Foi-se o tempo em que Israel podia fantasiar o heroísmo dos seus massacres aos palestinos. A mídia mundial colaborava e muito com os autores da ficção criada pelo exército terrorista de Israel.
Esse projeto naufragou ingloriamente. Não é mais possível ou não há condição, diante do que a comunidade internacional já sabe sobre a monstruosidade de Israel com a Palestina, incomparável em tempo e vidas, a outros eventos macabros que chocaram a opinião pública mundial.
Hoje, as pessoas debatem a carnificina de Israel em Gaza sem precisar ser especialista na matéria, porque a crueza dos fatos que chegam por imagens de celular, fotografias nas redes, são exemplos claros da existência de uma realidade oposta a tudo o que Israel vendeu para o mundo durante 75 anos.
Não caminho de volta diante de fatos concretos, carregados de tanto ódio nas linhas máximas do autoritarismo, da barbárie, da selvageria humana contra outros humanos, mas sobretudo, contra crianças e mulheres.
Hoje, por exemplo, na incumbência de enfrentar uma multiplicidade de problemas por sua carnificina na Palestina, Israel não encontrou na ONU uma zona de conforto, ao contrário, foi largamente criticado e denunciado pelo próprio secretário-geral pelo genocídio que está em curso em Gaza.
O remédio dos sionistas, é o mesmo de sempre, tratá-lo como inimigo mortal. Ser exposto como modelo de antissemitismo e, assim, pedir sua cabeça para saber o preço que se paga quando se opõe às atrocidades de Israel.
Ocorre que, quanto mais Israel apela para seu velho estilo belicista, mais vulcões de complicações que, ao mesmo tempo criticam Israel, mais o mundo o retrata como o próprio inferno na terra que produz, em dimensão humana, um período de trevas.
Para Israel, foi-se o tempo do ovo de Colombo, pois todos sabem que ele é o ovo da serpente. Isso é mortal para quem tinha o controle absoluto da manipulação midiática, pois essa sempre foi sua principal arma de guerra.
Foi. não é e nem será mais.