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Vídeo: STF diz que Glauber Braga tem razão, Moro foi um juiz corrupto e ladrão

“Deixa eu ver se entendi… O STF invalidou a delação que Moro usou no período da campanha por considerar que foi um uso político eleitoral? É isso? Então, agora o STF aderiu à tese de que Moro foi juiz ladrão e só usou umas expressões mais rebuscadinhas? Com licença: JUIZ LADRÃO!” (Glauber Braga)

Está dito.

Um juiz vigarista, que destruiu a indústria nacional, gerou milhões de desempregos de chefes de família, condenou e prendeu Lula sem provas por 580 dias, fraudou uma eleição presidencial e foi decisivo para colocar um genocida no poder, que já matou quase 100 mil brasileiros, vítimas da política de morte de Bolsonaro durante a pandemia.

Quando o STF aponta parcialidade de Moro e exclui delação de Palocci de ação contra Lula, ele chama sim, Moro de VIGARISTA!.

Quando o STF diz que ele foi parcial, que usou uma delação às vésperas da eleição, está afirmando que ele cometeu crime de manipulação e ajudou a fraudar as eleições.

Lógico, Moro, todas as vezes em que é pego em pilantragem, faz o de sempre, relativiza seus crimes como fez nesta terça-feira (04) no Jornal Nacional.

O fato principal é que fica cada dia mais provada a inocência de Lula e a indecência de Moro.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Ministra Cármen Lúcia dá 48 horas para ministro da Justiça explicar dossiê

André Mendonça determinou ontem abertura de sindicância para apurar investigação contra 579 servidores que integram movimento antifascista.

A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia deu 48 horas para que o ministro da Justiça e Segurança Pública, André Mendonça, explique um dossiê que investigou 579 servidores da área de segurança pública e professores que integram um movimento antifascista e que são contra o governo. A ação foi realizada pela Secretaria de Operações Integradas (Seopi), e revelada em reportagem do UOL.

A medida cautelar foi requerida pelo partido Rede Sustentabilidade, que afirmou que o governo está promovendo “aparelhamento estatal em prol de perseguições políticas e ideológicas”. A legenda afirma que há “violação a diversos preceitos fundamentais” e que ação configura desvio de finalidade na prática estatal pela “confusão feita entre ‘interesse nacional’ e ‘interesse do Presidente da República’”.

“A estratégia de arrefecimento do discurso contrário é, aparentemente, a tônica das investigações secretas promovidas pelo Ministério da Justiça, sem que haja qualquer risco considerável à segurança pública e à integridade nacional para justificar a abertura de procedimentos investigativos ou o uso da controversa Lei de Segurança Nacional”, relatou.

A Rede afirma, ainda, que a investigação secreta tem uma finalidade intimidatória clara, quando se observa que os dossiês já foram disponibilizados a outros órgãos públicos e o fato de que já houve “inúmeras reprimendas ou sanções veladas àqueles que figuravam na tal lista”. Para a legenda, é “cristalina a violação ao preceito fundamental da liberdade de expressão”.

Para a ministra, se o quadro descrito for comprovado, isso “escancara comportamento incompatível com os mais basilares princípios democráticos do Estado de Direito”, além de colocar em risco os “preceitos fundamentais da Constituição”.

Na última segunda-feira (3), o ministro determinou a abertura de investigação sobre o caso. O governo também exonerou nesta terça-feira, conforme publicação no Diário Oficial da União (DOU), o diretor do Seopi Gilson Mendes.

De acordo com o ministério da Justiça, a comissão criada para conduzir a sindicância “é composta por um delegado de Polícia Federal, integrante da Corregedoria-Geral do MJSP; um Procurador da Fazenda Nacional e um Auditor Federal de Finanças e Controle da Controladoria-Geral da União”.

 

*Sarah Teófilo/Correio Braziliense

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STF joga no lixo delação de Palocci contra Lula e desanca Moro.

A Segunda Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) determinou hoje a exclusão da delação do ex-ministro Antonio Palocci de processo da Lava Jato contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O processo diz respeito à ação penal na qual Lula é réu na 13ª Vara Federal de Curitiba, acusado de ter recebido propina da Odebrecht por meio de um terreno para o Instituto Lula e pelo pagamento de um apartamento vizinho ao do ex-presidente em São Bernardo do Campo (SP).

A decisão da Segunda Turma foi tomada por maioria de dois votos a um. Os ministros Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes foram favoráveis à exclusão dos trechos da delação. O ministro Edson Fachin, relator do processo, votou contra o pedido da defesa.

A delação de Palocci foi juntada ao processo contra Lula pelo então juiz Sergio Moro, que retirou o sigilo do documento a seis dias do primeiro turno da eleição presidencial de 2018.

Na sessão de hoje, Gilmar Mendes afirmou que Moro pretendeu criar um “fato político” contra Lula e indicou ter agido sem a imparcialidade esperada de um juiz.

“Verifica-se que o acordo foi juntado aos autos da ação penal cerca de três meses após a decisão judicial que o homologara. Essa demora parece ter sido cuidadosamente planejada pelo magistrado para gerar verdadeiro fato político na semana que antecedia o primeiro turno da eleições presidenciais de 2018”, afirmou Mendes.

“Resta claro que as circunstâncias que permeiam a juntada do acordo de delação de Antonio Palocci no sexto dia anterior à realização do primeiro turno das eleições presidenciais de 2018 não deixam dúvidas de que o ato judicial encontra-se acoimado de grave e irreparável ilicitude”, disse o ministro.

Gilmar Mendes também destacou o fato de que em sua decisão Moro afirmava que a delação não seria utilizada como prova no processo, mas apenas seria considerada como indicativo da colaboração de Palocci, que também é réu na ação.

O ministro Ricardo Lewandowski afirmou em seu voto que a forma como a delação foi incluída no processo contra Lula indica a perda da imparcialidade por Moro.

“A determinação da juntada dos termos de colaboração premiada consubstancia, quando menos, inequívoca quebra de imparcialidade”, disse o ministro.

Em seu voto, o ministro Edson Fachin, que divergiu da maioria, afirmou que o juiz tem poderes para juntar documentos relativos ao processo e que não é possível provar que houve intenção irregular de Moro ao anexar a delação.

Na eleição de 2018, Lula chegou a lançar-se candidato a presidente da República mas teve a candidatura barrada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com base na Lei da Ficha Limpa.

Quando o sigilo da delação de Palocci foi retirado por Moro, o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) já havia assumido o lugar de Lula na liderança da chapa petista à Presidência.

Haddad terminou derrotado no segundo turno pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Em novembro de 2018, mês seguinte ao resultado das eleições, o então juiz Sergio Moro anunciou ter aceito o convite para se tornar Ministro da Justiça do governo Bolsonaro, então presidente eleito.

Moro deixou o governo Bolsonaro esse ano, após acusar o presidente de tentar interferir politicamente na Polícia Federal.

Defesa terá acesso a acordo da Odebrecht

Também hoje, em julgamento de outro recurso da defesa de Lula, a Segunda Turma do STF determinou que o ex-presidente possa ter acesso a documentos do acordo de leniência da Odebrecht que embasaram a acusação contra o petista.

Com a decisão, a ação penal deverá retroceder à etapa de alegações finais.

A Segunda Turma deverá julgar posteriormente outro pedido dos advogados do petista, questionando a atuação do ex-juiz Sergio Moro nos processos contra Lula.

O julgamento do caso pode levar à anulação da condenação de Lula no processo do apartamento tríplex no Guarujá (SP), ação que levou à inelegibilidade do ex-presidente.

 

*Felipe Amorim/ Uol

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Em desespero pela perda de popularidade, Bolsonaro usa chapéu de vaqueiro tentando imitar Lula

Não bastasse a tentativa de roubar um trecho da obra de transposição do São Francisco, usar o Bolsa Família com outro nome como se fosse um projeto seu, Bolsonaro, agora, vai para o tudo ou nada e tenta ser a própria imagem de Lula.

É fato que, na eleição de 2018, ele já tentou isso quando meteu na cabeça um chapéu de cangaceiro e não arrumou nada no Nordeste. Agora, que perde a olhos vistos apoio de uma grande parcela da classe média no sul e no Sudeste, Bolsonaro tenta utilizar todos os tipos de artifícios para tentar catapultar sua popularidade através de comportamento mistificador.

O problema é que Bolsonaro tem horror a nordestinos e não consegue esconder isso. Sua enorme dificuldade em lidar com pobre faz dessa estratégia um calvário, mas, fazer o quê? Ele não pode deixar de arreganhar os dentes pra quem ele odeia, já que perdeu a coroa de capim seco presenteado pela maioria do seu gado.

Na realidade, o “presidente” é bom mesmo em milícia, e o Norte e Nordeste não são Rio das Pedras, terra em que Queiroz é patrão e Adriano da Nóbrega, chefe do Estado Maior. Esse é o núcleo de Bolsonaro, milicianos, assassinos de aluguel, traficantes internacionais de armas, e daí para o inferno.

Talvez o que explica esse comportamento nem seja a tentativa de buscar popularidade, mas de desviar a atenção da tragédia sanitária e econômica que o Brasil atravessa por culpa exclusiva de seu governo, já que pipoca para todos os lados uma quebradeira generalizada e, por outro lado, o país perde todos os dias mais de mil brasileiros devorados pela Covid-19, disseminada pelo próprio Bolsonaro.

Ele imagina que, imitando Lula e as políticas do PT, produzirá fatos políticos como cortina de fumaça sobre os crimes da família e a derrocada do país que é o segundo com mais mortes por Covid-19 do planeta.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Delegada que prendeu guru do MBL, foi baleada em casa

Delegada da Polícia Civil, Ivalda Aleixo, que investiga o caso Ayan/MBL, é encontrada baleada em casa.
 
Isso, no Brasil de Bolsonaro, parece algo corriqueiro.
 
Primeiro, Ronnie Lessa, vizinho de Bolsonaro, que morava a 100 palmos de sua casa, assassinou Marielle. Caso cheio de interrogações que envolvem a família do Seu Jair da casa 58.
 
Além de assassino de Marielle, Ronnie Lessa, que tinha em seu estoque armas de grosso calibre, que alimentavam as milícias cariocas, sobretudo a de Adriano da Nóbrega, além de sócio do patrãozão Adriano no “escritório do crime”, era o maior traficante de armas do Rio.
 
Adriano, por sua vez, como todos sabem, foi assassinado na Bahia um dia depois de Eduardo Bolsonaro visitar o estado sem se saber até hoje o motivo de sua viagem.
 
O que se sabe é que a família do miliciano Adriano fazia parte do esquema criminoso de Flávio Bolsonaro comandado por Queiroz que, por sua vez, é acusado, junto com Adriano da Nóbrega, de assassinar um flanelinha.
 
Adriano da Nóbrega também foi condecorado por Flávio, na cadeia, a mando de Bolsonaro.
 
Por isso o caso da Delegada da Polícia Civil, Ivalda Aleixo, que prendeu o guru do MBL, ganha uma dramaticidade potencializada por casos como os citados acima, mostrando que morar no Brasil transformou-se em uma aventura perigosa, sobretudo em tempos de gabinete do ódio, escritório do crime e ABIN.
*Da redação
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Globonews entra em êxtase com a decisão de Fachin de blindar a Lava Jato

Talvez nem os lavajatistas tenham comemorado tanto a decisão de Fachin de anular a de Toffoli, exigindo que o banco de dados da Lava jato fosse entregue à PGR.

O que ficou escancarado é que a Globo tirou a corda do próprio pescoço tal a euforia dos seus mais presentes colaboradores, principalmente da Globonews. Isso mostra a nojeira que está por trás de uma operação criada pela própria Globo para manipular a justiça a modo e gosto, revelando que nesse país o sistema de justiça não passa de um nome fantasia e que o bem ou o mal, o certo ou o errado, o lícito ou o ilícito são definidos pela terceira turma do STF, a própria Globonews.

Diante de um descalabro desse é piada dizer que o Brasil tem democracia, porque agora nem paisagem de estúdio consegue disfarçar um processo que, de tão artificial e manipulado, pelas redações da grande mídia que coloca o país inteiro para servir aos interesses dos detentores do grande capital.

É o sequestro da cidadania, da democracia, da justiça, com Supremo com tudo, como bem disse Romero Jucá em mensagem trocada com Sergio Machado sobre a arquitetura do golpe contra Dilma, mostrando o quanto a classe dominante é bananeira, o quanto ela se acha a dona desse país e dos brasileiros, como se vivêssemos ainda no século XIX.

Por isso, algo muito sério tem que acontecer para que o povo tome o país nos braços, porque a história parece que não para de se repetir e com os mesmos personagens, a partir de Getúlio Vargas até os dias que correm.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Na GloboNews, Felipe Neto critica o próprio canal e a rival CNN Brasil.

Entrevistado neste domingo (02) na GloboNews, o youtuber Felipe Neto criticou o canal de notícias do Grupo Globo por ajudar a “validar” a posição de “negacionistas da pandemia e negacionistas da necessidade de isolamento social”.

Felipe se referiu especificamente ao deputado Osmar Terra (MDB-RS), convidado para debates no canal. “Toda semana ele fala que a próxima semana é o fim constatado da pandemia. Ele está falando isso desde março. Falou que iam morrer mil pessoas e continua até hoje arrotando que está certo em relação à pandemia”.

O youtuber foi ainda mais duro com a CNN Brasil, concorrente da GloboNews. A jornalista Cristiana Lôbo perguntou se ele se sentaria para discutir o projeto das fake news, que está sendo debatido no Congresso, com blogueiros que defendem o governo Bolsonaro. “Eu não me sentaria da mesma forma que eu não aceito aparecer na CNN Brasil pela mesma razão”, disse. (…)

Na visão do youtuber, os meios de comunicação precisam fazer um contraponto mais efetivo a pessoas que disseminam informações falsas. “E aqui não estou falando de opiniões divergentes, estou falando de negacionistas científicos, péssimos revisionistas históricos, pessoas que intencionalmente deturpam, manipulam e negam o que a ciência diz para tentar vender uma ideologia”.

(…) Do UOL

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PEDIU PERDÃO A DEUS: Lorenzoni fecha acordo mamata com a PGR pra encerrar investigação de caixa 2 já admitido por ele.

É impressionante o descaramento do ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, ao admitir ter pedido perdão a Deus e que com isso, estava com a consciência limpa para assumir um ministério no governo Bolsonaro. Agora, Onyx, réu confesso, fez um acordo com a PGR, que tem Augusto Aras como Procurado-geral, um pau-mandado de Bolsonaro, para pagar R$ 189 mil e ficar livre da investigação de caixa 2 da JBS entre os anos 2012 e 2014, no valor total de R$ 300 mil.

Nem é necessário buscar algo desse tipo no passado, já que esse é o primeiro acordo dessa natureza, fechado na esfera federal, mesmo previsto na Lei Anticirme, aprovada no ano passado.

Vale ressaltar que a lei só retroage em favor do réu, mas, quando se trata da Lava Jato e políticos do PT, essa lei nem chega a ser aplicada, uma vez que os casos patentes de crime eleitoral, que deveriam ser julgados pelos TREs e TSEs, referentes às doações da Odebrecht, OAS e outros, foram considerados crimes comuns e, por isso, são julgados pelos compadres do TRF-4, com acusação dos “Filhos de Januário” (alusão ao grupo do Telegram, liderado por Deltan Dallagnol).

Sabe qual é a chance de um acordo como esse prosperar entre os “Filhos de Januário” e alguém do PT? Zero!

Talvez, se pedir perdão a Deus, quem sabe, num é?!

 

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A política genocida de Bolsonaro disseminou o coronavírus pelo Brasil

A lógica genocida de Bolsonaro é simples, o governo se ausenta de qualquer responsabilidade de buscar soluções para os micro, pequenos e médios empresários, principalmente do setor de varejo. Com isso, os pequenos comerciantes, que não fazem parte de qualquer associação, são deixados no completo abandono, com dívidas e tendo como respaldo somente o estoque de sua loja fechada. Imagina os informais!

Já os comerciantes e empresários graúdos, olhando para os seus interesses, que têm respaldo para suportar longos meses de quarentena, porque são, na grande maioria, bolsonaristas fervorosos, ao invés de pressionarem Bolsonaro e a política neoliberal de Guedes, que é assassina, pressionam, sob o comando do genocida, prefeitos e governadores, utilizando as mídias locais às quais eles têm acesso por serem anunciantes.

Esses, através das mídias locais, produzem propositalmente, como numa guerrilha genocida, informações confusas para confundir a sociedade e, sentindo-se pressionados por parte da população e pelos grandes comerciantes que, somados aos próprios diretores de associações comerciais, governadores e prefeitos cedem, provocando a mortandade diária que tem dobrado os números semanalmente, principalmente, nas cidades do interior Brasil afora.

Qual a lógica que eles construiram junto com o governo que, de propósito, não tem um ministro da Saúde, mas um general chefe de almoxarifado? Um interino que dá suporte meramente logístico para que não falte assistência e atendimento à população e que ninguém morra na rua e não produza cenas, como as da Bolívia, por exemplo que, não por acaso, tem um governo golpista de extrema direita. Ou seja, no Brasil, todos podem se contaminar, podem morrer milhares e milhares, contanto que morram nos hospitais para não parecer que foram jogados à própria sorte.

Com isso, o governo Bolsonaro, inclui-se aí Paulo Guedes, lava as mãos com sangue, transfere a responsabilidade para governadores e prefeitos, deixando para o próprio Bolsonaro o papel de criar factoides como os da Ema, da Cloroquina, de seus passeios de moto para dar a impressão de que essa mortandade é o novo normal, fazendo com que a população acredite não existir alternativa profilática para a redução drástica da contaminação e mortes pelo coronavírus, quando, na realidade, Bolsonaro montou no Brasil uma rede de assassinos, usando inclusive fake news para que o Brasil chegasse a essa enorme tragédia que ninguém sabe quando vai acabar.

O país vive hoje, apenas e passivamente, à espera de um novo boletim que revela cotidianamente o aumento substancial de infectados e mais de mil mortos pela Covid-19 de forma indiscriminada.

Bolsonaro pode se vangloriar de seu feito, pois conseguiu fazer com que o vírus se disseminasse pelo Brasil todo. E o resultado esperado, chegou, o Brasil nesta semana ultrapassará os 100 mil mortos.

Como ele se preocupa somente com os bandidos de sua família, que centenas de milhares de famílias brasileiras chorem seus mortos. É disso que se trata, sem pôr nem tirar, o momento que o Brasil atravessa sob o comando de um presidente genocida que carrega com ele, sem a menor preocupação de esconder, a perversidade humana.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Oposição quer cassar chapa Bolsonaro/Mourão após extensa matéria da Globo sobre fake news

Programa fez questão de destacar que as informações coletadas pelo Facebook de contas de assessores próximos à família Bolsonaro podem ser adicionadas às ações do STF que pedem a cassação do presidente.

A revelação de que a máquina de mentiras do bolsonarismo, feita pelo Fantástico, funciona dentro do Palácio do Planalto é motivo suficiente para a cassação da chapa Bolsonaro/Mourão, avaliam líderes da oposição. “Matéria do Fantástico apresenta provas do Facebook, de que o gabinete do ódio funcionava dentro do Planalto e que as fake news foram difundidas nas eleições de 2018 por Bolsonaro. Isso caracteriza crime de responsabilidade e são provas suficientes para a cassação da chapa”, aponta o deputado Paulo Teixeira (PT-SP).

“Fake news não é liberdade de expressão. É um crime que Bolsonaro transformou em política de governo p/ viabilizar seu projeto golpista. O alvo não é a oposição, é a democracia. É urgente que a Justiça autorize a quebra dos sigilos fiscais e telefônicos desse bando”, reforçou Marcelo Freixo (Psol-RJ).

“Fantástico.Reportagem c/testemunho do diretor do Facebook aponta que Bolsonaro é o chefe da fábrica de difamação e fake news.Eduardo,Flávio, Tércio Arnaud e/assessores pagos c/$ público multiplicam mentiras.São crimes para cassar a chapa Bolsonaro/Mourão e prender estes criminosos”, disse Ivan Valente (Psol-SP).

O programa Fantástico, da Globo, veiculou em sua edição da noite deste domingo (2) uma longa reportagem mostrando detalhes sobre a investigação do Facebook que derrubou páginas de assessores próximos à família Bolsonaro que são utilizadas para disseminar fake news e promover ataques contra adversários.

Durante a exibição da matéria, o programa procurou evidenciar a proximidade entre assessores que se fingiam de “jornalistas” com o presidente Jair Bolsonaro, seus filhos e deputados bolsonaristas.

No dia 8 de julho, o Facebook derrubou uma rede de distribuição de fake news e perfis falsos ligada aos gabinetes de Jair Bolsonaro, do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e dos deputados estaduais bolsonaristas Anderson Moraes (PSL-RJ) e Alana Passos (PSL-RJ). Todos tiveram destaque na matéria do Fantástico.

Técnicos da rede social identificaram 35 contas, 14 páginas e 1 grupo, além de 38 contas no Instagram, que pertence ao Facebook. O grupo contava com 350 participantes. Já as páginas no Facebook somavam 883 mil seguidores, e os perfis do Instagram, 917 mil.

Já neste sábado (1), o Facebook informou que acatou pedido do Supremo Tribunal Federal (STF) e vai bloquear, em todo o mundo, as contas de perfis bolsonaristas.

Por trás desses perfis, estavam assessores, pagos com dinheiro público. Eles estão sendo acusados de manipular o debate público na internet, usando fake news, desinformação e ataques a adversários do presidente.

A medida vem após o ministro do STF, Alexandre de Moraes, aumentar o valor da multa diária contra a rede social para R$ 1,2 milhão e cobrar o pagamento de R$ 1,92 milhão por descumprimento da ordem judicial, no âmbito do inquérito das fake news. O ministro também intimou pessoalmente o presidente da empresa no país a cumprir sua determinação.

Dando detalhes de como funcionava a operação das páginas de fake news bolsonaristas, o Fantástico destacou, por exemplo, as notícias falsas criadas sistematicamente contra Fernando Haddad (PT), oponente de Bolsonaro na eleição de 2018.

A reportagem também ressaltou que as informações colhidas pelo Facebook sobre as páginas foram enviadas à Polícia Federal e podem ainda serem anexadas às ações que pedem a cassação de Bolsonaro no STF.

https://globoplay.globo.com/v/8745676/

 

*Com informações da Forum/G1