Categorias
Mundo

Com febre, tosse e cansaço, Trump, com Covid-19, é levado para hospital militar

WASHINGTON — Horas depois de ter sido diagnosticado com Covid-19, na madrugada de sexta-feira, o presidente Donald Trump apresenta sintomas leves relacionados ao novo coronavírus, conforme relato do médico da Casa Branca e pessoas próximas à cúpula do governo, ouvidas pelo New York Times. Mesmo assim, ele será levado para um centro médico próximo da capital americana, onde ficará em observação pelos próximos dias.

Em comunicado divulgado na tarde de sexta, o médico do presidente, Sean Conley, afirma que Trump está “com fadiga, mas de bom humor”, e recebeu um coquetel sintético de anticorpos produzido pela farmacêutica Regeneron, que mostrou bons resultados em testes com pacientes em estágios iniciais da doença. Ele ainda recebeu doses de zinco vitamina D, famotidina, melatonina e aspirina.

Não há menção à cloroquina ou à hidroxicloroquina, medicamentos apontados pelo presidente, no começo da pandemia, como eficazes contra a doença, mesmo sem qualquer respaldo científico.

A primeira-dama, Melania Trump, apresenta dor de cabeça e fadiga — mais cedo, no Twitter, ela disse que estava com “sintomas leves”, mas que se sentia bem e planejava uma recuperação rápida”.

Apesar de apresentar sintomas leves, como dizem os médicos, Trump será levado para um quarto especial no Centro Médico Militar Walter Reed, em Bethesda, cidade próxima à capital americana, onde permanecerá por alguns dias. Seria uma medida de precaução, caso ele necessite de cuidados médicos. A transferência foi feita a pedido dos médicos. Em comunicado, a porta-voz da Casa Branca, Kayleigh McEnany, afirmou que ele seguirá trabalhando do hospital, que é referência para o tratamento de presidentes americanos.

Conley afirma que Trump e Melania estão sendo avaliados por outros especialistas, que decidirão sobre os próximos passos.

Já o New York Times, citando duas pessoas próximas ao presidente, afirma que ele teve um quadro de febre baixa, fadiga, congestão nasal e tosse. Com 74 anos e considerado obeso, Donald Trump se enquadra nos chamados grupos de risco para a Covid-19.

 

*Com informações de O Globo

 

 

Categorias
Mundo

Trump testa positivo para a Covid-19 e muda todo o cenário das eleições

Presidente americano enfrenta o cancelamento de comícios e eventos de arrecadação de fundos, além de possível revés de sua tentativa de desviar o foco da pandemia.

WASHINGTON — O teste positivo de Covid-19 de Donald Trump muda de forma drástica as últimas semanas da campanha presidencial dos Estados Unidos. O presidente agora enfrenta não apenas um problema de saúde, mas também um caos logístico e de sua equipe a cerca de um mês antes do dia das eleições.

Após a confirmação de que o teste de Trump havia dado positivo, a Casa Branca cancelou eventos políticos na sexta-feira, como um comício planejado nos arredores de Orlando, na Flórida. As viagens de campanha e arrecadação de fundos planejadas para os próximos dias — com visitas a estados-chave, como Wisconsin, Pensilvânia e Nevada — devem ser canceladas, já que o presidente permanece em quarentena na Casa Branca.

Trump se apoia em eventos políticos presenciais para arrecadar fundos e despertar entusiasmo entre seguidores, enquanto tenta ganhar terreno contra o candidato do Partido Democrata, Joe Biden, que lidera as pesquisas e a captação de recursos, em grande parte devido às políticas erráticas do presidente contra o coronavírus, que acabou por atingi-lo.

Trump esperava desviar o foco da pandemia nas semanas finais da campanha e se concentrar em sua indicada para a Suprema Corte, na recuperação econômica e nos protestos contra o racismo — questões nas quais acredita levar vantagem. Mas sem seus comícios e sem poder abordar questões que mais entusiasmam seus eleitores, fica mais difícil diminuir a distância em relação a Biden, que mantém vantagem constante de cerca de 7 pontos percentuais na média das pesquisas nacionais há algum tempo.

Agora, as próximas semanas com certeza serão dominadas por discussões constantes sobre a saúde de Trump, com foco na pandemia cuja gestão, na opinião da maioria dos americanos, foi mal conduzida pelo presidente dos EUA.

Suas preocupações políticas são agravadas pelo risco imediato do vírus para Trump, que tem 74 anos e agora luta contra uma doença que matou mais de 200 mil americanos desde fevereiro. Mesmo que o presidente permaneça assintomático, será desafiado a manter a calma no mercado financeiro durante sua recuperação.

Trump confirmou que ele e sua mulher haviam tido testes positivos horas depois de uma reportagem da Bloomberg News ter informado que Hope Hicks, uma das assessores mais próximas do presidente, havia contraído o vírus.

As implicações do diagnóstico do presidente também devem impactar seu adversário democrata, além de trazer uma nova variável importante em uma campanha já imprevisível.

Biden precisará decidir se também deve fazer quarentena, após ter participado de um debate com o presidente apenas 72 horas antes de seu teste positivo. Embora a campanha de Biden não tenha feito comentários imediatos sobre a infecção de Trump, seus assessores disseram que o democrata é testado regularmente e que anunciariam se ele contraísse o vírus.

Não está claro, mas é improvável que Trump possa participar do segundo debate presidencial, agendado para 15 de outubro. A campanha do presidente não respondeu de imediato um pedido de comentário sobre seus planos, mas, se Trump for obrigado a cancelar o debate, isso poderia privá-lo de uma de suas últimas oportunidades de destacar seus contrastes com Biden diante de uma grande audiência na TV.

 

*Com informações do Globo

 

Categorias
Uncategorized

Vem aí a Ação mundial “Stop Bolsonaro”, dia 11 de outubro

Mobilização é organizada por ativistas e coletivos, com participação de dezenas de cidades no Brasil e no exterior.

Está marcada para 11 de outubro a terceira edição da ação mundial “Stop Bolsonaro”, em protesto contra as políticas adotadas ou negligenciadas pelo presidente Jair Bolsonaro.

A mobilização é organizada por ativistas e coletivos, com presença no Brasil e no exterior – já há confirmação da participação de brasileiros que vivem em Estocolmo, Madrid e Amsterdam, por exemplo.

Segundo os organizadores, o movimento busca denunciar “a destruição da nação brasileira promovida por um governo fascista, genocida e ecocida”. “O movimento Stop Bolsonaro Mundial vem, desde junho deste ano, denunciando as atrocidades cometidas por uma gestão voltada aos interesses da elite, dos bancos e dos ricos”, afirmam os participantes.

Entre outros temas, o Stop Bolsonaro denuncia a destruição das florestas, a ausência de políticas públicas de proteção sanitária, a insegurança alimentar, o negacionismo com relação à covid-19 e a submissão ao capital estrangeiro.

A jornada terá presença nas ruas e nas redes. No evento virtual, das 8h às 20h (horário de Brasília), haverá debates e entrevistas que abordarão temas como as eleições norte-americanas e os possíveis reflexos no Brasil, o meio ambiente e as eleições municipais.

A programação completa será divulgada nas redes sociais do Stop Bolsonaro, nos próximos dias.

 

*Com informações do Brasil de Fato

 

Categorias
Uncategorized

Brasil chega a 140 mil mortos por Covid e Bolsonaro se diverte: “Dormem de máscara, mas pegaram o vírus”

Ao lado de Ricardo Salles, Bolsonaro resolveu fazer chacota de quem, segundo ele, usa máscara 24 horas por dia, dorme de máscara e pegou o vírus, referindo-se à alta cúpula do poder em Brasília, alguns do executivo, do Judiciário e do legislativo que se contaminaram com a Covid-19 quando participaram de eventos oficiais.

O que o presidente não comentou é que muitas autoridades justamente tiraram as máscaras para aparecerem em fotos e cumprimentarem os presentes.

Isso acontece no momento em que o país, muito por sua culpa, chega à desastrosa marca de 140 mil mortos por Covid, e Bolsonaro alimenta o deboche e a receita: “um dia vai ter que sair da toca e vai acabar pegando o vírus. Como enfrentar o vírus? Com vitamina D”, sentenciou o chefe do Clã Bolsonaro.

 

*Da redação

 

Categorias
Uncategorized

Bolsonaro, que teve quase 70% dos votos em S. Paulo, hoje tem 27% de aprovação

Para quem teve quase 70% de votos na eleição de 2018 em São Paulo, amargar 27% de aprovação e 47% de reprovação, é um indicador e tanto para se afirmar que Bolsonaro caminha a passos largos para o precipício.

Não se pode esquecer que esse trágico resultado só não é pior por conta do auxílio emergencial, aprovado pelo Congresso, e que Bolsonaro acabou surfando.

Com o desemprego batendo recorde, a volta do Brasil ao mapa da fome, a inflação galopante dos alimentos, a redução do salário mínimo e a perda do poder de compra dos trabalhadores, mais a redução do valor em 50% do auxílio emergencial, a tendência de Bolsonaro é perder muito mais gordura, vendo sua aprovação desabar.

Quando findar o auxílio emergencial em dezembro e com um número ainda mais acentuado de vítimas da Covid-19, pouco sobrará de aprovação de Bolsonaro na maior capital do país aonde ele teve uma das maiores votações.

Soma-se a isso os escândalos de corrupção do clã, o aumento galopante da informalidade e se verá um futuro próximo trágico para Bolsonaro.

A conferir.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

Categorias
Uncategorized

Mortes por covid-19 cresceram nove vezes no período da gestão interina do general Pazuello

Marca da gestão até agora foi a defesa do uso da cloroquina. Militar tem como principal aposta acordo por vacina desenvolvida pela Oxford e AstraZeneca.

Depois de afastar dois médicos do cargo de ministro da Saúde, o presidente Jair Bolsonaro optou por colocar o general do Exército Eduardo Pazuello no comando. Ele assumiu a pasta em 15 de maio, logo após a saída de Nelson Teich, de quem era secretário-executivo. Pazuello é o terceiro titular da pasta durante a pandemia do novo coronavírus.

Em maio, no primeiro dia dele no cargo, o número de mortes pelo novo coronavírus no Brasil era de 14.817 e os casos confirmados, 218.223, segundo o próprio Ministério da Saúde. Na quarta-feira, 16, data em que Pazuello tomou posse como ministro, são 134.174 mortes confirmadas e 4,4 milhões de casos confirmados, segundo o consórcio de veículos de imprensa. O total de vítimas cresceu nove vezes no período.

A primeira ação efetiva de Pazuello no cargo, em maio, foi atender ao pedido de Bolsonaro que Luiz Henrique Mandetta e Teich, os dois antecessores, se recusaram: recomendar a cloroquina para todos os pacientes de covid-19. Em documento divulgado em 20 de maio, o ministério orientou a prescrição do medicamento desde os primeiros sinais da doença, apesar de vários estudos terem mostrado a falta de eficácia do medicamento. Pouco depois, o Ministério das Relações Exteriores informou que o governo dos Estados Unidos entregou ao Brasil 2 milhões de doses de hidroxicloroquina.

Em seguida, Pazuello acabou com as entrevistas coletivas diárias. Desde que havia começado a pandemia no Brasil, em março, o ministério concedia diariamente uma coletiva para a imprensa com números e novas informações sobre o combate à doença.

Em junho, após o governo Bolsonaro restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, foi articulada uma parceria entre veículos de imprensa para manter a atualização diária dos números, com base nos dados das secretarias estaduais de Saúde. Os veículos Estadão, Folha de S.Paulo, O Globo, Extra, G1 e UOL fazem parte desse consórcio. Após essa iniciativa, o governo retomou a apresentação dos dados, mas sem entrevista coletiva.

Em seu primeiro discurso após ser efetivado como titular da Saúde, Pazuello pregou, nesta quarta-feira, a necessidade de diagnóstico precoce no tratamento de pacientes infectados pelo coronavírus e disse que as pessoas não deveriam ficar em casa “esperando a falta de ar”. Ele assegurou que o governo está preparado para enfrentar o período posterior à pandemia.

 

*João Prata/Estadão

 

Categorias
Uncategorized

Generais do governo, Bolsonaro e o Exército não se manifestaram sobre a morte por Covid do general Augusto Sydrião

Além de Bolsonaro e os demais generais que o cercam, nem o general Eduardo Pazuello, que comanda a pasta da Saúde, deu um pio sobre a morte por Covid-19 do general do Exército, Augusto Sydrião. O mesmo fez Augusto Heleno, Hamilton Mourão.

Não há no twitter oficial do Exército qualquer menção à morte do general Augusto Sydrião, simplesmente porque ele morreu de Covid. Uma das atitudes mais inacreditáveis de que se tem notícia na história do Brasil.

Bolsonaro, em seu discurso patético, ignorou que o Brasil vive uma tragédia com pandemia do coronavírus. Ele falou de combate ao comunismo em um país em que os bancos cobram juros até de 600%, elogiou o golpe de 1964 e seus torturadores, fez de tudo, mas não deu um pio sobre os mais de 127 mil brasileiros que morreram em consequência da Covid.

Por que Bolsonaro não fez isso? Simplesmente porque estaria falando de corda na casa de um enforcado, já que a imensa maior parte do povo brasileiro o culpa por esse genocídio para atender aos interesses econômicos. Mas daí imaginar que a cúpula do governo e o próprio exército omitiria a morte do general, já é demais. Mas Bolsonaro fez isso e, provavelmente, mandou que todos se calassem tanto no governo quanto nas Forças Armadas.

 

*Da redação

 

Categorias
Uncategorized

Vídeo: O mais lacaio dos jornalistas contratados por Bolsonaro deveria mudar seu nome para Rodrigo Constrangino

Não se sabe quanto custou o passe desse liberal de dois neurônios que exalta o deus mercado e demoniza o Estado. Passou disso, não contem com uma ideia qualquer dessa caricatura de jornalista.

O vídeo em que ele se põe a gargalhar com a fala do, não menos antipetista, Josias de Souza, num claro desrespeito ao colega de profissão e de bandeira, provocando em Josias uma resposta de repulsa ao vivo, mostra que, mesmo fazendo parte de uma seleção considerada a pior que já se teve no país no jornalismo de esgoto como Augusto Nunes, Alexandre Garcia, JR Guzzo, Guilherme Fiuza, entre outros do mesmo quilate, Constantino vem se destacando em sua rastejante humilhação ao Palácio do Planalto, sob o comando de Bolsonaro.

Constantino deveria mudar o nome para Rodrigo Constrangino, tal a sensação que ele causa de constrangimento em quem o assiste.

O mercado do lodo deve estar muito disputado, porque o sujeito perdeu qualquer limite da pieguice chapa branca, da retórica que busca dar moldura natural a todas as patifarias de Bolsonaro, inclusive no que gerou a discussão entre ele e Josias de Souza, que foi o seu negacionismo infantil sobre os mais de 124 mil mortos pela Covid no Brasil, porque não traz qualquer argumento, mesmo que seja de teoria da conspiração saída da cabeça de algum pirado, para defender o patrão e o próprio salário.

Arrisca-se um palpite de que ele cumpre o papel mais imundo do que Fiuza na defesa de Bolsonaro, o que não é pouca coisa. Até os veteranos treinados dentro das redações para lamber botas de ditadores militares, como Augusto Nunes e Alexandre Garcia, perderam a parada para Constantino, tal o papel degradante que ele, sem o menor pudor, se propõe a cumprir por um lugar ao sol no Palácio do Planalto.

 

*Da redação

 

Categorias
Uncategorized

Brasil com122.596 óbitos por Covid, Bolsonaro lidera uma nova revolta da vacina 2.0

Que esse animal que ocupa a cadeira da presidência da República, está ainda na velha República, ninguém tem dúvida, até porque é um pau mandado da oligarquia. Mas imaginar que ele pudesse propor uma revolta da vacina contra a Covid-19 no momento em que o país chega 122.596 mortos pela doença, ultrapassa todos os absurdos que se pode imaginar.

Bolsonaro quer repetir 1904 quando um motim popular entre 10 e 16 de novembro, foi erguido para atacar a vacinação contra a varíola. O resultado é que um bando de idiotas correu para o twitter para fazer campanha contra a vacina para que as pessoas, em plena pandemia, recusem a tomá-la, contando com a burrice e ignorância do bolsonarismo mais chucro e tosco.

Bolsonaro, não satisfeito em colocar um general, chefe de almoxarifado, na pasta da Saúde, colocou um veterinário para cuidar da vacinação.

Com essa história de que ninguém é obrigado a tomar a vacina e como esses retardados defendem que a terra é plana, Bolsonaro quer voltar a 1904 e fazer com que o Brasil vire um campo de batalha digital para desviar o foco da sua culpa por mais de 122 mil mortos, acrescentando num ménage à trois, milícia de Rio das Pedras, extrema direita religiosa e movimento antivacina. Uma reedição da estupidez do início do século XX. Soma-se a toda essa estupidez a cloroquina que Bolsonaro vai disponibilizar nas farmácias populares.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

Categorias
Uncategorized

A fala inacreditável de Ana Paula do Vôlei: “Apenas 6% das mortes têm COVID-19 como a única causa mencionada”

Idiotice vinda de algumas pessoas, dependendo do assunto, pode ser muito mais letal do que se imagina.

Quando Ana Paula do Vôlei, que vem esse tempo todo relativizando a pandemia em apoio sacerdotal a Bolsonaro, usando seu histórico de atleta ídolo para milhões de brasileiros com sua atuação nas quadras e nas areias de vôlei, diz uma barbaridade dessas: “Apenas 6% das mortes têm COVID-19 como a única causa mencionada, revelando que 94% dos pacientes que morreram de coronavírus tbm tinham problemas de saúde subjacentes.”, mostra que seu negacionismo é mais que leviano, é criminoso não só com quem lê e passa a abusar do risco do contágio por Covid, mas também dos profissionais da saúde que vão na linha de frente colocar as suas próprias vidas em risco para salvar milhões de brasileiros.

Esse post infeliz de Ana Paula se dá no momento em que o país passa de 120 mil mortos pela doença e o estado do Rio de Janeiro, após ter estabilizado o número, tem um crescimento explosivo de 60% tanto de mortes quanto de infectados pelo coronavírus.

A musa do esporte brasileiro, nas raias da irresponsabilidade fanática, usa a malandragem das meias verdades para induzir seus seguidores no twitter a darem de ombros para a gravidade da pandemia, abolindo de seu comentário o que a OMS sempre afirmou, que as pessoas com comorbidades teriam suas doenças agravadas pelo vírus e teriam mais chances de morrer em consequência da Covid.

O que Ana Paula sordidamente quer fazer parecer é que as centenas de milhares de pessoas que morreram por Covid no mundo, apenas 6% foram vítimas do coronavírus e que o restante, 94%, não morreu em consequência do vírus.

Não se sabe quais as consequências jurídicas um post vindo de uma pessoa pública como Ana Paula, pode-se ter, mas que sua maneira de abordar de forma tão fria e tóxica algo tão caro para milhões de brasileiros, tem que ter uma resposta legal à altura.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas