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Bolsonaro aos trabalhadores: sejam homens e não moleques, levem comida e vírus para suas famílias, porque todos vão morrer um dia

Bolsonaro, que quer a reabertura das igrejas porque templo é dinheiro, parte para o tudo ou nada em seu terrorismo econômico contra os trabalhadores mais pobres.

Logo ele que, em um ano de governo, só piorou a economia brasileira conseguindo um feito admirável, o de ter um resultado pior do que Temer. Isso não é pouca coisa.

Quem vê Bolsonaro falando sobre economia, imagina que o Brasil estava bombando quando, na verdade, caminhava para um PIB negativo em 2020, depois de apresentar, com reformas e tudo, um PIB ridículo de 1% e uma fuga de investidores recorde no Brasil.

Mas Bolsonaro é assim. Corrupto sistêmico, fez um esquema de laranjas e fantasmas durante três décadas com Queiroz e arrota combate à corrupção.

Faz pacto de sangue com a milícia e esbraveja que combate a bandidagem.

Trinta anos vivendo às custas do legislativo sem produzir um único projeto e se vende como “nova política”

Se elegeu entre tantas picaretagens, inventando facada, espalhando fake-news e sendo bancado por caixa 2, fazendo pacto com o vigarista Moro para prender Lula, pois, do contrário, ele ganharia, mas Bolsonaro arrota que foi eleito democraticamente nas urnas.

Então, Bolsonaro, que tem três filhos protegidos pela grana do Estado através dos seus mandatos, e o próprio como presidente, fora o esquema das rachadinhas, pode bater no peito e dizer sem corar que os trabalhadores têm que enfrentar o coronavírus como homens e não como moleques e levar o dinheiro da comida e o coronavírus para casa. Afinal, segundo ele, as famílias desses trabalhadores e os próprios vão mesmo morrer um dia.

Que diferença isso faz para um presidente que liberou de ajuda a banqueiros R$ 1,2 trilhão e não fez absolutamente nada para atenuar a fome e, consequentemente a disseminação do vírus nas camadas mais pobres da população?

Bolsonaro está desesperado porque sabe que a única forma de proteger a família de criminosos que tem, é estando no poder e, para continuar no poder, precisa proteger os lucros da elite. Então, que morram os familiares dos trabalhadores, contanto que os marginais do clã Bolsonaro não sejam levados aos tribunais e peguem anos de prisão por corrupção e, possivelmente por envolvimento em assassinatos.

Simples assim.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Falando em higiene das mãos contra o coronavírus, quem e o que vai salvar quem vive do lixão?

A quantidade de lixões no Brasil disparou depois do golpe em Dilma.

O crescimento médio foi 4,2% ao ano.

Estradas de terra cortam o Lixões de fora a fora e por elas trafegam caminhões abarrotados de resíduos.

O ar é insuportável, devido ao cheiro azedo misturado aos gases provenientes de decomposição de produtos descartados, principalmente domésticos.

É nesse ambiente que milhares de brasileiros buscam sobreviver na miséria que vivem nos dias que correm.

As condições são insalubres, contudo, não impedem a presença de milhares de homens e mulheres que disputam cada metro quadrado dos muitos lixões a céu aberto do Brasil em busca da sobrevivência.

Quem vai olhar para eles nessa hora?

A pandemia de coronavírus não escolhe suas vítimas, mas certamente as maiores vítimas serão os pobres e miseráveis, por serem o principal grupo de risco a partir de sua própria realidade social.

https://youtu.be/-njQUjX8JYM?t=2

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Pastores brasileiros são presos em Portugal por tráfico humano

Três pastores religiosos brasileiros, dois homens e uma mulher, estão presos em Portugal suspeitos de tráfico humano e associação para auxílio à imigração ilegal.

As prisões são resultado de uma investigação feita pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), órgão que trata das questões de imigração no país, depois de uma denúncia feita por uma das vítimas dos suspeitos.

“Recebemos uma denúncia há cerca de três meses, foi quando começou a investigação. Na operação houve participação de 55 agentes do SEF”, explica à Sputnik Brasil o diretor central de investigação do SEF, Gonçalo Rodrigues.

Durante a operação, realizada na manhã desta quinta-feira (9) em várias localidades da região metropolitana de Lisboa, os agentes encontraram cerca de 30 estrangeiros, a maioria brasileiros, alojados em “diferentes locais de culto, em condições muito precárias”, segundo nota do núcleo de imprensa do SEF enviada à Sputnik Brasil. São pessoas que foram convencidas a se mudar “pela organização religiosa no país de origem, encontravam-se na sua maioria em situação irregular em Portugal, a exercer atividade laboral subordinada sem o necessário título jurídico válido”, lê-se na nota.

Imagens feitas pelos agentes do SEF durante a operação mostram alguns espaços do alojamento. Há colchões no chão, lixo acumulado nos quartos e sujeira na cozinha, além de falta de luz natural.

Alojamento mantido ilegalmente em Lisboa, Portugal

As vítimas são homens, mulheres e crianças, que eram obrigados, ainda, a pagar aluguel para os suspeitos presos. “A maioria está em situação irregular. Foram notificados para comparecer no SEF. O objetivo principal é verificar se têm possibilidade de se legalizarem em Portugal”, explica o diretor Gonçalo Rodrigues.

Embora as condições de alojamento sejam precárias, o diretor afirma que não havia nenhuma “situação dramática, portanto as pessoas continuam a dormir lá por enquanto”.

Os três pastores detidos já foram levados à justiça para aplicação das primeiras medidas de coação. Como a investigação sobre as atividades do grupo religioso continua em andamento, o SEF preferiu não confirmar à Sputnik Brasil o nome da igreja nem a cidade onde está instalada.

 

 

*Com informações do Sputnik