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Política

O ataque de Marçal a Boulos, foi decisão baseada em dados.

A poderosa decisão baseada em dados, mudou os numeros da eleição em São Paulo.

Certamente, a grande quantidade de dados de diversas fontes, fez Marçal mirar com sua máquina de mentiras a cabeça de Boulos.

Provavelmente a coisa funcionou em parte. Para prosperar, Marçal, diante de dados na véspera da eleição, viu no ataque a Boulos sua única chance de chegar ao segundo turno. Quase chegou. O que ele precisava era ganhar uma vantagem competitiva para dar um Sprinter no momento decisivo da campanha. A estratégia foi alavancar sua candidatura usando o jogo sujo da velha mentira contra Boulos.

Não foi uma decisão baseada em intuição. Foi caso pensado e com método.

Tudo feito com a famosa análise de dados com as tecnologias mais avançadas. Com acesso sem precedentes de dados abrangentes de modo a impulsionar sua candidatura nos momentos finais do certame, a eficiência da empreitada tinha que acertar o alvo na mosca para atingir a meta de Marçal chegar no segundo turno, no famoso, custe o que custar. Dane-se os escrúpulos!

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Opinião

Acertadamente, Lula vai para o ataque e pauta a mídia

As matérias mais lidas nessas últimas semanas na Terra Brasilis , foram pautadas por Lula.

A consequência imediata disso, foi tirar o foco midiático do bolsonarismo.

O mais importante, Lula iluminou os fatos turvados pela mídia.

A tática da mídia era atacar Lula e exilá-lo no Palácio do Planalto, não abrir os microfones para o presidente, mas sim, abrir fogo contra ele, para o delírio do gado premiado.

Pois bem, Lula inverteu essa lógica colocando no colo dessa gente um vulcão de complicações.

Assim, Lula deu o tom de sua dimensão. Um tom à altura de sua biografia. Colocou luz em cada meandro num estilo forte que sempre o caracterizou. Deu as cartas nesse momento, que muito bem classificou como colheita, com uma variedade de feitos de uma produção de avanços.

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Mundo

Houthis realizam exercícios militares após novo ataque dos EUA no Iêmen

Ofensiva conjunta com Reino Unido aumentou as preocupações sobre a escalada do conflito no Oriente Médio.

O movimento Houthi realizou no sábado (13) exercícios militares na província de Saada, no noroeste do Iêmen, ameaçando uma “resposta forte e eficaz” depois que os Estados Unidos realizaram outro ataque noturno contra o grupo alinhado ao Irã.

Num vídeo divulgado pelos Houthis, oficiais foram filmados assistindo a uma série de exercícios militares, incluindo lançamentos de morteiros e manobras militares.

Os ataques aumentaram as preocupações sobre a escalada do conflito que se espalhou pela região desde que o grupo palestino Hamas e Israel entraram em guerra, com os aliados do Irã também entrando na briga vindos do Líbano, da Síria e do Iraque. O último ataque, que os EUA disseram ter atingido um local de radar, ocorreu um dia depois de dezenas de ataques americanos e britânicos a instalações Houthi no Iêmen.

“Este novo ataque terá uma resposta firme, forte e eficaz”, disse Nasruldeen Amer, porta-voz dos Houthi, à Al Jazeera, acrescentando que não houve feridos nem “danos materiais”.

Mohammed Abdulsalam, outro porta-voz Houthi, disse à Reuters que os ataques, incluindo o que atingiu durante a noite uma base militar em Sanaa, não tiveram impacto significativo na capacidade do grupo de impedir que navios afiliados a Israel passassem pelo Mar Vermelho e pelo Mar da Arábia.

O Pentágono disse na sexta-feira (12) que os ataques EUA-Reino Unido tiveram “bons efeitos”.

Os Houthis dizem que a sua campanha marítima visa apoiar os palestinos sob cerco e ataque israelense em Gaza, que é governada pelo Hamas, apoiado pelo Irã. Muitos dos navios atacados não tinham ligação conhecida com Israel.

O grupo, que controla Sanaa e grande parte do oeste e norte do Iêmen, também disparou drones e mísseis através do Mar Vermelho contra Israel.

 

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Mundo

Vídeo mostra momento em que líder da oposição sul-coreana é atacado com faca

Lee Jae-myung foi esfaqueado durante visita à cidade de Busan; político foi transportado de avião para hospital universitário próximo, segundo autoridades.

O líder da oposição do Partido Democrata da Coreia do Sul, Lee Jae-myung, foi esfaqueado no pescoço durante uma visita à cidade de Busan, no sul, nesta terça-feira (2) e foi transportado de avião para um hospital universitário para tratamento, segundo disseram autoridades do partido e dos bombeiros.

Imagens de uma transmissão ao vivo mostraram o agressor atacando Lee com o braço estendido, que então caiu entre uma multidão de apoiadores e repórteres enquanto visitava o local de um aeroporto.

O agressor parecia ser um homem na faixa dos 50 ou 60 anos, que usava uma coroa de papel com o nome de Lee, de acordo com fotos de notícias. O agressor foi rapidamente contido por homens que incluíam policiais. Ele se recusava a responder às perguntas da polícia sobre seus motivos, informou o diário Busan Ilbo.

Lee estava visitando o canteiro de obras do Novo Aeroporto de Gadeokdo e conversando com repórteres quando foi atacado, deixando o político com uma laceração de 1 centímetro no lado esquerdo do pescoço, disse o porta-voz do Partido Democrata, Kwon Chil-seung.

Lee sofreu “suspeita de dano à veia jugular” e os médicos temiam que ele pudesse ter sangramento adicional, disse Kwon, citando médicos.

“Ele será rapidamente submetido a uma cirurgia” no Hospital Universitário Nacional de Seul, depois de ter sido transferido de Busan para lá, disse o porta-voz, descrevendo o atentado contra a vida de Lee como um ato de “terrorismo” e “uma séria ameaça à democracia”.

Veja o momento do ataque:

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Mundo

Ataque na República Tcheca deixa mortos e feridos; atirador é morto

O ataque ocorreu em uma universidade no centro de Praga. As autoridades afirmaram, nas redes sociais, que o atirador foi “neutralizado”

Um ataque a tiros em uma universidade no centro de Praga, capital da República Tcheca, deixou diversos mortos e feridos nesta quinta-feira (21/12), de acordo com informações da polícia tcheca. As autoridades afirmaram, nas redes sociais, que o atirador foi “neutralizado”.

Segundo a polícia, o tiroteio ocorreu na praça Jana Palacha, temporariamente isolada, e todas as unidades da polícia estão no local. O edifício segue sendo evacuado porque alguns estudantes se tracaram em salas. A polícia reforça para que as pessoas não transitem nas proximidades da praça e não saiam de casa.

O primeiro-ministro da República Tcheca, Petr Fiala, anunciou que cancelou a agenda em Olomouc para retornar a Praga devido aos trágicos acontecimentos ocorridos na Faculdade de Filosofia.

Matéria em atualização.

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Mundo

Vídeo: Ataque a ponto de ônibus em Israel deixa ao menos cinco mortos

Cinco pessoas acabaram mortas e seis ficaram feridas após um ataque a um ponto de ônibus na entrada de Jerusalém, na fronteira leste de Israel. Além dos dois autores dos tiros, duas mulheres e um homem perderam a vida na manhã desta quinta-feira (30/11), horário local (por volta das 2h40 da madrugada de Brasília).

De acordo com a polícia, dois homens armados desceram de um veículo na rua Weizman, na entrada principal de Jerusalém, e abriram fogo. Dois soldados fora de serviço e um civil armado responderam e mataram os terroristas, identificados como membros do Hamas.

Eles saíram do veículo com um rifle de assalto M-16 e uma pistola. Dentro do carro, a polícia ainda encontrou uma grande quantidade de munição.

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Israel mata mais de cem pessoas em ataque aéreo a campo de refugiados na Faixa de Gaza

Mais de cem pessoas morreram nesta terça-feira (31) durante ataque aéreo de Israel ao campo de refugiados de Jabalia, no norte da Faixa de Gaza, segundo a agência de notícias Al Jazeera. Já o Ministério do Interior palestino informou que há a cerca de 400 vítimas, entre mortos e feridos.

Israel atacou no último domingo (29) o mesmo local, atingindo um prédio residencial e matando ao menos 10 pessoas. No último dia 19, ao menos 18 pessoas foram mortas em ataques aéreos israelenses no campo de Jabalia nas proximidades de uma mesquita.

*Sputnik

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Cotidiano

Ataque a tiros em escola de SP deixa um morto e pelo menos dois feridos

Uma pessoa morreu após um ataque com arma de fogo em uma escola do bairro de Sapopemba, na zona leste de São Paulo, na manhã de hoje.

O acionamento para a polícia militar foi feito às 7h30 para a Escola Estadual Sapopemba. Uma pessoa foi detida.

Três pessoas foram baleadas e uma delas morreu. As outras duas estão em estado estável e não correm risco de morte. As informações forma passadas pela PM ao UOL.

Todos os feridos foram encaminhados ao PS Sapopemba.

A pessoa detida pela polícia estava com uniforme da escola e seria um aluno do primeiro ano do ensino médio. Há suspeita de que ele seja um adolescente, mas a idade não foi informada pelas autoridades até o momento.

A arma utilizada no crime foi apreendida.

O suspeito detido pela polícia foi encaminhado ao 70º DP, segundo a PM. O UOL buscou a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para saber mais informações sobre o suspeito detido e não recebeu retorno sobre o assunto até o momento.

O UOL buscou a Secretaria de Educação de São Paulo em busca de um posicionamento e aguarda retorno sobre o assunto.

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Mundo

27 unidades de saúde, 157 escolas e 8 mil residências destruídas em Gaza na guerra entre Israel e Hamas; 471 foram mortos em ataque a hospital

Corpos da população atendida no Hospital Árabe al-Ahli, na Faixa de Gaza, continuaram a ser encontrados hoje (18), um dia depois do bombardeio que despertou mais protestos internacionais contra Israel.

Em meio às disputas de versões sobre a guerra entre Israel e Hamas, autoridades de saúde de Gaza, governada pelo grupo extremista palestino, afirmaram que pelo menos 471 pessoas morreram no ataque aéreo à unidade de saúde, localizada no centro do enclave.

Lideranças da região atribuem o bombardeio de terça-feira à noite a um ataque aéreo de Israel, em resposta à ofensiva do Hamas em território israelense em 7 de outubro, que deixou mais de 1.400 mortos e quase 200 reféns sequestrados. Já o Exército israelense afirma ter “evidências” de que “a explosão foi provocada pelo lançamento de um foguete da Jihad Islâmica, que falhou”.

Relatório do Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários aponta danos graves à infraestrutura e serviços essenciais da região, como saúde, educação e saneamento

O número de mortos na guerra subiu para 3.478 pessoas vítimas do conflito, dos quais 70% seriam crianças, mulheres e idosos, de acordo com o Ministério da Saúde palestino.

Os ataques teriam deixado 12.065 feridos e um número estimado de 1,3 mil pessoas soterradas em escombros de prédios atingidos por até esta quarta-feira, o 12º dia do conflito. Em Israel, foram confirmadas 1,3 mil mortes e 4,2 mil feridos, a maior parte deles em 7 de outubro.

Além das perdas humanas, dados do Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (Ocha) apontam que, além do al-Ahli, outros 26 hospitais foram danificados em bombardeios — quatro deles (Beit Hanoun, Hamad Rehabilitation, Al Karama e Ad Dura), ao norte de Gaza, foram evacuados e pararam completamente os atendimentos. Outros funcionam em capacidade mínima, diz O Globo.

Antes do ataque ao hospital Al Ahli, a Organização Mundial da Saúde já havia documentado 57 ataques a unidades de saúde, que resultaram na morte de ao menos 16 profissionais da área. Por causa dos bombardeios, 23 ambulâncias foram afetadas.

Os ataques também prejudicaram estruturas residenciais e educacionais de Gaza. Até 14 de outubro, segundo dados do Ministério das Obras Públicas de Gaza compilados pelo Ocha, 8.840 unidades habitacionais tinham sido destruídas e 5.434 foram danificadas e tornaram-se inabitáveis. Até 16 de outubro, 167 instalações de ensino foram atingidas por ataques aéreos, incluindo pelo menos 20 unidades da UNRWA e duas que eram usadas como abrigos de emergência para deslocados internos.

Na tarde desta terça-feira, segundo o Ocha, um bombardeio atingiu uma escola da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente que fica no campo de refugiados de Al Maghazi, no centro de Gaza, e que abriga cerca de 4 mil deslocados internos. Pelo menos seis pessoas morreram e dezenas ficaram feridas, de acordo com funcionários da entidade.

Um edifício universitário e sete igrejas também foram danificados e pelo menos onze mesquitas foram destruídas, segundo o relatório mais recente do Ocha. Houve danos, ainda, às instalações de água e saneamento. Até 12 de Outubro, pelo menos seis poços de água, três estações de bombeamento, um reservatório de água e uma usina de dessalinização que atende mais de 1 milhão de pessoas foram danificados.

O relatório mais recente do Ocha contabiliza mais de 1 milhão de pessoas deslocadas internamente em Gaza por causa do conflito. Entre elas, há mais de 352 mil que permanecem em abrigos de emergência designados pela Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente (UNRWA, na sigla em inglês) no centro e no sul da região. Outros cerca de 55 mil deslocados estão alojados em 51 abrigos desvinculados à ONU, a maioria na cidade e no norte.

 

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Mundo

Ataque matou 500 e feriu 900 em hospital de Gaza; Palestina pede ‘fim do genocídio intencional’

Israel nega autoria do ataque e responsabiliza o grupo palestino Jihad Islâmica.

Um bombardeio contra o Hospital Batista al-Ahli, localizado na cidade de Gaza, a maior cidade da Faixa de Gaza, deixou pelo menos 500 pessoas mortas nesta terça-feira (17). A contagem preliminar de vítimas foi divulgada pelo Ministério da Saúde da Palestina. Ao todo, o ataque ainda deixou mais de 900 pessoas feridas.

Segundo informações da Defesa Civil local, trata-se do ataque aéreo israelense mais letal dentre as cinco guerras travadas na região desde 2008. Em discurso na ONU, a ministra de Saúde palestina, Mai al-Kaila, fez um apelo aos países estrangeiros, à entidade e às instituições humanitária de todo o mundo: “salvem o nosso povo deste genocídio intencional”.

“O massacre no Hospital al-Ahli não tem precedentes na nossa história. Embora tenhamos testemunhado tragédias em guerras e dias passados, o que aconteceu esta noite equivale a um genocídio”, disse o porta-voz da Defesa Civil palestina, Mahmoud Basal.

O representante palestino na ONU, Riyad Mansour, também pediu ao presidente Joe Biden que pressione Israel por um cessar-fogo e passe a considerar a opinião de seu povo, que é fortemente afetado pela guerra.

“A nossa posição comum é um cessar-fogo imediato. Ele [Biden] é capaz de dizer a Israel ‘basta, vocês devem parar com este massacre do povo palestiniano na Faixa de Gaza’. Que pare, que a ajuda humanitária seja entregue, não expulsem dois milhões de palestinos e não os empurre para a Jordânia”, disse Mansour.

Após o ataque, a Organização Mundial de Saúde (OMS) revelou que o hospital chegou a receber uma ordem de evacuação por Israel. Porém, a medida era “impossível de ser executada” por conta das condições de segurança na parte Norte da Faixa de Gaza, além do estado crítico de muitos pacientes internados, falta de ambulâncias para transporte, profissionais e até vagas no sistema de saúde da região.

*Com Sputnik Brasil