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O tempo fechou para o clã Bolsonaro, mas a tempestade ainda não caiu, por quê?

Hoje, no Brasil, a pergunta que se faz é, de qual crime nós não falamos quando o assunto é o clã Bolsonaro?

Depois da reportagem do Uol, que mostra o esquema empresarial de Eduardo Bolsonaro nos EUA, tendo como sócio um empresário que apoiou os atos golpistas, o que já estava azedo, piorou ainda mais.

Mas, a cada vendaval que tira a roupagem hipócrita dos Bolsonaro, revelando o criminoso, parece que nada aconteceu.

Que mistério é esse em que diversos crimes do clã são revelados e comprovados e nada acontece com essa gente?

O que soa para a sociedade é que os Bolsonaro são intocáveis ou que precisa dar um “tempo prudente” ou coisa que o valha.

Seja como for, esse universo sombrio, que deixa cada vez mais mistérios no ar, absolutamente nublado, parece ter se transformado num estado permanente de absoluta impunidade.

Diante da opinião pública, o tempo parece apagar um escândalo com outro. Aliás, essa foi uma das principais marcas do governo Bolsonaro. E se o tempo não apaga o juízo que o povo faz dessa família criminosa, tudo leva a crer que os processos adormecem nas gavetas do sistema de justiça do Brasil.

E, se chove um pouquinho, a chuva não molha os Bolsonaro. Quando acontece algo que atinge um de seus colaboradores diretos, incondicionalmente, a coisa para aí e a pena efêmera por produzir dúvidas na sociedade.

O sabor que se tem dos sentimentos que ficam guardados na memória coletiva do povo é que a instrumentalização dos Bolsonaro, mesmo distante do poder, segue firme e feliz, porque não há nada que consiga explicar a não punição que parece sempre esquecer dos crimes quando o assunto é algum membro do clã.

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Opinião

Faltará espaço: será preciso um pavilhão novo para prender o clã Bolsonaro

As cartas estão mais do que dadas e o croupier, Alexandre de Moraes, manteve, com habilidade, a mesma mão. Os próximos capítulos, embora não sejam anunciados à luz de nossa cultura noveleira (ou das séries de streaming), indicam que o cerco ao clã Bolsonaro se fechará ainda mais – sem a mínima intencionalidade de contra-ataque (a não ser como mecanismo de fuga ou prolongamento dos ritos da justiça).

A “familícia” percorre os corredores como quem tenta comprar votos para emendas parlamentares. Porém, desta vez, o foco é a possibilidade de plantar bois de piranha no afã de despistar Alexandre de Moraes. Mauro Cid é a bola vez: a defesa do ex-presidente começa a desvincular o nome de Bolsonaro do seu ex-ajudante de ordens. Caberá às instituições caírem nessa ou não. Xandão cairá? Não creio que isso aconteça, tampouco que lhe tirem o sono.

Os piores políticos, quando saem dos cargos para os quais foram escolhidos – parte por analfabetos políticos, parte por agregados, mas majoritariamente pelos piores eleitores -, devem ser defenestrados do debate público para em seguida pagarem por todos os seus delitos – que são vários. Mas enquanto isso não ocorre, cabe a nós a expectativa armada de patrulha, militância e atenção.

Sabendo que os presídios brasileiros, não raro, possuem blocos e pavilhões dominados por facções, urge a reserva de espaço para outra trupe: os asseclas de Bolsonaro. Além da família, há toda uma árvore genealógica pautada no neofascismo brasileiro que se conhece pelo nome de bolsonarismo. Nem mesmo os presídios continuarão os mesmos, após as detenções que se aproximam e que tanto esperamos.

As perguntas que ficam são: os mecanismos da justiça, não só punitivos como de ordem, ficarão à sombra das artimanhas da “familícia” – feito nau que soçobra meio a procelas, ou teremos a agilidade pautada na mesma “eficiência” dantes aplicada sobre Lula? Bolsonaro irá enfileirar uma manada de bois de piranha, ou terá seu cerco fechado antes disso? A ordem das prisões dos herdeiros seguirá a numeração pela qual são chamados pelo pai, ou o 02 pode ser encurralado antes mesmo do progenitor? E o bolsonarismo, enquanto militância [des]organizada, sobreviverá ao fim político de seu mito?

*Adriano Viaro/DCM

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E se o general virou a tia do zap?

De sua fuga do Brasil pelos crimes que cometeu e com medo de ser preso, Carlos Bolsonaro parece tentar reprocessar a mesma composição do gabinete do ódio a partir dos EUA.

Ou seja, os criminosos, até por segurança e autoproteção, seguirão utilizando as mesmas técnicas de manipulação derivadas da cartilha de Steve Bannon, com uma adaptação olavista, como se viu nesses quatro anos.

Lógico, tudo em nome da liberdade de expressão, liberdade esta que, de tão ampla, faz campanha de incitação terrorista contra a democracia e, consequentemente, contra à liberdade de expressão.

Nada mais nonsense. Até as lendas do Saci Pererê, Curupira e Mula sem Cabeça têm mais sentido do que as estapafúrdias fake news produzidas por essa indústria da manipulação que, tudo indica, seguirá firme caso não haja ação  concreta que dê fim a esse terrorismo digital, que atua, sobretudo no Whatsapp.

O Brasil tem que combater manipuladores digitais, do contrário, o país amargará consequências promovidas pelas técnicas de manipulação que, em todos os campos na vida nacional, provocará uma total inversão de valores capaz de produzir catástrofes familiares, religiosas, institucionais de consequências inimagináveis.

Quando se vê um general reproduzindo fake news do clã Bolsonaro, tem que ficar de orelha em pé, principalmente se esse general não for parte da cúpula palaciana tão criminosa quanto Bolsonaro, seja do ponto de vista da pandemia, que levou a óbito 700 mil brasileiros, por culpa do então mandatário, seja do genocídio do povo Yanomami.

O problema é que o general não é a tia do zap e, portanto, não pode se comportar como, pois assim um comandante como esse se mostra tão suscetível a mentiras funestas, tendo a responsabilidade de guardar as fronteiras brasileiras, deixará o país em total desamparo, bastando, para tanto, que o inimigo externo utilize as mesmas técnicas do clã Bolsonaro para manipulação política.

Sim, isso é possível ocorrer numa escala extremamente delicada para o país.

Então, fica a pergunta, o que de fato pode ser feito para que Carlos Bolsonaro e o pai, fugitivos da justiça, sejam impedidos de seguir manipulando e ampliando seu raio de ação, na tentativa de fazer do Brasil um país de zumbis lobotizados por essas técnicas?

Esse assunto é muito mais sério do que a galhofa que a tia do zap provoca na esquerda.

É bom buscar uma solução concreta para que as armas, que estão nas mãos da segurança pública, não se voltem contra a própria, causando uma hecatombe humana e institucional.

Uma coisa é clara, a vulnerabilidade mental de boa parte dos brasileiros ficou explícita quando se mostrou refém desse ardiloso sistema criado por Steve Bannon, adotado pela milícia bolsonarista.

Lembrem-se, teoria da conspiração não tem que provar nada, por mais fantasiosa e absurda que seja, ela passou a ser um mero instrumento de fé e já fez estragos de monta universal.

Vide invasão do Capitólio, Estado Islâmico e o terrorismo do último dia 8 em Brasília.

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Opinião

A impunidade do clã Bolsonaro foi gasolina nos atos terroristas de domingo

Comecemos pelo começo. A tentativa de invasão e sabotagem dos terroristas em quatro refinarias da Petrobras deixa claro que a filosofia de Bolsonaro de promover atos terroristas há 35 anos, quando ameaçou bombardear a estação do Guandu, e explodir quartéis, atravessou mais de três décadas mecanizado em sua cabeça.

Todos, no planeta, sabem que quem está no alto da torre de comando do que ocorreu ontem no Brasil, com a invasão da Praça dos Três Poderes, chama-se  Jair Messias Bolsonaro. Agora, com o engenho e concepção de seus assessores mais próximos para a alimentação artificial de golpe de Estado que, desde o primeiro dia do seu governo, com vários ciclos, a história se repetiu, até chegar a esse nível de evolução com a legião que deflagrou os torpedos contra a democracia brasileira.

Ou seja, há 35 anos, Bolsonaro ensaiava sua guerra futura contra o país e, por isso foi expulso das Forças Armadas, sem entendermos a armação que houve para que ele fosse içado de tenente para capitão, permitindo que ele continuasse recebendo seus soldos como um soldado qualquer.

O que vimos nesse domingo é fruto das instituições que estavam dormindo enquanto Bolsonaro matava 700 mil brasileiros por covid, como se isso fosse algo banal, normal, sem dizer que tal feito era considerado épico pelos principais articulistas da Jovem Pan, que ontem, estava caminhando através de uma repórter, junto com os golpistas para a bandalha terrorista.

Não há compreensão possível, portanto, que possa brotar de um sentimento que não seja leviano que justifique a impunidade de Bolsonaro, o louco heroico dos fascistas nativos, já que a mão grande e o braço sujo do genocida, que provocou a maior chacina da história desse país sequer disfarça que foi ele o mentor e comandante do pesadelo golpista que pretendia lhe trazer de volta ao poder na marra.

Assim, o clero bolsonarista, incluindo o clã familiar, dentro de sua mais extensa amplitude, tem que ser encarcerado imediatamente, do contrário, o Brasil será visto como um país que tem instituições perigosamente representadas como as de uma colônia.

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Vídeo: A inacreditável história de uma classe média zap

Não, você não viu tudo, na verdade, não vimos nada, mesmo debaixo do nosso nariz.

Há uma doença infame nesse país que causa uma histeria coletiva que sequer imaginamos existir.

Pior, isso não se dá num campo distante de nossa vida social, muito menos isso estava adormecido.

Agora vem a pergunta, como chegamos a isso?

Na realidade, o bolsonarismo é apenas um aditivo para revelar uma classe média doente, confirmando o que Betinho já alertava décadas atrás, que a mídia brasileira é uma máquina de bestialidade capaz de produzir em grande parcela da sociedade um exército de zumbis, que é quase em 100% um indigente intelectual.

Muitas teses sobre a nossa civilização, nossa formação educacional, nossa posição social, mas sobretudo cultural, terão que ser revistas e extremamente debatidas, porque, ao contrário do que erroneamente falamos, não é esse bando de saqueadores formado por uma família de criminosos comuns, como é o caso do clã Bolsonaro, que produziu isso na nossa sociedade, mas foi essa gente que levou essa família ao poder.

Essa parcela doente, que pode não ser percentualmente significativa, mas numericamente é, porque são dezenas de milhões, convive conosco no dia a dia deixando sinais claros de indigência, sem que tenhamos dado a devida atenção a essa epidemia de burrice, de estupidez humana.

Este vídeo sintetiza o que falamos, porque revela um quadro que não conseguimos sequer determinar o que é, tal o nível de delírio que essa gente é capaz de chegar, por uma informação ridiculamente mentirosa, que tem como fonte o zap, a de que Alexandre de Moraes teria sido preso, somando-se a outros fatos iguais, em que as pessoas tomam como verdadeiras as mais escandalosas mentiras e que, dentro da cabeça oca desse povo, produz um estrago inacreditável.

Pelo jeito, a ciência está muito longe de criar uma vacina contra o vírus da estupidez humana.

Confira

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Mundo

TVs de EUA e Reino Unido exibem documentário crítico sobre a ascensão do clã Bolsonaro ao poder

Ideólogo de Trump, Steve Bannon é entrevistado; expectativa é de revelações sobre tramas que elegeram Bolsonaro.

Segundo o Brasil de Fato, espectadores estadunidenses e britânicos vão poder assistir nas próximas semanas um documentário em três partes sobre a chegada ao poder de Jair Bolsonaro e seus filhos, além de sua gestão, que mudou a percepção do Brasil aos olhos do mundo.

As três horas de The Boys From Brazil: Rise of the Bolsonaros (Os Meninos do Brasil: Ascensão dos Bolsonaros, em tradução livre) começam a ser transmitidas nesta quarta pela TV pública dos EUA, a PBS (Public Broadcasting Service). No Reino Unido, a série vai ao ar a partir da próxima segunda (5/9) pela BBC2 – responsável pelo documentário.

Os produtores entrevistaram membros do clã, como o senador Flávio Bolsonaro (que dá sua versão para a “facada” durante a corrida de 2018, determinante para o desfecho do pleito), o ex-ministro bolsonarista da Saúde e agora opositor Luiz Mandetta (sobre a condução da pandemia), o jornalista estadunidense Glenn Greenwald, radicado no Brasil desde 2005 e seu marido, o deputado federal e ativista LGBTQIA+ David Miranda (PDT).

A expectativa é que o programa traga revelações sobre o processo de manipulação da mídia e opinião pública que catapultou então candidato nanico ao Palácio do Planalto. Para isso, os produtores entrevistaram Steve Bannon, o estrategista do ex-presidente dos EUA Donald Trump, responsável por ajudar na consolidação de governos de extrema-direita pelo mundo. Bannon se envolveu ativamente na campanha presidencial de Bolsonaro.

Além da chegada ao poder, o documentário foca na desastrosa condução da pandemia e os alarmantes índices de destruição do meio-ambiente – um dos temas relacionados ao Brasil mais caros para as audiências estrangeiras. Não há previsão para que The Boys From Brazil: Rise of Bolsonaros seja transmitido em território nacional.

Faltando pouco mais de um mês para as eleições presidenciais, a data de exibição pode ter impacto eleitoral. Em 2018, Bolsonaro venceu com folga entre os eleitores brasileiros radicados nos EUA e no Reino Unido.

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Matéria

Clã Bolsonaro negociou 107 imóveis em dinheiro vivo

Quase metade do patrimônio em imóveis do presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) e de seus familiares mais próximos foi construída nas últimas três décadas com uso de dinheiro em espécie, de acordo com levantamento patrimonial realizado pelo UOL.

Desde os anos 1990 até os dias atuais, o presidente, irmãos e filhos negociaram 107 imóveis, dos quais pelo menos 51 foram adquiridos total ou parcialmente com uso de dinheiro vivo, segundo declaração dos próprios integrantes do clã.

As compras registradas nos cartórios com o modo de pagamento “em moeda corrente nacional”, expressão padronizada para repasses em espécie, totalizaram R$ 13,5 milhões. Em valores corrigidos pelo IPCA, este montante equivale, nos dias atuais, a R$ 25,6 milhões.

Não é possível saber a forma de pagamento de 26 imóveis, que somaram pagamentos de R$ 986 mil (ou R$ 1,99 milhão em valores corrigidos) porque esta informação não consta nos documentos de compra e venda. Transações por meio de cheque ou transferência bancária envolveram 30 imóveis, totalizando R$ 13,4 milhões (ou R$ 17,9 milhões corrigidos pelo IPCA).

Ao menos 25 deles foram comprados em situações que suscitaram investigações do Ministério Público do Rio e do Distrito Federal. Neste grupo, estão aquisições e vendas feitas pelo núcleo do presidente, seus filhos e suas ex-mulheres não necessariamente com o uso de dinheiro vivo, mas que se tornaram objeto de apurações como, por exemplo, no caso das “rachadinhas” (apropriação ilegal de salários de funcionários de gabinetes).

O levantamento considera o patrimônio construído no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Brasília pelo presidente, seus três filhos mais velhos, mãe, cinco irmãos e duas ex-mulheres.

Nos últimos sete meses, a reportagem consultou 1.105 páginas de 270 documentos requeridos a cartórios de imóveis e registros de escritura em 16 municípios, 14 deles no estado de São Paulo. Percorreu pessoalmente 12 cidades para checar endereços e a destinação dada aos imóveis, além de consultar processos judiciais.

Até a mãe de Bolsonaro, Olinda, falecida em janeiro deste ano, aos 94 anos, teve os dois únicos imóveis adquiridos em seu nome quitados em espécie, em 2008 e 2009, em Miracatu, no interior de São Paulo. Entre os imóveis comprados com dinheiro vivo pela família, estão lojas, terrenos e casas diversas.

Atualmente o Senado Federal discute projeto de lei que sugere a proibição do uso de dinheiro em espécie para transações imobiliárias, como forma de prevenir operações de lavagem de dinheiro ou ocultação de patrimônio.

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Opinião

Caixas e mais caixas de dinheiro no submundo do clã, narrado pelo ex-cunhado de Bolsonaro

Se durante a vida parlamentar, Bolsonaro passou batido, em branco, sobre projetos seus aprovados, o outro lado da moeda, e põe moeda nisso, mostra o afortunado ex-capitão expulso do exército por bandalha e terrorismo.

O homem das mil e uma inutilidades, quando o assunto é trabalho em prol da sociedade, que sempre pagou sua boa vida, vai da água para o vinho quando se trata dos cofres secretos do clã.

Foi o que revelou em um livro, o ex-cunhado insurgente, André Siqueira Valle, daquele famoso Seu Jair do Vivendas da Barra.

O fato é que esse filé, para quem quer escancarar a hipocrisia de quem hoje ocupa a cadeira da presidência, é que não falta personagem para acebolar a suculenta narrativa feita pelo ex-cunhado sobre seu esquema de peculato que se transformou numa dinastia dentro do maior clã familiar da história do Brasil.

A coisa vai desde a Val do Açaí ao personagem mais proeminente com pesagem e nutrientes capazes de implodir dez clãs Bolsonaro em apenas uma fagulha do que sabe sobre as mimosas, mas extremamente perversas e corruptas, rachadinhas que viraram sinônimo do próprio clã.

A verdade é que as informações do rapaz para o livro “O negócio do Jair: a história proibida do clã Bolsonaro” da jornalista, Juliana Dal Piva, tudo indica, não tinham dosador, e ele fala com a excelência de quem viu a coisa por dentro, sobretudo como se movia a grana pública sabor da impunidade, fruto da já clássica imagem de corrupção chamada rachadinha.

André Siqueira Valle, irmão de um das ex-mulheres de Bolsonaro, diz que era muita, muita grana em estado puro sem adição de glúten e lactose, é grana de corrupção extra virgem.

Isso mesmo, estamos falando de um esquema de corrupção tamanho GG de um cínico que vive tentando moldar em Lula a imagem de um corrupto que o próprio Bolsonaro é acusado nesse livro.

Nisso, não há novidade, tanto que, qualquer corrupto de qualquer lugar desse país, declara seu voto a Bolsonaro em nome da moralidade pública.

Não é sem motivos que as maiores expressões da santificação do tempo dos honestos ,que tem papas como Collor, Eduardo Cunha, Roberto Jefferson, Valdemar da Costa Neto, Arthur Lira e tantos outros pés de cabra do submundo político do Brasil são bolsonaristas desde criancinha.

Seja como for, as revelações, por sua intensidade, num país sério, Bolsonaro nem candidato à reeleição poderia ser, até porque o que foi revelado em detalhes, é sabido pela imensa maior parte do povo brasileiro, incluindo hipócritas do papo verde e amarelo que apoiam e votam em Bolsonaro para fortalecer o fascismo nacional.

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Clã Bolsonaro continua em contato com Milton Ribeiro após operação da PF

Filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro, senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) tem conversado por telefone com ex-ministro da Educação.

Integrantes do clã Bolsonaro têm mantido contato com Milton Ribeiro após o ex-ministro da Educação ser preso pela Polícia Federal em operação que apura suposto esquema de corrupção no MEC em sua gestão, diz Igor Gadelha do Metrópoles.

Segundo aliados do ex-ministro, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), por exemplo, já conversou pelo menos duas vezes por telefone com Ribeiro, após o ex-titular do Ministério da Educação ser solto.

Integrantes do Palácio do Planalto também têm mantido contato frequente com o ex-titular do MEC. Nas conversas, dizem que o governo acredita na inocência de Ribeiro.

Por ora, aliados do ex-ministro dizem não haver espaço para uma conversa direta entra ele e o presidente Jair Bolsonaro. A avaliação é de que isso poderia passar uma mensagem de que estariam “combinando versões”.

Numa conversa telefônica com sua filha gravada com autorização da Justiça antes de ser preso, Ribeiro disse ter recebido uma ligação de Bolsonaro, na qual o presidente afirmou ter um pressentimento de que o ex-ministro seria alvo de busca e apreensão.

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Política

Cercado por uma crise econômica sem precedentes, Bolsonaro está mais sem rumo no Planalto do que no G20

A mídia pouco falou, mas além de totalmente isolado no encontro do G20, Bolsonaro estava completamente tomado por uma preocupação, que é a crise econômica inédita provocada por seu governo, que soma inflação com recessão, desemprego com miséria e as duas pontas que mais divergem, a riqueza dos banqueiros e a miséria de grande parcela da população. São essas as questões que estão puxando a corda de seu cadafalso político.

Se Bolsonaro ceder à pressão dos bancos e financistas que não querem sequer ouvir falar em mudança de regras na Petrobras e no teto de gastos estará morto, porque do outro lado há uma nação de mais de 20 milhões de famintos, um número sem fim de desempregados e um horizonte para economia, em pleno ano eleitoral, muito pior do que nos dias atuais.

Para um sujeito que tem um cérebro do tamanho de um caroço de mostarda, não há saída. Mas o nó tático que o próprio Paulo Guedes deu nele, somado à herança deixada por Temer, como o teto de gastos e a dolarização do preço dos combustíveis e, consequentemente, a dolarização de toda a economia, sobretudo dos alimentos, até o idiota do Bolsonaro sabe que, a cada aumento dos combustíveis, automaticamente a inflação dispara e, diga-se de passagem, uma inflação que está totalmente descontrolada. O que, além de afetar os miseráveis, produz ainda mais pobreza, miséria e, por consequência, fome.

Mas sem os votos das camadas mais pobres da população, justamente as mais afetadas por seu governo, nem para o segundo turno ele vai, sai do primeiro direto para a cadeia junto com uma rabiola de filhos bandidos, também conhecidos como clã Bolsonaro.

Então, como resolver essa equação já que Bolsonaro não tem qualquer lastro no grosso da sociedade e que, se contrariar os interesses dos abutres, vira peru e morre de véspera antes mesmo do primeiro turno.

Daí, seu desespero.

 

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