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Política

Efeito Lula: Desemprego atinge baixa histórica, 6,8%

Rendimento médio alcança R$ 3.378 e número de trabalhadores formais chega a 39,6 milhões, os maiores da série histórica.

A taxa de desocupação no Brasil subiu para 6,8% no trimestre móvel encerrado em fevereiro de 2025, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgados nesta quinta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado representa um aumento de 0,7 ponto percentual em relação ao trimestre anterior (encerrado em novembro de 2024), quando o índice estava em 6,1%.

Ainda assim, o mercado de trabalho brasileiro registrou avanços importantes: o número de trabalhadores com carteira assinada atingiu 39,6 milhões — o maior desde o início da série histórica em 2012 —, e o rendimento médio habitual chegou a R$ 3.378, também o maior já registrado pela pesquisa. A taxa atual de desocupação iguala o menor índice para trimestres encerrados em fevereiro desde 2014, de aordo com o 247.

A população desocupada aumentou 10,4% em relação ao trimestre anterior e chegou a 7,5 milhões de pessoas. Mesmo assim, esse contingente é 12,5% inferior ao registrado no mesmo período de 2024, quando o país ainda enfrentava efeitos mais intensos da pandemia no mercado de trabalho.

A coordenadora de pesquisas domiciliares do IBGE, Adriana Beringuy, explicou que o aumento na desocupação segue um padrão sazonal. “Esta alta segue o padrão sazonal da PNAD Contínua, com a tendência de expansão da busca por trabalho nos meses do primeiro trimestre de cada ano”, afirmou.

A população ocupada, por sua vez, sofreu leve retração: caiu 1,2% no trimestre, totalizando 102,7 milhões de pessoas. Apesar disso, ainda representa um avanço de 2,4% frente ao mesmo período do ano anterior.

Construção civil e setor público puxam recuo na ocupação – Na comparação com o trimestre anterior, nenhum grupamento de atividade apresentou crescimento no número de ocupados. Os recuos mais expressivos foram registrados na Construção (-4%, ou menos 310 mil pessoas), Administração pública, defesa, educação, saúde e assistência social (-2,5%, ou menos 468 mil pessoas) e Serviços domésticos (-4,8%, ou menos 290 mil trabalhadores).

Por outro lado, quando comparado ao mesmo trimestre de 2024, quatro setores apresentaram crescimento significativo na ocupação: Indústria Geral (3,2%, com mais 409 mil trabalhadores), Comércio e reparação de veículos (3,6%, com mais 690 mil), Informação, comunicação e serviços administrativos (3,5%, com mais 447 mil) e o setor público e de serviços sociais (4,1%, com mais 717 mil). A única queda nessa base de comparação foi nos Serviços domésticos (-3,6%, ou menos 216 mil pessoas).

Emprego formal avança e informalidade recua – O número de empregados com carteira assinada no setor privado chegou a 39,6 milhões de pessoas — recorde da série histórica. Houve crescimento de 1,1% no trimestre (mais 421 mil postos) e de 4,1% no acumulado de 12 meses (mais 1,6 milhão). Para Adriana Beringuy, esse desempenho está atrelado à atividade comercial: “A expansão do emprego com carteira está relacionada com a manutenção das contratações no comércio”.

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Política

A lembrança macabra do governo fascista do psicopata Bolsonaro

Desemprego, fome, desamparo, desesperança, colapso ambiental, racismo, misoginia, homofobia, desinformação, fanatismo e iniquidade.
Isso no barato.

Bolsonaro assassinou mais de 700 mil brasileiros por Covid, sabotando a vacinação, de forma fria e calculada, em busca da propina de um dólar por vacina, como denunciou a CPI do genocídio.

Na verdade, esse pulha só chegou ao poder em 2018 por uma fraude criminosa que teve com o parceiro Sergio Moro.

Na troca da cabeça de Lula que venceria esse trapo moral, Moro, outro vigarista recebeu um ministério para iniciar sua carreira política funesta.
Os dois deveriam estar presos.

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Mundo

FED, o BC dos EUA, telegrafa a Trump, suas fórmulas de gestão não passam de generalidades

Para desespero de Trump, o FED jogou água fria na fogueira fumacenta do troglodita. .

Lógico, deixou claro que o potencial de suas ações para a economia do país, é zero.

Daí a manutenção dos juros, em caixa alta.

Ou seja, o remédio de Trump para a sonhada volta à “América Grande” é só para uso veterinário.
A diarreia aguda, que Trump chama de “ações” com DNA nazista, não melhora em nada a economia americana.

Um capitalismo, que não para de capotar, não terá solução com as ideias neofascistas do bolostrô.

O desarranjo neoliberal deve ser enfrentado de forma responsável e realista.

Não é a maquiagem bufônica do titã da carochinha, invertendo a ordem natural da economia, que inocentará a lambança globalizada que o próprio império pariu.

O que Trump tirou da cartola para lidar com a crise do capitalismo só produzirá desemprego, fome, desamparo, desesperança, colapso ambiental, científico e cultural.

Trazer de volta as milícias do racismo, da xenofobia, da misoginia, da homofobia, da desinformação, do fanatismo e do obscurantismo, só vai piorar a vida do povo norte-americano.

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Mundo

Vídeo: Lula defende união de países para combater fome e desemprego no mundo e critica “extrema direita racista e xenófoba”

Presidente brasileiro discursou como convidado da 37ª Cúpula da União Africana, formada por 55 países.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que as alternativas para fome e desemprego não virão da “extrema direita racista e xenófoba” ao discursar como convidado da 37ª Cúpula da União Africana, formada por 55 países.

— A alternativa das mazelas da globalização neoliberal não virá da extrema direita racista e xenófoba. O desenvolvimento não pode continuar sendo privilégio de poucos. Só um projeto social inclusivo nos permitirá ter sociedades prósperas, livres, democráticas e soberanas. Não haverá estabilidade e democracia com fome e desemprego. O momento é propício para resgatar as melhores tradições humanistas dos grandes líderes da descolonização africana — afirmou Lula.

Lula citou que ser humanista implica em condenar os ataques no conflito entre Israel e Hamas e defendeu que o fim do conflito passa pela criação de um Estado Palestino “livre e soberano”:

— Ser humanista hoje implica condenar os ataques perpetrados pelo Hamas contra civis israelenses e demandar a libertação imediata de todos os reféns. Ser humanista impõe igualmente o rechaço a resposta desproporcional de Israel que vitimou quase 30 mil palestinos em Gaza, em sua ampla maioria, mulheres e crianças e provocou deslocamento forçado de mais de 80% da população. A solução para essa crise só será duradoura se avançarmos rapidamente na criação de um Estado Palestino livre e soberano, um Estado Palestino que seja reconhecido como membro pleno das Nações Unidas.

O presidente reforçou importância de uma reaproximação com o continente africano e afirmou que por muito tempo o Brasil foi governado sem olhar para África:

— O Brasil sempre olhou o mundo sem enxergar o continente africano. O Brasil durante muitos séculos foi governado olhando para o Estados Unidos e olhando para a Europa, e o Brasil não via nem a América do Sul e muito menos via continente africano. Quando assumi a presidência em 2003, resolvi fazer com que o Brasil se aproximasse do continente africano. O oceano Atlântico não é um obstáculo para nossa aproximação, é uma dádiva de Deus para nossa aproximação.

Lula afirmou que já visitou 20 vezes o continente africano, que em seus mandatos foram abertos 19 embaixadas nos países africanos e voltou a falar da dívida histórica que o Brasil tem com o continente pelo período da escravidão

— Voltei a presidir o país, eu voltei e quero contribuir com o continente africano. Tudo, muito ou pouco, que o Brasil tem, quero compartilhar com o os países africanos, pois temos uma dívida histórica de 300 anos de escravidão que a única forma de pagar é com solidariedade e muito amor.

Veja no vídeo abaixo o discurso completo do presidente.

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Economia

Com Lula, Brasil tem o número recorde de ocupados, diz IBGE. Mas a polifonia midiática segue atacando o presidente

A trombeta conservadora, dentro da orquestra polifônica, é a mais barulhenta contra Lula.

Na verdade, ela tem som de foguete para fazer estrondo e fumaça, na tentativa inútil de desgastar a imagem de Lula.

Chega a ser irônico uma mídia, que sistematicamente atacou Lula por sua declaração sobre a meta fiscal, ter que, agora, estampar  em garrafais, a informação do IBGE

Taxa de desemprego cai para 7,7% e Brasil tem o número recorde de ocupados, mostra IBGE

A taxa de desemprego caiu para 7,7% no trimestre encerrado em setembro de 2023, chegando ao menor patamar desde o trimestre encerrado em fevereiro de 2015, quando ficou em 7,5%. Os dados mostram que existem 8,3 milhões de brasileiros procurando uma oportunidade de trabalho, enquanto o contingente de pessoas ocupadas chegou a 99,8 milhões, o maior patamar desde o início da série histórica, em 2012.

Isso deixa claro que o timoneiro tem, sobretudo, compromisso com o contexto amplo da economia do país e não com a trombeta lisa e reta da mídia que tem foco apenas na economia especulativa do mercado.

A mídia chega a ponto do colunismo de banco tomar um puxão de orelha até da banqueira, chefe do Santander, que dá total apoio à fala de Lula.

 

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Economia

Desemprego cai e fica em 7,8% em agosto, menor taxa desde 2015

País tem cerca de 8,4 milhões de pessoas em busca de uma vaga.

O desemprego ficou em 7,8% no trimestre encerrado em agosto e atingiu a menor taxa desde fevereiro de 2015, que serve de base de comparação, quando ficou em 7,5%. Com o resultado, o país possui cerca de 8,4 milhões de pessoas em busca de uma oportunidade. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do IBGE.

Perspectivas
O cenário para o mercado de trabalho melhorou em meio à atividade mais resiliente, inflação mais controlada e início do ciclo de queda dos juros Nas projeções da Confederação Nacional do Comércio (CNC), a criação de vagas temporárias deve alcançar o maior patamar em dez anos. A expectativa é que a taxa de desemprego encerre o ano entre 8% e 8,5%.

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Economia

Pela primeira em 16 anos, Brasil deve registrar desemprego abaixo de 8%, PIB acima de 3% e inflação menor do que 5%

Pela primeira vez depois de 16 anos, o Brasil pode registrar este ano uma taxa de desemprego abaixo de 8%, inflação abaixo de 5% e crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) acima de 3%, caso as previsões oficiais se confirmem. O último ano que o País teve números parecidos foi em 2007, quando o número de pessoas desocupadas representava 7,4% da população brasileiro (dezembro), os preços registraram 4,46% naquele ano e o PIB, 6,1% (ano).

As estatísticas dos dois anos (2023 e 2007) foram divulgadas durante governos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), atualmente em seu terceiro mandato.

De acordo com número da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada em 31 de agosto pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o índice de desemprego no País chegou a 7,9% no trimestre encerrado em julho, sendo o menor índice para o período desde 2014, quando estava fixada em 7%.

Pelas projeções feitas por analistas do mercado, a estimativa para o índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano recuou dos 4,93% da semana passada para 4,86%. Em relatório divulgado nesta terça-feita (19), a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) apontou expansão de 3,2% para a economia brasileira em 2023.

 

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Economia

Taxa de desemprego cai para 8,5% no trimestre encerrado em abril, a menor desde 2015

A taxa de desemprego ficou em 8,5% no trimestre encerrado em abril de 2023. Isso significa que 9,1 milhões de pessoas estão desempregadas em busca de uma oportunidade no mercado de trabalho. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta quarta-feira, 31, pelo IBGE. O resultado ficou levemente abaixo das projeções do mercado. As informações são da Exame.

Quanto ficou a taxa de desemprego no Brasil?

A taxa de desemprego no Brasil ficou em 8,5% no trimestre de fevereiro a abril
A variação de 0,1 ponto percentual (p.p.) em relação ao trimestre anterior, de novembro de 2022 a janeiro de 2023 (8,4%), demonstra estabilidade no índice. É a menor taxa para um trimestre encerrado em abril desde 2015, quando ficou em 8,1%. Já em comparação com o mesmo período de 2022, o desemprego caiu 2 p.p.

“Essa estabilidade é diferente do que costumamos ver para este período. O padrão sazonal do trimestre móvel fevereiro-março-abril é de aumento da taxa de desocupação, por meio de uma maior população desocupada, o que não ocorreu desta vez”, explica Alessandra Brito, analista da pesquisa do IBGE.

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Miséria, inflação, dívidas e desemprego têm o maior impacto nos lares em 10 anos

Estudo mostra que o mal-estar provocado pelo empobrecimento nunca esteve tão presente na realidade brasileira.

O mal-estar provocado pelo empobrecimento é o mais alto no Brasil em dez anos. Numa análise sobre a miséria no país, o professor emérito do Instituto de Economia da UFRJ, João Saboia, concluiu que essa condição nunca esteve tão presente na realidade brasileira. Com outros pesquisadores do instituto, ele elaborou um índice para medir a intensidade da miséria e do retrocesso na qualidade de vida das famílias.

Com o agravamento da crise pela pandemia, os números mostram em 2021 a pior situação em toda a série do estudo, iniciada em 2012.

O índice de miséria vai de zero a 1. Quanto mais alto, pior a situação. Nos cálculos dos pesquisadores, esse índice está hoje em 0,947, subindo quase 60% em relação a 2020, quando era de 0,591. O índice vai além do impacto da inflação e do desemprego sobre as famílias de renda mais baixa.

Agrega dados sobre subemprego, renda domiciliar per capita dos 20% mais pobres do país, a desigualdade entre esse grupo e os 20% mais ricos e a inadimplência, que limita o acesso ao crédito para o consumo. O estudo traz um termômetro mais preciso dos efeitos das dificuldades na vida dos brasileiros mais pobres às vésperas das eleições.

— Houve uma disparada no segundo ano da pandemia. A situação piora muito do ponto de vista de bem-estar. Renda e desigualdade estão no pior momento, e outros indicadores só perdem para 2020, no auge da doença — diz Saboia.

O sociólogo Marcelo Medeiros, especialista em pobreza e desigualdade e professor visitante na Universidade Columbia, em Nova York, explica que a queda da renda dos dois terços mais pobres é muito visível e torna claro o aumento da desigualdade. Os mais ricos conseguem se proteger da inflação e têm reservas.

Já a classe média está mudando coisas importantes, fundamentais, como o padrão de comida. Houve perda de emprego de qualidade, com setor informal muito grande. Você vê desigualdade em tudo, inclusive no desemprego. Os ricos têm mais condições de se recuperar se perdem o emprego.

Segundo o estudo de Saboia, a renda dos 20% mais pobres caiu de R$ 244,50 em 2020 para R$ 187,50 per capita em 2021, perda de 23,3%, bem mais severa que a média geral de 7%. Frente a 2014, o melhor momento da renda dessas famílias, a redução no poder de compra foi de 27,3%. A distância social cresce. Os ganhos dos 20% mais ricos representam 21,1 vezes os dos 20% mais pobres. Em 2020, eram 16,9 vezes.

— A maioria das pessoas está vivendo sob uma pressão imensa — observa.

Dívida para fechar contas

A inadimplência só não está pior que em 2020, auge da pandemia e do isolamento social. Pela pesquisa, 27,2% dos devedores têm pagamentos atrasados. Fábio Bentes, economista sênior da Confederação Nacional do Comércio (CNC), que mede o endividamento das famílias, cita três estatísticas que estão no seu pico.

*Por Cássia Almeida e Letycia Cardoso/O Globo

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Opinião

Bolsonaro segue dando o golpe do golpe para não falar da inflação descontrolada que está massacrando o povo

Quem vê Bolsonaro falando, e não sabe quem ele é e o cargo que ocupa, vai achar que ele é um turista que botou os pés hoje no Brasil e não tem a mínima ideia dos problemas profundos do país, desemprego, perda diária do poder de compra dos trabalhadores, miséria, fome, o aumento exponencial de pessoas vivendo em situação de rua, além do número de mortes por covid que volta a crescer. Até então, são mais 665 mil vítimas que, por culpa dele, morreram, sem falar de milhões que sofrem com as sequelas da doença e que não veem o menor interesse do governo Bolsonaro investir em pesquisa para, ao menos entender o que de fato se passa com esses brasileiros.

Claro que um sujeito desse não vai falar dos custos dos alimentos, dos combustíveis, do gás de cozinha. Enfim, do custo de vida dos brasileiros que massacra toda a nação, com exceção da Faria Lima, que só recebeu benesses de um sujeito que conduziu o país durante três anos e meio, agindo como um Hobin Hood às avessas, roubando dos pobres para dar aos ricos.

E olha que não comentamos o mar de corrupção que envolve o clã Bolsonaro para esse texto não virar uma folha corrida.

Diante desse quadro trágico que o Brasil vive, a única coisa que Bolsonaro faz é repetir o seu blefe golpista para desviar o foco daquilo que realmente interessa, da ausência de governo, da ausência de gestão, da ausência de rumo ou de qualquer responsabilidade com o país.

Bolsonaro vive citando Deus, como se realmente acreditasse. Ele, mais do que ninguém sabe que Deus nunca acreditou nele.

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