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O preço da gasolina super na Argentina tem valor equivalente a R$ 3,10 da aditivada no Brasil

O preço da gasolina super na Argentina tem valor equivalente a R$ 3,10 e, lógico, brasileiros enfrentam uma gigantesca fila para abastecer, já que não têm a menor condição de fazê-lo no Brasil.

Porto Iguaçu, na Argentina, é ligada ao Brasil por Foz do Iguaçu, no Paraná, e definiu cota de 15 litros por cliente estrangeiro. Medida ocorre após falta de combustível na cidade devido a alta demanda.

Lembrando que, depois de Cuba e Venezuela, Bolsonaro trata a Argentina e, consequentemente, o governo Fernandez como um verdadeiro desastre. Imagina isso.

Bolsonaro não sabe da diferença de preço da gasolina na Argentina em relação ao Brasil, tendo aqui a Petrobras? Claro que o cínico sabe, assim como sabe da tragédia da economia brasileira, que não tem o menor sinal de melhora, ao contrário, só piora.

O gás de cozinha é outro item que mostra o governo bizarro de Bolsonaro. Para piorar ainda mais, como o gás argentino é muito mais barato, atravessadores estão vendendo ilegalmente no Brasil, porque lá chega a custar R$ 25,00, enquanto no Brasil, passa de R$ 100,00.

A solução encontrada pelo Brasil não foi baixar o preço dos produtos, mas sim proibir a venda do combustível e do gás de cozinha argentinos no país.

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Mundo

Argentina e México consolidam aliança e tentam ocupar espaço de liderança deixado pelo Brasil

Após visita de três dias, Fernández e López Obrador publicam documento conjunto com promessas de parceria econômica e no combate à Covid-19.

O vazio deixado pelo Brasil, que abriu mão da liderança regional principalmente no governo de Jair Bolsonaro, vem dando espaço para a ascensão de novos atores na América Latina. Dois presidentes buscam se articular para ocupar esse papel, Alberto Fernández e Andrés Manuel López Obrador, objetivo que ficou claro na visita do argentino ao México, nesta semana. Mesmo os problemas internos dos dois governantes de esquerda, que veem sua popularidade em queda por causa da pandemia do coronavírus, não parecem atrapalhar seus planos. No entanto, assumir uma liderança na região é um objetivo difícil de se concretizar na atual conjuntura, acreditam analistas ouvidos pelo GLOBO.

Os três dias da visita — Fernández é o primeiro presidente argentino em uma década a visitar o México — deixaram claras as afinidades ideológicas e os planos de liderança dos dois políticos. López Obrador lembrou que “México e Argentina são nações irmãs”, enquanto Fernández prometeu “um novo plano para tirar milhões de latino-americanos da pobreza”. Fernández já vinha se concentrando em outros parceiros, como a Bolívia, que elegeu para a Presidência no ano passado o candidato de Evo Morales, Luis Arce; e possivelmente o Equador, onde um aliado de Rafael Correa, Andrés Arauz, tem grandes chances de vencer o segundo turno em 11 de abril.

Contexto: Sem citar Bolsonaro, Fernández diz ter ‘plena consciência’ de que haverá mudança política no Brasil.

— A Argentina sempre teve uma agenda regional, principalmente durante os governos peronistas. Agora, Fernández tem trânsito não só com governos afins, mas com vizinhos de centro-direita com os quais tem necessidade de se relacionar, caso do Chile e do Uruguai — explica a professora Monica Hirst, da Universidade Di Tella da Argentina. — Mas, ao mesmo tempo, nem Argentina nem o México estão em condições, juntos ou separadamente, de levar adiante um processo de retomada de uma agenda política regional de maior impacto. A ausência do Brasil, que pratica hoje uma política de má vizinhança exacerbada durante a pandemia, produz um vazio na região que é muito difícil de preencher.

A visita teve como pano de fundo a colaboração entre os dois países e a AstraZeneca na produção de cerca de 200 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19, que serão produzidas na Argentina, embaladas no México e vendidas para países da região — Fernández esteve no laboratório Liomont, onde o imunizante será embalado.

O ponto alto foi a publicação, na quarta-feira, de um documento conjunto que inclui acordos comerciais e estratégias para enfrentar a pandemia e reestruturar a economia regional depois da crise sanitária. “A pandemia da Covid-19 pôs em evidência a importância de manter a América Latina e o Caribe fortes, unidos e solidários, onde nenhum país da região esteja excluído do acesso universal, justo, equitativo e oportuno a medicamentos, vacinas e suprimentos médicos”, diz o documento.

O Brasil sim poderia estar fabricando um número superior de vacinas e eventualmente liderar um processo de compras regionais, mas nem sequer consegue coordenar as ações internamente. Com isso, outros agentes da região, e também de fora, como China e Rússia, vêm fazendo esse papel, aprofundando ainda mais sua presença na América Latina.

Os últimos movimentos de AMLO, como é conhecido o presidente mexicano, e a parceria com Fernández evidenciam ainda uma mudança de tom em relação ao discurso negacionista que ele tinha no início da pandemia, quando chegou a ser comparado a Bolsonaro. Para Dawisson Belém Lopes, professor de política internacional da UFMG, a união em prol da vacinação pode efetivamente ajudar na recuperação da imagem dos líderes.

— Fernández tem usado diplomaticamente, de maneira hábil, o contexto atual para alavancar o papel da Argentina. O próprio AMLO, que foi um negacionista e antivacina, entendeu as recompensas políticas potenciais que uma vacinação ampla e rápida da população pode trazer, não só para a recuperação econômica, de setores como o turismo como para a melhoria das condições sociais e sanitárias. Ao se apoiarem, eles conseguem agradar suas populações. No contexto da pandemia, política externa e política doméstica são a mesma coisa rigorosamente.

*Com informações de O Globo

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Política

Yes, nós temos o Véio da Havan

Esse senhor vestido de banana d’água, é a cara do Brasil de Bolsonaro.

Suas lojas são marcadas por três itens estratégicos. Dois de imagem e um de conteúdo.

Uma réplica carnavalesca da Estátua da Liberdade e o próprio carro alegórico com a réplica da fachada da Casa Branca. Dentro desse recinto americanóide de gosto provinciano, o que se tem é uma verdadeira feira de bugigangas da China.

Esse é o empresário modelo do governo Bolsonaro. O Brasil foi reduzido a esse troço.

O Véio da Havan é a própria reprodução do desastre em que vive o Brasil depois do golpe em Dilma.

Para se ter uma ideia do empobrecimento comercial brasileiro depois do golpe, é preciso saber que 80% da produção da Ford no Brasil eram destinados ao mercado interno.

Mercado que foi aniquilado pelo golpe contra Dilma e que teve sua aposta dobrada com a condenação e prisão de Lula em 2018.

Na verdade, já em 2015, comandado por Aécio, Temer e Cunha, a direita, com a ajuda estratégica da Globo e o lavajatismo golpista de Moro, já tinha estrangulado o governo Dilma com todo o tipo de sabotagem e retaliação com a intenção de quebrar o Brasil para matar o PT.

Das cinzas desse inferno, surgiu essa figura gnômica que usa sua própria estampa para designar que tipo de imagem tem hoje o empresário brasileiro.

Por isso também a Ford picou a mula para a Argentina. A mesma Argentina que, no chiqueirinho dos abestados, Bolsonaro disse a seu gado que se Fernández vencesse a eleição, o Brasil teria que receber refugiados argentinos. O gado, claro, acreditou e espalhou isso aos quatro cantos, impregnando as redes com essa fala bufônica do mito da tragédia anunciada.

Estimativas preveem que, com a saída da Ford do Brasil, a perda será próxima de 5.000 empregos.

Mas, qual problema? Afinal, nós temos o Véio da Havan que vai nos salvar com suas bugigangas chinesas.

*Da redação

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Vídeo – Meu corpo, minhas regras: Legalização do aborto é aprovada na Argentina

País se torna a maior nação da América Latina a legalizar a interrupção da gravidez.

O Senado da Argentina aprovou nesta quarta-feira 30 a legalização do aborto até a 14ª semana de gestação, uma decisão celebrada por milhares de ativistas feministas que aguardaram a votação durante mais de 12 horas nas proximidades do Congresso.

A legalização do aborto, um projeto do presidente de centro-esquerda Alberto Fernández, já havia sido aprovado na Câmara dos Deputados em 11 de dezembro e nesta quarta-feira recebeu os votos favoráveis de 38 senadores, 29 votos contrários e uma abstenção, uma margem mais ampla que o previsto.

Fernández celebrou o resultado no Twitter. “O aborto seguro, legal e gratuito é lei. Com isto me comprometi durante a campanha eleitoral. Hoje somos uma sociedade melhor que amplia direitos às mulheres e garante a saúde pública. Recuperar o valor da palavra empenhada. Compromisso da política”, escreveu o chefe de Estado.

“Se converte em lei e segue para o Poder Executivo”, anunciou após a votação a presidente do Senado e vice-presidente do país, Cristina Kirchner.

https://twitter.com/alferdez/status/1344190452149456898?s=20

https://twitter.com/anthunesarth/status/1344293460170469380?s=20

*Com informações da Carta Capital

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Saúde

Além dos EUA e México, Argentina, Chile, países da Europa já começam a vacinação; e o Brasil?

Fármacos foram transportados às nações do bloco em caminhões que partiram de fábrica na Bélgica; profissionais de saúde e idosos são os primeiros da fila.

As primeiras doses da vacina da Pfizer contra o coronavírus chegaram neste sábado, 26, a hospitais de diversos países da União Europeia, como França, Espanha e Itália. A campanha de imunização no bloco terá início do domingo.

As doses do fármaco foram transportadas em caminhões frigoríficos que partiram da fábrica da Pfizer em Puurs, no nordeste da Bélgica, e são escoltadas por forças de segurança.

A vacinação com o imunizante da Pfizer já começou em países como Estados Unidos, Reino Unido, Suíça, Costa Rica, México e Chile. A Rússia vacina sua população com a Sputnik V, imunizante produzido no país.

As primeiras doses serão aplicadas principalmente em profissionais da saúde e idosos. Cada país europeu estabelecerá suas prioridades.

Na Itália, a primeira vacinada será uma enfermeira de 29 anos de um hospital de Roma. Na região norte também será imunizada Annalisa Malara, a médica que identificou o paciente zero do país.

Na França, as primeiras doses serão aplicadas em duas casas de repouso.

“Esta vacina é a chave que permitirá que retomemos as nossas vidas. Esta notícia deve nos animar”, disse o ministro alemão da Saúde, Jens Spahn, neste sábado.

 

*Com informações da Veja

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Mundo

China, além de comprar soja da Tanzânia, amplia a compra da Argentina

A Argentina aumentará de três para quatro milhões de toneladas o volume de suas exportações de soja para a estatal chinesa Sinograin em 2021, conforme anúncio feito nesta sexta-feira (30) pelo Ministério das Relações Exteriores argentino.

O aumento foi confirmado na renovação de um convênio firmado em 2018 por Buenos Aires e Pequim, que também prevê incrementar o volume de óleo de soja vendido para a empresa chinesa de 300 mil para 400 mil toneladas.

A chinesa Sinograin vai aumentar em 25% as compras de grãos e óleo de soja, aumentando em 500 milhões de dólares o faturamento em relação a 2019.

Segundo a chancelaria argentina, isso implicará em receitas de US$ 1,5 bilhão (R$ 8,6 bilhões) a US$ 2 bilhões (R$ 11,5 bilhões), com base no atual patamar de preços do produto.

“A Argentina chegou a exportar US$ 85 bilhões [R$ 488 bilhões] e, em 2019, alcançou apenas os US$ 65 bilhões [R$ 373 bilhões]. É necessário recuperar esses US$ 20 bilhões [R$ 115] de diferença, porque aumentar as exportações permitirá que nosso país não tenha o clássico problema de estreitamento da balança de pagamentos que culmina em endividamento”, disse o chanceler Felipe Solá.

Mais cedo, o governo argentino conseguiu interromper uma greve de trabalhadores em processadoras de oleaginosas motivada por desentendimentos entre funcionários e empresários sobre o pagamento de bônus relacionados à pandemia da COVID-19.

O Sindicato de Trabalhadores e Empregados de Indústrias de Oleaginosas (SOEA), que representa os trabalhadores das empresas processadoras de grãos das cidades de San Lorenzo, Puerto General San Martín e Timbúes, de onde provêm cerca de 80% das exportações agroindustriais do país, reivindica o pagamento retroativo de bônus mensais por trabalhos realizados durante a suspensão de atividades econômicas por conta do surto do novo coronavírus, assunto que vem sendo debatido em uma série de reuniões mediadas por representantes do Ministério do Trabalho.

Nesta sexta-feira (30), no início da tarde, o sindicato iniciou uma greve que deveria durar ao menos 24 horas, mas foi suspensa após o governo publicar um decreto de conciliação compulsória, segundo o qual as partes terão 15 dias úteis para chegar a um acordo.

“A conciliação foi emitida e nós a cumprimos”, declarou à Reuters o secretário da SOEA, Daniel Succi, destacando que uma nova reunião com as empresas do setor deverá ser realizada na próxima terça-feira (3).

 

*Com informações do Sputnik

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Enquanto o Brasil é destruído pelo fascismo, Lula recebe seu 36º título de Doutor Honoris Causa

Título será entregue pela Universidade Nacional de Rosário (UNR), na Argentina, em razão da luta do petista pela erradicação do analfabetismo no Brasil.

O ex-presidente Lula recebe nesta quinta-feira, 21, um título de doutor Honoris Causa da Universidade Nacional de Rosário (UNR), na Argentina, em razão de sua luta pela erradicação do analfabetismo no Brasil. Trata-se de 36° título Honoris Causa do dirigente, que continuou sendo premiado mesmo durante o período em que era preso político da direita golpista.

A UNR afirma que Lula receberá o título em evento de análise e intercâmbio digital com intelectuais e lideranças mundiais. O evento é chamado “Reflexões ao pôr do sol – o cenário pós-pandemia”. “O que pretendemos construir é um dispositivo para internacionalização da universidade dentro do espaço da UNR”, explicou o reitor Franco Bartolacci.

Lula anunciou o evento no twitter:

 

 

*Com informações do 247

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A diferença entre um presidente humano e o outro genocida. Hoje Argentina 9 mortos, no Brasil 615

“Nº de mortos na Argentina nesta 3ª feira: 9
Nº de mortos no Brasil nesta 3ª feira: 615. OK, a população brasileira é umas cinco vezes a da Argentina; então o total de óbitos equiparável aqui deveria ser 45.”
(Saul Leblon – Carta Maior)

O Brasil está indo bem no controle do coronavírus e pico nas classes altas já passou, diz presidente da XP.

Este é o melhor dos mundos para Bolsonaro e para a elite brasileira que a XP representa e ao que o presidente se agarra para não cair.

Para o genocida que, em 48 horas, produziu mais de mil e duzentas mortes no Brasil, sendo a maioria esmagadora de pobres, é um gol de placa.

Pelo segundo dia consecutivo o país registra mais de 600 mortes em 24 horas.

No semblante de Bolsonaro, nenhuma expressão de pesar, de compaixão, ou algo que lembre um ser humano, apenas um genocida frio e repugnante.

O Brasil está propositalmente à deriva.

A troca do ministro da saúde no pico da pandemia feita por Bolsonaro com seu ódio ao isolamento social, foi proposital para que, sem coordenação e com baixa capacidade de resistência, não tenhamos reação à altura do desafio.

Bolsonaro como presidente deveria unir a nação, mas, ao contrário, o que ele faz?

Divide a sociedade e insufla o caos para subjugar, pela fraude, o desespero nas camadas mais pobres da população.

Como bem disse Lula: “Elegemos uma pessoa que tem desprezo pelas relações humanas.”

Quem o elegeu foi o mesmo que condenou Lula

O cafajeste Sergio Moro, que hoje, por traição, é considerado o pior inimigo do genocida Bolsonaro.

Somente em São Paulo, em menos de 60 dias, 3.000 mil vidas foram perdidas para o coronavírus.

Dória, com absoluta razão, vê no comportamento de Bolsonaro um desestímulo à prevenção.

A taxa de isolamento no Estado, 47%, não detém a marcha batida para o colapso da rede de saúde em maio, assim como na maioria das cidades do Brasil.

Mas isso é triunfo para um maníaco como Bolsonaro que não encontra resistência institucional na ampliação de sua sede de sangue, de morte e de covas e mais covas. É o instinto de sobrevivência de um miliciano.

Segundo o IBGE, 50% da população brasileira sobrevive com menos de R$ 15 reais por dia. Isso é que transforma uma pandemia no país numa maquina de aniquilar vidas.

Bolsonaro, sabendo disso e com seu ódio pela quarentena, fez o que pôde e o que não pôde para atrasar o auxílio emergencial aprovado pelo Congresso.

Com isso, produziu filas assassinas em frente às agências da Caixa Econômica Brasil afora, fazendo com que, aqueles que foram buscar a sobrevivência, formassem aglomerações se contaminando e contaminando seus familiares.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Quem tem o apoio das Forças Armadas não precisa de acordos com Roberto Jefferson

Florestan Fernandes Jr

Neste domingo, 03 de maio, postei no Twitter que Bolsonaro estava blefando ao sugerir que tinha as Forças Armadas ao seu lado para dar fim à democracia. Não demorou muito e vieram sinalizações de oficiais confirmando a minha previsão.

É uma questão de lógica: quem tem o apoio das Forças Armadas para dar um golpe de Estado não precisa de acordos com Roberto Jefferson, Valdemar da Costa Neto e com os parlamentares do centrão. Mesmo porque, caso o golpe seja bem-sucedido, o Congresso e o Supremo seriam fechados pelos golpistas.

As bravatas semanais de Bolsonaro nas portas dos quarteis ou na frente do Palácio do Planalto só confirmam o desespero dele por estar acuado e isolado no poder. Acuado pelas acusações feitas por Sérgio Moro e pelas investigações que correm na Polícia Federal, na Justiça e no Congresso contra seus filhotes.

Nesta segunda (04/05), numa entrevista para o jornalista Fábio Pannunzio na TV Democracia, o general da reserva Paulo Chagas, um bolsonarista de primeira hora, fez três afirmativas esclarecedoras: “Ele (Bolsonaro) quer governar sozinho. Infelizmente é um tempo que passou e uma circunstância que não volta mais… Isso é influência do Olavo de Carvalho. O gabinete do ódio existe de fato. Eles ficam colocando ideias na cabeça do presidente… Não está dando certo.

Continuo vendo nele um deputado”. Em outras palavras, Bolsonaro como presidente é pior do que foi como deputado durante 28 anos.

O desgaste de Bolsonaro vem de dentro e de fora do governo. Sem articulação e comando, vem colecionando inimigos. Se desentendeu com Deus e o diabo, como chefes de Estado da França, Alemanha, China, Argentina, Venezuela, com governadores, senadores, deputados, empresários da comunicação, jornalistas e até com generais. Em um ano e quatro meses, demitiu seis ministros.

Por tudo isso já seria impensável imaginar oficiais das Forças Armadas brasileiras se aventurando num golpe de Estado. Muito menos para fazer do clã Bolsonaro uma espécie tropical da dinastia Kim, que governa com mão de ferro a Coreia do Norte há 70 anos.

Tudo leva a crer que está em andamento hoje uma concertação para pôr fim ao desgoverno do capitão. Apaziguando o país para o desafio que se coloca para a pós-pandemia.

É simbólico ver Lula, Dilma, FHC e Ciro juntos em um vídeo em comemoração ao 1º de Maio. Mais simbólico ainda é ver os mesmos personagens em reportagem do Jornal Nacional. As derrotas de Bolsonaro no Supremo já falam por si.

Nas próximas semanas, virão à tona as oito horas de delação de Sérgio Moro, com potencial para subir a audiência da TV Globo e abrir caminho para a Justiça fazer condenações e colocar muita gente na prisão.

Em uma coisa Bolsonaro acertou na mosca: “daqui para frente não tem mais conversa… daqui para frente, não só exigiremos, faremos cumprir a Constituição”.

 

 

*Com informações do 247

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Responsabilidade: Alberto Fernández tem aprovação duas vezes maior que a de Bolsonaro

O presidente da Argentina alcança amplo apoio da população, que aprova a maneira como se conduz na crise do coronavírus: 88% dos argentinos consideram positivo o seu desempenho. Percentual semelhante (81%) é obtido pela decisão do estadista de prorrogar a quarentena. A avaliação geral de Alberto Fernández é alta, com 79% de ótimo e bom. Um contraste com Jair Bolsonaro, cuja taxa de aprovação é de 33%.

Quase um mês após o início da quarentena, as medidas do governo Alberto Fernández para enfrentar a pandemia do coronavírus continuam obtendo amplo apoio da população. Segundo pesquisa do Opina Argentina, 88% dos argentinos consideram que o governo de Alberto Fernández está enfrentando corretamente o coronavírus.

O isolamento isolamento social preventivo e obrigatório anunciado recentemente por Fernández é apoiado por 81%.

Nesse sentido, 72% dos entrevistados se manifestaram também a favor dos governantes nos níveis federal e provincial, que priorizam o enfrentamento da pandemia sobre a economia.

A avaliação geral do presidente Alberto Fernández é alta, com 79% de ótimo e bom.

O governo nacional fez anúncios para estimular a economia e as opiniões sobre o assunto são favoráveis, embora em valores inferiores aos apoios refletidos nas medidas sanitárias. 46% afirmam que estão corretos.

Alberto Fernández está muito melhor situado perante sua população do que Bolsonaro no Brasil. A parcela dos que reprovam o desempenho de Bolsonaro em relação à epidemia é de 39%, segundo pesquisa Datafolha do início de abril. A taxa de aprovação de Bolsonaro é de 33%.

Até agora, a Argentina tem 2.758 casos de coronavírus, com 129 mortes. O Brasil registra 33.682 casos confirmados de coronavírus e 2.141 mortes.

Confira a pesquisa completa:

Coronavirus Abril 2020 / Informe N° 2 La Argentina frente a la pandemia from Leonardo Attuch

 

 

*Com informações do 247