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Governo Bolsonaro: Foco nos ricos e mortes aos pobres

Esse é o projeto do governo Bolsonaro, com Mourão, Villas Boas e o restante dos generais e milicianos que seguem, juntos com o genocida, rumo ao precipício.

Governo Bolsonaro já era um desastre antes da pandemia do coronavírus chegar. Dois meses depois, o Brasil segue à deriva da barbárie e direto para o cadafalso.

Com coronavírus, prévia do PIB tem queda de 5,9% em março, diz Banco Central.

Ou seja, Bolsonaro, tem uma bomba relógio prestes a explodir em seu colo. Daí seu desespero, agressividade e ameaça de golpe.

Não satisfeito com o genocídio que provoca no país, Bolsonaro diz que protocolo do Ministério da Saúde sobre cloroquina deve ser alterado nesta sexta-feira (15).

Bolsonaro, agora, é o ministro da saúde e encheu o ministério de militares submissos à sua loucura de extermínio em massa.

A dimensão da tragédia econômica e social decorrente da pandemia do Covid19 depende da intervenção do Estado, mas Bolsonaro se nega a assumir o papel de líder da nação, restringindo-se a dar cobertura total aos ricos e morte aos pobres, que são a imensa maior parte do povo brasileiro.

Por isso, a primeira coisa que fez com a chegada da pandemia ao país, foi, em 48 horas, entregar 1,2 trilhão para salvar os banqueiros.

Para o povo, Bolsonaro reservou a morte, negando a ele apoio e defendendo o fim da quarentena.

O Brasil responde por 2,7% de toda a população mundial. Mas hoje, um a cada dez mortos vitimados pela Covid19 no mundo, é brasileiro.

Mas o pior está por vir.

Invisíveis para Bolsonaro, 40 milhões de brasileiros pobres e paupérrimos vivem o dilema entre ficar em casa para viver e sair para ganhar a vida.

O resultado desses desmandos e irresponsabilidade do governo Bolsonaro, todos nós sabemos qual será.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vera Magalhães mostra que o ódio da grande mídia contra Lula é como o coronavírus, não tem remédio e nem vacina

Bastou o nome de Lula aparecer na liderança de uma frente contra a insanidade de Bolsonaro, que pode levar à morte mais de 1 milhão de brasileiros, para a briguinha de comadres entre Vera Magalhães e Bolsonaro ser desmascarada.

Vera Magalhães que, de forma auxiliar, trabalhou na campanha de Bolsonaro, numa “isenção” patética em que colocava um pessoa séria como Haddad no mesmo plano de Bolsonaro, um miliciano que, durante três décadas, viveu às custas do Estado e das picaretagens em parceria com Queiroz, laranjas e fantasmas, quando viu Lula liderando um movimento para frear a compulsão genocida de Bolsonaro, correu em auxílio ao monstro que, de forma oposta a Lula, querido em todo o planeta, o atual presidente da República é tido pela imprensa internacional como o maníaco do vírus.

Mas Vera, com sua lulofobia contagiada pelo colunismo de banco, ou seja, pela devoção ao deus mercado, não perdoou, bastou Dória citar um elogio de Lula à sua atuação e a de outros governadores para que a jornalista tirasse a máscara de antibolsonaro e abraçasse o coronavírus junto com o maníaco do Planalto.

Lógico que Vera, colunista do estadão e âncora do Roda Viva, não representa somente ela no mundo do jornalismo de frete, o patético foi ela correr afobada na salvação a Bolsonaro com quem vive trocando figurinhas com picuinhas de troco miúdo para inflar o ibope do Roda Viva e borrar a maquiagem de independência que ela tentou sustentar sem aguentar um sereno e se borrar inteira.

Na verdade, o sequenciamento da tragédia do coronavírus no Brasil passa necessariamente pela mídia. Ela não trouxe o vírus para o país e sim as classes economicamente dominantes, espectadoras assíduas dessa mídia e, consequentemente antipetistas inatas.

O papel da mídia na disseminação do coronavírus está na eleição de Bolsonaro que contou com o amplo apoio do baronato midiático para que Lula fosse condenado e preso, sem provas, pelo atual ministro da Justiça do presidente miliciano e o principal, esse ódio vem justamente dos programas sociais criados por Lula que tiraram mais de 40 milhões de brasileiros da miséria e da fome e que, por isso mesmo, o mercado, que segura Bolsonaro, por querer matar 1 milhão por coronavírus e a mídia, sabuja do mercado, carregam um ódio a Lula sem remédio e sem vacina.

Reforço aqui a pergunta que fez Leonardo Attuch, Vera, por que não convida Lula para o Roda Viva?

A doença é tão séria que Glenn Greenwald teve que puxar a orelha da moça me pleno twitter, como se vê abaixo:

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Por que a Globo esconde que as reservas torradas por Bolsonaro foram deixadas por Lula e Dilma?

Por que a Globo e o restante da mídia fazem de conta que as reservas deixadas por Lula e Dilma são um fenômeno paranormal?

Porque assistimos nesse país o assassinato da verdade em nome do abandono da solidariedade em prol dos poderosos do mercado.

Como explicar que os governos do PT que a mídia diz que quebraram o país,  deixaram em caixa quase US$ 400 bilhões de reservas internacionais? São essas mesmas reservas que estão salvando um governo que prometia um crescimento de 4% do PIB depois das reformas trabalhista, teto dos gastos e da Previdência, quando a população vê acontecer justamente o oposto.

Como vão explicar reservas como essas deixadas por governos que eles martelam até hoje que quebraram o país, mesmo a economia chegando a ficar entre as seis maiores do mundo e só as classes C, D e E, ou seja, os pobres, virarem o 16º balcão de negócios do mundo?

Como magnificar as reformas de Temer e Bolsonaro e exigir mais reformas na base do “tudo, menos o PT” que, na verdade, sempre foi “tudo, menos os pobres”?

O próprio FMI disse nesta segunda-feira (9) que o Brasil, para ter o mínimo de credibilidade de investidores internacionais, tem que adotar medidas anticíclicas que deram certo com Lula e Dilma, que fizeram o país ficar numa posição oposta à que vemos hoje, em um dos lugares mais atraentes para investidores internacionais.

Como a Globo vai explicar que as medidas adotadas pelos governos Lula e Dilma, que geraram as reservas que estão sendo torradas, ocorreram nos governos que tiraram mais de 40 milhões de brasileiros da miséria e praticamente zeraram os índices de mortalidade infantil em decorrência da fome?

Se a Globo disser que o que está segurando um pouco o dólar são as reservas deixadas por Lula e Dilma, ela não terá como explicar a contradição do discurso de que eles quebraram o pais.

Paulo Guedes prometeu jorradas de investimentos no Brasil se a reforma da Previdência fosse aprovada, mas, ao contrário de sua promessa, no ano passado inteiro, o Brasil teve uma fuga de capitais no valor aproximado de US$ 42 bilhões e este ano, em apenas dois meses, já zarparam do país mais de US$ 45 bilhões, daí a disparada do dólar e a torra pelo governo de US$ 42 bilhões de reservas dos US$ 380 bilhões que Lula e Dilma deixaram.

A Globo e seus economistas tratam essas reservas como se fossem algo vindo de algum lugar divino, um presente dos deuses, que ninguém sabe de onde, pois não podem dizer que a economia só não está pior, graças a Lula e Dilma, senão, todo o discurso que amplia enormemente o ganho dos ricos, desaba.

A Globo jamais admitirá, porque é patrocinada pelo mercado que também é patrocinador do golpe através da compra de congressistas, assim como da prisão de Lula para tirá-lo da disputa à presidência, comprando praticamente o judiciário inteiro, o que dá uma noção de quanto esses caras estão ganhando para impor ao país uma “democracia de mercado”, que é o que ainda escora a múmia que governa e produz essa crise crescente que leva o Brasil ao caos.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas