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O que são os 33 milhões de miseráveis diante do apetite dos abutres do mercado?

Cada vez fica mais claro que a miséria no Brasil é um projeto extra de poder.

Na verdade, a miséria é o grande escapulário dos endinheirados. Essa gente, que adora falar em diminuição do Estado, não faz outra coisa que não seja exigir proteção do Estado para seguir arrancando o couro dos brasileiros, como fazem as aves de rapina.

O tal mercado, que se acha mais importante do que os próprios deuses, não produz nada, é um dinheiro que circula nas mãos de especuladores que, na maioria das vezes, fazem peteca de investidores inexperientes, como faz o janota, da TC Investimentos, Pedro Albuquerque Filho.

Albuquerque teve um faniquito nesta quinta-feira com a preocupação de Lula com os pobres, mais precisamente com o fim da miséria e da fome de 33 milhões de brasileiros.

Normal para quem deu de ombros para o genocídio promovido pelo governo Bolsonaro durante a pandemia de covid, seguindo com o seu apoio a Bolsonaro, de forma irrestrita, que não só devolveu o país ao mapa da fome, como promoveu um rombo de R$ 400 bilhões.

Estabilidade fiscal não significa teto de gastos. Isso é uma estupidez neoliberal que Lula desancou quando governou o país e o colocou entre as 6 maiores economias do planeta.

Então, não dá para aturar chiliques sobre a fala de Lula ao sabor da especulação. Lula tem estrada e, sobretudo tem credibilidade internacional jamais vista em um chefe de Estado na história do Brasil.

Mas o playboy Albuquerque é bolsonarista no todo, naquilo que representa de mais podre no ser humano e que tem em Bolsonaro uma síntese perfeita.

E é aí que é preciso entender melhor por que a herança escravocrata segue tão latente nas camadas mais ricas da população.

Qualquer passo dado, nesse conceito primitivo de civilização, é considerado um insulto por quem não produz nada além de miséria para o povo e lucros especulativos na bolsa de valores.

Daí a gritaria dos fantoches desse mecanismo de drenagem da riqueza nacional, para que os ricos sigam sempre ganhando, e os miseráveis sempre perdendo.

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VÍDEO: Lula chora ao falar sobre prostituição infantil e fome; “Não temos o direito de aceitar”

Ex-presidente foi às lágrimas em bate-papo com o ator Paulo Vieira; “Temos que ficar indignados”

O ex-presidente Lula (PT), durante um bate-papo transmitido ao vivo com o ator Paulo Vieira, nesta quarta-feira (26), chorou ao falar sobre prostituição infantil e fome no Brasil.

Os temas são caros ao petista. No debate da Band realizado em 16 de outubro, o ex-presidente usou um broche do “Faça Bonito”, a campanha nacional de combate à violência sexual infantil, em meio à repercussão da fala de Jair Bolsonaro (PL) sobre “pintar um clima” com meninas venezuelanas de 14 anos. Já o combate à fome é a principal bandeira da trajetória política de Lula.

“Quando eu vejo uma menina de 14 anos, 15 anos, às vezes tendo que se prostituir por falta de comida, cara. Uma pessoa vender o corpo porque quer comer o pão de cada dia não é possível. Como seres humanos, nós não temos o direito de aceitar isso”, disse Lula na conversa com Paulo Vieira, pouco antes de ir às lágrimas.

“Nós temos que ficar indignados. Não é possível. O país que é o terceiro produtor de alimentos, o país que é o maior produtor de proteína animal do mundo, um país que tem tudo, por que as pessoas passam fome? Não é possível, cara. As pessoas catando lixo… Cara dormindo embaixo do viaduto, ali na Praça Roosevelt, eu passo lá tenho vontade de parar o carro, colocar todo mundo e levar para algum lugar…”, declarou, com a voz embargada.

https://twitter.com/lulaverso/status/1585403085513539587?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1585403085513539587%7Ctwgr%5E7ae81cf777e1a5d17319e6f7aed480be44501bd5%7Ctwcon%5Es1_c10&ref_url=https%3A%2F%2Fd-2145823220250606500.ampproject.net%2F2210010655000%2Fframe.html

*Com Forum

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Ex-jogador pede que apoiadores de Bolsonaro atropelem pessoas que passam fome

O ex-jogador do Fortaleza e Ceará Fabrício Manini fez um desabafo cheio de ódio nas redes sociais.

Logo após o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) confirmar que haverá um segundo turno para presidente entre Jair Bolsonaro (PL) e Luís Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições deste ano, o ex-jogador Fabrício Manini fez um desabafo cheio de ódio no Instagram.

“Depois do resultado do primeiro turno das eleições, espero que todos eleitores do Bolsonaro, assim como eu, quando encontrar alguém passando fome ou pedindo algum alimento, não ajude. Passe com o carro por cima da cabeça pro País não ter mais despesas com esses vermes”, escreveu o atleta.

Ele já teve passagens pelos times do Fortaleza, e Ceará e fez esse desabafo cheio de raiva contra as pessoas que votaram no ex-presidente Lula.

A web detonou a atitude de Fabrício, e várias críticas ao seu posicionamento foram feitas. Ele depois de perceber a magnitude de suas palavras, decidiu apagar sua conta na rede social. Outro famoso que declarou apoio a Bolsonaro, foi o sertanejo Gusttavo Lima.

O post ‘Ex-jogador pede que apoiadores de Bolsonaro atropelem pessoas que passam fome’.

*Com Correio Braziliense

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“Tem criança com fome”: internautas se revoltam com veto de Bolsonaro ao reajuste da merenda escolar

Internautas de todo o país levaram o termo “tem criança com fome” aos assuntos mais comentados do Twitter nesta sexta-feira (16) em função da revelação de que os valores dos repasses da merenda escolar não são reajustados há cinco anos e que o último aumento, aprovado em agosto pelo Congresso Nacional, foi vetado por Jair Bolsonaro (PL) sob a alegação de que isso poderia estourar o teto de gastos.

O travamento do reajuste, associado à alta da inflação dos alimentos, que chegou a 26,75% entre maio de 2021 e maio deste ano, tem levado muitas escolas a carimbarem a mão de crianças para que estas não repitam o prato de comida.

Os alunos são obrigados até mesmo a dividir ovo com colegas. Houve redução em itens básicos como arroz e carne. A situação deverá se repetir ao longo do próximo ano, uma vez que o Projeto de Lei Orçamentária enviado ao Congresso também não prevê reajuste para o exercício de 2023.

A merenda escolar é assegurada pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), que atende cerca de 41 milhões de estudantes em todo o país. Sem reajuste, os valores diários per capita repassados pelo programa para Estados e municípios são de R$ 1,07 para as creches, R$ 0,53 para a pré-escola e de R$ 0,36 para o ensino fundamental e médio.

Um estudo da Rede Penssan (Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional), divulgado na quinta-feira (15), aponta que 37,8% dos lares com crianças de até 10 anos sofrem com a fome ou redução da quantidade e da qualidade dos alimentos. Ainda segundo a pesquisa, a fome dobrou nas famílias com crianças menores de 10 anos, passando de 9,4% em 2020 para 18,1% em 2022.

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Em nome de Deus

Florestan Fernandes Jr – Muito nos foi roubado pelo governo Bolsonaro. As mais de 680 mil vidas vitimadas pela Covid, a perspectiva de futuro para um país que seguirá colhendo por décadas o efeito da fome e desnutrição de crianças e gestantes.

As consequências da desnutrição das crianças na primeira infância e das gestantes são devastadoras, além da tragédia social, o déficit cognitivo.

Isso vai impactar fortemente a formação e educação dessas crianças. Ou seja, o futuro do Brasil foi roubado.

E agora, nesta semana, uma data cívica singular também nos foi roubada. O bicentenário da Independência do Brasil, oportunidade única de discutirmos como nação os avanços e retrocessos que tivemos, foi arrancada de nós.

Em lugar de um espaço de discussões e ações propositivas, de comemoração cívica, um espetáculo grotesco de misoginia, de crimes eleitorais, de incitação ao ódio às instituições e eliminação de adversários políticos.

Até mesmo o coração de Dom Pedro I, trazido ao Brasil em uma iniciativa controversa e simbólica da Necropolítica desse governo, perdeu espaço para a irrigação sanguínea dos genitais do presidente da República. Fomos expostos mais uma vez ao escárnio internacional.

A tragédia nacional parece não ter fim. É como viver um loop distópico infinito.

Vivemos as consequências de um discurso de eliminação, que transforma antagonistas em inimigos, que tem nos roubado pais de família como Marcelo Arruda, tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu morto durante a própria festa de aniversário por um bolsonarista tomado pelo discurso de ódio. Ou ainda Benedito Cardoso do Santos esfaqueado e morto ontem, com requintes de crueldade em Cuiabá, pelo colega de trabalho, Rafael Silva de Oliveira, apoiador de Bolsonaro, após uma discussão política.

Em todos os aspectos da vida nacional temos sido penalizados.

Ele nos roubou os investimentos na educação, na pesquisa, na saúde. Está queimando nossas florestas, poluindo nossos rios, contaminando nossa lavoura com a liberação de agrotóxicos altamente prejudiciais à saúde.

Está entregando nossas riquezas e dizimando os povos originários. Bolsonaro roubou a autoestima dos brasileiros. Os sonhos de uma sociedade mais justa, mais fraterna e solidária.

Tudo nesse governo é destruição e expropriação. Fomos também privados da publicidade e da transparência, que obriga os administradores públicos a prestar contas do uso das nossas riquezas. Fomos privados do direito de sabermos o destino das verbas de emendas ao Orçamento da União, dos gastos do cartão corporativo. Tudo é coberto por sigilo centenário, desde os negócios suspeitos da família, aos mal feitos da administração. Por fim, nos rouba a estabilidade das leis e a lisura das eleições, já que usou e abusou de inúmeros artifícios para garantir sua reeleição, num derrame de dinheiro para compra de votos nunca visto.

Bolsonaro e seus seguidores, que tanto usam o nome de Deus, deveriam atentar para o que diz o Evangelho de João, capítulo 10, versículo 10: “O ladrão vem apenas para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham plenamente”. Um rouba e mata. O outro acolhe e cuida.

*Com 247

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O maior aliado de Lula sempre foi saber querer

Um programa de governo é como um arranjo musical que soa exatamente aquilo que é determinado pelo sentido do repertório.

É desse ponto que nascem as ideias do que os outros nos sugerem.

Tem que saber querer, e isso, Lula sabe fazer como ninguém, e deixou claro, nesta terça-feira (9), na Fiesp, seu principal objetivo num possível terceiro mandato.

O evidente descaso humano que ocorreu nesse país depois dos golpes em Dilma e Lula, foram o diapasão do ex-presidente.

Lula foi transparente ao afirmar que seu objetivo é, novamente, acabar fome e a miséria. Ele propôs caminhos possíveis para tal empreitada governamental.

Lula não fez um discurso inesperado, ao contrário, é o seu discurso de vida.

Não foi sem motivos que o ex-presidente conseguiu o feito de tirar 40 milhões da miséria.

Tudo depende apenas de acomodar-se às circunstâncias do momento para se ter êxito nos seus objetivos.

Foi esse o discurso de Lula, que agradou em cheio os empresários que o assistiam, propor o recomeço de um projeto de país em que a fome e a miséria não sejam mais toleradas.

O modo de fazer isso, pouco importa, ele se dará pela força do meio. O que importa é saber querer, e Lula sabe como ninguém o que quer.

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Não há espaço para “isentões” nessas eleições

Se você é incapaz de se indignar com declarações racistas, com políticas públicas de perseguição aos negros, movidas por ódio racial em nome de uma suposta alergia à política, você não é isento, mas cúmplice dos racistas.

Não há como, diante dessa prática perversa, manter os músculos faciais imóveis. Isso não é isenção, e sim incentivo ao crime de racismo.

Quem tem uma opinião frouxa sobre o morticínio por covid, provocado por Bolsonaro, que beira a 700 mil vítimas, não é imparcial, ao contrário, é um fomentador entusiasmado de práticas criminosas que, indiscutivelmente, sobretudo no caso de uma pandemia, poderia ter sido mais uma vítima fatal junto com as centenas de milhares de brasileiros vitimados por essa vilania que o país sofreu, comandada pelo presidente da República.

Vir com uma resposta clássica dos “isentos” que não querem “tomar partido”, dos oprimidos, nem dos opressores é, na verdade, a expressão nua e crua de quem pretende azeitar o fascismo, porque imagina que tem algum tipo de benefício com a tragédia alheia.

Há um caso bastante emblemático na disputa entre Lula, que tirou 40 milhões da miséria em 8 anos, e Bolsonaro, que deve fechar seus quatro anos de governo, com 40 milhões de brasileiros na mais absoluta miséria e fome, enquanto 65% da população vive insegurança alimentar.

Não há argumentação possível para se dizer isento diante de um quadro tão escandalosamente oposto. De um lado, uma visão humanista, do outro, o que existe de mais perverso. E, se assim mesmo você discursa neutralidade em nome de uma isenção, você tem lado, e é o da perversão. Ou seja, pouco se importa com os famintos e miseráveis, quando não aplaude, de forma silenciosa e perfumada, esse tipo de política nefasta.

Como alguém pode se dizer neutro diante de um sujeito que se declara a favor da ditadura, da tortura, dos assassinatos promovidos pela repressão?

Quem se diz isento a uma tragédia como essa, presta? Está fazendo um discurso para proteger quem, que usa luvas de látex para não se contaminar com a disputa política?

Não há seda possível para amaciar o discurso do isentão, porque não há no dicionário uma palavra que substitua a velha malandragem dos que se fazem de ingênuos, mas posam para retratos de intelectuais e pensadores, empresários ou trabalhadores que não querem se envolver em disputas de classe, porque é de sua natureza aceitar como normal todos os crimes cometidos por um psicopata que ainda exalta seus feitos, como quem ergue um troféu.

Bolsonaro construiu, tijolo a tijolo, essa tragédia que o Brasil vive hoje, e não há isenção que apague isso.

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Datafolha: 1 em cada 4 brasileiros diz que falta comida em casa. O culpado disso se chama Bolsonaro

Como um pilantra que, junto com o juiz herói, fraudou a eleição em 2018 e detonou a vida dos brasileiros desancando o país?

Essa mistura de vagabundagem, perversidade, corrupção e bandidagem em estado puro, curtida por insanos das classes média e alta, faz com que, segundo o Datafolha, 26% dos brasileiros sofram com a falta comida em casa.

É uma loucura, porque, como disse Dilma, todos os países que erradicaram a fome e a miséria, como os governos do PT fizeram, diferente do Brasil, nunca mais voltaram a viver essa privação que assola um quarto da população.

Esse desvairado, que fez do pais um balcão de ofertas para bilionários, estelionatários, charlatães, milicianos, garimpeiros e madeireiros, promoveu um distúrbio social fora do comum em menos de quatro anos de governo.

E ainda quer se reeleger. Que as eleições cheguem logo!

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Brasil de Bolsonaro: 58,7% dos brasileiros convivem com insegurança alimentar; no Nordeste índice é de 71,6%

Fome atinge 33,1 milhões de brasileiros, maior índice desde 1993. Para pesquisador, faltam políticas públicas de combate à pobreza e à miséria que nos governos Lula reduziram a fome a apenas 4,2% dos lares brasileiros, segundo a Forum.

O governo Jair Bolsonaro (PL) levou o Brasil de volta ao mapa da fome, que hoje atinge 33,1 milhões de pessoas – número superior a de 1993, quando 32 milhões não tinham o que comer. Estudo da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede PENSSAN) divulgado nesta quarta-feira (8) revela ainda que mais da metade da população convive com algum tipo de insegurança alimentar.

De acordo com o 2º Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, 58,7% dos brasileiros não têm acesso a uma alimentação adequada devido à renda. Em números absolutos, são 125,2 milhões de brasileiros nessas condições, aumento de 7,2% em relação a 2020, início da pandemia de Covid-19.

No Nordeste, esse a insegurança alimentar atinge 71,6% da população e no Norte 68% – cerca de 7 a cada 10. A fome fez parte do dia a dia de 25,7% das famílias na região Norte e de 21% no Nordeste. A média é de aproximadamente 15% no Sudeste e 10% no Sul.

Segundo dados do IBGE, a insegurança alimentar caiu drasticamente desde 2004, segundo ano do primeiro mandato do governo Lula. À época, atingia 34,9% das famílias, caiu para para 30,2% em 2009 e atingiu 22,6% em 2013.

“Já não fazem mais parte da realidade brasileira aquelas políticas públicas de combate à pobreza e à miséria que, entre 2004 e 2013, reduziram a fome a apenas 4,2% dos lares brasileiros. As medidas tomadas pelo governo para contenção da fome hoje são isoladas e insuficientes, diante de um cenário de alta da inflação, sobretudo dos alimentos, do desemprego e da queda de renda da população, com maior intensidade nos segmentos mais vulnerabilizados”, avalia Renato Maluf, Coordenador da Rede PENSSAN.

Negros e mulheres são os mais atingidos pela fome

Segundo o estudo, enquanto a segurança alimentar está presente em 53,2% dos domicílios onde a pessoa de referência se autodeclara branca, nos lares com responsáveis de raça/cor preta ou parda ela cai para 35%. Em outras palavras, 65% dos lares comandados por pessoas pretas ou pardas convivem com restrição de alimentos em qualquer nível.

Comparando com o 1º Inquérito Nacional da Rede PENSSAN, de 2020, em 2021/2022, a fome saltou de 10,4% para 18,1% entre os lares comandados por pretos e pardos.

As diferenças também são expressivas na comparação entre os lares chefiados por homens e os lares chefiados por mulheres no período dos dois Inquéritos da Rede PENSSAN. Nas casas em que a mulher é a pessoa de referência, a fome passou de 11,2% para 19,3%. Nos lares que têm homens como responsáveis, a fome passou de 7,0% para 11,9%. Isso ocorre, entre outros fatores, pela desigualdade salarial entre os gêneros.

Leia a síntese do estudo no site da Rede Penssan

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Bolsonaro segue dando o golpe do golpe para não falar da inflação descontrolada que está massacrando o povo

Quem vê Bolsonaro falando, e não sabe quem ele é e o cargo que ocupa, vai achar que ele é um turista que botou os pés hoje no Brasil e não tem a mínima ideia dos problemas profundos do país, desemprego, perda diária do poder de compra dos trabalhadores, miséria, fome, o aumento exponencial de pessoas vivendo em situação de rua, além do número de mortes por covid que volta a crescer. Até então, são mais 665 mil vítimas que, por culpa dele, morreram, sem falar de milhões que sofrem com as sequelas da doença e que não veem o menor interesse do governo Bolsonaro investir em pesquisa para, ao menos entender o que de fato se passa com esses brasileiros.

Claro que um sujeito desse não vai falar dos custos dos alimentos, dos combustíveis, do gás de cozinha. Enfim, do custo de vida dos brasileiros que massacra toda a nação, com exceção da Faria Lima, que só recebeu benesses de um sujeito que conduziu o país durante três anos e meio, agindo como um Hobin Hood às avessas, roubando dos pobres para dar aos ricos.

E olha que não comentamos o mar de corrupção que envolve o clã Bolsonaro para esse texto não virar uma folha corrida.

Diante desse quadro trágico que o Brasil vive, a única coisa que Bolsonaro faz é repetir o seu blefe golpista para desviar o foco daquilo que realmente interessa, da ausência de governo, da ausência de gestão, da ausência de rumo ou de qualquer responsabilidade com o país.

Bolsonaro vive citando Deus, como se realmente acreditasse. Ele, mais do que ninguém sabe que Deus nunca acreditou nele.

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