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Irã manda recado duro aos EUA, França e Reino Unido

De acordo com múltiplas fontes, o Irã emitiu um alerta neste sábado, 14 de junho de 2025, aos Estados Unidos, Reino Unido e França, afirmando que suas bases militares e navios na região serão alvos caso interfiram na retaliação iraniana contra Israel.

A ameaça foi relatada por agências como a Reuters e a estatal iraniana Mehr, em resposta a ataques israelenses a alvos nucleares e militares iranianos na quinta-feira, 12 de junho, que mataram líderes importantes, incluindo Hossein Salami e Mohammad Bagheri, da Guarda Revolucionária.

O Irã classificou a ação israelense como uma “declaração de guerra” e lançou a “Operação Promessa Verdade III”, com mais de 150 mísseis balísticos e 100 drones contra Israel na sexta-feira, 13 de junho.


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O comunicado iraniano destacou que qualquer país que tente bloquear seus ataques a Israel, enfrentará experiências contra bases no Golfo Pérsico e navios no Mar Vermelho.

Os EUA negaram o envolvimento direto nos ataques israelenses, mas fortaleceram sua presença militar na região, deslocando navios como o USS Thomas Hudner.

A França afirmou que pode ajudar a defesa de Israel, se possível, enquanto o Reino Unido defendeu a diplomacia e negou participação militar.

A escalada aumentou os temores de um conflito regional mais amplo e sem previsão de consequências mais danosas.

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Vídeo – Risco mundial: Rússia e China acusam EUA pelos bombardeios contra o Irã

Reunião da principal instância das Nações Unidas teve troca de acusações entre as principais potências, segundo Uol.

Representantes da Rússia e da China aproveitaram a reunião do Conselho de Segurança, principal instância da Organização das Nações Unidas (ONU), para acusar Israel e também os Estados Unidos pelo agravamento da situação no Oriente Médio a partir do bombardeio lançado por Tel Aviv contra o território do Irã, nesta sexta-feira (13/06). A informação é do colunista do UOL Jamil Chade.

A reunião do Conselho aconteceu nesta mesma sexta, e foi marcada por uma forte declaração do embaixador russo, Vasily Nebenzya, que afirmou ter “a impressão de que a liderança de Israel está convencida de que tem total liberdade na região e provavelmente pensa que pode desrespeitar todas as normas legais e substituir todos os órgãos internacionais, inclusive o Conselho de Segurança e a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA)”.

“A Federação Russa condena veementemente essa ação. A aventura militar empurra a região para a beira de uma guerra em grande escala, e a responsabilidade por todas as consequências dessas ações recai totalmente sobre a liderança israelense e aqueles que a incentivam”, disse.

Já a China disse condenar “as ações de Israel que violam a soberania, a segurança e a integridade territorial do Irã e se opõe à intensificação das tensões e à expansão dos conflitos, e está profundamente preocupada com as possíveis consequências graves das operações israelenses”.


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“O aquecimento abrupto da região não serve aos interesses de ninguém. Pedimos a Israel que cesse imediatamente toda aventura militar, evite aumentar ainda mais as tensões e conclame todas as partes relevantes a respeitar a Carta das Nações Unidas e o direito internacional, resolva as disputas por meios políticos e diplomáticos e mantenha conjuntamente a paz e a estabilidade regionais”, acrescentou o representante chinês.

Em seguida, a China fez uma alusão aos Estados Unidos, ao dizer que “os países com influência significativa sobre Israel devem praticamente um papel construtivo” para resolver a situação.

O Conselho de Segurança analisa os dois ataques lançados por Israel contra o território do Irã. O encontro foi convocado após Teerã entregar uma carta oficial às autoridades da ONU acusando Tel Aviv de cometer “uma agressão ilegal e imprudente” e enumerando as violações ao direito internacional que o país governado pelo sionista Benjamin Netanyahu teria perpetrado com suas operações militares.

A missiva iraniana, assinada pelo chanceler Seyed Abbas Araghchi, também fala no direito da república islâmica de enviar uma “resposta decisiva e proporcional” contra o território israelense. Teerã lançou uma retaliação antes da conclusão do Conselho.

A Guarda Revolucionária iraniana disse que as forças do país realizaram uma “resposta precisa e esmagadora” contra dezenas de alvos, incluindo centros militares e bases aéreas. Sirenes de alarme e explosões foram ouvidas em Tel Aviv, onde prédios chegaram a tremer em função dos estrondos, além de Jerusalém e outras áreas do país.

Não há confirmação de quantos mísseis foram lançados. A imprensa israelense dá conta entre 100 e 150 foguetes. A Irna, disse que alguns desses lançamentos atingiu o Ministério da Guerra de Israel, além de “outros alvos específicos”

O jornal israelense Haaretz, citando fontes dos serviços de emergência local, relata que 15 pessoas ficaram feridas no centro do país, incluindo uma com ferimentos moderados. Pelo lado do Irã, 78 pessoas morreram e 329 ficaram feridas.

*Ansa/Opera Mundi

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Ataque ao Irã segue lógica de mentiras usadas na guerra do Iraque, segundo especialista

Ofensiva de Israel pode ter envolvimento direto dos EUA e mira mudança de regime, segundo Arturo Hartmann

A ofensiva aérea de Israel contra o Irã, ocorrida na noite de quinta-feira (12), pode marcar o início de um novo ciclo de desinformação, semelhante ao que justificou a invasão do Iraque em 2003, segundo Arturo Hartmann, doutor em Relações Internacionais e membro do Centro Internacional de Estudos Árabes e Islâmicos da Universidade Federal de Sergipe (UFS).

Ele argumenta que a operação foi planejada em conjunto com os Estados Unidos e tem como objetivos não apenas atacar instalações militares iranianas, mas também potencialmente buscar uma mudança de regime no Irã.Hartmann acredita que a ação é mais coerente se vista como um esforço conjunto de Washington e Tel Aviv.

Ele destaca que os EUA não foram arrastados para a guerra por Israel, mas que a ofensiva serve a interesses estratégicos do presidente Donald Trump, que já manifestou a intenção de reconfigurar a presença americana na região.

Uma das possíveis razões para a operação é repetir a lógica que sustentou a guerra do Iraque, que envolve o uso de força militar para eliminar lideranças que resistem a um acordo, possibilitando assim a imposição de termos mais favoráveis aos EUA.

Um dos objetivos pode ser pressionar o Irã a desistir ou limitar seu programa nuclear, mesmo que a finalidade seja civil. Hartmann observa que, após inicialmente se mostrar aberto ao diálogo, o governo Trump reverteu essa posição, exigindo uma “produção zero de urânio”, o que gerou um impasse nas negociações.

Nesse contexto, a crise militar atual poderia ser vista como uma ferramenta de barganha.Contudo, Hartmann se interroga sobre a viabilidade da estratégia de “decapitação da liderança”, já utilizada contra o Hamas e em operações no Líbano, quando aplicada ao Irã. Ele destaca que o Irã é um Estado, onde, apesar de haver oposição interna e insatisfação com o governo, existe também uma ampla resistência à intervenção externa.


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Este é um dilema que envolve não apenas o governo, mas também a população.A escalada atual, segundo Hartmann, está inserida em um movimento mais amplo de reconfiguração geopolítica no Oriente Médio, que tem sido impulsionado por Israel desde o final de 2023.

Ele afirma que Netanyahu reconheceu uma janela de oportunidade entre os governos dos EUA, observando que a administração de Joe Biden facilitou ações que resultaram em genocídio em Gaza. Com Trump, segundo Hartmann, surge uma nova janela para reconfigurar toda a ordem regional.

Os eventos recentes lembram a necessidade de um exame cuidadoso das dinâmicas que envolvem os conflitos no Oriente Médio, onde interesses estratégicos e alianças entre países desempenham papéis cruciais. Hartmann sugere que o potencial para mudanças de regime ou intervenções não deve ser subestimado, embora a natureza do Estado iraniano e a dinâmica interna apresentem obstáculos significativos a tais esforços.

A análise destaca a complexidade de lidar com uma nação com uma população que resiste à interferência externa, independentemente de suas lideranças.

Assim, a ofensiva israelense pode ser vista não apenas como um ato militar isolado, mas como parte de um jogo geopolítico mais amplo, onde as decisões tomadas hoje podem ter repercussões importantes para o futuro da região e suas relações internacionais. Hartmann enfatiza a necessidade de um entendimento mais profundo sobre as consequências de tais ações, que podem perpetuar ciclos de violência e instabilidade.

Hartmann afirma que o Irã está atento às repercussões das intervenções ocidentais em países vizinhos, apontando que a situação no Oriente Médio sugere que o que ocorreu no Líbano e na Síria poderia se repetir no Irã.

O governo iraniano está ciente dos riscos que uma intervenção externa pode trazer, utilizando os exemplos do Afeganistão, Iraque e Líbano como alertas sobre as consequências desse tipo de ação.Recentemente, o Irã sofreu um ataque que resultou na morte de líderes militares importantes, incluindo o chefe da Guarda Revolucionária, Hassan Salami, e o comandante das Forças Armadas, Mohammed Bagheri, além de cientistas nucleares.

Em resposta, o Irã lançou mísseis contra Tel Aviv e Jerusalém. O governo de Israel contra-atacou, alegando que o Irã estava atacando civis e ameaçando impor um “preço alto” ao país persa.

Para Hartmann, a retórica israelense faz parte de uma estratégia diplomática para justificar a continuidade da escalada militar. Ele observa que os ataques de Israel são frequentemente respondidos pelo Irã, e essa dinâmica não é nova, com o governo Netanyahu promovendo a ideia de atacar o Irã há mais de dez anos.

Além disso, Hartmann menciona a possibilidade de que o ataque ao Irã possa unir forças da resistência palestina, embora isso dependa da superação da fragmentação interna existente. Ele destaca que, apesar de o Hamas ainda existir, ele está enfraquecido, enquanto o Fatah continua a colaborar com forças ocidentais.

Para que haja uma reunião de forças, seria necessário encontrar uma agenda comum, mesmo que de curto ou médio prazo, o que se mostra desafiador devido às discórdias internas e às forças colonizadoras que buscam fragmentar essas alianças.O especialista argumenta que a devastação em Gaza e a situação de cerco na Cisjordânia dificultam qualquer tentativa de organização política ou militar. Ele observa que Gaza se tornou um lugar devastado, com cenas de fome que comprometem a possibilidade de qualquer articulação política.

A Cisjordânia, por sua vez, está sob um bloqueio total, e a violência interna em sua periferia também aumentou.Hartmann criticou a postura do Ocidente em relação a esses conflitos, evidenciando uma falta de sensibilidade nas ações que perpetuam a instabilidade na região. A visão ocidental muitas vezes ignora as consequências humanitárias decorrentes das intervenções e políticas adotadas, exacerbando os problemas em vez de resolvê-los.

Além disso, ele faz uma crítica ao Brasil, ponderando sobre a necessidade de uma postura mais ativa e crítica em relação às dinâmicas do Oriente Médio. Hartmann sugere que a diplomacia brasileira deveria agir com mais contundência, posicionando-se de maneira a defender os direitos das populações afetadas e buscando facilitar diálogos e negociações que possam mitigar os conflitos.

Em síntese, Hartmann delineia um panorama tenso no Oriente Médio, permeado por intervenções externas, reações militares e a complexidade da fragmentação política interna, e propõe uma reflexão sobre a responsabilidade coletiva de atores internacionais e regionais na busca por soluções pacíficas e justas. O futuro da resistência palestina e a estabilidade do Irã e de suas fronteiras permanecem em jogo, influenciados por essas dinâmicas.

O governo brasileiro condenou a ofensiva israelense, considerando-a uma violação da soberania iraniana e do direito internacional. O especialista Hartmann observa contradições na postura do Brasil, que apoia a criação de um Estado palestino e classifica a situação em Gaza como genocídio, mas mantém relações comerciais com Israel. Ele argumenta que, para impactar verdadeiramente Israel, seria necessário atingir sua capacidade militar, algo que somente os Estados Unidos podem fazer.

Segundo Hartmann, embora a condenação do Brasil tenha importância, não resolve a questão principal, que é a aliança de Israel com os EUA; romper essa relação seria uma mudança significativa.Em relação ao Conselho de Segurança da ONU, Hartmann se mostra cético. Ele acredita que os países ocidentais tendem a apoiar Israel, pelo menos em termos diplomáticos, enquanto imagina um cenário diferente para a Palestina.

Hartmann critica também o debate sobre a criação de um ou dois Estados para a Palestina, enfatizando que essa decisão deve ser tomada pelos palestinos. Para ele, o foco imediato deve ser a sobrevivência do povo palestino, destacando que a urgência atual é impedir a exterminação do povo.

Hartmann defende que, diante da gravidade da situação, o papel de um governo ou de uma diplomacia não deve ser o de atuar como mediador, mas sim de interromper o genocídio em curso. A escalada do conflito exige uma mudança de abordagem para garantir a proteção da população palestina, em vez de meramente promover discussões teóricas sobre a estrutura do Estado.

Ele observa que a situação atual transcende debates políticos convencionais, sendo uma questão de sobrevivência e dignidade humana. Esse chamado à ação é central na análise que faz sobre o momento político e diplomático atual.

*Com BdF

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Irã lança mísseis contra Israel: ‘resposta precisa e esmagadora’

A Guarda Revolucionária iraniana anunciou a realização de ataques aéreos contra Israel, incluindo centros militares e bases aéreas, em retaliação a ataques israelenses que atingiram usinas nucleares e eliminaram lideranças militares no Irã.

Os mísseis foram lançados na manhã de 13 de junho, provocando alarme em Tel Aviv e Jerusalém, com muitos relatos de explosões e tremores em edifícios.

A agência estatal Irna informou que as Forças Armadas iranianas conduziram uma “resposta precisa e esmagadora”, destacando que o ataque começou inesperadamente após a ofensiva israelense. Israel ainda não confirmou o número exato de mísseis lançados, com estimativas variando entre 100 e 150.

O guia supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, prometeu uma ação contundente contra “o regime sionista”. As Forças de Defesa de Israel (IDF) relataram que “todo o território de Israel está sob fogo” e pediram à população para se abrigar até nova ordem.

Há informações de que forças dos Estados Unidos auxiliaram Israel na interceptação dos mísseis iranianos, embora detalhes sobre a operação não tenham sido revelados.

Relatos indicam feridos em Israel, com 15 pessoas atingidas, enquanto a contagem de vítimas no Irã é de 78 mortos e 329 feridos.

O Irã também alegou ter derrubado dois caças israelenses e capturado uma piloto, enquanto Israel refutou essas alegações, classificando-as como falsas. Com Opera Mundi.


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Perigo nuclear: Irã classifica ataque de Israel como ‘declaração de guerra’ e diz que Teerã ‘não terá limites’ em resposta

Após ofensiva israelense que matou líderes militares e cientistas nucleares, Irã promete retaliação e cobra ONU.

Em carta enviada ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta sexta-feira (13), o ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araghchi, classificou os ataques israelenses ao país como uma “declaração de guerra” e solicitou ação imediata do órgão internacional.

Após os bombardeios de Israel, iniciados na madrugada desta sexta contra alvos militares e nucleares, o Exército iraniano declarou, em comunicado, que Teerã “não terá limites” na sua resposta ao ataque, afirmando que “o regime terrorista que ocupa Al Quds (Jerusalém) cruzou todas as linhas vermelhas”.

Durante a ofensiva, Israel atingiu mais de 100 alvos com cerca de 200 caças — em operação chamada “Rising Lion” — e matou figuras-chave do Irã.


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Entre os mortos estão o general Hossein Salami, comandante-em-chefe da Guarda Revolucionária desde 2019, e o general Mohammad Bagheri, chefe do Estado‑Maior das Forças Armadas.

A ofensiva também vitimou seis cientistas nucleares e outros altos comandantes, incluindo Ali Shamkhani, assessor próximo do líder supremo, e Gholam Ali Rashid, comandante do Quartel-General Central do Khatam al-Anbia do Irã, e atingiu instalações nucleares, como a usina de Natanz.

Em resposta, o Irã lançou mais de cem drones contra o território israelense — a maioria interceptada — e anunciou que continuará revidando com uma retaliação “amarga e dolorosa”.

O Irã acusa Israel de violar a Carta da ONU e exige que o Conselho de Segurança oponha-se ao que chama de “agressão”. O diretor-geral do organismo de vigilância nuclear da Organização das Nações Unidas (ONU), Rafael Grossi, afirmou nesta sexta-feira (13) que as instalações nucleares “nunca devem ser atacadas”. Ele pediu às partes “moderação máxima para evitar um agravamento maior”.

De acordo com o governo israelense, o ataque foi direcionado contra alvos relacionados à indústria nuclear iraniana, sob o argumento de que o país estaria próximo de conseguir uma arma nuclear. O país nega as acusações de Israel e afirma que o urânio enriquecido é utilizado para abastecer usinas nucleares que fornecem energia elétrica à população.

*BdF

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Israel ataca o Irã em meio às negociações entre Washington e Teerã

As Forças de Defesa de Israel (FDI) anunciaram em 13 de junho ter efetuado um “ataque preventivo” contra o território iraniano, enquanto Washington e Teerã mantêm negociações sobre o programa nuclear do Irã, ao qual Tel Aviv se opõe categoricamente.

“Após o ataque preventivo do Estado de Israel contra o Irã, espera-se um ataque de mísseis e UAVs contra o Estado de Israel e sua população civil no futuro imediato”, disse Israel Katz, ministro da Defesa de Israel.

Força Aérea de Israel lança mais ataques no Irã contra dezenas de lançadores de foguetes e locais de armazenamento de mísseis, informam FDI

Donald Trump diz apoiar ataques israelenses contra alvos em território iraniano e os considera um sucesso, relata CNN.

Pelo menos 78 pessoas morreram e outras 329 ficaram feridas nos ataques israelenses a áreas residenciais de Teerã, relata mídia.

Instalações nucleares do Irã foram atacadas.


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Trump diz ‘ter dado uma chance ao Irã’ de fazer um acordo, mas Teerã não foi capaz de alcançá-lo

O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou hoje (13) que, agora, as consequências da rejeição de um acordo seriam “muito piores do que qualquer de suas expectativas”.

“Os EUA fabricam definitivamente o melhor e mais letal equipamento militar em qualquer parte do mundo e Israel tem muito dele, com muito mais por vir, e eles sabem como usá-lo”, expressou.

Segundo o líder estadunidense, o Irã deve fechar um acordo, antes que nada reste e seja tarde demais, e salvar o que “antes era conhecido como Império Iraniano”.

*Sputnik

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Israel começa a deportar ativistas da Flotilha; Thiago Ávila segue detido

Ativista brasileiro se recusou a assinar documentos de extradição e deve passar por audiência judicial; Greta Thunberg deixou o país.

O governo de Israel começou a deportar nesta terça-feira (10/06) os ativistas da Flotilha da Liberdade detidos em águas internacionais ao tentar levar ajuda humanitária à Faixa de Gaza.

Segundo o portal Uol, o brasileiro Thiago Ávila, que faz parte da embarcação junto com outros 11 ativistas, segue preso após se recusar a assinar papéis de extradição impostos pelo governo israelense. O Itamaraty havia confirmado, na noite de segunda-feira (09/06), que Ávila chegou ao aeroporto de Tel Aviv e que funcionários da Embaixada do Brasil acompanham o caso de perto para assegurar o respeito aos direitos do ativista durante o processo de repatriação.

Além de Thiago, outros setes ativistas não assinaram os papéis, incluindo a eurodeputada Rima Hassan, francesa de descendência palestina. Os demais prisioneiros são, em sua maioria, franceses: Pascal Maurieras, Reva Viard e Yanis Mhamdi; a alemã Yasemin Acar, o neerlandês Mark van Rennes e o turco Suayb Ordu.


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De acordo com Tel Aviv, os que recusaram a extradição serão ouvidos por um juiz. “Aqueles que se recusarem a assinar os documentos de expulsão e a abandonar Israel serão apresentados a uma autoridade judicial, de acordo com a legislação israelense, para que autorize sua expulsão”, disse a chancelaria israelense.

Outros detidos já foram deportados, como a ativista sueca Greta Thunberg, que já deixou o país, os franceses Baptiste Andre e Omar Faiad, e Sergio Toribio, da Espanha.

O Madleen faz parte da Coalizão Flotilha da Liberdade e sua missão era levar alimentos, água potável, medicamentos e outros itens básicos para a população palestina que enfrenta os ataques do Exército israelense desde outubro de 2023, quando teve início o genocídio no enclave. A embarcação havia partido da Itália em 1º de junho com os 12 ativistas de diferentes países.

No entanto, a flotilha foi sequestrada pela Marinha israelense na noite de domingo (08/06) a aproximadamente 185 km da costa do enclave. Os 12 membros da tripulação do navio foram presos e mantidos em celas isoladas, em um centro de detenção na cidade israelense de Ramla, após a Marinha israelense rebocar o navio de ajuda humanitária até o porto de Ashdod, onde ele atracou na noite desta segunda-feira, segundo informações do canal Al Jazeera.

Aa autoridades israelenses afirmaram que os 12 detidos poderiam ser soltos na madrugada, se concordassem em sair imediatamente do país e desistirem de chegar a Gaza.

*Opera Mundi

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Opinião

Bandalha sionista: Sequestro dos ativistas da flotilha pelo Estado pirata de Israel retrata a crrueldade assassina de crianças

Pedro Dória, fundador e editor do Meio e também colunista do Globo e Estadão, não tem importância nenhuma a não ser a de transmitir ou replicar o senso comum tanto das redações quanto o que é defendido pelo sionismo nesses ambiente.

Dizendo-se sionista fervoroso, Pedro Dória saiu com uma pérola cantada pelos pares, dizendo que o grito cada vez mais forte por uma Palestina Livre é, na verdade, um grito antissemita.

Ou seja, esses crápulas que apoiam a carnificina em Gaza, sobretudo de crianças, bebês e mulheres, defendida dentro e fora de Israel pelos monstros sionistas. perderam a narrativa de décadas e partem para dar socos no ar e apanhar na cara da comunidade internacional, assim como no Brasil onde cada dia Israel é profundamente criticado e comparado à Alemanha Nazista.


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O deboche com os ativistas da flotilha é um claro sinal de destaque de que Israel já perdeu e busca essas soluções práticas que pioram ainda mais a sua destroçada imagem no planeta.

A história, todos sabemos, é um processo contínuo do que se fez no passado com o objetivo utilitário de nortear o futuro.

Assim, Israel com essa covarde e cruel política de extermínio palestino, como se fosse um recreio, diante do planeta que não há como silenciar, vai se degradando dia após dia, ano após ano, até virar um ovoide diplomático e perdendo até o espaço para existir.

A visão de conjunto que o mundo tem de Israel, hoje, é de um Estado assassino, que acha feliz a ideia de sacrificar crianças e bebês em nome de um colonialismo áspero, extremamente violento e racista até o limite do desumano, perverso, frio e imoral.

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Brasil pede libertação dos ativistas e condena bloqueio à ajuda humanitária

Itamaraty reafirma o princípio da liberdade de navegação em águas internacionais; entre os tripulantes detidos está o brasileiro Thiago Ávila.

Na madrugada desta segunda-feira (09/06), horário local, a Marinha de Israel interceptou o navio Madleen, pertencente à Coalizão da Flotilha da Liberdade, que se dirigia à Faixa de Gaza com carregamento de ajuda humanitária, como alimentos, leite em pó e suprimentos médicos.

A bordo estavam 12 ativistas de vários países, entre eles o brasileiro Thiago Ávila. A operação aconteceu em águas internacionais e o navio foi levado ao porto israelense de Ashdod, conforme informou o ministro da Defesa de Israel, Israel Katz.

Em nota, o Itamaraty pediu a libertação dos tripulantes e condenou o bloqueio à ajuda humanitária. O governo brasileiro lembrou a importância do respeito à liberdade de navegação em águas internacionais.


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O governo brasileiro acompanha com atenção a interceptação, pela marinha israelense, da embarcação Madleen, que se dirigia à costa palestina para levar itens básicos de ajuda humanitária à Faixa de Gaza e cuja tripulação, composta por 12 ativistas, inclui o cidadão brasileiro Thiago Ávila.

Ao recordar o princípio da liberdade de navegação em águas internacionais, o Brasil insta o governo israelense a libertar os tripulantes detidos.

Sublinha, ademais, a necessidade de que Israel remova imediatamente todas as restrições à entrada de ajuda humanitária em território palestino, de acordo com suas obrigações como potência ocupante.

As Embaixadas na região estão sob alerta para, caso necessário, prestar a assistência consular cabível, em consonância com a Convenção de Viena sobre Relações Consulares.

*Opera Mundi

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Forças de Israel invadem e sequestram veleiro com ativistas levando ajuda humanitária a Gaza

Forças israelenses interceptam embarcação próximo à Faixa de Gaza; coalizão da Flotilha da Liberdade confirmou detenção da ativista alemã Yasemin Acar.

O veleiro Madleen, que levava a Coalizão Flotilha da Liberdade com ajuda humanitária para Gaza, foi cercado por quatro embarcações não identificadas e surpreendidos por drones que teriam lançado substâncias químicas na primeiura horas da manhã desta segunda-feira (9). A embarcação levava ajuda humanitária à população palestina sitiada e foi interceptado por forças de Israel por volta das 2h no horário local, conforme relataram ativistas a bordo.

O paradeiro dos 12 tripulantes ativistas, inclusive o brasileiro Tiago Ávila e da sueca Greta Thunberg, é desconhecido neste momento. O governo brasileiro, via Itamaraty, pediu a libertação dos ativistas presos.

De acordo com os relatos, drones equipados com sistema de disparo automático cercaram o barco, borrifando-o com uma substância branca semelhante a tinta. As comunicações foram interrompidas à força, e sons perturbadores passaram a ser emitidos via rádio para desorientar a tripulação. “Eles estão interferindo no rádio, não podemos pedir ajuda!”, denunciou Thiago Ávila, ativista brasileiro presente na missão.

Na véspera do ataque, a Agência de Radiodifusão de Israel (RAA) já havia anunciado publicamente a intenção do exército israelense de capturar o Madleen, transferi-lo ao porto de Ashdod e prender os ativistas a bordo. A operação confirma a política de repressão do Estado de Israel contra iniciativas de solidariedade internacional com o povo palestino.


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Israel ironiza missão: ‘iate de celebridades’
O Ministério das Relações Exteriores de Israel, por sua vez, confirmou a detenção do barco e dos tripulantes. Pelas redes sociais, a pasta chamou ironicamente a missão de “iate das celebridades” e disse que todos “os passageiros devem retornar para seus países de origem”. Em um vídeo compartilhado pela conta oficial da Chancelaria israelense, é possível ver os tripulantes da Flotilha recebendo água e comida.

A Coalizão da Flotilha da Liberdade confirmou que uma das ativistas, a alemã Yasemin Acar, foi detida pelas forças israelenses, que teriam invadido o veleiro.

A coalizão Flotilha da Liberdade publicou, em seu perfil no Instagram, um vídeo que Yasemin pediu para ser divulgado, caso a tripulação fosse detida. “Meu nome é Yasemin Acar, sou da Alemanha. Se vocês estão vendo esse vídeo, fomos interceptados no mar e sequestrados pelas forças de ocupação de Israel”, afirmou.

Ainda não há informações sobre o estado de saúde do brasileiro Thiago Ávila e da ativista ambiental sueca Greta Thunberg. O Instituto Brasil-Palestina publicou em seu perfil no X vídeo de Tiago Ávila, em que ele avisa: “Se você está assistindo a este vídeo, significa que fui detido ou sequestrado por Israel ou outra força cúmplice no Mediterrâneo, enquanto seguíamos para Gaza para romper o cerco.”

No vídeo, o ativista também apela para que se faça pressão junto ao governo brasileiro e junto aos governantes dos integrantes da flotilha para que eles sejam libertados da prisão e pelo rompimento de relações diplomáticas com Israel.

https://twitter.com/i/status/1931872110751703546

*ICL

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