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Vídeo: Caminhões israelenses despejam toneladas de lixo na Faixa de Gaza

Enclave é utilizado como depósito de resíduos de construção enquanto Israel espera que países estrangeiros ‘cuidem’ do entulho na fase da reconstrução

O Exército de Israel tem despejado lixo produzido no país na Faixa de Gaza. Imagens obtidas pelo jornal israelense Haaretz e publicadas no sábado (25/10) registraram caminhões carregados com entulho e detritos de construção saindo do território israelense, cruzando a passagem de Kissufim, e se dirigindo por cerca de 200 a 300 metros até o enclave. Ao longo da estrada, os veículos largam os resíduos e, assim, voltam esvaziados a Israel. Esse processo se repete várias vezes.

De acordo com o periódico, tratam-se de “milhares de toneladas de entulho” de construção produzido pelas Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) ao longo de suas operações militares. O portal israelense associa os resíduos ao estabelecimento de dezenas de bases e postos de comando que serviram como pontos de parada para os soldados do regime sionista nas proximidades da fronteira.

Oficiais das IDF explicaram ao Haaretz que a ordem de descarte em área palestina partiu dos comandantes de campo. Segundo uma das fontes, foi permitido que despejassem as cargas “onde achassem melhor”.

“Eles estão despejando entulho de construção cheio de ferro, canos de irrigação e blocos de concreto – materiais que o Hamas acabará usando para seus próprios fins”, alegou um outro oficial familiarizado com o assunto.

Segundo o relato de um dos soldados com quem o Haaretz também conversou, o lixo tem sido despejado no enclave já que, conforme prevê uma das cláusulas essenciais do acordo de cessar-fogo, os países estrangeiros “entrarão em Gaza em breve para supervisionar a reconstrução e cuidarão da gestão de resíduos”.

Enquanto isso, mesmo após duas semanas da trégua, os cidadãos palestinos seguem lutando para encontrar comida, água limpa, combustível e abrigo confiável. Além disso, o regime sionista continua restringindo a entrada de ajuda em Gaza, desafiando uma decisão tomada pela Corte Internacional de Justiça (CIJ), na semana passada, que determina que Israel deve facilitar o acesso à ajuda humanitária em posição de “país ocupante”. De acordo com o Ministério da Saúde de Gaza nesta segunda-feira (27/10), o genocídio na Palestina matou, desde 7 de outubro de 2023, pelo menos 68.527 pessoas e feriu mais de 170.395.

*Opera Mundi


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Para o Estado terrorista de Israel, o show de horrores contra crianças em Gaza não pode parar

Violações do cessar-fogo: Drones israelenses matam palestinos em Gaza

A existência de Israel e a carnificina diuturna de crianças palestinas é condição Sine Qua Non!

Jamais vai parar seu genocídio enquanto existir um único bebê vivo em Gaza.

É uma tara dos sionistas daquele inferno chamado Israel.

Se vivo fosse, Hitler não teria o menor problema em condecorar a cúpula governamental do Estado sionista.

Sangue de crianças palestinas para essa gente, é ouro.

Gaza segue sendo o palco macabro que Israel escolheu para dar seus monstruosos shows contra qualquer sopro de vida palestina.

Incluindo os fetos nos ventres de suas mães, como os soldados gostam de usar camisetas com os dizeres e imagens de mulheres palestinas grávidas vistas por uma alça de mira: um tiro, duas mortes.

Matar crianças palestinas em Israel é praticamente uma religião, é essencial, indispensável, diria mais, é obrigatório.

Essa é a verdadeira cultura do Estado terrorista de Israel.


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Cessar-fogo, o Conto da Carochinha: Israel mata mais nove palestinos

Enquanto ataques aéreos matam civis em Gaza, forças israelenses invadem escola em Belém e colonos destroem oliveiras no Vale do Jordão

Vários civis palestinos foram mortos pelas forças israelenses (IDF) nesta terça-feira (14/10), apesar de o acordo de cessar-fogo estar em vigor pelo quinto dia consecutivo. Segundo fontes médicas, pelo menos sete pessoas morreram quando drones sionistas dispararam contra moradores que inspecionavam suas casas no bairro de Shuja’iyya, a leste da Cidade de Gaza.

Dois palestinos sucumbiram aos ferimentos em outro ataque de drones na região de Khan Yunis, ao sul, de acordo com o correspondente da WAFA. Judy Jamil Fayyad não resistiu aos ferimentos sofridos em um bombardeio anterior, enquanto Abdul Latif Adnan Abu Ta’ima também faleceu devido aos ferimentos causados por outro ataque que teve como alvo o leste de Khan Yunis.

A região de Shakoush também foi alvo das forças israelenses, que abriram fogo, enquanto outras aeronaves não tripuladas voavam em altitudes muito baixas sobre a área de Al-Mawasi, no norte de Rafah.

Fontes locais informaram à WAFA que seis pessoas foram transferidas para o Hospital Al-Maqdadi e três para o Hospital Nasser, enquanto nenhuma vítima foi registrada nos hospitais Al-Shifa, Al-Aqsa e Al-Awda.

Milhares de vítimas permanecem sob os escombros ou nas ruas, enquanto ambulâncias e equipes de defesa civil enfrentam dificuldades para alcançá-las devido à enorme destruição. Fontes médicas na Faixa de Gaza anunciaram que o número de mortos pela ofensiva israelense no território subiu para 67.869 palestinos e 170.105 feridos desde 7 de outubro de 2023.

Violações continuam
A Escola Kisan, a leste de Belém, foi invadida pela IDF nesta terça-feira (14/10), segundo fontes de segurança. As tropas ameaçaram os professores para que não discutissem a questão dos prisioneiros palestinos, alertando-os de que qualquer menção ao tema levaria a um novo ataque.

Na noite de segunda-feira (13/10), colonos destruíram dezenas de oliveiras frutíferas na vila de Bardala, no norte do Vale do Jordão. Fontes locais disseram à WAFA que aproximadamente 150 oliveiras frutíferas de propriedade do sultão Rashid Mubaslat, na planície de Qa’un, perto da vila, também foram destruídas. A área testemunhou recentemente uma escalada de ataques de colonos armados.

*Opera Mundi


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O mundo olha para o fim do genocídio em Gaza com todas as reticências

Quem confia nos sionistas de Israel? Nem os próprios respeitam suas palavras.

A palavra incondicional é um termo que não existe no Estado terrorista de Israel.

Nunca teve conflito em Gaza.

O que o mundo assistiu, ao vivo e a cores, nas redes sociais, fatos omitidos pela mídia 100% sionista, foi à barbárie em estado puro.

Israel provou ao planeta que a maldade, a covardia, e a crueldade humana, não têm limites.

O ceticismo no mundo, com o “fim do genocídio”, se impõe por isso.

Dessas breves e frágeis palavras, em nome do fim da carnificina de Israel na Palestina, tudo pode ser apenas poeira para turvar a opinião pública global.

Como os terroristas oficiais de Israel não podem explodir o planeta, a única atitude que sobrou de uma tempestade de repúdio no mundo, foi executar às pressas um “plano de paz” na vã tentativa de reduzir as hostilidades da opinião pública mundial contra as práticas nazistas do Estado sionista.

O ceticismo é o único sentimento possível nesse ambiente coletivo de tristeza e dor no mundo.

A selvageria de Israel não é algo banal. A escalada de violência contra o povo palestino não começou agora, mas em 1948.

Quem confia nos sionistas de Israel?

Hoje, no mundo, há uma percepção de que promessas ou acordos de Israel não são cumpridos, citando exemplos históricos como os Acordos de Oslo.

A percepção é a de que Israel não cumpre acordos ou resoluções internacionais, como as da ONU sobre os territórios ocupados.
Israel “argumenta” que resoluções da ONU são enviesadas ou não consideram suas preocupações de segurança.

O problema de Israel é que esse tipo de mantra não convence mais ninguém minimamente civilizado.

O fato é que o mundo vai vigiar, com olhos bem abertos e faro fino, cada passo dado por Israel.

A ver


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O apoio ao genocídio de Israel em Gaza mostra como a mídia industrial e a extrema direita são irmãs siamesas

A extrema direita global e brasileira tem se posicionado como escudeira inabalável de Israel, independentemente das evidências de crimes de guerra cometidos pelos exército assassino de Israel.

No Brasil, a mídia industrial, conglomerados como Globo, Folha e Estadão, atua sem qualquer pudor como cúmplice ao adotar uma cobertura enviesada que humaniza vítimas israelenses enquanto desumaniza palestinos.

Em 2023-2025, veículos brasileiros trataram o ataque do Hamas em 7 de outubro como “do nada”, sem contextualizar o bloqueio de Gaza ou a ocupação, e rotulam ações israelenses como “retaliações” legítimas, enquanto resistência palestina é narrada como “terrorismo”.

Jornalistas da BBC (global, mas ecoada no Brasil) denunciaram em julho de 2025 censura interna e viés pró-Israel, com mais de 300 funcionários criticando a omissão de crimes de guerra e o bloqueio de documentários sobre ataques a médicos em Gaza.

No Brasil, a SOCICOM e a Rede Nacional de Combate à Desinformação emitiram nota em 2025 condenando a cobertura restritiva e desinformativa de veículos como GloboNews, que priorizam narrativas de Israel (como investigações preliminares sobre ataques a hospitais, ignorando contraprovas) e silenciam sobre flotilhas humanitárias interceptadas, como a que libertou 13 brasileiros em outubro.

Essa seletividade não é acidental.
Enquanto isso, posts em redes sociais destacam a hipocrisia.
A grande mídia amplifica mortes de ativistas de direita nos EUA, mas ignora 340 palestinos mortos em filas de comida em Gaza em junho de 2025.

Essa seletividade não é acidental.

O que há são interesses comerciais, como parcerias com Israel. A extrema direita fornece o veneno ideológico (supremacia, ódio ao outro), e a mídia industrial, os holofotes e microfones, beneficiando-se de audiências polarizadas e seus laços econômicos com Israel.

O resultado?

Uma opinião pública manipulada que ignora o controle total de 75% de Gaza por Israel em 2025, com fome declarada pela ONU e emigração forçada.

Quebrar essa simbiose exige mais do que denúncias.

É urgente a regulação midiática, apoio a jornalismo independente e mobilização contra a desinformação.

Gaza não é só um conflito distante, é um espelho da nossa polarização interna.

Se a extrema direita e a mídia continuarem despudoradamente siamesas, o preço será pago por todos nós, em direitos e humanidade.

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Movimento ‘Game Over Israel’ pede suspensão de Israel da UEFA por genocídio em Gaza

Polícia de Oslo usou gás lacrimogêneo em meio a protestos pró-Palestina; jogo pelas Eliminatórias da Copa terminou com goleada da Noruega sobre Tel Aviv

O grupo de defesa dos direitos humanos Game Over Israel solicitou neste sábado (11/10) que a UEFA suspenda Israel até que o país ponha fim aos seus abusos contra os palestinos.

Com o cessar-fogo em Gaza entrando em vigor na sexta-feira (10/10), Ashish Prashar, diretor de campanha da organização, enfatizou a necessidade de responsabilizar o Estado israelense por sua conduta. “Mesmo que bombas e balas parem, o genocídio é um crime contra a humanidade e talvez o crime mais grave que um Estado ou projeto pode cometer”, declarou Prashar à emissora catari Al Jazeera.

Ele também afirmou que Israel “não tem lugar no futebol internacional” após os horrores desencadeados em Gaza, classificados por importantes grupos de direitos humanos e investigadores da ONU como genocídio.

“Lembrem-se do que a Europa fez depois da Segunda Guerra Mundial. A Alemanha nazista foi suspensa do futebol e os julgamentos de Nuremberg aconteceram”, recordou.

O Game Over Israel tem utilizado outdoors em grandes cidades ao redor do mundo para divulgar a mensagem: “Israel está cometendo genocídio. Suspendam Israel agora. É sua obrigação moral”.

John Dugard, ex-relator especial da ONU para a Palestina, disse que continua legalmente necessário e urgente que a UEFA proíba a Associação Israelense de Futebol (IFA).

“Pedimos que defendam a integridade do esporte e suspendam imediatamente a IFA e todas as equipes afiliadas das competições da UEFA até que Israel ponha fim ao genocídio e à sua ocupação ilegal, e cumpra integralmente suas obrigações perante o direito internacional”, disse em comunicado.

Manifestantes vão às ruas em Oslo
A partida das eliminatórias da Copa do Mundo entre Noruega e Israel, em Oslo neste sábado (11/10), foi marcada por protestos e uma forte resposta de segurança, que incluiu o uso de gás lacrimogêneo. Torcedores noruegueses estavam divididos sobre a participação israelense no torneio devido à guerra em Gaza.

Antes do jogo, centenas de apoiadores pró-palestinos se reuniram para protestar em frente ao parlamento norueguês, muitos vestindo camisas da seleção palestina. “A partida não deveria ter sido disputada. Se a Rússia for expulsa, Israel também deveria ser expulso”, disse um torcedor à Reuters, que usava uma camisa da Palestina.

Manifestantes também se concentraram do lado de fora do estádio Ullevaal, com bandeiras e sinalizadores. Prédios próximos exibiam faixas pró-palestinas penduradas nas sacadas.

A segurança foi reforçada no local, com a polícia fechando várias entradas horas antes do início da partida, realizando buscas em bolsas e reduzindo o número de espectadores permitidos. Posteriormente, a polícia norueguesa confirmou ter usado gás lacrimogêneo contra um grupo de manifestantes que tentou romper as barricadas em torno do estádio durante a partida. Vários manifestantes foram detidos, de acordo com a agência de notícias NTB.

Noruega venceu Israel nas eliminatórias da Copa do Mundo por 5 a 0.

*Opera Mundi


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Vídeo: Gaza em paz, será?

Ah, “Gaza em paz, será?” – uma pergunta que carrega o peso de dois anos de muita dor, sofrimento, esperança e ceticismo. Vamos ao que se sabe até agora, com base nas atualizações mais recentes de 10 de outubro de 2025.

Acordo de cessar-fogo em vigor: Israel e Hamas concordaram com a primeira fase de um plano de paz de 20 pontos proposto pelo presidente dos EUA, Donald Trump. O cessar-fogo entrou em efeito hoje, com as Forças de Defesa de Israel (IDF) se reposicionando para uma “linha Trump” – controlando cerca de 53% da Faixa de Gaza, mas recuando de áreas urbanas centrais. Isso permite a liberação de todos os reféns israelenses restantes (cerca de 48 vivos e mortos) em troca de mais de 1.950 prisioneiros palestinos.

Em Gaza, milhares de deslocados estão voltando para o norte, como Beit Hanoun e Jabalia, carregando pertences em carrinhos. Há cenas de celebração em campos de refugiados como Nuseirat, com bandeiras palestinas e esperança de que escolas e mercados possam reabrir sem bombas. Em Israel, famílias dos reféns aguardam o retorno, e Netanyahu descreveu como “passos para uma paz forte e duradoura”.

Mediadores envolvidos: Qatar, Egito e Turquia ajudaram nas negociações em Sharm el-Sheikh. Trump preside um “Conselho de Paz” internacional para supervisionar a reconstrução e uma governança transitória em Gaza, com tecnocratas palestinos e especialistas globais (incluindo o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair, o que gerou polêmica).

Mas… será que é paz de verdade?
É só a fase: Isso é uma pausa, não o fim. As próximas etapas incluem desmilitarização do Hamas, governança permanente (sem o grupo no poder) e reconstrução massiva – Gaza está em ruínas, com mais de 67 mil mortos palestinos desde outubro de 2023, fome afetando 2 milhões e infraestrutura destruída. Há garantias de que Israel não reiniciará a guerra, mas violações passadas deixam desconfiança.

Desafios à frente: O Hamas exige “garantias reais” contra retomadas de hostilidades. Israel mantém zonas-tampão e controle de fronteiras. Críticos, como o presidente francês Macron, alertam para “perigos profundos”, e há temores de que assentamentos israelenses avancem. Além disso, o plano de Trump é visto por alguns como controverso, com acusações de favoritismo a Israel.

Opinião global: Uma pesquisa YouGov mostra 68% de apoio nos EUA ao plano (até entre democratas), e o petróleo já caiu para US$ 60,51/barril com o alívio de riscos. No X (antigo Twitter), posts celebram o “retorno para casa” em Gaza, mas outros questionam se é “paz ou miragem”.

Em resumo, Gaza respira aliviada hoje – sem bombas, com reféns voltando e ajuda entrando (300 caminhões da UNRWA). Mas paz duradoura? Depende das fases seguintes, da boa-fé de todos e de pressão internacional. Como disse um post no X: “É o fênix voando sobre cinzas, mas com espinhos no caminho”. 🇵🇸


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Gaza é bombardeada pelo Exército terrrista de Israel logo após “acordo de paz” e causa revolta nas redes mundiais

Os sionistas nativos que estavam em solenes falas institucionais contra os palestinos há dois dias, estão mudos sobre mais um ataque covarde do estado colonialista e racista de Israel contra Gaza.

Isso mostra como Israel é um Estado pirata, bandido, assassino, na sua mais profunda essência.

Os olhos do mundo voltados ao acordo de paz e Israel segue assassinando civis, sobretudo crianças e mulheres.

O grito de “BOICOTE TOTAL A ISRAEL” ecoa a fúria de milhões que veem nos bombardeios recentes em Gaza, mesmo após o anúncio de um cessar-fogo inicial.

Uma traição ao espírito de qualquer acordo de paz.


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O combustível que move o sionismo é o ódio. Então, a única bandeira que sobrou para o bolsonarismo é a de Israel

Há muito, a bandeira do Brasil foi substituída pelas bandeiras de Israel e EUA nas manifestações antinacionais dos bolsonaristas.

Com a fala elogiosa de Trump a Lula, a bandeira americana some do mapa e fica apenas as de Israel pela afinidade dos fígados.

Bolsonarismo e sionismo vêm da mesma escola do ódio. Justifica-se aí a liga nessa mistura macabra.

Um mata e, o outro, cospe e roga praga. Os dois são o avesso do humano.

Ambos vivem da sobra do mal, onde a terra é um campo de guerra.

É o espelho do sionismo no bolsonarismo e vice-versa. Tanto lá quanto cá, essa gente se alimenta das cinzas de Gaza.

Despem-se juntos da mesma hipocrisia religiosa que maquia a alma do mal.


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Israel matou entre 66 e 300 mil palestinos em dois anos de genocídio

Guerra de narrativas alimenta controvérsia e esconde dimensão da tragédia em Gaza que o mundo não quer encarar

Desde o dia 7 de outubro de 2023, o mundo assiste o maior genocídio já realizado no século 21, que já vitimou dezenas de milhares, ou talvez centenas de milhares de palestinos residentes na Faixa de Gaza, vítimas do extermínio praticado pelas forças militares de Israel.

Embora a questão quantitativa não influa no caráter repudiável sobre os crimes cometidos por Tel Aviv, o fato é que existe uma controvérsia sobre o tamanho do genocídio, já que há diferentes metodologias sendo aplicadas, e que apresentam números distintos.

A contagem mais utilizada pela maioria dos meios de comunicação é baseada no relatório entregue diariamente pelo Ministério da Saúde de Gaza. No dia 30 de setembro, esse informe indicou que o total de mortes ultrapassava os 66 mil.

Considerando que Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Médio Oriente (UNRWA, por sua sigla em inglês) estimava a população do território em cerca de 2,2 milhões de pessoas, a marca de 66 mil mortes permite dizer que o genocídio vitimou ao menos 3% dos habitantes de Gaza em apenas dois anos.

Se o Brasil sofresse um massacre de proporções similares, que dizimasse 3% da sua população, estaríamos falando em mais de 7 milhões de pessoas assassinadas, aproximadamente. Se a mesma comparação fosse feita com a população da Europa, seriam mais de 26 milhões de mortos.

Outros dados
Outras entidades indicam o número de vítimas de forma mais segmentada. O Comitê para a Proteção dos Jornalistas, por exemplo, informa que há pelo menos 274 profissionais da comunicação, entre repórteres, cinegrafistas e auxiliares, morreram durante a cobertura dos acontecimentos na região.

Também foram registrados pela Crescente Vermelha – entidade similar à Cruz Vermelha que atua em países de maioria muçulmana – um total de 1,4 mil profissionais da saúde falecidos desde 7 de outubro de 2023.

Já a UNRWA afirma que 203 funcionários das Nações Unidas foram assassinados por Israel enquanto trabalhavam em missão humanitária durante o genocídio em Gaza.

Mais de 300 mil?
Porém, o levantamento do Ministério da Saúde contabiliza apenas as mortes causadas diretamente pelos bombardeios e ataques das tropas terrestres israelenses presentes em Gaza, e ignora as mortes causadas por outros fatores indiretos provocados pela ofensiva ao território.

Um artigo publicado em julho de 2024 pela revista científica The Lancet advertiu que as mortes causadas por outros fatores que não apenas os bombardeios poderiam representar um número total de vítimas até quatro vezes maior que o indicado pelos informes oficiais.

O estudo foi liderado pelo pesquisador britânico Martin McKee, que é membro do conselho editorial do Israel Journal of Health Policy Research e do Comitê Consultivo Internacional do Instituto Nacional de Investigação sobre Políticas de Saúde de Israel, e contou com a colaboração da jornalista libanesa Rasha Khatib e do médico indiano-canadense Salim Yusuf.

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