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É hora do MPF denunciar os cachorros loucos

O clima de linchamentos virtuais está crescente. É hora do MPF entrar em ação e poupar o STF de tomar ações mais drásticas.

Em São Paulo, músicos ficaram apavorados com os ataques de bolsonaristas, ameaçando denunciá-los como comunistas para o prefeito e para o governador do Estado, e perderem o emprego nas orquestras locais. Em Curitiba, a filha do Ministro Edson Fachin foi agredida. Por todo o país, matilhas raivosas atacam e ameaçam pessoas físicas.

Por trás dessas matilhas, a responsabilidade objetiva é dos domadores, especificamente Eduardo Bolsonaro, o advogado curitibano Jeffrey Chiquini, e o deputado Nikolas Ferreira.

A professora Melina Girardi Fachin, filha do ministro do STF, Edson Fachin, foi agredida verbalmente e fisicamente em Curitiba. Um homem a chamou de “lixo comunista” e cuspiu nela enquanto ela caminhava próximo à UFPR. O ataque foi relacionado a um ambiente de instabilidade política e à presença de figuras como o advogado Jeffrey Chiquini em eventos polêmicos na instituição.

Eduardo Bolsonaro foi denunciado pelo Banco do Brasil à AGU por disseminar fake news que poderiam provocar uma corrida bancária, depois de afirmar que o BB seria cortado das relações internacionais, o que levaria à falência da instituição.

A Polícia Federal acusou Eduardo Bolsonaro e o advogado Jeffrey Chiquini de articularem uma estratégia para “causar tumulto processual” no STF, em defesa de Filipe Martins, ex-assessor de Bolsonaro.

Embora Nikolas Ferreira não tenha sido diretamente citado em denúncias recentes, seu discurso tem sido apontado como inspiração para ataques de figuras locais, como uma vereadora que hostilizou um músico após falas do deputado.

O clima de linchamentos virtuais está crescente. É hora do Ministério Público Federal entrar em ação e poupar o STF de tomar ações mais drásticas.

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*Luis Nassif/GGN


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Bolsonaro manda seus cachorros loucos do Congresso pedirem a morte de Lula em nome dos Direitos Humanos

Em síntese, um sujeito querendo a morte de Lula e, o outro, que Lula não tenha mais segurança, é a imagem dos Direitos Humanos que Bolsonaro está pregando em nome da sua anistia.

É preciso entender que o bolsonarismo oficial é um combo, com capatazes, capitães do mato, milicianos, atropeladores assassinos, bêbados e pastores charlatães e produtores de arquivo morto, todos comandados com mãos de ferro por Bolsonaro.

Ou seja, aquilo ali é a própria visão do inferno, mesmo Bolsonaro mostrando que o PL tem uma espécie de tabela de direitos humanos, que é exibida em momentos de sufoco contra os próprios.

Isso não deixa de ser o exato sentido do resultado que eles querem, o tal direitos humanos e a liberdade de expressão para desejar que seus adversários, tratados por eles como inimigos, morram.

Isso funciona como um dispositivo que permite que o bolsonarista propague a violência, a morte, o aniquilamento total de seus oponentes, mas que eles sejam incorporados ao plano dos direitos humanos que está dentro da caixola da toupeira.

Sobre direitos humanos, especificamente, Bolsonaro sempre tripudiou, esculachou e execrou esse termos que, agora, exalta em seu favor, de forma inacreditavelmente covarde para não ir para a sua nova moradia, a cadeia.

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Bolsonarismo e morismo a cada dia menores e mais ferozes

Um em cada quatro eleitores de Jair Bolsonaro se arrependeu de seu voto, segundo o Datafolha. E não repetiria a escolha se o pleito fosse hoje.

A bordo dessa pesquisa, certamente vem a popularidade do Moro, endereçada não só a ele, mas à Lava Jato como um todo, fruto das revelações do Intercept.

É difícil avaliar uma pesquisa sem saber exatamente como foi elaborada, mas duas coisas precisam levadas em conta, aquela palavrinha ajeitadora chamada “antipetismo” que a mídia usou na campanha a favor de Bolsonaro e Moro, saiu de moda. Por outro lado, não resta dúvida de que muitos fiadores de Bolsonaro, que não são bolsonaristas, já abandonaram a canoa furada. O que se vê hoje são capatazes do bolsonarismo radical usando truques e robôs nas redes para tentar segurar o monumento de vento dentro de uma bolha cada vez menor.

A grandiosa esfinge do mito está murcha. Oito meses de uma maquete governamental foram suficientes para que, sem projeto de país, seu governo deixasse uma lacuna enorme na vida nacional e as consequências dessa realidade indubitável são o arrefecimento do bolsonarismo e a ferocidade dos cachorros loucos adestrados no canil neofascista.

Isso é público e notório, não é papo de bastidor e nem de pesquisa. Aquele instinto animal deliberado de Bolsonaro com apito na boca, que visava chamar atenção apenas pelo barulho de suas exclamações, se deteriorou, e seus rompantes não têm mais bala de canhão retórico para comandar a guarda bolsonarista de outrora.

Bolsonaro sangra em praça pública e o mesmo pode ser dito sobre Moro. quem ainda os defende tem que dobrar as apostas nas asneiras que dizem, ou seja, acreditar na seriedade dessa gente em matéria de política, é uma piada. Nem Moro, nem Bolsonaro hoje despertam qualquer entusiasmo na população. Na verdade, os dois começam a se constituir em um acervo de massa falida. Se ainda não estão na bacia das almas, estão bem próximos, porque os nostálgicos pitbulls do bolsonarismo não têm força suficiente nas mandíbulas ou na gesticulação para arrebatar no músculo o sentimento de frustração que tomou conta do país.

Não há uma única luz de farol para guiar essa gente no universo bolsonarista ou morista e, à medida em que o tempo passa, a rejeição dos dois se acentua a olhos vistos, tendo apoio concentrado em núcleos cada vez menores, mais barulhentos e mais ferozes, até por reação ao fracasso precoce estampado no projeto dos dois ex-mitos.

 

Por Carlos Henrique Machado Freitas

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No abismo do descrédito internacional, Bolsonaro ataca a Alemanha

Depois de ser premiado pela ONU em 1º lugar na disputa de governantes fracassados, o capitão se sentiu fortificado para mandar um recado malcriado ao povo alemão.

O motivo foi a constatação de Ângela Merkel daquilo que nós brasileiros em algumas semanas do governo Bolsonaro, já sabíamos:

“A situação do Brasil sob o governo Bolsonaro, é dramática”, disse Merkel.

Então, Bolsonaro mandou um recado desaforado ao povo alemão, dizendo que a Alemanha tem muito o que aprender com o próprio Bolsonaro.

No abismo do descrédito internacional, Bolsonaro e sua falange, que agora conta com o auxílio luxuoso de um traficante internacional, fardado, imagina certamente, que a opinião manipulada pela Globo aqui no Brasil a seu favor, serve de canil de cachorros loucos para atacar o povo alemão, fora do país.

A decomposição precoce do governo Bolsonaro é maior fora do que dentro do Brasil, o que significa que Bolsonaro jogou o país num precipício internacional.

A imagem do Brasil está num aterro sanitário da história mundial.

Nem na ditadura militar aberta, o Brasil teve a imagem tão deteriorada no exterior como no governo militar de Bolsonaro.

Com isso,o horizonte conservador no Brasil é de terra arrasada.

A velocidade da corrosão do governo Bolsonaro é tanta que já se pode afirmar que o ciclo ultraconservador no Brasil se encerra com o fim do governo de milícias.

Sob qualquer ponto de vista, tudo indica que este fim está perto.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas