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Política

Quaest: Lula segue na liderança no 1º turno e venceria todos os adversários em 2026

Lula varia de 31% a 39% de intenções de voto nos testes de primeiro turno, com distância considerável para todos os possíveis adversários

O presidente Lula (PT) lidera todos os possíveis cenários eleitorais de primeiro turno para 2026 e venceria qualquer possível adversário em uma disputa de segunda turno. É o que aponta a pesquisa da Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira (13).

O levantamento aponta que Lula varia de 31% a 39% de intenções de voto nos testes de primeiro turno, com distância considerável para todos os possíveis adversários. A disputa mais apertada é contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que está inelegível, quando soma apenas 5 pontos de vantagem.

Quaest: Lula mantém liderança no 1º turno e venceria qualquer adversário em 2026

Entre os candidatos aptos a concorrer, o mais competitivo é o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que aparece com 12 pontos a menos do que Lula em um cenário com apenas três candidatos. Michelle Bolsonaro, Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Eduardo têm desempenhos parecidos, com ampla vantagem para Lula.

No segundo turno, Lula venceria todos os adversários

A vantagem de Lula contra Ciro Gomes (PSDB), Tarcísio e o governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), é de 5 pontos. Em outubro, ela era de 9 pontos, 12 pontos e 13 pontos, respectivamente. Lula em distância confortável, de mais de dez pontos, contra Eduardo Leite (PSD) e Eduardo Bolsonaro (PL).

A Quaest testou pela primeira vez o nome de Renan Santos (Missão), fundador do Movimento Livre Brasil (MBL), que teria 25% dos votos, contra 42% de Lula.

A Quaest ouviu 2.004 pessoas entre os dias 6 e 9 de novembro. O nível de confiabilidade da pesquisa é de 95% e a margem de erro é de 2 pontos percentuais.

ceria por diferenças entre 3 e 17 pontos percentuais. Contra o inelegível Jair Bolsonaro, teria 42%, ante 39%, o que configura empate técnico. A diferença era de 10 pontos percentuais há um mês.

Cenários do Segundo Turno

*ICL


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Economia Política

Inflação sob controle, pleno emprego e crescimento: A exuberância da exonomia de Lula

A situação é de crescimento, melhoria da renda e do emprego, num clima de crescente confiança e sensação de segurança monetária

– Menor inflação em 3 anos desde o Plano Real (há 30 anos): caindo em direção à meta anual de 3%.

– Menor desemprego desde o Plano Real: 5,6%

– Maior crescimento acumulado em 4 anos: 10,8% (est.)

– Maior renda média da história: R$ 3.477

– Maior valorização da Bolsa num ano: 28,8%, aos 154 mil pontos, após 25 quebras de recordes no ano, sendo 13 seguidos até esta sexta-feira.

Diante desses dados só resta parabenizar o presidente Lula e seus auxiliares do Ministério da Fazenda e do Banco Central, pela maneira brilhante com que vêm conduzindo o país a uma virada de ambiente e humor.

A situação é de crescimento, melhoria da renda e do emprego, num clima de crescente confiança e sensação de segurança monetária.

Para além da retórica e das boas intenções, uma gestão deve ser avaliada por métricas que possam ser conferidas por todos e comparadas com outros momentos históricos. Isso evita que avaliações sejam falseadas, que sejam mera para expressão de torcidas ou sentimentos subjetivos.

Vale registrar que o presidente Lula herdou uma situação catastrófica do governo de Jair Bolsonaro. Contas públicas descontroladas, dívidas não pagas, repasses adiados, inflação em rota explosiva, desconfiança generalizada caracterizando bomba relógio prestes a explodir.

Foram necessários dois anos para começar a curar as sequelas daquele período.

Em seu esforço, Lula, mesmo em aparente minoria, teve que negociar com um Congresso por vezes hostil, mas na verdade colaborativo na maioria das votações mais importantes. Colheu, por saber usar o momento, até unanimidades.

Segue tendo que lidar com incompreensões vindas da direita e até mesmo de dentro de seu próprio campo.

Nada está garantido quanto ao futuro. As certezas podem sofrer súbitas mudanças num tempo de imensa fluidez e reviravoltas.

Um dos maiores obstáculos foi o pessimismo, que prevalece em todos os momentos. De todas as conquistas, o avanço na luta contra a inflação foi o mais decisivo para a melhora do humor da população. Refletiu-se diretamente no aumento da aprovação do governo, o que é em geral subestimado por implicar atribuir responsabilidade ao BC e sua gestão da taxa de juros na melhora da aprovação do governo.

Mas a vitória não é propriedade de uma pessoa, nem de um órgão. Ela tem muitos pais e mães, a começar por Lula.

Que ela seja reconhecida como tal, entretanto, constitui uma batalha à parte. Prevalece o negacionismo em relação aos feitos do governo, mesmo entre seus apoiadores. Estes chegam a sorrir ao primeiro contato com as boas novas, para logo retornar ao estado de melancolia, que anda junto da pânico da queda iminente, um catastrofismo.

Que os inimigos no bolsonarismo e na mídia da “terceira via” neguem as conquistas do governo é natural. Fazer o quê?

Que os amigos também neguem, ou que só reconheçam por cumprir uma formalidade, é injusto e errado.

São os números que mostram. A gestão da economia e dos preços no governo Lula vem conquistando resultados que no conjunto enfeixam apenas um qualificativo (é preciso afimar com coragem para ser fiel aos fatos): espetacular.

*Mario Victor Santos/247


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Cotidiano

Lula presta solidariedade às vítimas de tornado no Paraná e envia ajuda federal à região destruída; ao menos 6 pessoas morreram

Fenômeno com ventos de até 250 km/h destruiu 80% de Rio Bonito do Iguaçu e deixou mais de 400 feridos

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressou solidariedade às famílias das vítimas do tornado que devastou cidades do Centro-Sul do Paraná na sexta-feira (7), deixando ao menos seis mortos e mais de 400 feridos. Em nota publicada neste sábado (8), Lula lamentou as mortes e afirmou que o governo federal está mobilizando equipes para prestar socorro à população atingida.

“Quero expressar meu profundo sentimento a todas as famílias que perderam seus entes queridos no tornado em Rio Bonito do Iguaçu e em Guarapuava, no Paraná. E prestar minha solidariedade a todas as pessoas que foram afetadas”, afirmou o presidente.

Lula informou que uma equipe coordenada pela ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, composta por representantes dos Ministérios da Saúde e da Integração e Desenvolvimento Regional, está a caminho das áreas atingidas. Técnicos da Defesa Civil Nacional e profissionais da Força Nacional do SUS também foram mobilizados para auxiliar nas ações de resgate, atendimento e reconstrução.

O tornado atingiu o índice EF3, com ventos de até 250 km/h, segundo o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar). A cidade de Rio Bonito do Iguaçu, a mais afetada, teve 80% das construções destruídas, segundo as autoridades locais. Cinco das seis mortes foram registradas no município; a sexta ocorreu em Guarapuava. Mais de mil pessoas estão desabrigadas.

A ministra Gleisi Hoffmann, deputada federal licenciada pelo Paraná, afirmou que este é um momento de “união e soma de esforços entre governos e sociedade para apoiar a população e reconstruir o que foi perdido”. Ela viaja à região acompanhada do ministro interino da Saúde, Adriano Massuda, do diretor do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), Armin Braun, e de representantes da Itaipu Binacional.

Equipes do governo estadual, bombeiros, policiais e voluntários seguem atuando nas buscas por sobreviventes e no atendimento aos feridos. Hospitais da região estão sobrecarregados, e o governo do estado disponibilizou leitos em cidades próximas para reforçar o socorro.

O governador Ratinho Junior (PSD) informou que foi montada uma base de comando em Guarapuava para coordenar o atendimento emergencial. A Defesa Civil estadual iniciou o envio de cestas básicas, kits de higiene e dormitórios para os municípios afetados.

O tornado se formou a partir de um ciclone extratropical que também provocou chuvas intensas no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, e colocou os estados de São Paulo e Rio de Janeiro em alerta.

Disse Lula:

Quero expressar meu profundo sentimento a todas as famílias que perderam seus entes queridos no tornado em Rio Bonito do Iguaçu e em Guarapuava, no Paraná. E prestar minha solidariedade a todas as pessoas que foram afetadas.

Uma equipe liderada pela ministra Gleisi Hoffmann, composta pelos Ministérios da Saúde e da Integração e Desenvolvimento Regional, está se deslocando para a região. Técnicos da Defesa Civil Nacional especializados em ajuda humanitária e reconstrução já estão a caminho das cidades, e profissionais da Força Nacional do SUS prestarão auxílio à população e às equipes do governo paranaense envolvidas no resgate e no auxílio às vítimas.

Seguiremos apoiando a população paranaense. E prestando todo o auxílio que for necessário.

*BdF


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Política

Lula chama a carnificina no Rio pelo nome certo, matança!

Lógico que o bolsonarista Rodrigo Pimentel (Capitão Nascimento), vai aumentar o tom crítico a Lula, já que virou arroz de festa na internet.

O resultado trágico da operação não deixa Lula mentir e pinta um outro quadro diferente do que o ex-capitão do BOPE pinta, dando atestado de ótima conduta a Claudio Castro.

Mas não demora para senador Contarato, na presidência da CPI do crime organizado no Senado condenar essa carnificina como tem que ser.

Pimentel, que tem penazinha de Bolsonaro, julgado e condenado pelo STF já fez seu manjado discurso contra os que foram alvos da operação, sem investigação e conclusão técnica.

Até aqui, foi tudo dito de maneira fantasiosa como uma campanha política antecipada de Claudio Castro, que tomou gosto pelo sangue de pretos e pobres.

Lula, com a autoridade de presidente da República e seu longo percurso na defesa das garantias constitucionais, finda essa versão de mão única que será adotada pelos fatos concretos que a CPI há de trazer à luz do sol do meio dia.


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Política

A serenidade de Lula deixa nua a índole sanguinária e covarde do governador Castro

“A chacina do Alemão e da Penha expôs a farsa assassina comandada pelo governador Cláudio Castro e seus asseclas da segurança pública do Rio”

Agora que a maré começa a baixar e que o país toma conhecimento dos detalhes, vai ficando claro que os machões estão nus.

A chacina do Alemão e da Penha expôs a farsa assassina comandada pelo governador Cláudio Castro e seus asseclas da segurança pública do Rio. Não houve um plano tático para execução dos mandados judiciais e prisão dos suspeitos que oferecessem resistência. A abordagem não foi técnica, seguindo os passos necessários à execução de uma missão previamente delineada.

A morte desnecessária de quatro policiais evidencia o caráter improvisado da empreitada, exclusivamente bélica.

O mundo da Segurança do Rio está de cabeça para baixo. O comando está nas mãos da tropa anárquica à solta e sedenta de sangue e vingança.

Castro e a cúpula da segurança do Rio são conduzidos pelos amotinados. Após silêncio inicial, o governador assumiu a autoria das execuções e surfou uma onda de opinião pública que vivia a catarse dos justiçamentos em massa, urrando com os detalhes hediondos das decapitações e decepações de membros.

Castro então passou a assumir a autoria da organização macabra de assassinatos extrajudiciais de prisioneiros já rendidos e desarmados na serra da Misericórdia.

Sem votos, os desesperados governadores da rataria saíram em apoio à baderna policial. Percebendo que Castro e os governadores manobravam para preencher o espaço político da extrema-direita, o bolsonarismo não embarcou.

A nova direita extrema ficou sem apoio da velha extrema-direita.
Tarcísio, chamado a se juntar, como sempre apoiou sem apoiar. Como sempre, o clã Bolsonaro, foi rápido em desconstruir a manobra da aliança dos governadores oportunistas.

A chacina do Alemão vai fermentar com o tempo. Como se fosse necessário, surgem provas do pelotão de fuzilamento, do moedor de carne, dos rios de sangue em meio ao transe infernal ocorrido naquela serra. Nenhum dos mortos ali estava entre os mandados de prisão que deram origem à operação ineficiente.

A inepta Justiça do Rio e Ministério Público do Rio estão agora obrigados a fazer algo para justificar sua existência. São instituições falidas, tão responsáveis como a polícia por transformar o Rio numa terra sem lei e sem segurança pública.

O resultado é que na prática, com a presença do Ministério da Justiça, da Polícia Federal, do Supremo Tribunal Federal, dos peritos federais, a investigação e a segurança do Rio estão sob intervenção branca da esfera federal.

A temperatura abaixa e fica evidente a importância da conduta serena adotada pelo presidente da República. Lula manteve o sangue frio, recusou-se a servir de anteparo e alavanca para um Claudio Castro interessado em criar um tiroteio retórico.

Deplorando a opressão exercida pelas facções sobre a população, defendeu uma abordagem racional, baseada na inteligência e nas leis, visando também os cabeças engravatados, a espinha dorsal da estrutura financeira dos negócios do tráfico, localizada no asfalto e nos escritórios da Faria Lima. Cobrou Lula o avanço da PEC da segurança no Congresso e apresentou a lei antifacção. Apresentou o sucesso na prática da operação Carbono 14 como alternativa para a rotina de enxugar gelo no combate ao crime.

Com a decantação da poeira, cada vez mais abandonado, o governador terá que responder por seus crimes, sendo este do Alemão e da Penha o mais grave e mais recente. Há momentos como este em que os personagens podem escolher como entrar para a história. Como ocorre com a tentativa de golpe de 2023, as instituições, os poderes maiores, estão funcionando.

*Mario Vitor Santos/247


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Política

Após massacre no Rio, Lula aprova pacote que endurece o combate a facções

O presidente Lula assinou nesta sexta-feira (31) o Projeto de Lei Antifacção, que endurece o combate ao crime organizado e cria o tipo penal de “organização criminosa qualificada”. A proposta, elaborada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, amplia penas, prevê novas ferramentas de investigação e impõe restrições severas a servidores públicos e empresas envolvidas com facções.

A assinatura ocorreu durante reunião no Palácio do Planalto com os ministros Ricardo Lewandowski (Justiça e Segurança Pública), José Múcio (Defesa), Sidônio Palmeira (Secom) e Jorge Messias (AGU).

A tramitação ganhou urgência após a repercussão da megaoperação contra o Comando Vermelho, nos complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, que resultou em mais de 120 mortes. O governo busca apresentar o projeto como uma resposta institucional ao avanço das facções no país.

O PL, segundo o Planalto, tem como foco atacar a estrutura financeira e territorial dos grupos criminosos. As penas para integrantes, promotores ou financiadores de facções aumentam de três a oito anos para cinco a dez anos de prisão.

Nos casos de homicídio cometido sob ordem ou em benefício de organizações criminosas, a pena pode chegar a 30 anos de reclusão. A proposta também transforma a “organização criminosa qualificada” em crime hediondo, tornando-o inafiançável e impedindo benefícios como anistia, graça ou indulto, diz o DCM.

Se houver envolvimento de menores, participação de servidores públicos ou cooperação entre facções, a punição poderá aumentar até o dobro. Grupos que usarem violência ou intimidação para dominar territórios ou atividades econômicas podem ter pena de 8 a 15 anos.

Outra frente do projeto é o enfrentamento ao crime organizado infiltrado na administração pública. O texto prevê o afastamento imediato de servidores suspeitos por decisão judicial. Em caso de condenação, esses agentes ficarão proibidos de firmar contratos com o poder público ou receber benefícios fiscais por até 14 anos.

O objetivo é cortar vínculos financeiros e institucionais que alimentam redes criminosas. O pacote também prevê novas estratégias de investigação. Entre elas, a possibilidade de infiltração de policiais e colaboradores em facções, o rastreamento de dados de internet e geolocalização de investigados, além do monitoramento audiovisual de visitas a presídios mediante autorização judicial.


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Brasil Mundo

China apoia maior participação da Malásia no BRICS após Lula sugerir que país seja membro pleno

País parceiro desde janeiro, Malásia pode ser o segundo país do sudeste asiático com direito a voto no bloco

O governo chinês manifestou apoio à participação da Malásia no BRICS, reforçando a fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante visita oficial a Kuala Lumpur, que apontou o desejo de que o país seja membro pleno.

Em resposta ao Brasil de Fato, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Guo Jiakun, afirmou que o Brics acolhe favoravelmente a Malásia e outros países interessados na cooperação. Atualmente, o país do sudeste asiático é membro parceiro, sem direito a voto;

Na coletiva após a participação brasileira na 47ª Cúpula da Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean), Lula disse que a Malásia “terá o apoio do Brasil para ser membro pleno do BRICS”.

Em resposta a uma jornalista da Bernama, a Agência Nacional de Notícias da Malásia, o presidente brasileiro destacou a cordialidade da população local e elogiou o primeiro-ministro Anwar Ibrahim durante coletiva de imprensa na capital malásia.

Guo Jiakun disse que o BRICS representa “uma plataforma importante para a cooperação entre mercados emergentes e países em desenvolvimento”, destacando o papel do grupo na promoção da multipolaridade mundial e na democratização das relações internacionais.

“O Brics valoriza a vontade ativa dos parceiros do Sul Global em participar da cooperação Brics e dá boas-vindas à Malásia e mais parceiros com objetivos comuns para participar da cooperação BRICS”, afirmou o porta-voz.

A Malásia já participa do Brics como país parceiro desde 1º de janeiro de 2025, junto com Belarus, Bolívia, Cazaquistão, Cuba, Tailândia, Uganda e Uzbequistão. A Nigéria confirmou sua adesão como parceira em 17 de janeiro. A categoria de país parceiro foi criada durante a cúpula de Kazan, na Rússia, em outubro de 2024, e permite participação em reuniões de cúpula e de chanceleres, mas sem direito a voto em decisões.

A busca pela membresia plena representaria uma ascensão no status do país asiático dentro do mecanismo. O Brics conta atualmente com 11 membros plenos: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (fundadores), além de Egito, Etiópia, Irã, Emirados Árabes Unidos (que ingressaram em 1º de janeiro de 2024) e Indonésia, cuja entrada foi anunciada pela presidência brasileira em 6 de janeiro de 2025.

Durante a visita a Kuala Lumpur, Lula enfatizou as semelhanças culturais entre Brasil e Malásia. “Em cada lugar que eu chego, parece que eu conheço todo mundo. Tem sempre alguém rindo, tem sempre alguém gentil, ou seja, é um pouco do povo brasileiro”, declarou o presidente, que classificou como “maravilhosa” sua impressão sobre o primeiro-ministro Anwar Ibrahim.

O BRICS representa aproximadamente 41,4% do PIB mundial em paridade de poder de compra, segundo dados do Fundo Monetário Internacional de outubro de 2024. Com a inclusão da Indonésia e dos países parceiros, o mecanismo ampliou significativamente sua representatividade no Sul Global. A possível ascensão da Malásia de parceira a membro pleno consolidaria ainda mais a presença do grupo no Sudeste Asiático, região com crescente relevância nas dinâmicas comerciais e geopolíticas globais.

*BdF


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Brasil Mundo

O futuro não é americano, é humano

Sim, Milton Santos (1926–2001) o maior geógrafo brasileiro do século XX, antecipou com precisão cirúrgica o colapso da hegemonia cultural, tecnológica e política dos EUA e de Israel em seu livro-manifesto Por Uma Outra Globalização

Milton Santos não era vidente. Era geógrafo. Ele via o que os economistas neoliberais ignoravam: O espaço não é neutro. O poder que se fecha em si mesmo perece.

“A globalização atual não é universal. É uma globalização perversa, produzida por um punhado de lugares hegemônicos que impõem sua técnica, sua ciência e sua cultura como se fossem universais. Mas a técnica não é neutra: ela é política.”

Quando o centro grita ‘America First’ ou ‘Israel First’, ele não está se fortalecendo. Está se despedindo. O mundo não para. Ele apenas muda de endereço.

Em 2025, o endereço mudou.

E o carteiro? É brasileiro, indiano, ruandês

A desconexão EUA-Israel do fluxo técnico global EUA: Trump cria a “American AI Initiative” com algoritmos censoriais anti-DEI. Empresas globais (Google, Meta, TSMC) recusam integração por medo de backdoors legais.

Israel: A lei de “segurança nacional em IA” força NVIDIA e Intel a suspenderem fábricas em Kiryat Gat. Patentes israelenses em cibersegurança caem 40% (WIPO, 2025).

A técnica deixa de ser “universal” e vira arma de soberania nacionalista.

Exatamente como Milton Santos alertou: o centro perde o monopólio da inovação ao politizá-la.

“Os lugares hegemônicos vivem da ilusão de que controlam o tempo e o espaço. Mas a periferia não é passiva: ela produz história, técnica e cultura em ritmo próprio. Quando o centro se fecha, a periferia se abre.”

“Todo milagre hegemônico é uma fábula sustentada por três pilares: técnica importada, capital externo e narrativa de excepcionalidade. Quando um pilar cai, o milagre desaba.”

No encontro com Trump Lula deixa sua marca e de uma nova era: A periferia não espera mais pelo centro. Como Milton Santos previu, o Sul Global não copia, ele substitui.

Milton Santos (p. 189):

“A outra globalização não será liderada por Washington ou Tel Aviv, mas por redes horizontais de cidades, saberes e lutas. O futuro não é americano. É humano.”

Trump parece que entendeu a postura altiva de Lula.

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Mundo Política

Vitória de Lula em 2026 ficou mais robusta

Lula completa hoje 80 anos e foi parabenizado por Trump o que é um tiro de canhão nessa direita vassala que agora não tem mais nada pra ela servir de papagaio de pirata, especialmente daquela ala que ainda vive ecoando as bravatas do mandatário americano como se fosse oráculo infalível.

O encontro de Trump com Lula foi mais um tempero político que Lula jogou na sua reeleição.

Num cenário onde Trump é idolatrado pela direita como o anti-Lula definitivo, esse gesto casual, mas público, bagunça o roteiro dos reacionários de uma nota só.

Lula não precisou de bravatas para sentar à mesa de negociação, voou 24h para a Malásia, conseguiu 45min de conversa direta com Trump e saiu com elogios.

Isso neutraliza os palavrórios de “fracasso” e abre caminho pra negociações comerciais que beneficiam o Brasil.

A direita, que usava Trump como “aliado moral”, agora, fica sem munição.

Sem mais o “Trump odeia Lula” para colar nas urnas, sobra somente o eco vazio. Lula, aos 80 anos, vira símbolo de longevidade política, vigoroso, como disse o gringão laranja.

Trump elogiando e parabenizando Lula?

Isso vale mais que 10 debates na Globo.

O fato é que do tarifaço ao feliz aniversário, o encontro mudou o rumo da relação entre Lula e Trump e deixou a direita bolsonarenta no vácuo.


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Política

O fator Reagan

Sim, o Canadá citou Reagan, que era contra tarifas e, cm isso, enfureceu Trump

Isso pode ser uma boa notícia para Lula.

Trump sentiu!

O Canadá, atento às duas filosofias econômicas diametralmente opostas de Trump e Reagan, apostou no confronto de ideias sobre tarifas e o homem laranja mordeu a isca com toda a força de sua mandíbula.

Agora, é isso que está na pauta do eleitorado republicano, já que Reagan é uma santidade para boa parte dos norte-americanos. Trump, por sua vez, ao saber disso, esperneou, mas já é tarde.

Foi uma bela sacada do Canadá, que bateu como pó de mico na pose impávida de Trump.

Lula pode ter dado a sorte de estar com Trump em seguida a esse episódio, e Trump, diante do discurso de integração Brasil e EUA de Lula, ter um outro entendimento sobre as tarifas contra o Brasil e seguir a filosofia de Reagan.

Trump opera de olho nas pesquisas de opinião de seu eleitor mais fiel, que também era fiel a Reagan

A conferir.


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