Categorias
Política

Por que Bolsonaro não acabou com a Lei Rouanet? Porque os bancos são os maiores beneficiados

De onde vem essa grana preta que banca essas fundações de bancos,  como é o caso do Itaú Cultural?

Em última análise, vem do bolso do contribuinte!

No caso do Itaú, vem das 12 empresas do banco via renúncia fiscal . O mesmo Itaú, que é também o maior “mecenas” da Fundação Roberto Marinho.

Como para quem sabe ler, pingo é letra a pergunta da chamada já está respondida.

A Lei Rouant é um excremento neoliberal.

Dito isso, é bom lembrar que a Lei Rouanet foi criada no governo do aliado de Bolsonaro, Fernando Collor.

As empresas que operam com essa lei absurda em nome da cultura, não casam um mísero centavo para ter sua marca fixada no chamado produto cultural que “patrocinam”.

Além de uma máfia paulista de direita de captadores da Lei Rouanet que leva uma senhora grana nessa transfusão contínua de recursos públicos, as próprias fundações de bancos e grandes empresas é que usam o dispositivo para lavar dinheiro.

Grosso modo é isso.

Por isso, o boquirroto Bolsonaro jamais buliu nessa teia de interesses chamada Lei Rouanet.

Agora, vem a pergunta simples e objetiva: Alguém acha que isso que expliquei aqui em poucas linhas cabe naquele caroço de mostarda que é o cérebro de um Bolsonarista fundamentalista?


Apoie o Blog Antropofagista!
Faça uma doação hoje de qualquer valor. PIX: 45013993768


 

Categorias
Uncategorized

Por culpa de Bolsonaro, Brasil corre risco de ficar no fim da fila para receber vacina contra coronavírus

“Brasil paga um preço alto por ter eleito Bolsonaro: nação tem a imagem deteriorada pela desordem federal na condução da saúde pública. Descrédito em relação ao governo ameaça deixar o país como última fronteira a receber a vacina contra a pandemia”. (Saul Leblon – Carta Maior)

O Brasil corre o risco de ficar no fim da fila para receber vacina contra a covid-19 por uma iniciativa internacional visando acelerar a produção de vacina, tratamentos e testes contra a pandemia e assegurar um acesso equitativo.

Por causa de brigas deflagradas pelo presidente Jair Bolsonaro, o Brasil sequer foi convidado para lançar a “Colaboração Global para Acelerar o Desenvolvimento, Produção e Acesso Equitativo a diagnósticos, tratamento e vacina contra o covid-19”, no fim de abril, reunindo países como França e Alemanha, organizações internacionais, fundações e empresas privadas.

Enquanto vários governos prometiam juntar forças contra o vírus, que já matou milhares de pessoas, Bolsonaro acusava a Organização Mundial de Saúde (OMS) de incentivar masturbação de crianças, por exemplo. (Valor Econômico).

 

*Da redação

Categorias
Uncategorized

Decreto de Bolsonaro restringe realização de concursos públicos

Estabelecidas por decreto editado em março, as novas regras para a realização de concursos públicos entram em vigor neste sábado (1º/6). Caberá ao Ministério da Economia analisar e autorizar todos os pedidos de concursos públicos na administração federal direta, nas autarquias e nas fundações.

Agora, o Ministério da Economia levará em conta 14 critérios para autorizar a realização de concursos. Um deles é a evolução do quadro de pessoal nos últimos cinco anos pelo órgão solicitante, com um documento que deve listar movimentações, ingressos, desligamentos, aposentadorias consumadas e estimativa de aposentadorias para os próximos cinco anos.

O ministério também avaliará o percentual de serviços públicos digitais ofertados pelo órgão. O governo quer que os órgãos invistam em soluções tecnológicas para simplificar o acesso aos serviços públicos, de forma a atender melhor à população e reduzir a necessidade de pessoal.

Todos os anos, os órgãos federais encaminham os pedidos para a realização de concursos até 31 de maio. Após esse prazo, a Secretaria de Gestão e Desempenho de Pessoal (SGP) examina todas as demandas, de acordo com as prioridades e necessidades do governo. O resultado desse processo é levado em conta na elaboração do Orçamento do ano seguinte, que é enviado ao Congresso no fim de agosto.

Somente após a análise, o Ministério da Economia autoriza o concurso, por meio de portarias no Diário Oficial da União. Cada órgão ou entidade federal estará liberado para organizar o concurso conforme o número de vagas liberadas.

O Artigo 169 da Constituição condiciona a admissão ou a contratação de pessoal à autorização específica da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que define metas e prioridades para o Orçamento. Discutido pelo Congresso ao longo dos últimos quatro meses do ano, o Orçamento Geral da União reserva os recursos para as contratações.

 

 

 

 

 

*Com informações da Agência Brasil