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Vídeo: Bolsonaro já sofreu impeachment no mundo, agora, só falta no Brasil

Dizer que Bolsonaro virou um pária internacional, é relativizar o desprezo com que, hoje, ele é tratado no planeta. O mundo trata Bolsonaro como um leproso, melhor dizendo, um peido universal do qual todos querem distância.

Em dois anos, o governo militar incompetente de Bolsonaro explodiu todas as pontes diplomáticas e comerciais construídas por Lula e Dilma, que colocaram o Brasil como a 6ª maior potência econômica e um dos principais atores da geopolítica global.

Hoje, o Brasil foi reduzido a pó de merda, não tem outro termo.

Como não há surpresa para quem viveu a ditadura e viu a mesma enterrando o Brasil numa dívida com o FMI, que os próprios ditadores diziam ser impagável. Dívida esta que foi paga por Lula, o mesmo que, junto com Dilma, deixou nos cofres reservas internacionais de quase US$ 400 bilhões.

Com a saída da Ford, da Mercedes Benz, da Sony do Brasil, ficou claro que esse governo implodiu o mercado interno e, agora, tendo a China, a Índia e, a partir de manhã, os EUA com Biden de costas para o Brasil, fica mais do que claro que Bolsonaro sofreu um impeachment internacional e, junto, arrastou o Brasil inteiro para a mesma exclusão, colocando um dilema na mesa dos brasileiros, ou Bolsonaro sofre um impeachment aqui no Brasil, ou o país ficará cada dia mais isolado do resto do planeta e, consequentemente as nossas tragédias se multiplicarão com um número sem fim de mortos por Covid-19.

Assista:

*Da redação

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Política

Globo, que apoiou Bolsonaro, agora, através de Merval, pede a Maia a cabeça do monstro na bandeja

Entendendo o tamanho do desastre que o Brasil viverá nos próximos meses, com uma tempestade de tragédias sanitárias, sociais e econômicas, a mídia, sobretudo a Globo, vai ao desespero e pede a cabeça do homem que, mesmo sabendo de quem se tratava, do seu envolvimento com o crime organizado e todo o tipo de contravenção, apoiou, na base do “tudo contra o PT”.

Bolsonaro é uma tragédia anunciada, não uma vez, mas uma tragédia da vida inteira, como militar, parlamentar e, agora, como chefe da nação.

Cuspido das Forças Armadas por uma soma de condutas absolutamente marginais, Bolsonaro viveu perambulando pelas casas parlamentares durante 28 anos cumprindo uma agenda das mais rasteiras à caça de votos que não lhe cobrassem nenhum trabalho, somente o de administrar o esquema corrupto de funcionários fantasmas e laranjas que deu à família um número sem fim de imóveis, sejam estes ligados ou não às milícias. O dinheiro envolvido no esquema sempre foi o desviado dos gabinetes parlamentares dele e de seus três filhos delinquentes.

Agora, há dois anos à frente do governo, transformou a cadeira da presidência da República num matadouro, de onde convoca diuturnamente brasileiros a entrarem no corredor da morte e já obteve êxito com mais 205 mil vítimas fatais da Covid.

Diante de um resultado desastroso da política de Paulo Guedes, em parceria com Maia explodindo, como revela a fuga da Ford do Brasil, Merval Pereira, o pombo-correio dos Marinho, entrega a Maia uma carta facão pedindo a degola do monstro, o que, certamente, motivou os donos do império da comunicação a fazerem esse singelo pedido a Maia, useiro e vezeiro da Globo para propagandear a cloroquina econômica de Guedes, como a reforma da Previdência, entre outros absurdos que ajudam a matar na fonte a economia brasileira e o próprio mercado interno que foi o principal motivo da Ford picar a mula para a Argentina e Uruguai.

Mas os Marinho sabem que o bonde descarrilhado está só no começo da ribanceira e que, até chegar ao fim da linha aonde colocará a economia brasileira em cacos minúsculos, fará um arrastão tsunâmico no que tiver pela frente, principalmente depois que foi anunciado e reforçado que, ao contrário de Trump, Bolsonaro será visto pela Casa Branca como um inimigo, anabolizando sua péssima imagem no mundo civilizado por todos os chefes de Estados do planeta.

É esse o suplício que Merval traz em sua carta testamento em que dá a Maia o privilégio de ser o carrasco do monstro amazônico, o que não é pouca coisa.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Economia

Movimento da Ford vai se alastrar: outras multinacionais vão abandonar o Brasil

A análise é do economista e professor da USP Paulo Feldmann. Para ele, Bolsonaro compra briga com as empresas e isso ‘não vai acabar bem’.

A decisão da Ford de encerrar a produção de veículos no Brasil, que monopolizou o noticiário econômico entre a segunda-feira 11 e esta terça-feira 12, pode ser apenas um capítulo da fuga de multinacionais do Brasil. O ambiente de negócios do País, avalia o economista e professor da USP Paulo Feldmann, se tornou nocivo pois tem à frente um governo que empreende uma ofensiva contra essas empresas.

“Os países têm de demonstrar que a economia está indo bem e que, assim que a pandemia passar, o consumo vai voltar”, destaca o especialista em entrevista a CartaCapital. “Isso não é o que acontece no Brasil.”

Nesta terça, o presidente Jair Bolsonaro atacou a Ford, dizendo que faltou à empresa “dizer a verdade, eles querem subsídios”.

“É mais uma afirmação idiota que coloca contra o Brasil as empresas multinacionais. É claro que, para virem para o Brasil, essas empresas precisam de incentivo”, acrescenta Feldmann. “Com todas as dificuldades do Brasil, se não oferecermos incentivos, elas não vêm mesmo”.

Ao anunciar a decisão de encerrar a produção no Brasil, a Ford afirmou, em nota assinada pelo CEO Jim Farley, que a decisão é difícil, mas necessária “para a criação de um negócio saudável e sustentável”.

Estamos mudando para um modelo de negócios ágil e enxuto ao encerrar a produção no Brasil, atendendo nossos consumidores com alguns dos produtos mais empolgantes do nosso portfólio global”, completou.

A produção nas fábricas de Camaçari, na Bahia, e Taubaté, em São Paulo, será interrompida imediatamente. No último trimestre, será fechada a planta da Troller, em Horizonte, no Ceará.

Serão mantidos somente o Centro de Desenvolvimento de Produto, na Bahia, e o Campo de Provas, em São Paulo.

CartaCapital: O governo federal diz ter sido pego de surpresa pela decisão da Ford. É razoável?

Paulo Feldmann: Não. Primeiro, porque tinha fechado a fábrica [de São Bernardo do Campo, no ABC paulista] em 2019. Era um sintoma de que alguma coisa não estava indo bem. Não tem como dizer que é surpresa. Surpresa seria a GM fechar uma fábrica, porque não fechou nenhuma até agora no Brasil. Mas a Ford já tinha fechado.

No mundo inteiro, há um movimento forte de debandada das montadoras em países onde elas, no passado, foram em busca de mão de obra barata. A mão de obra barata está deixando de ser um fator importante, porque as montadoras são grandes usuárias de robôs. E o uso de robôs estava crescendo muito até 2019. Naquele ano, foram vendidos mais de um milhão de robôs, um recorde. Muito maior que em 2018. Porque os preços baratearam muito.

Temos de ter consciência de que isso vai acontecer com outras montadoras no Brasil. Infelizmente, essa é uma tendência inevitável. Não é só o uso de robôs, mas o uso de tecnologias em geral que poupam mão de obra.

As multinacionais vão embora e vão deixar as impressoras para eventual fabricação de alguns produtos mais simples, menores. É um problema sério, principalmente para os países que cresceram com base na mão de obra barata. Foi, em parte, o caso do Brasil.

CC: Bolsonaro diz que o País está quebrado e não apresenta um plano pós-pandemia. Isso contribui para a decisão da Ford?

PF: Com certeza. Uma outra coisa muito importante para essas empresas: os países têm de demonstrar que a economia está indo bem e que, assim que a pandemia passar, o consumo vai voltar. Não é o que acontece no Brasil. O ano de 2021 vai ser muito difícil. Deve haver uma queda considerável no consumo, desemprego muito alto, ausência do auxílio emergencial que salvou o Brasil em 2020… O Brasil vai ter uma grande queda no PIB.

Uma empresa como a Ford está lá na matriz, nos Estados Unidos, olhando o mapa do mundo e indicando as alternativas que tem para fabricar fora do país. Olha para o mapa e vê onde fabricar. Quando vê o Brasil, vê uma perspectiva econômica ruim para este ano, inclusive com volta de inflação. Todo o rombo fiscal monstruoso, o segundo maior do mundo, inflação voltando, desemprego altíssimo.

CC: Não deve ser uma decisão isolada?

PF: Esse movimento deve se alastrar: outras multinacionais vão abandonar o Brasil. Mas tem um outro fato muito importante: essas empresas olham muito para o ambiente de negócios nos países. Quando uma multinacional olha para o ambiente de negócios pavoroso que temos, comparado até com os vizinhos latino-americanos, pensa: ‘poxa, por que eu tenho que ficar no Brasil?’. Resumindo: tudo isso reflete no Custo Brasil. Fabricar no Brasil sai caro, por causa desse ambiente de negócios ruim que o Brasil tem.

Não podemos culpar apenas o governo Bolsonaro: o custo do transporte no Brasil é muito alto há muitos anos, a carga tributária também tem aumentado nos últimos anos, mas é um problema sério do Brasil há pelo menos 20 anos. Essas coisas preocupam os dirigentes das multinacionais. O Brasil tem de estar muito preocupado com isso. Teríamos que fazer um plano resolver isso tudo. Mas não tem plano.

CC: E o ministro Paulo Guedes?

PF: A única coisa que o Paulo Guedes sabe falar é das “reformas”. “Ah, a reforma administrativa é fundamental”. Por que ela é fundamental? A reforma tributária seria importante se ela aliviasse um pouco a carga tributária das empresas. A tributação no Brasil onera as pessoas jurídicas e as pessoas físicas mais pobres. O muito rico não paga imposto de renda.

CC: Segundo Bolsonaro, “faltou à Ford dizer a verdade: eles querem subsídios”…

PF: Sobre esses incentivos, tem de se calcular o que vem em troca. No caso da [fábrica da] Ford na Bahia [na cidade da Camaçari], veio emprego, muito emprego. Esses empregos foram ótimos. Isso acontece no mundo inteiro e é fundamental.

Essa afirmação do Bolsonaro é mais uma afirmação idiota, que coloca contra o Brasil as multinacionais. É claro que as multinacionais, para virem ao Brasil, precisam de incentivo. Com todas as dificuldades do Brasil, se não oferecermos incentivos, elas não vêm mesmo. Então, é uma afirmação muito inconveniente. Se você juntar isso às idiotices ditas contra a Pfizer, no caso da vacina, essas brigas deterioram muito rapidamente a

a imagem do Brasil lá fora. Para não falar do problema que o governo está tendo com a Huawei, a chinesa de tecnologia 5G.

Isso não vai acabar bem, porque pode provocar uma reação forte. O Bolsonaro deveria moderar as palavras quando se refere às multinacionais.

*Com informações da Carta Capital

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Política

A mídia, principal fiadora da tragédia nacional, dá cambalhotas para explicar o fracasso Bolsonaro

Ora, a mídia brasileira acha mesmo que alguém perderia tempo em saber o que ela acha dessa tragédia neoliberal do governo Bolsonaro?

Não foi para isso mesmo que elegeram o monstro amazônico, jogando pra debaixo do tapete seu passado imundo?

Não é preciso quebrar a coluna com contorcionismos retóricos. Ninguém quer saber o que essa mídia de banco acha da saída da Ford do Brasil.

Agora, o empresariado paratatá sente no lombo o preço de uma política econômica falsificadora, mostrando que não aprendeu nada com as tragédias neoliberais dos governos Figueiredo, Sarney, Collor, FHC e os dois anos do rato sabotador, mais conhecido como Temer, o sócio de Cunha (mantenha isso viu!).

O tal “custo Brasil”, que tanto o empresariado reclama, é um coquetel de ganância por superlucros, pagamentos de salários miseráveis aos trabalhadores e a tentativa da revogação da Lei Áurea.

Agora, a mídia quer dar palestrinhas com o seu colunismo guedista para explicar que o problema da nossa economia começou no dia D, na hora H, e terá solução também nesse mesmo dia e na mesma hora, junto com a vacinação de Pazuello.

Vergonha alheia é pouco pra essa gente.

Como eu li numa rede social sobre o comportamento da mídia:

Thiago L. de Souza
Todo um baile para evitar falar o que precisa ser dito: o golpe, do qual a mídia fez parte, gerou uma incerteza e instabilidade e criou um descrédito internacional em relação ao Brasil, cujo preço estamos todos pagando. Ninguém venceu no final das contas, tava certa a Dilma!

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Política

Yes, nós temos o Véio da Havan

Esse senhor vestido de banana d’água, é a cara do Brasil de Bolsonaro.

Suas lojas são marcadas por três itens estratégicos. Dois de imagem e um de conteúdo.

Uma réplica carnavalesca da Estátua da Liberdade e o próprio carro alegórico com a réplica da fachada da Casa Branca. Dentro desse recinto americanóide de gosto provinciano, o que se tem é uma verdadeira feira de bugigangas da China.

Esse é o empresário modelo do governo Bolsonaro. O Brasil foi reduzido a esse troço.

O Véio da Havan é a própria reprodução do desastre em que vive o Brasil depois do golpe em Dilma.

Para se ter uma ideia do empobrecimento comercial brasileiro depois do golpe, é preciso saber que 80% da produção da Ford no Brasil eram destinados ao mercado interno.

Mercado que foi aniquilado pelo golpe contra Dilma e que teve sua aposta dobrada com a condenação e prisão de Lula em 2018.

Na verdade, já em 2015, comandado por Aécio, Temer e Cunha, a direita, com a ajuda estratégica da Globo e o lavajatismo golpista de Moro, já tinha estrangulado o governo Dilma com todo o tipo de sabotagem e retaliação com a intenção de quebrar o Brasil para matar o PT.

Das cinzas desse inferno, surgiu essa figura gnômica que usa sua própria estampa para designar que tipo de imagem tem hoje o empresário brasileiro.

Por isso também a Ford picou a mula para a Argentina. A mesma Argentina que, no chiqueirinho dos abestados, Bolsonaro disse a seu gado que se Fernández vencesse a eleição, o Brasil teria que receber refugiados argentinos. O gado, claro, acreditou e espalhou isso aos quatro cantos, impregnando as redes com essa fala bufônica do mito da tragédia anunciada.

Estimativas preveem que, com a saída da Ford do Brasil, a perda será próxima de 5.000 empregos.

Mas, qual problema? Afinal, nós temos o Véio da Havan que vai nos salvar com suas bugigangas chinesas.

*Da redação

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Lula lembra do investimento 4 bilhões da Ford em seu governo e escancara que Bolsonaro está isolando o país do mundo

É preciso ler a notícia da saída da Ford no Brasil em seu contexto mais explícito.

O Brasil foi posto à parte pela comunidade internacional. Enquanto Bolsonaro for presidente, quando ele próprio mistura o Estado com a pessoa, o Brasil viverá isolado do resto do mundo.

Não há uma determinação explícita desse isolamento.

O que há é o afastamento do mundo de alguém que governa um país de forma criminosa que precisa ser isolado do convívio com outros chefes de Estado, porque é um doente contagioso.

Para ser mais claro sobre o significado desse distanciamento que a Ford quer manter do Brasil, depois de quase 100 anos atuando aqui, é preciso primeiro entender duas coisas, a pauta ambiental que será, como disse Biden, a diretriz de um desenvolvimento sustentável no mundo no século XXI e a revolução que as indústrias de automóveis do mundo estão produzindo com carros autossustentáveis, não poluentes, que determina uma divisão entre a era do petróleo e a era da tecnologia de ponta a serviço de um outro mundo inversamente proporcional àquele dependente de energias fósseis.

Isso está diretamente ligado também à construção da imagem de uma empresa do século XXI, considerada absolutamente estratégica para o enfrentamento das novas disputas comerciais.

É essa indústria automobilística que triunfa hoje no mundo. E se a Ford está se reestruturando para enfrentar esse desafio já definido pelo próprio mercado, neste momento, não há lugar pior no planeta para se vender uma imagem de respeito ao meio ambiente do que o Brasil.

Bolsonaro, conhecido no mundo como o incendiário da floresta amazônica, por ter comandado, de dentro do Palácio do Planalto, o que ele próprio classificou como o dia do fogo, foi visto imediatamente pela comunidade internacional como um monstro planetário, tanto que foi assunto no debate entre Biden e Trump, mostrando, com a vitória de Biden, que seu discurso, mesmo numa sociedade americana viciada e estruturada em emissão de carbono, que o mundo caminha a passos largos na direção contrária de quem tocou fogo na Amazônia e no Pantanal, produzindo uma mortandade nunca vista de animais silvestres, tornando-se a maior ameaça predatória do planeta.

É bom lembrar não só do investimento de R$ 4 bilhões da Ford no Brasil durante o governo Lula, é preciso acrescentar que o país, nos governos Lula e Dilma, era a maior referência mundial de respeito ao meio ambiente com políticas sólidas, claras de combate ao desmatamento, ao comércio ilegal de madeira e, sobretudo à grilagem, valorizando os povos da floresta e sendo reconhecido como exemplo a ser seguido.

Bolsonaro, seus jagunços, sua milícia e um bando de grileiros que têm por ele enorme devoção, com o apoio dos militares em troca de boquinhas e cargos num governo criminoso, meteu o pé na porta achando que usaria um falso conceito de soberania para produzir os piores desastres ambientais para atender à ganância e à depravação ambiental.

É preciso ficar claro que a saída da Ford do Brasil é apenas um dos muitos capítulos de retaliação internacional que o Brasil sofrerá por conta do governo Bolsonaro. E as consequências serão cada vez mais duras por ter instituições de controle cooptadas pelo capitalismo desenfreado e predatório que, hoje, é visto com péssimos olhos até pelos maiores capitalistas do mundo, porque os grandes negócios mundiais têm como locomotiva as grandes empresas de tecnologia digital. Ou seja, o governo Bolsonaro, que está no período do extrativismo do pau-brasil e do ouro, será cuspido cada vez mais do mundo civilizado.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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A saída da Ford e Mercedes do país prova que não se dá golpe numa presidenta e prende o melhor presidente da história impunemente

Agradeçam ao herói Moro e seus picaretas da força-tarefa da Lava Jato pela saída da Ford e da Mercedes do Brasil.

Moro, se não é um candidato viável, ele pode se orgulhar de, além de levar à falência as maiores empresas brasileiras gerando milhões de desempregados, colocou no poder Temer e Bolsonaro, responsáveis pelo estado de coisas em que o Brasil vive.

Detalhe: dois comprovadíssimos corruptos absolutamente impunes.

Mas não para aí. A Ford anunciou sua saída do Brasil avisando que o país hoje, não tem segurança jurídica.

Como teria se a Lava Jato atropelou a constituição, as instituições, a partir a histeria punitivista criada pelos cocô-boys de Curitiba comandados pelo juiz bombril. Aquele mesmo que investigava, acusava, julgava e condenava quem ele considerava inimigo político.

É desse filão de aspectos que foi feito o desmonte do país, seja empresarial, seja jurídico.

Resumindo, não se dá golpe numa presidenta eleita com mais de 54 milhões de votos e se prende, sem provas, o melhor presidente da história do Brasil, impunemente.

Outro detalhe fundamental para entender tudo isso: Argentina fez a maior quarentena do mundo, taxará grandes fortunas, mas a Ford segue pra lá. Agora, a Argentina vai exportar carros para o Brasil.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Bolsonaro anuncia o fechamento de 361 agências do Banco do Brasil e Ford avisa que vai embora do Brasil

São muitos milhares de emprego indo embora com a Ford e com o fechamento das 361 agências do Banco do Brasil, isso, em plena pandemia que, por total descaso de Bolsonaro, está em franco crescimento e ainda sem data para acabar. Mas os banqueiros, agiotas, estes estão felizes da vida, afinal, a pandemia e o governo que, juntos, mataram mais 200 mil brasileiros, proporcionaram a eles lucros jamais vistos.

Assista:

*Da redação

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