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Augusto Heleno, o velho caduco que comandou chacina no Haiti, não recebeu solidariedade do Papa

Foram entrevistados diplomatas, trabalhadores de ONGs, autoridades haitianas, moradores. A agência ainda teve acesso a telegramas diplomáticos dos EUA e relatórios da ONU.

Naquele dia 6 de julho de 2005 foram disparados nada menos que 22 mil tiros. Só por aí já se tem uma dimensão do episódio. Um relatório da diplomacia fala em 70 mortes, mas o número pode passar da centena. Dezenas de inocentes morreram ao ficarem no fogo cruzado. Muitas vítimas eram mulheres e crianças.

“Temos informações confiáveis ​​de que mataram um número indeterminado de moradores desarmados de Cite Soleil, incluindo vários bebês e mulheres”, disse à época o coordenador de uma ONG, Renan Hedouville.

O caso precisa ser trazido à tona, pois o general Augusto Heleno será o principal assessor de segurança nacional de Bolsonaro. Foi Augusto Heleno um dos primeiros a aplaudir, no ano passado, uma declaração do colega de farda, Hamilton Mourão, que defendia a possibilidade de intervenção militar em razão da crise política no Brasil.

Bem, a intervenção veio (ao menos no Rio de Janeiro), Mourão tornou-se vice-presidente da república e Augusto Heleno comandará o GSI. Tudo isso num país onde já temos 64.000 assassinatos por ano, sendo a maior parte cometida contra negros e pobres.

No Rio, a intervenção piorou diversos índices. Tanto o número de pessoas mortas pelas forças de segurança como o de mortes violentas, aumentaram. Portanto a chegada ao poder federal de tantos militares (e de Augusto Heleno em particular) em nada traz alento.

“A Minustah (como foi batizada a missão da ONU) não conseguiu estabelecer segurança e estabilidade aqui. Por mais que possamos pressionar a ONU e os brasileiros a adotar a abordagem mais vigorosa necessária, não acredito que, no final, eles estejam à altura da tarefa“, escreveu o então embaixador dos EUA no Haiti, James B. Foley, em um telegrama de 1º de junho de 2005.

Estabelecer segurança foi a promessa número 1 de Bolsonaro.

O general Augusto Heleno é defensor da ditadura, é pródigo em afirmações do tipo ‘direitos humanos devem ser para humanos direitos’, já declarou que o Brasil está se tornando um ‘país narcotraficante’ que exige medidas agressivas. Bem, chegar atirando em inocentes não é um modus operandi somente agressivo. É nefasto. Não seria novidade por aqui, mas não precisamos que piore ainda mais.

 

 

*Com informações do DCM

 

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Adriano da Nóbrega, miliciano ligado aos Bolsonaro, nas barbas de Moro, foi para a Bahia montar milícia

Há dois anos circulando pelo nordeste, Adriano da Nóbrega comprou imóveis e investia na criação de uma milícia na Bahia, assim como a de Rio das Pedras, segundo investigação da polícia.

Adriano, condecorado pela família Bolsonaro e esquecido por Moro na sua lista dos criminosos mais procurados, queria expandir os negócios da milícia que lhe renderam um bom dinheiro por estados do nordeste.

Impressiona como o miliciano circulava pelo país sem ser incomodado pelo Ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro.

Adriano não era um miliciano qualquer, era considerado o mais temido e frio assassino da milícia, além de ser líder do Escritório do Crime. Sem falar que foi condecorado pela família de Bolsonaro, a mesma que empregou seus parentes que trabalharam por uma década nos gabinetes de Flávio e do pai, Jair Bolsonaro.

Mas Moro nunca deu bola para o histórico de um dos maiores criminosos do país e, depois, fica enfezado quando Glauber Braga o chama de capanga de milícia.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Milícia mata policial federal no Rio. E aí Moro, vai ficar do lado de quem?

Sergio Moro, certamente, já sabe que dois agentes da Polícia Federal foram atacados a tiros por milicianos que dominam a Favela do Rola, em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio. O policial federal, Ronaldo Heeren, foi morto.

Pichação de facção criminosa

Segundo o Jornal Extra, a viatura descaracterizada onde estava o corpo de Heeren foi pichada com as iniciais da maior facção criminosa do Rio.

Desde outubro de 2018, milicianos assumiram o comando da favela que, antes, era dominada pela quadrilha de traficantes.

Em um dos vidros da viatura, foi escrita a frase “Vai morrer”.

De acordo com fontes ouvidas pelo Extra, as pichações no carro são consideradas uma forma que milicianos encontraram para tentar atrapalhar as investigações e colocar a culpa da morte do agente federal em traficantes.

Esse caso ficará com a PF porque é de interesse da União.

Ou seja, nas mãos de Moro que comanda a PF.

Então, vem a pergunta, para quem, até agora, só protegeu a milícia para não melindrar seu chefe: Pra que lado Moro, capanga de milícia, vai atuar?

Até o presente momento, Moro não se pronunciou sobre o assassinato do policial federal em seus panfletos no twitter.

 

*Da redação

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Dólar subiu não porque Guedes atacou as domésticas, como a Globo diz, mas porque Guedes quebrou o Brasil

Sou adepto da excelência de Brizola que disse, “se a Globo está de um lado, devemos estar do outro”.

Se a Globo está dizendo que a disparada do dólar nesta quinta-feira (13), foi em função das declarações estúpidas de Paulo Guedes contra as empregadas domésticas, é porque não foi, ao contrário, a declaração dele foi uma desculpa fuleira de quem não sabe o que fazer para tirar o país do atoleiro, do descrédito internacional que produz duas bombas ao mesmo tempo, o recorde da fuga de capitais e o recorde da falta de investimento internacional.

Todos já sabem que Bolsonaro é a réplica de Maurício Macri e, portanto, sua política produzirá no Brasil o que Macri produziu na Argentina, um estrago.

Assim, com a escassez de entrada de dólar no país, a tendência é sua disparada. Repito, só não explodiu de vez porque o Brasil tem uma rede de proteção financeira deixada pelos governos de Lula e Dilma com uma robusta e sólida reserva internacional ou, do contrário, como na era FHC, o país estaria nas mãos dos fundos abutres, dos ataques especulativos, como recentemente sofreu Macri na Argentina.

Outra mentira que os neoliberais contam para fazer fumaça no fracasso total da política de Guedes, que é a mesma porcaria de FHC, que quebrou o Brasil três vezes em oito anos, é que a questão ambiental tem atrapalhado o país perante o mundo, e isso se reflete na fuga de investidores.

Isso é uma gigantesca mentira. Até no meio do varejo mais rastaquera, há um mantra de que não se coloca dinheiro bom em negócio ruim. Imagina o que os grandes agenciadores internacionais não falam do Brasil que mente em seu balanço econômico, manipula dados, porque a política econômica de Guedes é pífia e atende aos grandes banqueiros, destrói a economia e, por outro lado, o governo não tem credibilidade porque o mundo sabe que Bolsonaro é ligado aos bandidos da milícia mais barra pesada do país.

Uma coisa como essa não pode dar certo. É assim que raciocinam os investidores, e com toda razão. Não há base econômica alguma num país que produz 40 milhões de trabalhadores ociosos, biqueiros, na informalidade e sem qualquer perspectiva.

O que os investidores estão vendo é que o que avançou no Brasil de forma assustadora, foi a informalidade que transformou o país, que nas mãos de Lula era a 6ª maior economia do mundo, num gigantesco camelódromo em que se sobrevive mais do escambo do que propriamente do comércio de bugigangas.

Esse é o retrato do país depois das reformas trabalhista e da Previdência, que prometiam o céu na terra. Hoje, a maioria dos brasileiros vive entre o purgatório e o inferno.

Num mundo cada vez mais globalizado, não há investidor que não sabia de cor dos problemas que levaram o Brasil a essa tragédia econômica.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Glauber Braga, ao chamar Moro de Capanga de Milícia, deu um mata-leão no jagunço e na Globo

Estava tudo armado para Moro sair da câmara vitorioso em sua luta pela prisão após condenação em segunda instância.

O alvo era Lula. Tirar dele qualquer chance de disputar e vencer a eleição em 2022. Esse é o único objetivo da cruzada de Moro e da Globo pela prisão após condenação em 2ª instância. Tirar Lula do páreo.

Tudo caminhava bem. Moro, ministro da justiça do governo miliciano, desfilou de salto alto na passarela do congresso sob os holofotes da Globo que faria uma exaltação a sua luta “contra a corrupção” no Jornal Nacional e aquela xaropada toda, conduzida por Bonner, já conhecida por todos.

Aos 45 minutos do segundo tempo, a maré virou e o que parecia ser um passeio, transformou-se em pesadelo para Moro e a Globo quando Glauber, cirurgicamente, foi na jugular do jagunço de Curitiba chamando o vigarista pelo nome correto: Capanga de Miliciano! Capanga da milícia!

Glauber desarmou todo o circo do momento, mas também do futuro. Ele fez uma exposição rápida da hipocrisia de Moro que, enquanto no Congresso defendia a prisão após condenação em 2ª instância, no Ministério da Justiça e Segurança Pública era um verdadeiro cordeiro com as milícias, mais que isso, um capanga em defesa das milícias, porque em um ano, Moro não tocou sequer no twitter na palavra milícia. Está lá o arquivo do vigarista que não deixa mentir.

Para piorar, Moro, sentindo que saiu do Congresso, desarranjado, cagado outra vez diante do mesmo Glauber Braga, resolveu fazer um gracejo acusando Freixo, que teve um irmão assassinado pela milícia, pelo seu combate a esse tipo de crime, de não apoiar Moro num suposto de combate às milícias, que hoje praticam os mais violentos crimes e que mais crescem no Brasil com o estímulo da família Bolsonaro. Moro, com isso, piorou ainda mais seu andaço.

Freixo deu uma aula sobre seu histórico, como se combate a milícia e mostrou por A mais B que, ao contrário de combater as milícias, Moro as protege cabalmente.

Como disse Freixo, na sua lei anticrime, Moro pede que abrandem as penas de milicianos em relação às penas de traficantes. Isso, simplesmente, matou a estratégia de Moro e, por conseguinte, da Globo.

Como Moro, a partir de agora, vai abrir a boca em qualquer recinto para defender a prisão após condenação em segunda instância, se ele foi desossado por Glauber Braga e Marcelo Freixo que expuseram com precisão toda a sua hipocrisia em defesa das milícias?

O que aconteceu foi que eles inverteram a lógica, jogaram luz na armação de Moro que, de um lado, não pode tocar nas milícias porque pisa nos calos de Bolsonaro, mas do outro, tem que atender ao projeto da Globo de, novamente, tirar Lula da disputa eleitoral. E não há equação possível para isso, porque Moro e os Marinho levaram um nó tático de Glauber e Freixo que souberam muito bem dar um bote no capanga de miliciano, sem chance de reação e, com isso, talharam a estratégia da Globo de atacar Lula por esse caminho.

Que a esquerda toda reflita sobre isso e se prepare para a mais sangrenta e fascista guerra contra a esquerda que a Globo está produzindo para defender a permanência do desmonte do país através do neoliberalismo que arrasa com o Brasil, que produz uma nação de mais de 40 milhões de trabalhadores segregados, desempregados, desalentados, precarizados fazendo bicos, vivendo numa condição de subcidadania humilhante para atender aos interesses dos patrões da Globo, os banqueiros.

Enquanto isso uma legião de brasileiros é massacrada pela política de Guedes que, na verdade, segue a cartilha pela qual a Globo reza, escrita por banqueiros, rentistas e outros tipos de agiotas que patrocinam a Globo que, por sua vez, sustenta, através de uma guerra midiática, um verdadeiro assalto que os brasileiros sofrem diariamente pagando juros pornográficos aos cafetões do grande capital.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Médicos chineses descobrem anticorpos que poderiam gerar vacina contra o coronavírus

Segundo agência chinesa de notícias, algumas pessoas que conseguiram se recuperar do Covid-19 apresentaram em seu plasma sanguíneo algumas pistas que poderiam levar os especialistas a encontrar um tratamento eficaz para combater o vírus.

Especialistas do hospital Jinyintan, na cidade chinesa de Wuhan, epicentro da epidemia do novo tipo de coronavírus (ou Covid-19, segundo o nome adotado pela OMS para especificar esta mais recente mutação), descobriram que a transfusão de plasma dos pacientes que se recuperaram da doença ajuda a curar outros contagiados com a doença. A informação foi difundida pela agência de notícias chinesa Xinhua.

Segundo os médicos chineses, a recuperação dos pacientes a partir desse tratamento com transfusões levou ao início de estudos mais detalhados dos efeitos dessas plaquetas, de forma a tentar identificar porque as plaquetas teriam esse efeito curativo.

Em coletiva de imprensa, o chefe do hospital de Jinyintan, Zhang Dingyu, disse acreditar que este poderia ser o começo da descoberta de uma vacina ou um tratamento mais sofisticado para enfrentar a doença.

“O plasma foi capaz de encontrar anticorpos que ajudaram a combater o Covid-19, precisamos entender como isso aconteceu, e é muito possível que isso nos leve a encontrar respostas ainda melhores que as que temos agora”, afirmou Dingyu.

Durante a mesma entrevista, o médico-chefe contou que o hospital está fazendo um apelo aos pacientes curados para que doem plasma antes de deixarem o hospital, para que possa ser usado no tratamento de outras pessoas que ainda estão padecendo da doença.

As autoridades chinesas afirmam que, somente nesta semana, mais de 8 mil pacientes tiveram alta e puderam deixar o hospital, já sem nenhum sintoma causado pelo Covid-19. Porém, não há uma cifra de quantas dessas pessoas doaram plasmas.

Atualmente, há quase 60 mil pessoas contagiadas com o coronavírus em toda a China, e mais de 60% delas estão na região de Wuhan, onde está o hospital Jinyintan. O número de falecimentos registrados é de 1484.

 

 

*Com informações da Forum

 

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Greenpeace é lixo, Papa é argentino, ataca Bolsonaro em defesa das milícias amazônicas

Falar em proteger a Amazônia, para Bolsonaro é o pior dos insultos. Este é seu principal projeto de poder.

“Não pega fogo floresta úmida. Ninguém fala na Austrália. Pegou fogo na Austrália toda, ninguém fala nada. Cadê o sínodo da Austrália? O papa Francisco falou ontem que a Amazônia é dele, do mundo, de todo mundo”, se esgoela o padroeiro dos milicianos.

Bolsonaro também atacou o Greenpeace

”Quem é essa porcaria chamada Greenpeace? Isso é um lixo”, disparou o miliciano ocupante do Planalto, durante coletiva, ao ser questionado pela imprensa a respeito de uma nota emitida pela organização denunciando suas armações em prol das milícias incendiárias de madeireiros, garimpeiros, grileiros que querem dominar a Amazônia para exploração ilegal na floresta.

Bolsonaro pode não ter, como não tem um projeto para o país, mas para as milícias e cartéis, sejam urbanos ou florestais, Bolsonaro briga por eles porque tem interesse direto nesse negócio e não é de agora, como mostra seu histórico ligado à extração ilegal na Amazônia, assim como seu caso de amor com o Rio das Pedras e o Escritório do Crime do miliciano Adriano da Nóbrega.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Depois de chegar a R$ 4,38, dólar fecha em R$ 4,34 em ação do BC usando reservas deixadas por Lula e Dilma

Após uma intervenção do Banco Central, que anunciou um leilão extra de contratos de câmbio, o dólar encerrou esta quinta-feira em queda. Ao longo da manhã, como noticiamos, a moeda chegou a bater nos R$ 4,38.

No fechamento, o dólar caiu 0,38%, cotado a R$ 4,3339 na venda, interrompendo a sequência de cinco altas consecutivas

Porém, isso só foi possível porque o Brasil tem uma robusta reserva internacional deixada por Lula e Dilma. Dependesse da política de Guedes, o país já teria sido engolido por sucessivas altas do dólar e a nossa moeda já teria virado pó.

Isso escancara a mentira com o rabo de fora martelada pela mídia e pela gangue que tomou o governo, de que o PT quebrou o Brasil, quando, na verdade, esse governo que aí está só não quebrou porque Lula e Dilma deixaram uma base sólida que permite que o Banco Central faça intervenções com leilões para baixar a temperatura do dólar em relação ao real.

Não tem como fugir de Lula e Dilma, no máximo, tratá-los com ingratidão, preconceito e mentiras para respaldar o ramerrão covarde de que o PT quebrou o país.

Não fosse as reservas, a situação do Brasil, que já é precária, estaria em frangalhos.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Guedes jogou a culpa do fracasso da sua política econômica nas costas das empregadas domésticas

Paulo Guedes destruiu a economia brasileira.

A disparada do dólar se deu por conta disso e não porque, antes, as empregadas domésticas podiam ir a Disney.

As empregadas domésticas iam para a Disney porque a política econômica de Lula colocou o país na 6ª posição global.

Com a política econômica de Guedes, as empregadas hoje mal podem pagar a passagem para trabalhar, isso quando têm emprego, já que poucos podem pagar uma doméstica, que fará para comer e para se vestir e vestir seus filhos.

Não por acaso o faturamento pouco do comércio desmentiu a “recuperação” junto com o dólar que a mídia martelava em apoio a Guedes.

Um mundo mais justo e fraterno, como sempre diz Lula sobre a inclusão dos pobres no orçamento, não é problema, é solução para fazer a economia ganhar sustança. E Lula provou isso.

A questão é ainda mais grave, a classe média não está conseguindo sequer comprar uma carne de melhor qualidade para suas mesas.

Acém e músculo bovinos, agora, são artigo de luxo.

Os senhores da guerra deram a Paulo Guedes traços de normalidade e o dissociaram do governo de milicianos.

Mas agora Guedes está sendo desmascarado porque pão é trigo e trigo é dólar, assim como boa parte do que faz a economia girar no país, inclusive as passagens de avião.

E se a inflação não foi afetada pela disparada do dólar é sinal de que não há demanda e alguém está perdendo muito no meio desse caminho.

O modelo econômico de Guedes é caricato até para os padrões ultraliberais e o mercado já entendeu isso e, portanto, não investe no Brasil, o que leva à disparada do dólar.

Não há confiança e, muito menos desculpa que devolva um mínimo de estímulo ao investimento num país mergulhado no obscurantismo e sem qualquer perspectiva de melhora econômica.

Guedes precisa ser estudado por enganar tanta gente do setor produtivo.

Em compensação, em 2019, os bancos Itaú, Bradesco e Santander tiveram juntos um lucro R$ 68,8 bilhões.

Isso representa uma alta de 15,3%, sobre 2019.

O PIB do pais cresceu apenas 1,3% no período.

Quem está pagando esses 14 pontos percentuais de diferença? O povo.

Sabe-se que, nesta quinta-feira (13), que novamente o Banco Central interveio para frear a alta do dólar com as reservas internacionais deixadas por Lula e Dilma e esses pulhas ainda dizem que eles quebraram o Brasil. E o trouxa que acreditou nisso, segue acreditando, mesmo sendo açoitado pela verdade.

 

*Da redação

 

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O encontro histórico de Lula com o Papa Francisco

Enquanto Bolsonaro destrói, Lula constrói.

Segundo o ex-presidente, “encontro histórico serviu para discutir e pensar soluções para as injustiças e desigualdades no mundo”.

Na tarde desta quinta-feira (13), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontrou no Vaticano com o Papa Francisco.

A conversa entre Lula e Francisco foi marcada por assuntos como a questão da Amazônia e o clima político na América do Sul. Em declaração ao chegar à Itália, o líder do PT afirmou que se colocará à disposição do seu anfitrião: “vim para ouvir”.

A preocupação de Francisco com a situação na Amazônia, expressada inclusive nos últimos tuítes do pontífice, tem a ver com devastação pelos recentes incêndios e as ameaças aos povos indígenas, devido às políticas de Jair Bolsonaro que priorizam os interesses do garimpo e do agronegócio, colocando em risco algumas áreas demarcadas.

No caso da política sul-americana, um dos temas prováveis será a questão do lawfare, que também já foi condenada por Francisco, e que teve em Lula uma de suas vítimas – o líder da Igreja chegou a benzer um terço e enviar de presente ao ex-presidente, quando ele estava preso.

O ex-presidente brasileiro desembarcou em Roma nesta quarta-feira (12), acompanhado de seu ex-chanceler, Celso Amorim, e aproveitou a viagem para realizar outros compromissos, como se encontrar com líderes políticos locais, como o atual secretário-geral do Partido Democrático (um dos dois partidos que governa a Itália), Nicola Zingaretti, e o ex-primeiro-ministro italiano Massimo D’Alema, que havia visitado Lula na prisão, em Curitiba. Ele também se reuniu com representantes da CGIL (sigla em italiano da Confederação Geral dos Trabalhadores da Itália), entidade similar à CUT.

 

 

*Com informações do PT