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Monark, o último idiota do pacote

O colunismo bolsonarista está em liquidação. A queima de estoque de burrice para imbecis está animada. Todos os vagabas da era do vagabundo mor, estão em estado avançado de decomposição a caminho de algum lixão.

Alguns não entenderam o momento, mas entenderão. Monark é um deles, que não percebeu que a era dos likes e das audiências forjadas pelo sistema patrocinado por Bolsonaro ou empresários bolsonaristas, acabou.

Figuras como Augusto Nunes, Fiuza e outros excrementos, já agonizam na erraticidade digital. Foram substituídos por uma nova agenda em que a capa da nova ordem é saúde e não política genocida de promover a contaminação pela covid, menos ainda a política armamentista. É moradia popular e erradicação da fome e não segregação dos pobres, como foi durante os quatro anos de Bolsonaro.

Os tais institutos conservadores, que prometiam escandalizar com uma mudança de paradigma, reduziu seus voos e enfrenta o cipó aroeira da nova realidade .

Os moleques da Jovem Pan, ou vão em cana ou serão evaporados. Ou seja, o bolsonarismo está na beira do barranco, faltando somente um sopro para não sobrar nada dessas celebridades fascistas, como Monark, que chegaram de improviso nas redes pelo assovio da besta fera do Planalto e, assim, conseguir uma legião de diabos que davam audiência a Monark e uma falsa ideia de popularidade de Bolsonaro.

Muita gente, além da Jovem Pan, chupou o pescoço da Secom para armar uma nova cena de debate político que, hoje, além de não ter o menor fundamento, tem produzido vítimas de suas próprias armações, como é o caso de Allan dos Santos,  do programa Terça Livre, que passou esse tempo todo bancando uma pedra limosa, mas que agora terá que encarar a Interpol e, consequentemente, a cadeia, após o pedido feito aos EUA pelo ministro da Justiça Flávio Dino.

É bestial achar que Monark continuará se divertindo com frases idiotas para um público de imbecis. A carapuça, que coube em todos os que se serviram de grande volume de verbas federais, já chegou em sua cabeça e, por consequência, a seu bolso e a sua audiência, que será cada dia menor, como qualquer falsa celebridade falida.

A conferir.

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Opinião

Sergio Moro, o herói marmota

Quando se diz que a Lava Jato foi a maior farsa jurídica do planeta, sabe-se que é um exagero, é colocar azeitona na empada de um provinciano transformado em cowboy pela Globo.

Sergio Moro é muito inferior à forma com que é tratado.

Essa imagem em destaque é seu retrato oficial. Na verdade, Moro traduziu como poucos a mediocridade do nosso sistema de justiça que não cabe nem adjetivo para explicar o que boa parte do judiciário representa.

A mídia criou um figurino para o sujeito e, junto, um dicionário com três palavras para que ele não se enrolasse e revelasse o jeca que sempre foi.

Na imagem, sua vaidade salta aos olhos justamente por mostrar o bocó característico com inteligência entre o boboca e o infantil. Mas é esse sujeito que foi considerado herói nacional pela classe dominante brasileira, tão corrupta quanto ele.

Moro, praticamente escreve, eu sou um bocó, um deslumbrado, no sentido mais cafona, bronco, boçal e bruto que a ignorância e a incultura podem produzir.

O tolo, que ainda tentou se vender com uma sofisticação fascista, com vestimenta toda preta, quebrou o verniz, sobretudo quando se transformou num político espalhafatoso, exageradamente ofensivo naquilo que a vulgaridade tem de mais ridículo.

Mas é para esse cafona, brega, chinfrim, matuto, que foi o dado o título de herói nacional por uma mídia tão rastaquera quanto o idiota ostentação.

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Política

Alexandre Garcia, o idiota precoce da CNN

A CNN tem que agradecer a um idiota como Alexandre Garcia, pois, não fosse por ele, ninguém comentaria seus jornais, mesmo que, depois de sua fala imbecil, sua colega de trabalho tenha já nas mãos uma carraspana pronta para lhe passar depois das suas colocações.

O importante é saber que a CNN impõe limites até em sua própria subserviência a Bolsonaro. Ou seja, pode impor a presença do idiota, mas jamais fugir de bater no imbecil quando abre a boca para vomitar suas bobagens sem limites.

Esta é a regra, ou Alexandre Garcia obedece ou de bate pronto tomará uma reprimenda todas as vezes que ultrapassar todos os limites da estupidez para defender Bolsonaro.

O comentário de Alexandre Garcia foi das tentativas mais tolas de lamber as botas do chefe que o colocou naquele jornal da CNN.

Mas como o idiota carece de um mínimo de inteligência, ele resolveu dar um espetáculo de ignorância sobre a cloroquina que, na verdade, o objetivo era vender a ideia de que o medicamento é salvador.

O pateta, incapaz de entender a gravidade do momento porque passa o governo Bolsonaro, por conta do escândalo da Prevent Senior, dentre vários outros problemões, foi incapaz de coordenar suas ideias e, estupidamente, defendeu o que o país inteiro já abomina.

Moral da história, o estúpido foi detonado pela âncora do jornal que, em outras palavras, disse para o espectador não dar ouvidos às tolices do parvo e que ele não tem a menor credibilidade para emitir qualquer opinião sobre tratamento precoce.

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Levar a plenário PEC do voto impresso é ideia típica de idiota com atitude

Luis Costa Pinto – Em política, ter por aliado um idiota com atitude pode se revelar a antessala do 5º patamar do inferno. Na próxima terça-feira, caso não ocorra um recuo inesperado da estratégia traçada às pressas pelos acacianos conselheiros do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira levará a plenário a decisão de arquivar ou manter a tramitação a proposta de emenda constitucional que obriga a impressão dos votos da urna eletrônica. São necessários 308 votos a favor da iniciativa, em dois turnos, para que ela siga viva como tocha incendiária nas mãos de Jair Bolsonaro. Com ela numa mão, e na outra os despojos da Constituição que rasgou, o presidente inflama a cena política nacional. Todos os muros de contenção de desatinos que foram erguidos nos últimos 33 anos para preservar a Carta Magna de bandoleiros e aventureiros como são os bolsonaristas já ardem em chamas.

Num esforço de retórica primitivo, como sói acontecer a tudo que é da lavra do parlamentar alagoano, uma espécie de jagunço das volantes de Eduardo Cunha, Lira anunciou que levaria a proposta para ser votada em plenário apesar de ela ter sido derrotada por 23 votos contrários e escassos 11 favoráveis na Comissão Especial criada para debatê-la e à sua constitucionalidade. À entrada do plenário da Câmara dos Deputados a estátua de bronze de Ulysses Guimarães, em tamanho natural, não se furta de lembrá-lo: a manobra é antirregimental, oportunista, imoral ilegal e só poderia sair da cabeça de um presidente de Parlamento que se curva qual capacho ao chefe do Poder Executivo. O argumento equestre de Arthur Lira – de cavalo xucro, firme-se em tempo – é o de que a proposta será arquivada com o voto da maioria da Casa legislativa e isso não apenas calará o comandante dele, o candidato a autocrata que conspurca a harmonia entre os poderes da República, como também pacificará o ambiente institucional.

Decidido a obnubilar o horizonte sem nuvens dos agostos brasilienses para surgir como único a portar um farol de milha capaz de iluminar ao longe (em que pese cobrar a quilometragem de uso de tal farol qual um parlamentar de mandato uberizado), o presidente da Câmara vende facilidades e cria dificuldades. Na contabilidade da noite do domingo, 8 de agosto, está certo: o bode do voto impresso, argumento de Bolsonaro ar manter tenso o ambiente e coesas suas tropas milicianas, sairá derrotado do bate-chapa em plenário. Mas, e se a proposta de voto impresso tiver menos de 200 votos? Caso o placar seja esse, e não é impossível que isso ocorra, Arthur Lira e Jair Bolsonaro terão um novo e imenso problema em seus colos agrestes e escamosos.

Deitado num confortável colchão de 127 pedidos de impeachment os quais não despacha nem para que avancem, nem para que sejam arquivados, porque deles emanam as bandeiradas do taxímetro que o conecta ao Palácio do Planalto, Lira argumenta que processos de impedimento do presidente da República não encontram eco na Câmara. Se isso é verdade, a tese do voto impresso a partir da qual Bolsonaro incendiou o País, terá mais de 200 votos, talvez próximo a 260. Placar inútil para fazê-la tramitar, daria enfim o argumento decisivo para que se comece a virar a página com todos fingindo que o debate teria enobrecido a Democracia – o que é mentira, mas, seria vendido como verdade. Vendido, note-se bem.

Entretanto, e se a estapafúrdia proposta de imprimir voto eletrônicos e pôr o Brasil na vanguarda do atraso dos processos eleitorais tiver menos de 200 votos? Isso significaria em tese que, faltando 29 votos, ou menos, para o número cabalístico de 171 apoiadores incondicionais necessários a qualquer presidente que deseje escapar de um impeachment, Bolsonaro estará em péssimos lençóis. Pior que isso: ver-se-á enrolado nas cobertas incendiárias deitado de conchinha com Arthur Lira. Cada movimento milimétrico para fugir da autocombustão terá um preço estratosférico – tipo assim, tarifa de gás de cozinha ou de litro de gasolina em bomba de posto nesses tempos de hiperinflação bolsonarista.

Revelando o tamanho da base de Bolsonaro na Câmara dos Deputados depois da conflagração total com as instituições, com a Avenida Faria Lima e com a mídia tradicional que estavam obsequiosamente genuflexos e calados ante os evidentes arreganhos da Besta em seus cascos trôpegos, a pro-atividade de Arthur Lira ao levar a plenário o que já foi derrotado e comissão será a cunha definitiva para impedir o fechamento da janela do 5º patamar do inferno bolsonarista. A atitude do uber-deputado que preside a Câmara tende a ser uma idiotice excessivamente cara para Bolsonaro e, paradoxalmente, útil para todos nós que exigimos impeachment, já.

*Luis Costa Pinto/247

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Maioria do povo brasileiro acha Bolsonaro burro, picareta, mentiroso, inepto, idiota e medroso

Em outras palavras, ou seja, sinônimos dos adjetivos usados pelo Datafolha, burro, picareta, mentiroso, inepto, idiota e medroso, foi exatamente isso que revelou a pesquisa, um raio-x do sentimento dos brasileiros sobre o imbecil que governa o país.

E se Bolsonaro tem hoje 63% de desaprovação, no próximo ano passará facilmente de 80%. E segundo o lesado, seu problema seriam as urnas eletrônicas, assim como quer colocar culpa na CPI por revelar corrupção em seu governo.

Ele esquece, por exemplo, que Queiroz e sua ex-cunhada, Andrea Siqueira Valle, que o delatou dias atrás, sequer foram citados na CPI. Por enquanto, a CPI trata de investigar as razões que levaram o Brasil a esse absurdo morticínio que chega a 530 mil vítimas, porque Bolsonaro cansou de arrotar que o melhor para o país seria que todos se contaminassem com o coronavírus e morresse quem tivesse que morrer, logicamente estimulando que ninguém usasse máscara, fizesse isolamento social e higiene das mãos.

No máximo, ele distribuiu cloroquina que, de acordo com muitos relatos, acabou por provocar a morte de pacientes que utilizaram o medicamento. Soma-se isso ao fato de dizer em rede nacional que a covid era somente uma gripezinha. Isso sem falar de todos os crimes ambientais cometidos por seu governo que lhe renderam a fama internacional de monstro planetário do qual todo chefe de Estado quer distância.

Com um presidente medalhonado assim, o resultado da pesquisa Datafolha que mostra o que brasileiro pensa do tosco, rude, bárbaro que está sentado na cadeira da presidência, a resposta não poderia ser outra.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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General Maria Fofoca chama ex-Secom, Fábio Wajngarten, de idiota, imbecil

Às vésperas de depor na CPI, Wajngarten é hostilizado pelo Planalto e pode ser uma ‘bomba’ contra o governo.

Segundo Ricardo Noblat, em matéria publicada no Metrópoles Depoimento de Wajngarten à CPI irrita Ramos e assusta Pazuello.

Ex-secretário de Comunicação Social do governo Bolsonaro vai depor como suspeito de ter feito lobby pela vacina da Pfizer.

É tal a irritação do general Luiz Eduardo Ramos, chefe da Casa Civil, com o publicitário Fabio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação do governo, que a ele só se refere como “idiota, imbecil”. Mesmo assim, quando de bom humor. De mal então…

Ramos não perdoa o ex-secretário por ter concedido uma barulhenta entrevista à VEJA na qual criticou o general Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde, e quis parecer mais importante do que foi no combate à pandemia da Covid-19.

O comando da CPI que investiga os erros do governo está convencido de que Wajngarten quis faturar alguns milhões de reais como lobista da vacina da Pfizer. É justamente por isso que o convocou para depor nesta quarta-feira.

Essa amabilidade do general que foi chamado por Ricardo Salles de “Maria Fofoca”, mostra o nível de gentilezas trocadas membros e ex-membros desse governo e mostra que o fascismo é mais que uma ideologia, é uma cultura com linguajar próprio.

O problema é o medo que o Palácio do Planalto de Wajngarten dar com a língua nos dentes e falar mais do que o prudente.

Mesmo que, segundo o que está sendo noticiado na mídia, ele pretenda reproduzir sua entrevista à Veja em que detona todos, mas sobretudo Pazuello para salvar Bolsonaro, ele poderá escorregar numa casca de banana e acabar entregando a rapadura de quem ele quer proteger, já que ele não foi ensaiado pelo Planalto.

*Da redação, com informações do Metrópoles

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