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Por que Bolsonaro quer ver o país paralisado e do avesso com a pandemia?

Qual o sentido de Bolsonaro estimular a transmissão da Covid em plena expansão dos casos no Brasil?

Quem ganha com isso?

Por que ele é contra a prevenção com as máscaras e contra a vacina que pode devolver o país à normalidade?

Não estou falando de sua psicopatia, que sempre revelou um distúrbio mental grave e, por isso, não esboça qualquer sentimento de compaixão com as vítimas do Coronavírus.

Mas há método em parte de sua insanidade mental. Só não sabemos ainda o real motivo.

Sua negação a tudo o que se refere à pandemia, certamente, não é fruto de alucinações. Ele se comporta de forma pragmática quando o assunto é o esquema de corrupção montado por ele e Queiroz, na Alerj, e herdado por Flávio.

O escândalo da ABIN e GSI com Ramagem e Augusto Heleno trabalhando, a mando de Bolsonaro, para buscar uma saída para o caso Queiroz, é emblemático. Nele, o que se vê é que Bolsonaro, dentro do governo, joga xadrez usando as peças do Estado a seu favor.

Há um outro Bolsonaro além dessa figura estrambótica, talvez mais fria e calculista que o alegórico capitão que usa uma demanda violenta da sociedade brasileira para fazer picadeiro.

Sem sombra de dúvida, há um Eduardo Cunha dentro de Bolsonaro. Ele, de forma humilhante, soube colocar as forças armadas de joelhos e, por mais que que neguem isso, os militares de alta patente, por motivos que desconhecemos, não se sentem com força suficiente para desautorizar Bolsonaro publicamente, mesmo fazendo as Forças Armadas dividirem com ele o fracasso na condução do país, sobretudo na pandemia, já que Pazuello é um general da ativa.

O calcanhar de Aquiles de Bolsonaro é o mercado, fato que ficou evidente quando se empolgou com sua popularidade dada pelo Auxílio Emergencial e quis ampliar seu tempo, mas teve que enfiar a viola no saco porque o mercado disse NÃO! Nada de aventuras sociais, nada de salvar os mais pobres e, se tentar esse caminho, nós te derrubamos e te esmagamos em segundos.

Bolsonaro entendeu o recado dos donos do dinheiro grosso, afinou e parou de falar em Auxilio Emergencial, deu calote no 13º do Bolsa Família, que foi promessa de campanha, tentou jogar o abacaxi no colo de Maia e, depois, teve que aguentar o seu líder dizer, no Congresso, que Bolsonaro é mentiroso, o que foi reforçado em entrevista com Guedes.

Ou falavam isso, combinado com Bolsonaro ou Maia colocaria o 13º Bolsa Família na pauta de votação na Câmara. Tudo o que o mercado, patrão absoluto de Bolsonaro não queria.

Um claro exemplo de que Bolsonaro sabe usar as peças do tabuleiro, como evidencia sua relação com Moro que ficou mais popular que ele e pronto para dar o bote no patrão.

Assim que foram reveladas as mensagens dos procuradores da Lava Jato pelo Intercept, Bolsonaro “deu apoio” a Moro e, de roudão, meteu-lhe um cabresto arriando o ex-juiz que, por sua vez, teve que piar fino até sair desgastado do governo sem levar um único voto de Bolsonaro.

A mídia se divide em atacar Bolsonaro, mas não levá-lo à morte política para não ver a esquerda crescer, já que não há peça de reposição na direita capaz de ocupar o lugar de Bolsonaro. Ele já é o inferno, é o próprio coiso, é a parte mais cruel do mal, depois dele só há a escuridão infinita.

Assim, o mercado o mantém, não se sabe por quanto tempo até porque o mercado já sabe que Guedes vendeu um plano econômico sem fundos, uma vigarice pré-datada, que já está com seus dias contados assim que a pandemia acabar, porque o país vai descobrir que o fracasso econômico, que não para de gerar desemprego e quebradeira, é muito maior e pior do que Bolsonaro pinta a partir da pandemia.

Talvez seja esse o motivo para ele postergar ao máximo qualquer coisa que dê fim à pandemia de coronavírus no Brasil.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Saúde

Brasil bate o triste recorde de casos e 936 mortes por Covid em 24 horas

Número desta quarta-feira supera o recorde anterior de 69.074 casos notificados em 29 de julho.

O Brasil superou nesta quarta-feira a marca de 7 milhões de casos de coronavírus, com o registro de um recorde diário de 70.574 novas infecções que elevou o total confirmado no país a 7.040.608, informou o Ministério da Saúde.

O número desta quarta-feira supera o recorde anterior de 69.074 casos notificados em 29 de julho.

Além disso, também foram contabilizadas 936 novas mortes em decorrência da covid-19 no Brasil nesta quarta-, com o total de vítimas fatais atingindo 183.735, ainda segundo o ministério.

 

*Com informações do Terra

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Saúde

Enquanto Bolsonaro faz campanha contra a vacinação, aumenta em SP o número de internação de crianças de até 10 anos com Covid

Não me venham tratar a atitude assassina de Bolsonaro em sua cruzada contra a vacina como questão ideológica, o nome disso é instinto assassino que, aliás, Bolsonaro nunca escondeu de ninguém.

O psicopata sempre fez questão de exaltar, em público, seu instinto perverso e sua atração pela morte dos outros.

Enquanto ontem, para o delírio dos dementes que o chamam de mito, Bolsonaro declara que não tomará a vacina, chega a triste notícia de que cresceu o número de crianças de até 10 anos internados por Covid em São Paulo, o que, consequentemente, revela um quadro idêntico em todo o país de proporções perigosas, mostrando que, ao contrário do que se afirmava antes, as crianças não são tão imunes à Covid quanto se imaginava e, com isso, não estão em lugar seguro diante do instinto assassino do presidente da República.

Embora as crianças de até dez anos representem apenas 1,43% do total de internações e 0,31% das mortes por Covid no país, os especialistas destacam para o fato de eles não estão tão imunes como foi divulgado anteriormente.

*Da redação

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Bolsonaro vai gastar em compra de cloroquina, valor que compraria 13,18 milhões de doses da vacina

Bolsonaro gastará do contribuinte R$ 250 milhões para distribuir o tal ‘kit-covid’.

Esse valor daria para comprar 13,18 milhões de doses da vacina, suficientes para imunizar quase 7 milhões de brasileiros.

Mas Bolsonaro foge da vacina, enquanto o mundo corre atrás dela.

O panorama no Brasil é tenebroso.

Em sete capitais brasileiras, SUS tem mais de 90% de lotação para Covid.

21 capitais e o DF apresentam crescimento das curvas de contágio e média móvel de mortes.

O que faz Bolsonaro? Diz que estamos no “finalzinho da pandemia”.

*Da redação

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No dia em que o Brasil registra o maior número de casos e mortes, Bolsonaro anuncia o fim da pandemia

Um dia depois de anunciar o fim dos impostos da importação de armas, Bolsonaro anuncia o fim da Covid, mostrando que o psicopata é bem mais nocivo e tóxico para a sociedade do que parece.

Enquanto médicos em todo o país gravam vídeos implorando para que as pessoas fiquem em casa, já que não haverá leitos e tratamento suficientes para as pessoas infectadas por covid que precisarem de atendimento, Bolsonaro entra em disputa política com Dória por conta da vacina que ele não tem a mínima ideia de quando os brasileiros poderão ser imunizados.

Por sua total irresponsabilidade e instinto assassino, o país assiste pasmado Bolsonaro acenando para as milícias, traficantes e bandidos em geral, que o Brasil terá muito mais armas rodando na praça e que, com certeza, como mostram estatísticas, 40% delas cairão nas mãos da bandidagem.

Até agora ninguém falou seriamente em interditar esse psicopata, cada dia mais insano.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro prova que nunca se preocupou com as pessoas, muito menos, com a economia na pandemia

A violência negacionista com que Bolsonaro enfrenta a pandemia, se já não tinha uma explicação lógica ou minimamente racional, piorou ainda mais diante dos olhos da comunidade científica, do mercado e da população.

Seu ataque ao Ministério da Saúde, ao isolamento social, ao uso de máscara sempre caracterizou que Bolsonaro que, em permanente disputa eleitoral, nunca teve como prioridade salvar a sociedade e, menos ainda, o mercado.

Agora, um novo ataque à vacina, que é uma questão crucial para a sobrevivência do povo e da própria economia, Bolsonaro está sendo duramente criticado tanto pelo povo quanto pelo mercado, porque surpreendentemente, o cavaleiro da morte se mostra absolutamente indiferente a tudo o que se refere à vida nacional.

Isso não deveria surpreender ninguém, pois Bolsonaro sempre apoiou a prática dos torturadores da ditadura, sempre defendeu os criminosos da milícia, chegando até mesmo a condecorar, mesmo preso, com a maior honraria da Assembleia Legislativa do Rio, o miliciano chefe do escritório do crime, Adriano da Nóbrega, morto na Bahia meses atrás.

Se Bolsonaro já era um pato manco e só permanece presidente, porque o mercado ainda sonha com os arrochos contra os trabalhadores promovidos por Guedes e com uma dose cavalar de submissão de militares, da ativa e da reserva, a mensagem que ele deixa nesse capítulo macabro no dia em que o país volta a registrar o número de óbitos diários por covid de 840  e o total de quase 180 mil mortos, Bolsonaro brinca e hostiliza brasileiros enfermos e, com isso, o genocida estrutural vai provocando uma indignação contra seu governo que só tende a intensificar daqui por diante.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Bolsonaro dá gargalhada de deboche de brasileiros com Covid: “Estou com Covid”

Diante de apoiadores, Bolsonaro faz chacota com pessoas que apresentam sintomas da Covid-19. Vídeo foi divulgado em meio a guerra travada entre o presidente e João Doria, governador de São Paulo, em torno da vacina contra o coronavírus.

Um vídeo divulgado pelo escritor e diretor cinematográfico André Fran no Twitter nesta quarta-feira (9) mostra Jair Bolsonaro (Sem Partido) gargalhando de brasileiros que foram contaminados pelo coronavírus.

“Estou com covid”, ironiza Bolsonaro, emendando uma gargalhada. “Tinha muita gente indo para lá tomar [inaudível]. Estou com Covid”, repete Bolsonaro, diante de apoiadores, no vídeo, em que não teve a data identificada.

Bolsonaro vive em meio a uma guerra contra o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), que anunciou o início da vacinação no estado para o dia 25 de janeiro, mas depende do aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão que é submetido ao Ministério da Saúde.

Nesta terça-feira (8), Doria protagonizou um bate-boca com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, durante reunião que seria para discutir um plano nacional de imunização, mas que não teve resultados na prática diante do impasse do governo Bolsonaro frente às vacinas.

Confira:

 

*Com informações da Forum

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Maricas é a PQP! Diz a Bolsonaro jornalista que perdeu o marido com Covid

É nisso que dá eleger um monstro que faz chacota com a morte de mais 162 mil brasileiros, das quais ele é o responsável por boa parte.

Vanda Célia Oliveira fez sua reflexão na rede social.

No Twitter:

“Há quase um mês,meu marido Alberto Coura morreu de seqüelas da Covid 19.Enfrentou a doença com valentia durante 84 dias na UTI. Desde então,sofro q/nem cachorro e luto prá ver se tbém não morro.Não gosto de ser rude,mas,hoje,peço licença p/dizer q/ ‘maricas’ é a puta que pariu”.

 

*Com informações do DCM

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Mundo

Companheiro de prisão de Assange se mata na cela após ser notificado de que seria deportado para o Brasil

Stella Morris, mulher de Julian Assange, preso no Reino Unido, relatou no Twitter mais uma perda para o jornalista:

Falei com Julian. Um amigo dele se matou nas primeiras horas desta manhã. Seu corpo ainda está na cela da ala de Julian. Julian está arrasado. Manoel Santos era gay. Ele viveu no Reino Unido por 20 anos. O Home Office o notificou com uma notificação de deportação para o Brasil.

Julian deseja expressar suas condolências aos amigos e familiares de Manoel. Julian me disse que Manoel era um excelente tenor. Ele ajudou Julian a ler cartas em português, e ele era um amigo. Ele temia ser deportado para o Brasil depois de 20 anos, ser gay o colocava em risco.

Julian espera que haja uma investigação sobre a decisão de deportação. Manoel estava em alto risco. Seu suicídio era previsível. Uma investigação sobre seu caso pode prevenir futuros suicídios.

As condições nas prisões do Reino Unido sob COVID também desempenham um papel. Os presos são separados de sua rede de apoio, filhos, pais, parceiros. Eles praticamente não têm tempo fora da cela. Muitos não foram condenados, estão sob prisão preventiva ou não são violentos. É desumano. As pessoas perdem a esperança.

 

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Política

Guedes e a granada no prato dos pobres

A mídia, diante da falta de comando do país, cria falsas expectativas para não dizer que não temos governo.

Sem comando, entregue à sorte do mercado, a lei do mais forte vigora no Brasil, agora, mais do que nunca.

Como queria a mídia, não há governo. Tudo agora é determinado pelo mercado, inclusive o feijão e arroz do prato do brasileiro.

A lei de Guedes é: se não pode comprar cesta básica, fica sem e, pronto, que morra de fome.

Guedes nunca escondeu de ninguém que trata os pobres como inimigo, porque não poupam como os ricos e ainda querem ir para a Disney.

O projeto de Guedes é esse mesmo, colocar uma granada no prato do inimigo, neste caso, os pobres.

Um governo, que promove uma chacina diária por Covid, com 130 mil mortos até o momento, não está nem aí se um pobre não come ou se uma criança morre por desnutrição.

A Globo, principal avalista de Guedes, depois faz um “criança esperança” e está tudo certo.

E Sardenberg, comentarista de economia da Globo, diz que não há o que fazer para devolver os alimentos da cesta básica para a mesa dos pobres e determina: é a lei do mercado e precisa ser respeitada.

Se essa crise dos alimentos expõe a demolição dos interesses públicos em nome dos interesses do mercado, que leva quem paga mais, a falta de arroz é só a guarnição de uma política trágica de um cardápio neoliberal levado ao último grau do fundamentalismo de mercado, pois é ele que decide quem come e quem não come, e está acabado.

Isso é resultado da união entre as chamadas direita (PSDB) e extrema direita bolsonarista.

Mas e o povo, e os pobres?

Que morram de fome, de Covid ou que queime no inferno que Bolsonaro transformou a Amazônia e o Pantanal!

 

*Carlos Henrique Machado Freitas