poder

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Celso Amorim diz que Brasil não tem a mesma posição que a Rússia sobre a guerra e defende integridade da Ucrânia

O assessor especial para assuntos internacionais da Presidência, Celso Amorim, rebateu as críticas das potências ocidentais sobre as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a guerra na Ucrânia. Em entrevista à GloboNews nesta terça-feira, o ex-chanceler brasileiro disse que o Brasil não tem as mesmas posições da Rússia e “defende a integridade territorial da Ucrânia como defende a de todas as nações”.

Amorim manteve a posição crítica do chefe de Estado brasileiro contra o uso do dólar como moeda única para transações internacionais, argumentando que a prática prejudica as trocas comerciais entre Brasília e Moscou.

— A gente está falando sobre uma moeda única para fazer transações. A própria Rússia poderia comprar mais do Brasil, por causa disso as nossas exportações para a Rússia estão sendo prejudicadas — destacou o ex-chanceler. — Não se trata de criticar os Estados Unidos (…), é sobre um sistema que permita um comércio livre de injunções políticas, muitas delas estranhas a nós.

De acordo com o assessor especial do Palácio do Planalto, embora as sanções ocidentais não alcancem as exportações de alimentos e fertilizantes russos, a exclusão da Rússia do sistema financeiro Swift, amplamente usado para transações internacionais entre diferentes países, prejudica as trocas comerciais com Moscou.

Questionado sobre se o Brasil estaria adotando um posicionamento mais alinhado a Moscou do que a Kiev, Amorim disse que o país condenou a invasão na ONU e apenas não apoiou resoluções unilaterais que afetariam outros países. O ex-chanceler ainda respondeu ao convite feito pela Ucrânia nesta terça-feira para que o governo brasileiro conhecesse o país. Segundo ele, a viagem precisaria ter como objetivo a busca por uma saída à guerra e não motivada apenas para supostamente ouvir todos os lados.

— A questão de ir ou não é saber qual o objetivo: se for pra pensar em soluções, eu estou pronto para ir até lá se o presidente Lula me permitir — afirmou, pontuando já conhecer a realidade de um conflito como o travado no território ucraniano. — Claro que nós não somos insensíveis, nós prezamos pela paz.

*Com O Globo

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