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Ninguém melhor do que Lula para defender seu governo

Adicionar ao marketing do governo a presença constante de Lula na mídia industrial, na mídia alternativa e nas redes, é para ontem.

O grupo Globo não dorme, bolando maldades e mentiras para desgastar a imagem de Lula e de seu governo.

Não pode ser uma política de reparação, mas de ação voltada a uma pedagogia profilática que anule os ataques da direita, antes mesmo dele ocorrer.

Algo que iniba a ação predatória da Faria Lima, do baronato midiático e dos ratos do bolsonarismo estatutário que comandam os ataques ao governo Lula nas redes.

Ninguém melhor do que Lula para reger essa orquestra de dentro do campo, no meio de campo, ditando sobretudo o ritmo do jogo.

A cada rodada um cessar fogo profilático, apimentado com ações do governo e os desdobramentos benéficos para a população e o país.

Essa é uma arma que a direita não tem.

A direita no Brasil é essencialmente reacionária e, por isso, sempre odiou as camadas mais pobres da população e sempre foi, como o mercado, antinacional.

Enfim, é mão na massa antes que a direita faça fumaça.

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Quem ainda mantém Bolsonaro livre são os cupins que deixaram a direita toda buraquenta.

Bolsonaro ainda não foi morar em seu novo aposento, preso na cadeia, porque atrás de um silencioso drama, está a direita que não sabe como vai ao menos dar uma direção para reconstruir um braço que a separe do bolsonarismo.

O paradeiro de Bolsonaro, será esse mesmo. Cana dura e de lá sai mais não.

Mas trazer na cabeça a coroa de novo lider da direita, já são outros quinhentos. O papo de terceira via, é um fiasco recorrente. Desse mato não sai coelho.

Com isso, Bolsonaro, na beira do barranco, segue sendo a liderança do que sobrou da direita.

Ressuscitar politicamente, ele não vai. A política já se despediu dele, mas a direita ainda não fez isso e não fará enquanto um nome não surgir que não esteja enrabichado com o neofascista do Vivendas da Barra.

Assim, essa pendenga de sua prisão não desencanta.

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A nova coleção de candidatos “pica das galáxias” da direita

Não espere versos celebres de um idiota de direita. Dalí só sai slogan brocado.

Só nas ultimas semanas, duas figuras toscas foram apresentadas ao público como a “nova fórmula” política pra destronar o PT.

Um, é Nivaldo Batista Lima, que usa o pseudonimo de Gustavo Lima como nome de guerra no mundo do show-business-sertanejo-cawtrin

Nivaldo anda as voltas com a polícia pelos seus segredos inconfessáveis no mundo dos “negócios”

O outro é Nikolas Ferreira de apenas 28 anos, mas velho na arte da malandragem, sobretudo na seara de coletor de dízimo no templo evangélico da família.

A direita que vive de farelos da Faria Lima, todo dia começa um negócio novo. Quebra a cara, e no dia seguinte institui outra peça rara para servir de bota fora na banca de ofertas.

Ninguém tem projeto político. Se muito, tem ambição por poder.

A biografia dessas figuras, é cheia de competitividade, corrupções rasteiras e traições. Isso, no barato.

Todos são impulsionados por alguma forma de mídia.

Sem isso, não há garantia de ingresso no mundo podre da direita tropical.

Ainda mais agora que a bateria de Bolsonaro descarregou e ele começa a sentir o amargo do deserto político com sua iminente prisão.

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Com sarcopenia severa e acelerada, direita vê seu fôlego eleitoral raquítico e o pulmão político suplicante

A direita não tem perna para acompanhar Lula.

Isso, por si só, seria um Royal straight flush político.

Mas o mercado tem uma formula ajeitadora pra deixar o esqueleto da moribunda de pé.

O principal sintoma dessa moléstia, é o pombo que Gustavo Lima soltou, anunciando que pretende ser candidato a presidência da república em 2026.

Mas a esquerda não pode cochilar. O jogo, não se iludam, será jogado pela direita fora de qualquer regra de civilidade

Antes de recorrer às armas de calibre mais grosso, o espírito golpista tentará restringir a própria democracia que lhe é avessa, sendo sucessivamente derrotada por Lula no jogo aberto marcado pela maciça participação popular.

Os fascistas recorrerão a bombardeios midiáticos diários para tentar drenar a imagem e popularidade de Lula.

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A direita não tem roteiro. Tem a naturalização da degradação institucional, cultural, ambiental e política

Este desserviço a nação não é obra apenas de um idiota como Bolsonaro. Sim, ele surfou e ampliou a esbórnia de Temer chamada “ponte para o futuro”

A escória política chamada bolsonarismo se nutriu dessa baderna neoliberal.

Avançar nesse rumo é o que a direita quer.

Para isso precisa do poder. Pra ter o poder precisa vencer as eleições em 2026. Pra vencer as eleições em 2026 precisa de um nome que ainda não tem.

Dessa dúzia de aventureiros, nenhum tem ao menos uma agenda que sirva para enfeitar o pavão.

E para alçar ao poder sem um rebotalho qualquer de programa, a coisa talha e encalha.

Por isso o “mercado” anda tão sobressaltado.

Apropriada pela casta nativa, a direita que nunca teve independência, precisa de usar o que mais sabe, golpe baixo,

É aí que a coisa se torna perigosa e nos faz ficar de bicho para não sermos surpreendidos por mais uma forma de golpe ou fraude. ,

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Política

Dependendo do dólar e agora de Gusttavo Lima pra derrotar Lula em 2026, que direita não é tosca?

Folha de São Paulo, pelo seu editorial, parece que está com os nervos à flor da pele.

Tarcísio de Freitas teve que pagar o pato, sendo chamado pelos Frias de direita tosca pela milícia que se transformou a PM-SP comandada por Derrite afilhado de Bolsonaro.

Mas a pergunta que nos vem de estalão é: qual direita nesse país não é tosca?

A tosquice forma o intestino delgado da direita brasileira.

O máximo que essa gente faz é reprocessar o formado do exótico apimentado para se chegar a um novo monumento tosco.

O que a direita tem hoje na correlação de forças, é o dólar e Gusttavo Lima para enfrenar Lula em 2026.

No atual quadro nacional, o que a direita tem para os dois anos que faltam, é isso.

Um ataque especulativo e uma celebridade do mundo sertanejo.
O que poderia ser mais tosco?

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Nem no sarcófago da direita tem alguma múmia para enfrentar Lula em 2026. Daí o desespero dos sheiks tropicais.

Depois de Temer e Bolsonaro, a direita afundou no próprio brejo.
Não há nome que arraste o combo de fascistas que ainda existe no país.

Só os diabos menores.

Isso está longe de arrebatar aquela fauna inteira que surpreendeu o pais. Pro mal, lógico.

A direita está cada dia mais murcha, varada e de cabeça pendida.
Não há nomes, não há nada. Ninguém para montar na garupa dos reacionários. Por isso, a direita não consegue produzir nada além das velhas picuinhas brejeiras.

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A direita nativa que já não existia, acabou de inexistir com a sapatada que Bolsonaro e Marçal levaram das urnas

O que é a direita no Brasil?
Bolsonaro não é, muito menos Pablo Marçal.
Bolsonaro é Bolsonaro e Marçal é Marçal.

Sem citar essas escancaradas realidades, a gente começa a ser pilhado por alienígenas.

Uma pesquisa séria, mostraria que a direita bateu biela faz tempo e esses vírus oportunistas, saídos das profundezas do crime organizado, vendo a porta aberta e a casa abandonada, se arvoraram em se dizer de direita.

A mídia, que é a porta-voz da Faria Lima, lugar sagrado da idiotice nacional, tenta, coitada, criar, através de publicações sofríveis ao menos um fantasma de direita. Nada. Seja 3ª via ou via que for, nada cola nesse túmulo político chamado direita brasileira.

O grosso da sociedade tem alergia de direita desde que FHC entregou o país aos cacos para Lula. Por isso nada acontece na direita brasileira, porque simplesmente ela não existe mais e há mais de duas décadas.

O que temos é a milícia. Gente da índole de Malafaia, Marçal e do clã Bolsonaro. Três pangarés de quinta. E para por aí.

O Estadão, como sempre, vive de masturbação política fantasiando uma realidade paralela para seu público de imbecis incuráveis. Por isso solta uma pérola de análise que nem criança de primário escreveria tal comédia.

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Direita sai menor da eleição

Clique em internet não ganha jogo, diria João Saldanha.

Os candidatos da direita, todos sabem, em debates, se ficarem mudos afundam, se abrirem a boca, afundam também. Não foi sem motivos que Bolsonaro correu da raia dos debates em 2018 com medo de Haddad.

Ou seja, nada de novo no front.

Tivemos algumas situações que mereceram comentários, como a ripada que Ramagem deu em seu padrinho político no estado do Rio, Claudio Castro, em um sopro de sincericídio, classificando o bolostrô de medíocre. Mas isso não reconfigura o mapa da disputa. Fica só nas gargalhadas que provoca.

Nunes é aquilo, uma mironga crua, sem sal e sem recheio.

Marçal tem Marçal como principal aliado e também inimigo.

A direita não tem menu. Não tem projeto pra nada, só o de poder.

Lacração, já deu no saco. Poucos aderem a essas caras e bocas com chamadas escandalosas nas redes. Os atributos dos candidatos de direita têm um modelo padrão. Ninguém tem categoria para sair jogando. É dar bico para onde o nariz aponta.

Na verdade, nem um rascunho, ou um rabisco de projeto político é visto com candidatos de direita.

O resultado não poderia ser outro, a direita sai menor, mais usada e desgastada dessas eleições para prefeito depois do velório político de Bolsonaro.

Pior. não tem mais no Brasil, outra categoria de direita.

Tudo é uma meleca só.

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A maldição da direita

Em resumo, o pensamento da direita foi para o espaço.
A Faria Lima que o diga quando apoiou em massa a reeleição de Bolsonaro.

Em linhas gerais, Pablo Marçal é consequência disso. Um discurso fascista entremeado de reacionarismo rococó.

A direita clássica apostou no caos quando Aécio perdeu para a Dilma e, em seguida, operou o golpe contra a primeira mulher presidente do Brasil. A direita nativa, agora, não tem salvação.

Terá que fazer tudo diferente do que fez, o que acabou levando Bolsonaro ao poder. O baixo clero antropofágico comeu, numa só dentada, o PSDB e o DEM. Os dois partidos de direita mais tradicionais tiveram morte fulminante com a chegada do bolsonarismo

A direita não tem mais nada, ela terá que inventar um talento próprio, mas não tem sequer quadros mínimos para tanto. Bolsonaro, vai amargar uma longa temporada na cadeia e sobrará o resto do seu resto, Pablo Marçal.