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Bolsonaro requenta factoide para esconder do povo o assalto promovido na Eletrobras

A entrega de um patrimônio dos brasileiros, como a Eletrobras, resume com precisão o que o governo Bolsonaro.

Detalhe, mídia e Bolsonaro estão juntos com o objetivo de destruir o Estado brasileiro com privatizações criminosas. Isso não é uma integração casual, é resultado de um combinado da campanha de 2018 entre Bolsonaro e a grande mídia para que ele se subordinasse à agenda de Temer, que é, como todos sabem a agenda neoliberal da mídia.

Para garantir essa agenda, sobretudo a entrega criminosa a grandes bilionários, saqueando o povo brasileiro, o país como um todo, Bolsonaro usa todos os artifícios que o factoide pode produzir.

Nos últimos dias, ele voltou a carga contra as urnas eletrônicas e, nesta quinta-feira, voltou a atacar as vacinas. Sempre usando a mesma técnica de dissuasão para agravar a crise porque o país passa, que corresponde diretamente a mesma situação que os brasileiros estão passando.

Lógico, Bolsonaro sabe que também será julgado por mais esse crime, porque tem consciência de que a entrega da Eletrobras vai lhe custar um preço alto pelo tratamento odioso que ele vem dando a essa questão, fingindo que nada está acontecendo, pois ele nem toca no assunto.

A única forma de reduzir os danos é subir no picadeiro e espalhar lorotas, criar crises artificiais e, hoje, ir ao encontro do bilionário Elon Musk.

Em todos esses fatores, Bolsonaro emprega uma grande publicidade, porque sabe que, movimentando-se, ele atrai os holofotes, pauta o judiciário e desvia a atenção daquilo que, nesse momento, mais importa, que é o assalto que está promovendo na Eletrobras para beneficiar grandes empresários, o que vai custar caríssimo ao povo brasileiro, com uma conta de luz muito mais salgada do que já está para dar super lucros a quem adquirir essa barbada.

Tudo isso acontece debaixo do nariz das instituições de controle, e nada é feito. Isso, em síntese, pode-se dizer, temos um presidente genocida, impune, que tem uma folha corrida de denúncias de corrupção, junto com os filhos, sem que nada de fato caminhe, em termos de investigação, mostrando a fragilidade institucional desse país, em que um sujeito, com um esquema grosseiro e, provavelmente sairá bilionário da presidência. Pior, está respaldado pelas instituições.

O brasileiro que não se revolta co, uma coisa dessa, é omisso ou profundamente ignorante.

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Política

Bolsonaro se confessa derrotado e apela para o factoide de que, sem auditoria, haverá eleições

Um presidente que, na penumbra, fica de joelhos para os abençoados acionistas que têm na Petrobras uma fonte de lucros fartos e fáceis, agora, quer fabricar uma nova crise artificial para manter a aparência de valentão contra o TSE.

O jogo dele é sempre o mesmo, veda a luz daquilo que ele não quer que venha a conhecimento público e banca o soberbo aonde não tem a menor chance de influenciar seja lá o que ou quem for.

Como está vendo que sua empada está com cada vez menos azeitona, justamente porque finge não ser o responsável por um aumento nos combustíveis, já anunciado pela Petrobras, o vacilão volta à sua histeria pré-carnavalesca latindo num território que ele não tem como produzir nada, apenas assume que não tem a menor ideia de como reverter o quadro eleitoral e tenta se manter numa berlinda, dizendo um monumento de besteiras para arrebatar a muque aplausos de imbecis.

É confiar muito na estupidez do seu eleitorado, porque nem para truque o sujeito tem talento. Na verdade, seu papel é exatamente este, arreganha as portas dos fundos, porque tem as chaves nas mãos, para os saqueadores do país e, do outro lado, disfarça-se de herói dos tolos que ainda restam em seu curral.

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Política

Sem um mínimo de inspiração, Folha requenta seus ataques a Lula

Que a Folha cumpre o papel comum na mídia industrial de reverberar os interesses de 1% dos mais ricos em detrimento de 99% da população, pode-se compreender, até porque há nesse abismo entre a realidade e a fantasia, uma série de interesses para que a própria grande mídia se sustente em cima das pernas.

Então, sempre vale aquela máxima, “quem paga a orquestra, escolhe o repertório”.

Sem pôr qualquer freio crítico sobre a desmoralizada Lava jato, a Folha insiste em tratar Lula como culpado de alguma coisa, e utiliza o velho estilo, “você pode não saber por que chama Lula de corrupto, por absoluta falta de provas de crimes, mas ele sabe por que é considerado um corrupto”.

Isso não deixa de ser uma confissão de derrota da Folha que fez tantos louvores a Moro, o mesmo que não recebe qualquer verbete crítico por ter barganhado com Bolsonaro a cabeça de Lula para alçá-lo a imperador do Brasil, a quem a Folha hoje se coloca como opositora de suas ações. Mas claro, não pretende concatenar nada, o que ela precisa é fortalecer a quimera da terceira via.

Por isso, assistiremos a muitos ataques absolutamente vazios da mídia a Lula, porque, afinal de contas, Lula não está em primeiro lugar nas pesquisas por seu carisma, ou por vender a imagem de uma nova política, essas coisas que a grande mídia vendeu para ajudar Bolsonaro a se eleger, Lula está na frente das pesquisas por um dado central, saiu do governo, após oito anos, com 87% de aprovação e pela efetividade de seu governo e o juízo que o povo faz de sua gestão.

Mas como a Folha é apenas mais um veículo da grande mídia que tem seus próprios meios de enxergar o país, não interessa a ela como o povo enxerga Lula, mas sim como ela acha que o povo tem que enxergá-lo, discriminando quem não só foi eleito por duas vezes presidente da República, mas quem foi eleito por pesquisa da própria Folha, como o melhor presidente da história do Brasil, com aprovação recorde.

Não só isso, mas também por isso, a Folha não sabe como defender os interesses do 1% mais rico em seu ataque ao presidente mais popular da história do Brasil.

Daí essa total falta de inspiração do jornalão.

Na verdade, isso não é somente um desrespeito a Lula, mas à inteligência do povo, à capacidade de discernimento das coisas ou de julgar o que é fato e o que é factoide.

Para a Folha, o maior defeito de Lula é justamente ser quem ele é diante dos olhos do povo.

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Política

Flávio Dino às ameaças de Bolsonaro: ‘Não tenho medo nem de polícia, nem de milícia’

Bolsonaro chegou a ameaçar usar a Polícia Federal contra a Secretaria Estadual de Saúde do Maranhão.

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), respondeu em sua conta do twitter, na noite desta quinta-feira (11), aos ataques do presidente Jair Bolsonaro. Dino afirmou não ter medo “nem da polícia nem da milícia”.

Bolsonaro decidiu disparar novos ataques contra o governo do Maranhão, durante live presidencial realizada nesta quinta-feira (11). Ele chegou a ameaçar usar a Polícia Federal contra a Secretaria Estadual de Saúde, comandada por Carlos Lula.

“O Maranhão é o estado com menor renda per capta do Brasil. Não é à toa que é governado pelo Partido Comunista do Brasil. Onde o comunismo cresce é exatamente em cima da miséria”, disse o presidente durante live. “Nos estados de renda maior, quase não tem deputado desse partido”, completou.

“Nós fizemos… Foi quase R$ 1 bilhão… Ou melhor R$ 300 milhões, especificamente, para leitos de UTI no estado do Maranhão. Cadê os leitos de UTI? Sumiu tudo? O secretário disse que não estamos ajudando. Pra onde foi essa grana? Acho que vou perguntar para a Polícia Federal”, declarou.

Resposta de Flávio Dino:

“1. Bolsonaro inventou uma conta sobre dinheiro destinado ao governo do Maranhão. Mistura estado, municípios e auxílio emergencial para criar factoide.

2. Bolsonaro confunde a Polícia Federal com uma milícia e milicianos.

3. Não tenho medo nem de polícia nem de milícia.

*Com informações da Forum

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