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Vídeo: Moro diz que prendeu Youssef duas vezes, só não fala que soltou o doleiro de estimação duas vezes

Já era para Sergio Moro ter aprendido quando tomou um sacode de Lula como resposta de uma pegadinha armada pelo gênio, dizendo que Lula tinha culpa de ter mantido Paulo Roberto Costa na direção da Petrobras e que este teve relação estreita com o doleiro Alberto Youssef.

Lula, imediatamente, esfregou na cara do vigarista metido a esperto, que isso só ocorreu porque Moro foi quem libertou Youssef. Lógico, Moro teve que enfiar a viola no saco e ficar mudo.

Agora, o inacreditável picareta de Curitiba veste uma carapuça porque não explica nada sobre as inúmeras campanhas dos membros do clero do seu partido que seu doleiro de estimação bancou. Pior, para justificar sua “honestidade” diz que prendeu por duas vezes Alberto Youssef, sem dizer que o soltou duas vezes e que hoje o doleiro leva uma vida de sheik gozando a vida com o grosso da grana que arrumou em seus rolos na Petrobras e no Banestado.

Ou seja, quanto mais Moro mexe na merda, mais ela fede. Até Merval, o último romântico dos moristas, já o jogou ao mar.

Segue o vídeo de Moro pedindo penico, pois não está aguentando o repuxo.

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Lembra daquele doleiro do caso Banestado que Moro livrou sua cara?

Sim, é o Alberto Youssef. Aquele que fez a delação em que Moro pediu pra dizer, na véspera do segundo turno, Dilma x Aécio, que Lula e Dilma sabiam de tudo de seus rolos na Petrobras.

A Veja fez a capa e o Fantástico gastou o programa inteiro falando no assunto. Isso, sem falar do Jornal Nacional. do morista Bonner.

Pois é, esse mesmo doleiro do Banestado e também pivô da Lava Jato, foi o principal financiador do Podemos, partido de Sergio Moro.

Não é uma beleza tanta coincidência? Sabem o que aconteceu com ele? Foi solto novamente por Moro, ficou com toda a grana da corrupção, vivendo como um dos homens mais ricos do país. Simples assim.

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Para abafar o caso do grampo na cela de Youssef, Moro anula punição a delegado da Lava Jato

Delegado Maurício Grillo Moscardi foi punido por conduzir inquérito, sob influência do então juiz Sergio Moro, para abafar caso sobre grampo ilegal na cela do doleiro Alberto Youssef, que poderia anular toda a investigação da Lava Jato.

O Ministério da Justiça, comandado pelo ex-juiz Sergio Moro, anulou a punição administrativa imposta ao delegado Maurício Grillo Moscardi, da Lava Jato em Curitiba, que foi condenado pela Corregedoria Geral da Polícia Federal a oito dias de suspensão por ter direcionado a condução de um inquérito interno com o objetivo de abafar o caso sobre o uso de grampos ilegais na cela do doleiro Alberto Youssef dentro da Superintendência da PF em Curitiba.

A confirmação do grampo sem autorização judicial logo no início da Operação Lava Jato, em março de 2014, poderia contaminar todas as investigações que se seguiram, motivo da tentativa de abafar o caso.

Segundo o blog de Marcelo Auler, Sergio Moro influenciou diretamente na primeira sindicância sobre o caso, conduzida por Moscardi, em que “procuradores (da Lava Jato) atipicamente requereram o arquivamento do Inquérito Policial, antes mesmo da realização de diligências básicas e da confecção do relatório final”.

Em depoimento, o próprio Maurício Moscardi diz que o então juiz Sérgio Moro teve acesso a uma sindicância antes dela ser concluída. “O que eu fiz foi, após terminar a sindicância, eu peguei o relatório e encaminhei para a corregedora por e-mail, falando que tinha uma ressalva do doutor Moro, que antes de qualquer coisa que fosse encaminhado para ele dar uma olhada e para o controle externo do Ministério Público Federal”.

 

 

*Com informações da Forum