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Opinião

Todos os tiros da direita saíram pela culatra

A direita não tem saída. Sua genética é a mesma do grande empresariado brasileiro que não consegue se livrar da ideia que sua maior fonte de lucro está na exploração da mão de obra. Natural para um empresariado míope, que impede seu crescimento intelectual, o que resulta no retrato do pensamento dominante da camada alta da sociedade brasileira. Não do povo.

Isso numa democracia, é fatal. Fatal, porque não tem propósito. Fatal, porque não se governa na base da caricatura.

As pessoas têm vida e sentimento próprios, e são elas o fiel da balança na hora da disputa eleitoral.

Por isso, Aécio, na tentativa de acabar com o PT, com um golpe de Estado em Dilma, ficou acabado, não existe mais. Pior, acabou com o resto de partido que ainda havia sobrado da trágica passagem de FHC pelo governo.

Isso mesmo, esse lapidado FHC, que a narrativa da mídia ainda tenta vender, é uma coisa diametralmente oposta à realidade do que foi seu governo e, logicamente, sua popularidade.

Por tudo isso, o PSDB implodiu nas mãos de Aécio que, tomado de rancor e ódio por sua 1ª derrota eleitoral, não segurou o repuxo da vaidade ferida. Coisa comum no universo da goma alta.

A mídia pode decorar uma catedral imaginária, não uma edificação capaz de se sustentar com as próprias pernas. E é este o caso da direita brasileira. Quer viver de maldades contra o povo e os trabalhadores, mas não quer pagar o preço que a história real lhe reserva.

Bolsonaro, a sobra do lixo que virou chorume, é um caldo podre do que restou da direita tradicional.

A irmandade do PSDB com ele em 2018, deu no que deu. O PSDB acabou de acabar. Os requintados da direita foram expulsos da cena central da política nacional.

Bolsonaro, caminha para a deterioração total. Preso ou solto, ele será a própria concepção da falência política. Terá, como é normal, meia dúzia de pirados que se apaixonam por qualquer idiota babilônico. Mas a direita apostar em mais um inconveniente, mesmo que em desespero, é pedir para morrer depois de morto.

O fetiche de acabar com o PT, Lula, Dilma, Dirceu, deu muito errado.
O PT tem receptores genéticos muito mais potentes do que se imaginava. Daí seu anabolismo político de capacidade regenerativa tão extraordinária.

Essa herança do PT é muito mais profunda, mas sobretudo, mais complexa do que julgava a direita e a mídia de banco.

Por isso a direita golpista, está onde está, e o PT está onde está.

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Opinião

O que a derrota de Bolsonaro e a vitória de Lula revelam é que, na democracia, a direita não volta mais ao poder

Muito do discurso golpista se dá pelo fato de os reacionários entenderem que, se depender da democracia, a direita não volta tão cedo ao poder, nem quando apela para uma ação eleitoreira como o Auxílio Brasil, como apelou Bolsonaro.

No andar da carruagem da transição, o brasileiro vai se conscientizando de como Bolsonaro cupinizou o Estado, de forma planejada, quando o assunto era políticas que promoviam o bem-estar social das camadas mais pobres da população.

Os brasileiros lembram bem dos períodos de Lula e Dilma, dos programas sociais, difícil até enumerar, que marcaram as gestões petistas.

Temos que lembrar que, desde o golpe em Dilma, a entrada de Temer, a prisão de Lula e a vitória de Bolsonaro, a fatura social desse país explodiu.

Agora mesmo sabe-se que quase metade das crianças brasileiras vive na pobreza, maior nível da série no país.

Ou seja, a direita sempre produzirá contra os pobres um terreno alagadiço, desumano. Isso abrange a própria lucratividade dos ricos e não tem como negar.

Por isso, quanto mais o Brasil aprofundar sua democracia, menos teremos os bigodes da oligarquia dando as caras no poder do Estado.

Aquelas velhas formas do tradicionalismo patriarcal, que reduzem os mais pobres a uma condição residual, esquece. Ou a direita muda ou apela para o golpe, coisa que, diante de um mundo globalizado, fica cada vez mais difícil. Pior, uma arquitetura dessa dá inevitavelmente em figuras como Temer e Bolsonaro, que representam a minoria rica desse país.

O valor real da democracia brasileira reside na percepção de que uma campanha só será consagrada se aderir a uma agenda social que contemple o equilíbrio social como política determinante do tempo atual, do contrário, a direita viverá empacada numa encruzilhada tilintando golpes, sentenciando a democracia para que a balança dos mais ricos pese sempre sobre os pobres. Porém, qualquer cabeça conservadora, com um mínimo de juízo, sabe que não pode bancar o deslumbrado de pensar que o Brasil e o mundo de 2023 são os mesmos de 1964.

Por isso os governos de Bolsonaro e Temer deram errado e ambos saíram com as maiores reprovações da história.

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Opinião

Bolsonaro está com a bunda na janela. O restante da direita, nem bunda tem

Com a morte política de Bolsonaro, a direita está totalmente órfã e assim ficará por décadas.

As previsões matemáticas da volta da direita ao poder em uma década, equivale a do Qatar ser campeão dessa copa.

Popularidade digital de Lula dispara, e a de Bolsonaro despenca um mês após eleição. Isso basta pra saber onde está a direita hoje.

Ou seja, Bolsonaro está com a bunda na janela. O restante da direita, nem bunda tem.

A mídia industrial, que passou os últimos 30 anos anunciando o funeral político de Lula, não sabe como lidar com a finada direita

A direita hoje tá debaixo d’água, em frente a algum quartel esperando a volta de Bolsonaro, Elvis, o vigilante rodoviário e o lobo.

Sem liderança, sem discurso, sem projeto para o país, a direita está sendo enterrada na mesma catacumba de Bolsonaro.

O que sobra de “liderança” de direita no Brasil, não dá caldo, nem um colostro. Por isso está sendo enterrada em cova rasa.

Os militares, com a participação decisiva e desastrosa no governo hecatômbico de Bolsonaro, só confirmaram a total incompetência.

Para qualquer brasileiro comum, militar hoje é sinônimo de incompetência requentada. A burrice veste farda, sem camuflagem.

Pazuello, o Recruta Zero três estrelas, é a referência da organização ou modo de operar a logística dos militares. Selva!

General Heleno é a própria encarnação da cavalgadura. Ele, imagina isso, foi o cérebro de comando militar do governo Bolsonaro

Por fim, o bolsonarismo virou hiena sem dente. Com a copa, ficou sem bandeira e camisa. Só chuva na cabeça à espera da volta do Messias.

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Democracia

O PT começa a resgatar, hoje, o amarelo como a cor de todo mundo

Que a Seleção faça sua parte.

Coincidência, talvez. Em grupos bolsonaristas, e em alguns acampamentos país afora, a turma da baderna, sentindo-se abandonada pelo Mito, começa a trocar o amarelo das vestes pelo preto. É um movimento ainda tímido, mas já visível.

Enquanto isso, o PT aproveitará o jogo de logo mais entre Brasil e Sérvia pela Copa do Mundo para começar o resgate do amarelo como cor nacional – de direita, esquerda, centro e demais faces do universo político que queiram se apresentar.

A maior parte da esquerda, durante os 21 anos da ditadura militar de 64, foi posta na ilegalidade e teve que se esconder. Na democracia, barulhenta por natureza, é diferente. E as cores nacionais não têm um único dono, pertencem a todos.

A saúde impediu Lula de estar em Brasília. Ele se recupera de uma cirurgia nas cordas vocais. Mas 50 dos nomes mais estelares da equipe de transição do novo governo assistirão ao jogo com a camiseta da Seleção no teatro do Centro Cultural Banco do Brasil.

O teatro tem capacidade para 300 pessoas. Deverá ficar lotado, com o comparecimento de 150 funcionários do próprio Centro, e dos jornalistas que diariamente batem ponto por lá. Não haverá espaço para o vermelho, que ainda mete medo em muita gente.

Governo que pretenda pacificar o país age assim. Espera-se que a Seleção não decepcione e faça sua parte.

O teatro tem capacidade para 300 pessoas. Deverá ficar lotado, com o comparecimento de 150 funcionários do próprio Centro, e dos jornalista

O teatro tem capacidade para 300 pessoas. Deverá ficar lotado, com o comparecimento de 150 funcionários do próprio Centro, e dos jornalistas que diariamente batem ponto por lá. Não haverá espaço para o vermelho, que ainda mete medo em muita gente.

Governo que pretenda pacificar o país age assim. Espera-se que a Seleção não decepcione e faça sua parte.

s que diariamente batem ponto por lá. Não haverá espaço para o vermelho, que ainda mete medo em muita gente.

Governo que pretenda pacificar o país age assim. Espera-se que a Seleção não decepcione e faça sua parte.

*Com Metrópoles

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Pesquisa

Datafolha: Esquerda predomina entre mulheres e pretos; direita concentra homens e ricos

Grupos historicamente desfavorecidos endossam com mais vigor posições de esquerda na área econômica do que em comportamento.

O pensamento de esquerda é mais forte entre mulheres, jovens de 16 a 24 anos, quem tem renda familiar de até cinco salários mínimos e pretos, enquanto a direita se concentra em homens, faixa etária acima dos 60 anos, pessoas com renda acima de dez salários e brancos.

É o que revela a avaliação socioeconômica da pesquisa Datafolha sobre o perfil ideológico dos brasileiros. O levantamento mostrou, a partir de respostas dos entrevistados sobre temas controversos de comportamento e economia, que 49% da população se identifica com ideias de esquerda.

A observação dos resultados dentro de cada subgrupo da pesquisa aponta números maiores de alinhamento com a esquerda em camadas historicamente menos privilegiadas sob critérios como gênero, renda e raça. O inverso também ocorre.

Uma situação que destoa dessa relação diz respeito à escolaridade. Embora a esquerda seja predominante nas duas pontas, o percentual é maior entre os que têm nível superior (55%) do que entre os que estudaram menos e só possuem o ensino fundamental (42%).

Na pesquisa, o Datafolha fez perguntas nos campos de costumes e de economia a 2.556 pessoas acima dos 16 anos em 181 cidades de todo o país nos últimos dias 25 e 26.

A categorização teve como base a pontuação atingida pelo entrevistado em temas que vão de drogas e homossexualidade a legislação trabalhista e papel do Estado no crescimento nacional.

O percentual de 49% da população à esquerda é superior ao de 41% em 2017, ano da rodada anterior do mapeamento. É também o maior índice desde que a sondagem começou a ser feita, em 2013. A direita, por sua vez, tem o menor patamar histórico, 34% (ante 40%). O centro passou de 20% para 17% agora.

Na distribuição por gênero, a esquerda norteia a visão de mundo de 55% das mulheres, ante 42% da dos homens. Já a direita é essencialmente masculina: 41% deles trafegam nessa via, ante 27% delas.

O percentual da esquerda também é numericamente mais elevado entre pretos (53%), seguidos por pardos (50%) e brancos (47%). No espectro da direita, a distribuição é mais equitativa de acordo com a cor autodeclarada, com tendência de mais brancos (38%). Pretos são 30% e pardos, 32%.

*Com Folha

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Pesquisa

Datafolha: Identificação com a esquerda cresce e vai a 49% da população; direita recua

A identificação dos brasileiros com o espectro ideológico de esquerda cresceu e alcança hoje 49% da população, segundo o Datafolha. O percentual, que abrange ideias sobre comportamento, valores e economia, é o mais alto da série histórica para a pesquisa, iniciada em 2013, segundo a Folha.

De 2017, quando foi realizado o levantamento anterior, para cá, o perfil ideológico mudou: antes havia uma divisão mais igualitária entre direita (40%) e esquerda (41%), e agora a segunda opção é predominante.

A pesquisa, feita a partir de respostas dos entrevistados a perguntas sobre temas que separam as duas visões de mundo —como drogas, armas, criminalidade, migração, homossexualidade e impostos—, mostra que 34% têm ideias próximas à direita e 17% se localizam ao centro.

É sob esses humores que o país se prepara para a eleição presidencial de outubro, com disputa polarizada entre dois candidatos associados aos dois universos: pela esquerda, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que lidera as intenções de voto, e, pela direita, o presidente Jair Bolsonaro (PL).

A pesquisa do Datafolha com a conclusão sobre inclinação política, que ouviu 2.556 pessoas acima dos 16 anos em 181 cidades de todo o país nos últimos dias 25 e 26, também trouxe o petista com 48% das preferências no primeiro turno, ante 27% do postulante à reeleição.

Contratado pela Folha, o levantamento está registrado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número BR-05166/2022 e possui margem de erro de 2 pontos percentuais, para mais ou menos.

A classificação ideológica foi feita conforme a soma da pontuação das respostas do entrevistado, em uma escala definida pelo instituto que varia entre esquerda (17% da população), centro-esquerda (32%), centro (17%), centro-direita (24%) e direita (9%). Os valores foram arredondados.

Segundo o instituto, a mudança rumo à esquerda já tinha sido observada em 2017, mas de forma menos acentuada.

A parcela de direita, que cinco anos atrás totalizava 40% e recuou 6 pontos percentuais, diminuiu principalmente por causa do maior apoio a posições no campo de comportamento e valores associadas ao ideário antagônico, como a pauta dos direitos humanos.

Foi sentida alteração significativa, por exemplo, na questão sobre adolescentes que cometem crimes (juridicamente, atos infracionais). Aqueles que acham que os jovens devem ser reeducados passaram de 25% para 34%. Os que defendem que sejam punidos como adultos eram 73% e agora são 65%.

Está diferente também a percepção sobre sindicatos, que perderam influência com a reforma trabalhista de 2017. Naquele ano, 58% consideravam que as entidades serviam mais para fazer política do que para defender os trabalhadores. Hoje são 50%.

Já a visão de que os sindicatos são importantes para defender os interesses dos trabalhadores subiu de 38% para 47%.

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Opinião

O Brasil precisa privatizar o mercado

Não há nada mais urgente nesse país do que acabar com o capitalismo dependente, a pior marca da herança colonial escravocrata do Brasil que ainda segue sendo, de maneira pior, o país dos sobrenomes, da rapinagem, do compadrio, da hegemonia da classe dominante e, consequentemente, da barbárie neoliberal.

Tudo para não desamparar os grandes interesses do mercado. Um Estado, conduzido hegemonicamente pelo mercado, transformando todo o restante da população em um curral dos excluídos. Isso tem que ter um fim.

Essa corja, característica da direita brasileira, colocou no poder um sujeito que representa o que existe de mais podre no país, rejeitado no mundo inteiro. E o que se sabe agora é que ele saiu pela porta dos fundos da embaixada brasileira na Itália, para não ir à reunião do G20.

O Brasil não é feito de mercadoria e não pode ser refém de uma especulação que divide já nas cidades uma segregação socioespacial dos que mandam e dos que não mandam.

Nada é mais caro do que esse secular clientelismo que se confunde com o nosso velho colonialismo que, somado ao fundamentalismo neoliberal e na base do mandonismo, produziu dois golpes no país.

Esse fenômeno seguiu de forma aguda nos governos de FHC e beneficiou seus pares na rapinagem chamada privataria tucana, foi tão violento contra o povo quanto o corrupto, sabotador e golpista, Michel Temer, tão pau mandado do mercado quanto Bolsonaro.

Um Estado de cabresto, totalmente controlado por aves de rapina, como confessou o banqueiro gabola, André Esteves, no seu cercadinho, ao dizer que o presidente da Câmara, Arthur Lira se se aconselha com ele sobre os rumos do país, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Netto, se aconselha com ele para saber que taxa de juros deve ser cobrada.

E para piorar ainda mais, segundo a sua fala, esse mesmo banqueiro vira consultor do STF para saber se deve ou não permitir que os banqueiros assumam o controle do BC, com o mimoso título de “Banco Central Independente”.

Esse caos econômico e social a que novamente assistimos, é padrão do neoliberalismo tropical, porque todos os governos que adotaram a cartilha dessa rapinagem do setor privado no coração do Estado, produziram tragédias e desgraças para a população e a nação, porque, por um único motivo, nenhum deles tem sequer um rabisco de projeto de país.

É uma mera selvageria no uso do Estado, sobretudo no controle de pastas de ministérios e nos próprios cofres públicos para que o Estado se ausente de qualquer responsabilidade em governar o país e transfira oceanos de recursos públicos para grupos empresariais que patrocinam a direita para que o benefício dessa lógica seja canalizado totalmente aos seus interesses.

E essa gente ainda diz que quer a diminuição do Estado, quando, na verdade, quer mais segregação para quem de fato paga a conta, o povo.

E o país? Que se vire e que fique de pernas para o ar, como se encontra agora.

Para essa gente que produz a miséria, pobre não é gente e a constituição é puro enfeite, o que vale é a lei do Gerson, de quem gosta de levar vantagem em tudo.

 

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Twitter admite favorecer alcance de conteúdos de direita

Em todos os países pesquisados, exceto a Alemanha, tuítes de contas da direita receberam amplificação maior do que da esquerda.

Uma pesquisa interna divulgada pelo Twitter nesta sexta-feira (22) apontou que o algoritmo da rede social impulsiona mais postagens feitas por políticos e organizações de direita do que de esquerda. O levantamento foi feito em sete países: Alemanha, Canadá, França, Japão, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos.

Foram comparados dois tipos pelos quais o usuário pode visualizar sua linha do tempo na rede social: uma visão personalizada dos tuítes nos quais ele pode estar interessado, com base nas contas com as quais mais interage; e a linha do tempo mais “tradicional”, em que o usuário lê as postagens mais recentes em ordem cronológica inversa.

Foram analisados milhões de publicações de autoridade eleitas entre 1º de abril e 15 de agosto de 2020 e centenas de milhões de tuítes de organizações de notícias, principalmente nos Estados Unidos, no mesmo período. Em todos, exceto a Alemanha, os tuítes das contas da direita política receberam uma amplificação algorítmica maior do que da esquerda, se estudados como grupos.

De acordo com o Twitter, ainda não se sabe o que causa essa diferença. Os profissionais farão, agora, parcerias externas para tentar entender a ocorrência desse comportamento preferencial.

A maior discrepância entre direita e esquerda foi observada no Canadá (liberais 43%; conservadores 167%), seguido pelo Reino Unido (trabalhista 112%; conservadores 176%). Mesmo excluindo altos funcionários do governo, os resultados foram semelhantes, conforme o documento.

*Com informações da Forum

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Marcio Garcia, o filho de Alexandre Garcia

Pouco importa que Marcio Garcia não seja filho de sangue de Alexandre Garcia, até porque está cheio de pernilongos com sangue da gente voando por aí. Marcio Garcia é filho do coração de Alexandre Garcia, ambos vêm do mesmo pouso de tropeiros, digo, de cavalos de tropeiros, da Rede Globo.

Na verdade, o condicionamento para destacar os dois na mesma Globo era ser alguém de ideologia de direita.

Marcio Garcia foi um daqueles personagens que apareceram na rua nas manifestações contra Dilma usando a camisa do tal Morobloco, comandado por ninguém menos que a rainha das patacoadas, Suzana Vieira.

Marcio disse no programa do Bial que não é de direita, nem de esquerda, ou seja, nada mais de direita do que isso. É tão imparcial quanto seu pai de coração, Alexandre Garcia, que acabou de levar um pé na bunda da CNN, depois de defender pela milésima vez o kit cloroquina.

Não se pode dizer que Marcio Garcia, que já foi protagonista de novela da Globo, esteja em franca decadência. Já Alexandre, o ex-grande que já comandou o jornalismo da emissora, é a decadência em pessoa.

O fato é que nenhum dos dois guarda a nobreza da honestidade, longe disso, são dois oportunistas que se caracterizam por um grande cinismo, que vivem de justificar suas beijocas e lambidas no genocida e que é perceptível para todos que os dois não passam de grandes mercenários a serviço de suas contas bancárias.

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Política

Vídeo: Que tal ver Paulo Guedes elogiando a esquerda e detonando a direita?

Nada como as peças que o destino prega na vida dos boquirrotos. Aquele Guedes que sugeriu restos de comida da elite para os pobres para uma plateia de idiotas, é o mesmo que disse que na época do PT empregada doméstica ia para a Disneylândia e que era uma festa.

Guedes é também o mesmo que disse que o pobre não é rico porque não poupa e mais um cem números de asneiras.

Pois bem, este vídeo revela que num passado recente, Guedes disse a mais pura verdade sobre quem é a esquerda e quem é a direita no Brasil.

Vale a pena assistir e compartilhar o máximo possível para ver se consegue enfiar isso na cabeça oca do gado premiado.

A ocasião faz um boquirroto fanfarrão.

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