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Vídeo: Deputado Douglas Garcia ofende jornalista Vera Magalhães em debate dos candidatos ao governo de SP

A colunista do Globo precisou sair escoltada do debate após ser agredida verbalmente por deputado do Republicanos.

Segundo O Globo, a comentarista da TV Cultura, apresentadora do Roda Viva e colunista do Globo Vera Magalhães foi hostilizada e agredida verbalmente pelo deputado estadual bolsonarista Douglas Garcia (Republicanos) após debate dos candidatos ao governo de São Paulo na noite desta terça-feira.

 

Vera estava sentada em uma área reservada a jornalistas quando foi abordada por Douglas Garcia, que se referiu a ela como “vergonha para o jornalismo brasileiro”. A mesma frase foi utilizada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) para responder a uma pergunta da jornalista no debate presidencial da TV Bandeirantes, no dia 28 de agosto.

O parlamentar, que estava no debate a convite da equipe do candidato bolsonarista Tarcísio de Freitas (Republicanos), se dirigiu em direção à jornalista com um celular na mão, filmando as ofensas e provocações contra a profissional. O mediador do debate, o jornalista Leão Serva, interveio e tirou o celular da mão do deputado, arremessando o aparelho para longe.

Vera precisou sair escoltada do Memorial da América Latina por seguranças do debate. Em sua conta no Twitter, ela afirmou que irá registrar um boletim de ocorrência de ameaça contra o deputado. Depois do episódio, o candidato Tarcísio de Freitas ligou para Vera Magalhães para prestar solidariedade e repudiar a atitude do deputado. Ele publicou uma mensagem em seu perfil no Twitter:

O governador de São Paulo e candidato à reeleição, Rodrigo Garcia, também repudiou o episódio:

O candidato do PT, Fernando Haddad, também foi às redes sociais para condenar o ataque sofrido por Vera Magalhães:

Jornalista narra a agressão

A jornalista recorreu às suas redes sociais para detalhar a agressão sofrida:

“Eu estava sentada na primeira fileira do debate, local destinado aos jornalistas que iriam fazer perguntas aos candidatos, quando esse senhor se ajoelhou na minha frente, começou a me filmar sem que eu percebesse, me xingar (…) e dizendo que eu ganho R$ 500 mil por ano, quando isso não é verdade. Eu ganho R$ 22 mil por mês da TV Cultura, desde o ano de 2020, num contrato que é público, que ele como deputado já requereu e ao qual ele tem acesso, e que eu já publiquei nas minhas redes sociais. Ele veio mentir novamente, me intimidar, achar que com isso vai me calar. Isso não é aceitável. O Brasil é uma democracia. Uma democracia pressupõe imprensa livre”, declarou a jornalista em um vídeo em seu perfil no Instagram.

Vera Magalhães relembrou o ocorrido com Jair Bolsonaro e afirmou que desde o episódio da agressão naquele debate vem sofrendo “ataques violentos e virulentos de uma base bolsonarista autorizada pelo presidente, porque ele me atacou, e essa base se sente autorizada a repetir os ataques”.

Leão Serva, diretor de Jornalismo na TV Cultura, precisou intervir durante a discussão entre o deputado e a jornalista, tomando o celular das mãos do parlamentar e atirando-o no chão. Num vídeo no Twitter, Serva explicou sua atitude:

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Bolsonaro é um péssimo ator fazendo papel de arrependido

Vendo o derretimento de Bolsonaro, sua campanha resolveu adicionar um temperinho humano na imagem do monstro e apresentá-lo ao público para dar a ele uma imagem mais palatável, ou seja, para isso precisou não só editar seu perfil, mas adicionar uma história de arrependimento em que ele destaca seu comportamento tentando colorir sua biografia borrada para se vender como alguém que reagiu de forma “humana” a uma onda de críticas que lhe pesavam os ombros por conta da sua péssima gestão carregada de desumanidade durante a pandemia da covid.

Lógico, Bolsonaro não está explicando isso para a sociedade, muito menos para seus amigos ou eleitores. Quando ele compartilha com o todo da sociedade, o falso sentimento de arrependimento, na verdade, busca construir um clima um pouco mais dócil de sua imagem para testar eleitores que estão indecisos e, portanto, ainda podem sem transformar em presas de suas artimanhas.

Aquele sujeito titubeante, até meio frouxo e com a aparência de abatido, mostrando um sentimento indeciso, não quis exatamente vender amor ou compaixão pelas vítimas da covid que ele não só desprezou, como tripudiou durante a pandemia.

Sua fala dá a entender que ele fica em dúvida sobre seu comportamento compulsivo, claro, um tipo de argumento vago se desmancha sozinho, não fosse ele um péssimo ator que constrói um diálogo para que se apresente com outra compreensão dos fatos e, com isso, trazer o eleitor indeciso para pensar com ele sobre os motivos que o levaram a essa indecisão comportamental.

A hesitação demonstrada por Bolsonaro é absolutamente falsa, é daquelas opiniões formadas sob medida para atingir algum objetivo e, neste caso, é fisgar o eleitor indeciso.

Quando se comporta dessa maneira dúbia, ele se oferece para ser solidário a quem permanece indeciso. E o que ele faz? Revela uma ausência de nitidez sobre o certo e o errado, o bem e o mal, para que ele saia do status de monstro desumano para uma espécie de malvado inseguro, duvidoso, determinando assim a garantia de uma outra imagem que ao menos confunda a cabeça do eleitor, dando a ele uma casca de banana como dilema.

Seu pronunciamento é rigorosamente falso, pois segue desconsiderando as vítimas e trata o caso apenas como um embate entre ele e a mídia.

Em nenhum momento, com seu jogo vago, ele mostrou qualquer arrependimento na essência de sua opinião formada sobre um alicerce de crueldade absolutamente decidido, independente do bombardeio de críticas que sofreu por sua índole macabra.

Aquilo que Bolsonaro apresentou hoje, com um falso arrependimento do seu comportamento, nada mais é do que parte da sua campanha eleitoral.

Ele jamais teve um comportamento indeciso na hora de criminalizar as vítimas da covid, por isso suas ações ou inações levaram a óbito quase 700 mil brasileiros que eram tratados de maneira promíscua por um covarde absolutamente insensível que aparecia descontente com o número, para ele, pequeno de vítimas e seguiu buscando mais e mais pessoas contaminadas e mortas pela covid.

Ou seja, Bolsonaro suou a camisa para empurrar quase 700 mil brasileiros para a morte. E não será um quadro mal-ajambrado com um péssimo ator em cena que lhe reservará um outro resultado que não seja uma acachapante derrota.

é bom não esquecer que Bolsonaro, antes de qualquer coisa, é um psicopata e a dissimulação faz parte do seu rosário de maldades.

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Após críticas a Bolsonaro, Tico Santa Cruz sofre ameaça de morte

Cantor do Detonautas Roque Clube denunciou intimidação nesta segunda-feira (21/6) após receber ligação: “Disse que iria nos matar”.

Conhecido pelos posicionamentos políticos firmes e contrários à gestão do atual presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o cantor Tico Santa Cruz, do Detonautas Roque Clube, denunciou nesta segunda-feira (21/6) ter recebido ameaça de morte. Segundo o artista, a intimidação ocorreu por meio de uma ligação telefônica.

A partir da chamada, o cantor que reside na cidade do Rio de Janeiro afirmou à coluna Janela Indiscreta que tomará “as medidas de segurança devidas”.

“Recebemos uma chamada por telefone com uma pessoa se dizendo ser autoridade de Justiça, citando o nome de uma pessoa da minha família e pedindo um endereço. Entendemos que servidores do Judiciário não procuram pessoas por telefone e o questionamos, então o indivíduo disse que iria nos matar”, afirmou ao Metrópoles.

Desde que a pandemia da Covid-19 foi oficialmente reconhecida pelo governo brasileiro, Tico Santa Cruz passou a elevar o tom contra o presidente Bolsonaro para cobrar ações enérgicas para proteger a população do país.

Antes, porém, já havia usado a visibilidade artística para disparar críticas contra o atual titular do Palácio do Planalto, quando gravou uma música “Micheque”, que viralizou nas redes sociais após investigações apontarem depósitos suspeitos na conta da primeira-dama, Michelle Bolsonaro.

Pelo Twitter, o cantor se manifestou sobre o mais recente episódio. “Deixar público aqui o fato de que estão ameaçando minha família de morte. Não é a primeira vez que isso acontece. Mas a forma como estão fazendo é bastante grave! Então quero deixar registrado para que todos saibam dessa informação!”, registrou.

O artista também afirmou que “os olhos e o conhecimento de vocês serão sempre a nossa melhor blindagem! Não vão nos intimidar!! A democracia prevalecerá!”, continuou ao agradece o apoio de seguidores na rede social.

Em entrevista ao Metrópoles, o cantor afirmou que o impeachment, naquele momento, não era o melhor caminho numa democracia. “Mas se for necessário para impedir as barbaridades que estão acontecendo, se o Congresso entender que consegue fazer esse movimento de forma a não prejudicar a pandemia, eu compreendo que o presidente não tem competência para ser um gestor dentro de uma crise como a que estamos vivendo”.

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“Falta dinheiro”?: Bolsonaro já gastou 6 vezes mais que em 2018 em campanha

Os gastos da campanha eleitoral de Jair Bolsonaro à reeleição já sextuplicaram tudo o que foi gasto em sua campanha em 2018.

Os gastos da campanha eleitoral de Jair Bolsonaro à reeleição já sextuplicaram tudo o que foi gasto em sua campanha em 2018. Mas, tanto ele quanto seus aliados consideram que é pouco e que “falta dinheiro”.

A declaração foi dada pelo próprio filho, o senador Flávio Bolsonaro (PL), ao O Globo. Flávio disse que “o dinheiro que aguardávamos” está chegando “de forma muito lenta” e que “isso atrapalha muito”.

Pelos dados oficiais declarados ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Bolsonaro já juntou R$ 21,9 milhões. Isso significa que ele é o 4º presidenciável que mais arrecadou recursos até agora, sendo o 1º que mais obteve dinheiro de pessoas físicas.

E, segundo o TSE, o mandatário já gastou R$ 14,66 milhões até ontem (12). Em 2018, o total de despesas de Bolsonaro na campanha somaram R$ 2,45 milhões. Faltando 19 dias para o pleito, os gastos totais de Bolsonaro, que tenta a reeleição, superarão 6 vezes mais o que foi gasto em 2018.

*Com GGN

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Agora é tarde, Bolsonaro, Inês é morta

Depois dos showmícios militarizados e do coração de Dom Pedro que não bateu por ele, o presidente irá ao funeral da rainha atrás de votos.

Do alto da sua vasta experiência como presidente do Ibope, hoje Ipec, Carlos Augusto Montenegro, 68 anos de idade, vaticinou na semana passada:

“A campanha demorou quase dois anos. Mas acabou. Falta o eleitor pôr o voto na urna”.

Referia-se à campanha para presidente da República travada por Lula e Bolsonaro que oficialmente começou apenas em meados de agosto último, mas extraoficialmente desde que o Supremo Tribunal Federal, em março do ano passado, tornou Lula elegível.

Embora não tenha dito na ocasião, a amigos Montenegro confidencia que Lula sucederá a Bolsonaro. Quanto às eleições para os governos estaduais, só agora elas começarão a esquentar, e as para o Senado só serão decididas nos últimos 10 dias.

Faltam menos de três semanas para a abertura das urnas eletrônicas, que se dependesse de Bolsonaro teriam sido trocadas pelo voto impresso. Na prática, duas semanas, de vez que na última, a levar-se em conta a história, nada acontece de relevante.

Bolsonaro jogou seu último ruidoso trunfo na mesa ao trazer de Portugal o coração de Dom Pedro a pretexto de celebrar o Bicentenário da Independência do Brasil. Ao contrário do que imaginava, o coração não voltou a bater por ele.

Seus showmícios militarizados atraíram 64 mil pessoas no Rio, menos de 40 mil em São Paulo, e longe de 100 mil em Brasília. De toda forma, serviram para turbinar sua propaganda eleitoral no rádio e, especialmente, na televisão. E renderam mais o quê?

A justiça eleitoral proibiu o uso das imagens. E duas pesquisas consecutivas do Ipec, uma da semana passada e outra desta, atestaram que a onda de entusiasmo bolsonarista morreu antes de chegar à praia. Não foi um tsunami, mas uma marolinha.

Tanto barulho por tão pouco. Para se eleger no primeiro turno, sem disputar o segundo, um candidato precisa ter 50% dos votos válidos (excluídos nulos, brancos e indecisos) mais um voto. Lula tinha 50% na semana passada. Agora, 51%.

Oscilar para cima é sempre melhor do que oscilar para baixo. Bolsonaro prepara-se para pôr em cena um novo plano: comparecer aos funerais da rainha Elizabeth II em Londres, e à abertura em Nova Iorque de mais uma Assembleia Geral da ONU.

Quem sabe, os brasileiros não o socorrem depois de vê-lo em Londres entre os maiores líderes mundiais, e de ouvi-lo falar em Nova Iorque… Dizem que seu isolamento internacional é brutal. Bolsonaro quer provar que isso é mentira dos adversários.

*Noblat/Metrópoles

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Após mais de 40 decretos de Bolsonaro, brasileiros compram 1.300 armas por dia

Desde 2019, as armas são cada vez mais comuns nas ruas, casas, festas, escolas e até nas igrejas. Nas mãos do crime, mas também de pais e até crianças. Para o Instituto Sou da Paz, a mão que assina os decretos que facilitam o acesso é a mesma que aperta o gatilho.

Desde que chegou ao poder em 2019, Jair Bolsonaro (PL) editou mais de 40 decretos para facilitar o acesso da população civil às armas, escancarando um mercado que registra média de cerca de 1.300 armas compradas por brasileiros por dia. O relatório é do Instituto Sou da Paz.

Nessa busca frenética para facilitar a aquisição de armamentos, proporcionando uma alegria para as indústrias de armas e munições como nunca ocorreu na história do país, o número de novas armas nas mãos de civis explodiu. Em 2018, um ano antes de Bolsonaro ser eleito, havia 350 mil armas registradas em nome de colecionadores, atiradores e caçadores (os chamados CACs), número que passou para 1 milhão em julho de 2022. Ou seja, triplicou. A Taurus, principal fabricante de armas do Brasil, teve lucro líquido de R$ 307 milhões em 2018. Em 2021 lucrou R$ 1,3 bilhão, um aumento de 323%.

Pelos decretos do governo, o uso dessas armas deveria se restringir a clubes fechados de tiro, que por sua vez se multiplicam, para o prazer dos bolsonaristas, que compõem o principal público comprador desse tipo de produto. Mas o problema é que muitas delas estão indo parar nas mãos de criminosos, numa ameaça crescente às famílias do país.

Há cada vez mais gente armada – e atirando – nas ruas, nas festas, no carro, em casa, nas escolas, em todo lugar. Um verdadeiro faroeste, uma terra sem lei. Buscas em sites de notícias sobre disparos a esmo nas ruas mostram inúmeros casos. Na última quarta-feira (7), dois jovens foram atingidos por disparos enquanto caminhavam à tarde por uma rua no Bairro Santa Rita, zona leste de Juiz de Fora (MG). Segundo as vítimas, que foram atingidas nos braços, os atiradores passaram em uma moto, atirando a esmo, sem alvo determinado.

m crime que, salvo as devidas proporções, lembra um cometido no mesmo dia em Memphis, no Tennessee, Estados Unidos. Segundo a polícia, um jovem de 19 anos atirou a esmo contra diversas pessoas, matando quatro, enquanto dirigia pelas ruas cidade. Parte da ação foi transmitida ao vivo pelas redes sociais. O Tennessee é um dos 25 estados que dispensam a licença para o porte de armas naquele país notabilizado pelos ataques a escolas, que já causaram a morte violenta de centenas de crianças, professores e funcionários.

Os decretos, as armas e as tragédias familiares

Com Bolsonaro, a facilidade de acesso às armas está provocando também tragédias familiares, com traumas irrecuperáveis. Quando não coloca a criança na frente da bala, coloca seu dedo no gatilho. Na noite de 8 de agosto, um menino de 8 anos, que brincava com uma arma deixada pelo cunhado no banco de trás do carro, acertou um tiro acidental e matou o dono da arma, em Jacareí, interior de São Paulo. O homem, que havia parado

para pegar uma outra criança, de 5 anos – tinha licença de CAC. A arma estava carregada com 12 projéteis.

Em maio, uma criança de 4 anos levou uma arma para a escola, no Capão Redondo, zona sul da capital paulista. Segundo a polícia, a arma era do pai da criança e foi apreendida. A história não teve um grave desfecho porque a professora percebeu o momento em que a arma foi retirada da mochila e colocada em cima da mesa para mostrar ao amigo. Ela recolheu o revólver e chamou a polícia e o conselho tutelar.

No final de maio, em Formosa (GO), um menino de 11 anos morreu atingido por um disparo acidental pelo próprio pai, dentro da casa da família. Segundo a Polícia Civil, o homem foi encontrado por policiais com o filho morto no colo e com um ferimento de bala no próprio rosto, em uma tentativa de suicídio. Atirador esportivo, tinha quatro armas registradas em seu nome.

Em 24 de agosto, um homem de 28 anos foi preso e confessou ter atirado contra parentes. Os tiros atingiram um bebê de apenas 11 meses, que morreu, e outros quatro familiares, três deles adolescentes. Conforme a polícia, o crime, que ocorreu em um bairro de Brumadinho (MG), o atirador era dependente de drogas, se negava a ser tratado, mas mesmo assim conseguiu comprar o armamento.

Fiel atira em fiel em igreja evangélica

aumento da circulação das armas, associado ao aumento da violência, permite situações até então inusitadas. No último dia 2, em Goiânia, um policial militar acertou com um tiro a perna de um “irmão de fé” dentro de um templo da Congregação Cristã no Brasil, das mais conservadoras. O atirador saiu em defesa do pastor, que havia dito aos fieis não votarem em “candidatos vermelhos”. Como o outro frequentador do templo não concordou, levou bala do agente que nem em serviço estava.

A onipresença do porte de armas também está por trás do aumento da violência política. Em 9 julho, o bolsonarista Jorge Guaranho invadiu a festa de aniversário do dirigente do PT em Foz do Iguaçu (PR) Marcelo Arruda. Entrou atirando e matou o aniversariante. O assassinato levou parlamentares da oposição a pedir ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a proibição de armas nos dias que antecedem as eleições.

No pleito de 2018, bolsonaristas postaram nas redes sociais fotos com armas sobre a urna eletrônica mostrando o voto no então candidato à Presidência da República pelo PSL.

O TSE acolheu, alegando que armas e votos não combinam, e proibiu o porte em até 100 metros dos locais de votação nos dias de eleição, nas 48 horas anteriores e nas 24 seguintes. A proibição vale para militares, exceto agentes de segurança em serviço que tenham sido convocados pela autoridade eleitoral competente. Na decisão, o tribunal considerou a explosão de armas e munição em circulação, a maioria delas sem controle.

*Com Rede Brasil Atual

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Vídeo: Raí declara voto em Lula e faz apelo por voto útil para vitória em primeiro turno

O ex-jogador de futebol Raí declarou voto no candidato à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O tetracampeão mundial pela seleção brasileira também citou os presidenciáveis Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB), e pediu apoio deles ao ex-presidente.

“Voto em Lula porque amo a vida, sou antirracista. Porque quero um País mais justo, porque preservar a natureza é preservar a vida. Porque quero mais livros. Voto em Lula para ganharmos todos no primeiro turno. Acredito na democracia, não na tortura. O que está em jogo é qual Brasil nunca mais queremos. Ciro, Tebet vem com a gente, sem medo de ser feliz. Vem colaborar”, afirmou.

A pesquisa Ipec, divulgada nesta segunda-feira (12), mostrou vitória do ex-presidente Lula no primeiro turno.

*Com 247

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Bolsonaro não consegue puxar votos com Auxílio Brasil, mostra FSB/BTG

Ao contrário do que esperava a campanha política de Bolsonaro, beneficiários do Auxílio Brasil dão vitória a Lula.

Ao contrário do que esperava a campanha política de Jair Bolsonaro, o Auxílio Brasil não está trazendo votos para o atual presidente que tenta a reeleição. É o que mostra a pesquisa FSB/BTG, divulgada nesta segunda-feira (12).

O Instituto FSB questionou os eleitores sobre o benefício social, que teve um aumento neste ano de eleições como uma das apostas políticas de Jair Bolsonaro. E 63% dos beneficiários do Auxílio Brasil afirmam que votarão em Lula no primeiro turno, não em Bolsonaro.

O presidente, por sua vez, tem somente 20% das intenções de votos desse eleitorado que recebe, diretamente, o Auxílio Brasil.

Um total de 12% dos entrevistados ou recebe diretamente o Auxílio ou tem algum familiar em sua casa que recebe.

O grupo de entrevistados que tem familiar que recebe o benefício também dá vitória a Lula, e não a Jair Bolsonaro: 51% destes dizem votar em Lula e 32% dizem votar em Bolsonaro.

O atual presidente somente se aproxima dos resultados de Lula entre aqueles que não são beneficiários do programa social: 36% para Jair Bolsonaro e 39% para Lula.

*Com GGN

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Vídeo: O dia em que Moro confessou que Lula era inocente

Alguém já ouviu falar que um juiz, sabendo e confessando que está de posse de um documento sem assinatura, apresentou para um réu como algo legal?

Esse é o capítulo mais bizarro da história da Lava Jato.

Sem ter provas para que o ministério público pudesse incriminar Lula, Dallagnol entregou a Moro, o juiz do caso de um papel em branco, sem assinatura. Moro, examinou, viu que aquilo e nada era a mesma coisa e tentou, de forma criminosa, usá-lo como uma espécie de pegadinha ao mais puro estilo, “VAI QUE COLA”

Além do crime cometido por Dallagnol e Moro, os dois acabaram confessando que nunca tiveram qualquer prova de malfeitos de Lula ou não teriam lançado mão de um documento apócrifo.

Não há confissão de crime maior do que essa que Moro e Dallagnol praticaram e deixaram gravado.

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Misoginia: General Heleno defende “virilidade” de Bolsonaro em ataque à mulheres do PT

Ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional e um dos militares mais próximos de Jair Bolsonaro (PL), o general Augusto Heleno propagou ataque misógino a mulheres do PT em seu Whatsapp.

Na noite deste domingo (11), Heleno divulgou em seu status no WhatsApp um cartum que mostra caricaturas da ex-presidenta Dilma Rousseff e das deputadas Maria do Rosário (PT-RS), Benedita da Silva (PT-RJ) e Jandira Feghali (PCdoB-RJ) onde está escrito: “PT manda sua tropa com canhões para provar que Bolsonaro não é imbroxável”, que é com “ch”.

Com o cartum, Augusto Heleno busca defender a virilidade e o discurso misógino de Bolsonaro, que puxou coro de “imbrochável” após beijar Michelle Bolsonaro no ato de 7 de Setembro.

Veja a imagem

*Com Forum

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