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Economia

Prévia da inflação é a maior para outubro desde 1995 e chega a 10,34% em 12 meses

IPCA-15 teve variação de 1,20% neste mês, acima das projeções do mercado.

Com a pressão da energia elétrica, a prévia da inflação oficial voltou a acelerar e surpreendeu analistas no país. Em outubro, o indicador teve variação de 1,20%, a maior para o mês desde 1995 (1,34%).

Os dados são do IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15), divulgado nesta terça-feira (26) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O resultado mensal ficou acima das projeções do mercado. Analistas consultados pela agência Bloomberg esperavam variação de 1% em outubro. No mês anterior (setembro), o IPCA-15 havia registrado taxa de 1,14%.

Com o novo resultado, a prévia da inflação atingiu 10,34% no acumulado de 12 meses. No acumulado anterior, até setembro, o IPCA-15 já estava em dois dígitos (10,05%).

Em outubro, houve variações positivas em oito dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados pelo IBGE.

O maior impacto (0,43 ponto percentual) e a maior variação (2,06%) vieram do grupo de transportes. A segunda maior contribuição foi de habitação (0,30 p.p.), que subiu 1,87%.

Na sequência, apareceu o segmento de alimentação e bebidas (0,29 p.p.), cuja alta foi de 1,38%.

Segundo o IBGE, a energia elétrica (3,91%), que pertence ao grupo de habitação, respondeu pelo maior impacto individual (0,19 p.p.) no IPCA-15 de outubro. A alta decorreu, em grande medida, da vigência da bandeira tarifária de escassez hídrica, diz o instituto.

Dentro dos transportes, o destaque veio das passagens aéreas, que tiveram alta de 34,35% e impacto de 0,16 ponto percentual. O resultado desse grupo também foi influenciado pela alta nos preços dos combustíveis (2,03%).

A gasolina subiu 1,85% e acumulou variação de 40,44% nos últimos 12 meses. Os demais combustíveis também avançaram: etanol (3,20%), óleo diesel (2,89%) e gás veicular (0,36%).

O índice oficial de inflação do país é o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), também calculado pelo IBGE.

O IPCA-15, pelo fato de ser divulgado antes, sinaliza uma tendência para os preços. Por isso, é conhecido como uma prévia.

Em 12 meses, o IPCA-15 registra variação (10,34%) bem superior à meta perseguida pelo BC (Banco Central) para o IPCA. O teto da meta em 2021 é de 5,25%. O centro é de 3,75%

Segundo especialistas, após Bolsonaro decidir driblar o teto de gastos para pagar o Auxílio Brasil de R$ 400, entre outras despesas, como emendas parlamentares.

Segundo eles, o ruído fiscal traz incertezas sobre as contas públicas, pressionando a taxa de câmbio. O dólar alto tende a gerar um efeito em cascata na inflação e deve forçar altas mais acentuadas da Selic, a taxa básica de juros.

*Com informações da Folha

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Paulo Guedes ataca IBGE por mostrar a tragédia de sua gestão na economia

“Se os fatos são contra mim, pior para os fatos” (Nelson Rodrigues)

Em síntese, foi o que disse o indignado Paulo Guedes hoje, atacando o IBGE por divulgar a realidade do desemprego recorde no país.

O desemprego no Brasil está em 14,6%, e a divulgação do desastre foi motivo de irritação de Guedes não com a sua trágica política econômica, mas com o IBGE por ter mostrado que há uma nação de segregados no mercado de trabalho que reflete com clareza a tragédia de 15 milhões de brasileiros que não têm emprego.

Isso, mais uma vez, revela que há um gigantesco embuste na fala de Paulo Guedes, e a tal recuperação econômica anunciada pelos neoliberais desde Temer, transformou-se numa série de fracassos, mentiras e tapeações.

Para Guedes, então, é mais fácil atacar o IBGE por mostrar a realidade do que revelar o que há por trás do buraco negro em que se transformou a economia brasileira que prometia fazer do país a Meca da riqueza.

Na verdade, Bolsonaro e Temer disputam medalha de ouro numa olimpíada de fracasso econômico.

Guedes, com seu minúsculo intelecto, agarrado ao neoliberalismo pinochetista, achou melhor dizer que o IBGE está na época da pedra lascada.

Na realidade, isso é uma xerox do que Bolsonaro já está fazendo, prevendo a sua derrota em 2022 quando ataca as urnas eletrônicas.

Não há aí uma novidade, o incêndio criminoso da Pinacoteca, segundo o vigarista Mário Frias, é culpa do PT, mesmo que o Ministério Público tenha avisado ao governo Bolsonaro que essa tragédia estava por acontecer, assim como ocorreu no governo Temer com o Museu Nacional.

Tudo isso é resultado de pensamento único, fascista de quem promove hecatombes diárias, como ocorreu na pandemia por culpa exclusiva de Bolsonaro, chegando a 550 mil vítimas fatais.

Mas, segundo o insano, a culpa é do STF, prefeitos e governadores, assim como, depois de mandar tacar fogo na Amazônia e ser repudiado por todo o planeta, Bolsonaro culpou os índios pelos incêndios.

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Economia

Brasil cai para 19º lugar em ranking do PIB; países que combateram pandemia com vigor estão no topo

Mesmo com a alta de 1,2% no primeiro trimestre, o País perdeu sete posições entre as maiores economias, segundo levantamento da Austin Rating.

Países que combateram a pandemia de covid-19 com vigor e concederam incentivos fiscais significativos ocupam as primeiras posições do ranking do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre do ano de 50 países divulgado nesta terça-feira, 1.º, pela Austin Rating, avaliou o economista-chefe da agência de classificação de risco, Alex Agostini.

O Brasil perdeu sete posições no ranking da Austin entre o último trimestre do ano passado e o primeiro deste ano, caindo para o 19.º lugar, informou Agostini, observando que o País só conseguiu se manter nessa posição por causa do alto do preço das commodities.

Lideram a lista Croácia (5,8%), Hong Kong (5,4%), Estônia (4,8%), Chile (3,2%) e Cingapura (3,1%). Na América do Sul, a Colômbia também ficou à frente do Brasil, com avanço do PIB de 2,9% no período.

“O PIB do Brasil só foi bom, apesar de ter ficado abaixo das nossas projeções, porque o preço das commodities está no maior nível desde 2009”, disse Agostini ao Estadão/Broadcast.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta terça alta de 1,2% no PIB do primeiro trimestre em relação ao último trimestre do ano passado. Agostini destacou que enquanto a indústria extrativa ficou positiva, a indústria de transformação, que está relacionada à atividade econômica interna, teve queda.

“O resultado do PIB no primeiro trimestre não reflete a nossa realidade doméstica, que é uma recuperação ainda descompassada, muito do lado da produção para o exterior e menos para o consumo doméstico, que está acontecendo ainda em passos lentos”, ressaltou.

Ele observou que o crescimento se deu mais pelo lado de demanda, portanto das exportações, mas as importações também cresceram por setores internos, que importam para poder exportar, como fertilizantes, que são usados na produção agrícola.

A Austin manteve inalterada a projeção para o PIB do Brasil em 2021, de 3,3%, e de 3% para 2022, justificando que, apesar de haver indicações de um potencial maior crescimento, algumas incertezas ainda estão na mesa, como possíveis novas altas da taxa Selic nas próximas reuniões; acirramento da crise hídrica; processo lento de imunização contra o covid-19; forte elevação dos custos de produção, com destaque para as altas recordes dos preços das commodities; cenário fiscal ainda fragilizado; e redução dos estímulos monetários nas economias desenvolvidas.

*Denise Luna, O Estado de S.Paulo 

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Economia

Desemprego bate recorde e atinge 14,7% no 1º trimestre

Resultado é o maior de todos os trimestres da série histórica do IBGE, iniciada em 2012.

A taxa de desemprego subiu para 14,7% no primeiro trimestre deste ano depois de fechar 2020 em 13,9%, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta quinta-feira, 27, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Isso corresponde a mais 880 mil pessoas desocupadas, totalizando 14,8 milhões em busca de um trabalho no País. É a maior taxa e o maior contingente de desocupados de todos os trimestres da série histórica, iniciada em 2012.

Em igual período de 2020, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 12,2%. No trimestre até fevereiro, a taxa de desocupação estava em 14,4%.

“Esse aumento da população desocupada é um efeito sazonal esperado. As taxas de desocupação costumam aumentar no início de cada ano, tendo em vista o processo de dispensa de pessoas que foram contratadas no fim do ano anterior. Com a dispensa nos primeiros meses do ano, elas tendem a voltar a pressionar o mercado de trabalho”, explica a analista da pesquisa, Adriana Beringuy.

A analista observa que o contingente de ocupados (85,7 milhões) ficou estatisticamente estável na comparação com o último trimestre do ano passado. Mas o nível de ocupação (48,4%) caiu 0,5 ponto porcentual. Desde o trimestre encerrado em maio do ano passado, o nível de ocupação está abaixo de 50%, o que indica que menos da metade da população em idade para trabalhar está ocupada no País.

“Essa redução do nível de ocupação está sendo influenciada pela retração da ocupação ao longo do ano passado, quando muitas pessoas perderam trabalho. Em um ano, na comparação com o primeiro trimestre de 2020, a população ocupada foi reduzida em 6,6 milhões de pessoas”, disse Adriana.

*Com informações do Terra

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IBGE desmente Paulo Guedes e mostra que Brasil tem novo recorde de desemprego

Enquanto Paulo Guedes, no twitter, tem a cara dura de dizer que tem excelentes notícias na economia, afirmando que todos os setores em todos os estados criaram empregos, exaltando o setor de serviços, o IBGE escancara o vexame do ministro da Economia que, além de exalar ódio de classe, é um mentiroso contumaz, sem paralelo na história, dados do IBGEque fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Penad), mostram a mentira com o rabo de fora que Guedes é.

O IBGE revela que a taxa de desemprego no Brasil, de dezembro de 2020 a fevereiro de 2021, de 14,4%, é recorde na série histórica. O resultado representa alta de 2,9%, com mais de 400 mil pessoas desocupadas em relação ao trimestre anterior (setembro a novembro de 2020), ocasião em que a desocupação estimada era de 14,1%.

Guedes, que é uma espécie de Alice no país das maravilhas, como disseram  grandes empresários brasileiros, vive num país imaginário.

Mas como a moda é desprezar dados socioeconômicos como o censo para fingir que o Brasil não tem 36 milhões na extrema pobreza e metade da população passando por necessidades com o massacre neoliberal, certamente, Guedes seguirá ignorando os dados do IBGE, em um governo que o lema é, “negar tudo o que é não espelho”.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Política

Desemprego dispara 14,2 % e bate recorde

Dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Covid (Pnad Covid-19) mensal, iniciada em maio pelo IBGE; população desocupada cresceu de 13,7 milhões em outubro para mais de 14 milhões em novembro.

A taxa de desemprego aumentou de 14,1% em outubro para 14,2% em novembro, maior resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Covid (Pnad Covid-19) mensal, iniciada em maio pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em novembro, a população ocupada totalizou 84,661 milhões, um aumento de 0,6% em relação aos 84,134 milhões de pessoas registrados em outubro, 527 mil vagas a mais. O total de ocupados superou o patamar de maio, quando somava 84,404 milhões de pessoas.

Já a população desocupada cresceu de 13,763 milhões em outubro para 14,038 milhões em novembro, um aumento de 2,0%, 275 mil pessoas a mais. Em relação a maio, quando teve início a pesquisa, a população desempregada saltou 38,6%, o que representou 3,909 milhões de pessoas a mais nessa condição.

O contingente de inativos diminuiu de 72,704 milhões em outubro para 72,042 milhões em novembro, uma redução de 0,9%. Entre os inativos, 24,1 milhões gostariam de trabalhar, mas não buscaram trabalho, sendo que 13,7 milhões deles argumentaram que não procuraram uma vaga devido à pandemia ou à falta de trabalho na localidade.

 

*Com informações do Terra

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Economia

Inflação com recessão, é com o capitão: inflação em setembro é a maior em 17 anos

Num país em que uma única banana d’água chega a quase R$ 2,00, em plena recessão, só tem um destino, a bancarrota. Parabéns aos envolvidos que, agora, são chamados de burros pela própria besta.

Reuters – O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) teve alta de 0,64% em setembro, depois de subir 0,24% em agosto, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira.

Foi o maior resultado para o mês desde 2003, quando a inflação foi de 0,78%.

No acumulado de 12 meses até setembro, o IPCA teve alta de 3,14%, frente a 2,44% nos 12 meses até agosto.

As expectativas em pesquisa da Reuters eram de alta de 0,54% em setembro, acumulando em 12 meses avanço de 3,03%.

 

*Da redação

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Brasil, de exemplo mundial de combate à fome a motivo de grande preocupação

“O Brasil não só não cumpre os compromissos que assumiu, como gera desconfiança sobre estes acordos internacionais”, diz o economista Francisco Menezes, que destaca: “a consequência é bastante nefasta”.

Os dados de que há 10,5 milhões de pessoas passando fome no Brasil, divulgados pelo IBGE nesta quinta-feira (17), apenas confirmam as expectativas já denunciadas durante o governo de Michel Temer e de Jair Bolsonaro. Em 2017, por exemplo, o economista Francisco Menezes, que acompanha de perto a situação da insegurança alimentar no Brasil e integra o grupo de trabalho Agenda 2030, alertava que o Brasil voltaria ao Mapa da Fome da ONU.

Naquele ano, o Relatório Luz, o primeiro produzido pelo grupo de trabalho Agenda 2030, mostrava os riscos de um retrocesso (Confira aqui). Signatário aos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), entre os países que integram a ONU, o Brasil prestou contas dessas metas somente uma vez, em 2017, ficando omisso em 2018, no governo Temer, e 2019 e 2020, no governo Bolsonaro.

Também com Jair Bolsonaro foi a primeira vez que o Brasil, desde que é signatário ao pacto em 2015, não incluiu os objetivos de desenvolvimento sustentável no programa de governo. É o que informa o economista que faz parte do GT, em entrevista ao GGN. “No plano estratégico lançado pelo governo, ele [Bolsonaro] suprimiu, pela primeira vez, a referência às ODS, retirou o compromisso que existia antes, o que vemos com muita preocupação”, relatou Menezes.

O alerta do retrocesso na fome e na pobreza no Brasil não foi feito apenas por este grupo de trabalho, que acompanha de perto a situação. Além dos dados do IBGE, divulgados a cada 5 anos, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) publicou um relatório, no ano passado, indicando que a curva de desnutrição no país, que era descendente, começava a crescer, juntamente com a anemia entre mulheres em idade reprodutiva e recém-nascidos abaixo do peso atingindo 8,4%.

E considerando que a fome está diretamente relacionada com outra das metas das ODS, a erradicação da pobreza, dados da Fundação Getúlio Vargas (FVG) divulgados há dois anos também mostravam que a desigualdade no Brasil vem aumentando desde 2016 (Acesse aqui).

Questionado sobre o que esperar de um governo que foi alertado antes mesmo de iniciar o mandato, Menezes foi direto: “desse governo a gente não espera nada, a expectativa é neutralizá-lo na sua lógica de destruição e buscar, a partir da sociedade e em discussão com as instituições brasileiras, propostas alternativas.”

Estão no Mapa da Fome todos os países que têm 5% de sua população ingerindo menos calorias do que o recomendável, ou seja, passando fome. Em 2013, era 3,6% da população no nível de insegurança alimentar. Deixando este mapa, no feito inédito, o Brasil também ganhava credibilidade internacional.

A própria FAO reconhece amplamente os logros do Brasil naquele tempo: “As altas e persistentes desigualdades de renda do Brasil e no acesso a serviços básicos, como educação e os cuidados de saúde são bem conhecidos. No entanto, na década de 2000, a desigualdade diminuiu substancialmente, enquanto a economia cresceu a uma taxa anual de 3,2 por cento entre 1999 e 2014. Como resultado, as reduções em pobreza e desigualdade seguiram de forma semelhante padrão impressionante durante os anos 2000: 26,5 milhões de brasileiros saíram da pobreza entre 2004 e 2014”, destacava, em relatório.

“O Brasil, até 2015, conseguiu cumprir e muitas vezes com sobras esses objetivos. Nós estamos andando para trás, aquilo que a gente tinha conseguido até em um determinado momento, começamos a retroceder e retroceder de uma forma acelerada”, lamentou o economista.

Apesar de não ser uma obrigatoriedade, Francisco Menezes ressaltou os efeitos negativos para o Brasil também em perspectiva de relações internacionais de não cumprir com os compromissos dos quais assinou junto aos demais países.

“A consequência é bastante nefasta para o país. A imagem do país, por esse e outros tantos motivos, tem ficado bastante prejudicada. No caso da erradicação da fome, o Brasil era tido como um modelo, a experiência brasileira era acolhida com muita atenção. Agora, nós somos motivo de uma preocupação de outros países e da humanidade, haja visto o que vem acontecendo também no plano ambiental. O Brasil não só não cumpre os compromissos que assumiu em diversos acordos internacionais, como declara desconfiança sobre estes acordos”, assinalou.

 

*Com informações do GGN

 

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Saúde

Favela da Rocinha tem os primeiros quatro casos confirmados de coronavírus

A Rocinha, segundo IBGE tem uma população de 100 mil pessoas de acordo com o censo de 2017.

A Prefeitura do Rio confirmou neste domingo os primeiros casos de coronavírus na Rocinha, na zona sul do Rio. Segundo o Painel Rio Covid-19, da Secretaria Municipal de Saúde, quatro moradores (três homens e uma mulher) da favela foram diagnosticados com a doença.

Além da Rocinha, já há confirmações de contaminação em outras comunidades do Rio como Cidade de Deus (1), Vidigal (1), Complexo do Alemão (1), Vigário Geral (2) e Mangueira (1).

A cidade do Rio já contabiliza 1.068 casos confirmados de covid-19, em 106 bairros. De maneira isolada, a Barra da Tijuca, na zona oeste, tem o maior número de pacientes contaminados (115). Por região, a zona sul concentra mais pacientes diagnosticados com o vírus, num total de 424.”

Hoje 74 pessoas estão internadas em hospitais da rede municipal com a doença, um aumento de 13 casos em relação ao sábado. Nove óbitos foram confirmados nessas unidades de saúde.

 

 

*Com informações da Gazeta do Povo

 

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Agropecuária tem pior desempenho no PIB desde 2016, aponta IBGE

O Produto Interno Bruto (PIB) da agropecuária encerrou 2019 com alta de 1,3%, mostrou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira.

Conforme o levantamento, o aumento na atividade agropecuária no período, além de ter sido mais fraco do que o de 2018 (1,4%), foi o pior desempenho anual do setor desde 2016 (-5,2%).

Somente quarto trimestre de 2019, o setor agropecuário mostrou recuo de 0,4% em relação aos três meses anteriores, pior resultado desde primeiro trimestre de 2019 (-1,2%) neste tipo de comparação.

Já na comparação com quarto trimestre de 2018, o PIB da agropecuária subiu 0,4% entre outubro e dezembro de 2019.

Foi o resultado mais fraco, na comparação de trimestre ante igual trimestre de ano anterior, desde primeiro trimestre de 2018 (-2,7%).

 

*Com informações do Valor Econômico