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Lula chama a carnificina no Rio pelo nome certo, matança!

Lógico que o bolsonarista Rodrigo Pimentel (Capitão Nascimento), vai aumentar o tom crítico a Lula, já que virou arroz de festa na internet.

O resultado trágico da operação não deixa Lula mentir e pinta um outro quadro diferente do que o ex-capitão do BOPE pinta, dando atestado de ótima conduta a Claudio Castro.

Mas não demora para senador Contarato, na presidência da CPI do crime organizado no Senado condenar essa carnificina como tem que ser.

Pimentel, que tem penazinha de Bolsonaro, julgado e condenado pelo STF já fez seu manjado discurso contra os que foram alvos da operação, sem investigação e conclusão técnica.

Até aqui, foi tudo dito de maneira fantasiosa como uma campanha política antecipada de Claudio Castro, que tomou gosto pelo sangue de pretos e pobres.

Lula, com a autoridade de presidente da República e seu longo percurso na defesa das garantias constitucionais, finda essa versão de mão única que será adotada pelos fatos concretos que a CPI há de trazer à luz do sol do meio dia.


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Política

A serenidade de Lula deixa nua a índole sanguinária e covarde do governador Castro

“A chacina do Alemão e da Penha expôs a farsa assassina comandada pelo governador Cláudio Castro e seus asseclas da segurança pública do Rio”

Agora que a maré começa a baixar e que o país toma conhecimento dos detalhes, vai ficando claro que os machões estão nus.

A chacina do Alemão e da Penha expôs a farsa assassina comandada pelo governador Cláudio Castro e seus asseclas da segurança pública do Rio. Não houve um plano tático para execução dos mandados judiciais e prisão dos suspeitos que oferecessem resistência. A abordagem não foi técnica, seguindo os passos necessários à execução de uma missão previamente delineada.

A morte desnecessária de quatro policiais evidencia o caráter improvisado da empreitada, exclusivamente bélica.

O mundo da Segurança do Rio está de cabeça para baixo. O comando está nas mãos da tropa anárquica à solta e sedenta de sangue e vingança.

Castro e a cúpula da segurança do Rio são conduzidos pelos amotinados. Após silêncio inicial, o governador assumiu a autoria das execuções e surfou uma onda de opinião pública que vivia a catarse dos justiçamentos em massa, urrando com os detalhes hediondos das decapitações e decepações de membros.

Castro então passou a assumir a autoria da organização macabra de assassinatos extrajudiciais de prisioneiros já rendidos e desarmados na serra da Misericórdia.

Sem votos, os desesperados governadores da rataria saíram em apoio à baderna policial. Percebendo que Castro e os governadores manobravam para preencher o espaço político da extrema-direita, o bolsonarismo não embarcou.

A nova direita extrema ficou sem apoio da velha extrema-direita.
Tarcísio, chamado a se juntar, como sempre apoiou sem apoiar. Como sempre, o clã Bolsonaro, foi rápido em desconstruir a manobra da aliança dos governadores oportunistas.

A chacina do Alemão vai fermentar com o tempo. Como se fosse necessário, surgem provas do pelotão de fuzilamento, do moedor de carne, dos rios de sangue em meio ao transe infernal ocorrido naquela serra. Nenhum dos mortos ali estava entre os mandados de prisão que deram origem à operação ineficiente.

A inepta Justiça do Rio e Ministério Público do Rio estão agora obrigados a fazer algo para justificar sua existência. São instituições falidas, tão responsáveis como a polícia por transformar o Rio numa terra sem lei e sem segurança pública.

O resultado é que na prática, com a presença do Ministério da Justiça, da Polícia Federal, do Supremo Tribunal Federal, dos peritos federais, a investigação e a segurança do Rio estão sob intervenção branca da esfera federal.

A temperatura abaixa e fica evidente a importância da conduta serena adotada pelo presidente da República. Lula manteve o sangue frio, recusou-se a servir de anteparo e alavanca para um Claudio Castro interessado em criar um tiroteio retórico.

Deplorando a opressão exercida pelas facções sobre a população, defendeu uma abordagem racional, baseada na inteligência e nas leis, visando também os cabeças engravatados, a espinha dorsal da estrutura financeira dos negócios do tráfico, localizada no asfalto e nos escritórios da Faria Lima. Cobrou Lula o avanço da PEC da segurança no Congresso e apresentou a lei antifacção. Apresentou o sucesso na prática da operação Carbono 14 como alternativa para a rotina de enxugar gelo no combate ao crime.

Com a decantação da poeira, cada vez mais abandonado, o governador terá que responder por seus crimes, sendo este do Alemão e da Penha o mais grave e mais recente. Há momentos como este em que os personagens podem escolher como entrar para a história. Como ocorre com a tentativa de golpe de 2023, as instituições, os poderes maiores, estão funcionando.

*Mario Vitor Santos/247


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Política

Após massacre no Rio, Lula aprova pacote que endurece o combate a facções

O presidente Lula assinou nesta sexta-feira (31) o Projeto de Lei Antifacção, que endurece o combate ao crime organizado e cria o tipo penal de “organização criminosa qualificada”. A proposta, elaborada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, amplia penas, prevê novas ferramentas de investigação e impõe restrições severas a servidores públicos e empresas envolvidas com facções.

A assinatura ocorreu durante reunião no Palácio do Planalto com os ministros Ricardo Lewandowski (Justiça e Segurança Pública), José Múcio (Defesa), Sidônio Palmeira (Secom) e Jorge Messias (AGU).

A tramitação ganhou urgência após a repercussão da megaoperação contra o Comando Vermelho, nos complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, que resultou em mais de 120 mortes. O governo busca apresentar o projeto como uma resposta institucional ao avanço das facções no país.

O PL, segundo o Planalto, tem como foco atacar a estrutura financeira e territorial dos grupos criminosos. As penas para integrantes, promotores ou financiadores de facções aumentam de três a oito anos para cinco a dez anos de prisão.

Nos casos de homicídio cometido sob ordem ou em benefício de organizações criminosas, a pena pode chegar a 30 anos de reclusão. A proposta também transforma a “organização criminosa qualificada” em crime hediondo, tornando-o inafiançável e impedindo benefícios como anistia, graça ou indulto, diz o DCM.

Se houver envolvimento de menores, participação de servidores públicos ou cooperação entre facções, a punição poderá aumentar até o dobro. Grupos que usarem violência ou intimidação para dominar territórios ou atividades econômicas podem ter pena de 8 a 15 anos.

Outra frente do projeto é o enfrentamento ao crime organizado infiltrado na administração pública. O texto prevê o afastamento imediato de servidores suspeitos por decisão judicial. Em caso de condenação, esses agentes ficarão proibidos de firmar contratos com o poder público ou receber benefícios fiscais por até 14 anos.

O objetivo é cortar vínculos financeiros e institucionais que alimentam redes criminosas. O pacote também prevê novas estratégias de investigação. Entre elas, a possibilidade de infiltração de policiais e colaboradores em facções, o rastreamento de dados de internet e geolocalização de investigados, além do monitoramento audiovisual de visitas a presídios mediante autorização judicial.


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Brasil Mundo

China apoia maior participação da Malásia no BRICS após Lula sugerir que país seja membro pleno

País parceiro desde janeiro, Malásia pode ser o segundo país do sudeste asiático com direito a voto no bloco

O governo chinês manifestou apoio à participação da Malásia no BRICS, reforçando a fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante visita oficial a Kuala Lumpur, que apontou o desejo de que o país seja membro pleno.

Em resposta ao Brasil de Fato, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Guo Jiakun, afirmou que o Brics acolhe favoravelmente a Malásia e outros países interessados na cooperação. Atualmente, o país do sudeste asiático é membro parceiro, sem direito a voto;

Na coletiva após a participação brasileira na 47ª Cúpula da Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean), Lula disse que a Malásia “terá o apoio do Brasil para ser membro pleno do BRICS”.

Em resposta a uma jornalista da Bernama, a Agência Nacional de Notícias da Malásia, o presidente brasileiro destacou a cordialidade da população local e elogiou o primeiro-ministro Anwar Ibrahim durante coletiva de imprensa na capital malásia.

Guo Jiakun disse que o BRICS representa “uma plataforma importante para a cooperação entre mercados emergentes e países em desenvolvimento”, destacando o papel do grupo na promoção da multipolaridade mundial e na democratização das relações internacionais.

“O Brics valoriza a vontade ativa dos parceiros do Sul Global em participar da cooperação Brics e dá boas-vindas à Malásia e mais parceiros com objetivos comuns para participar da cooperação BRICS”, afirmou o porta-voz.

A Malásia já participa do Brics como país parceiro desde 1º de janeiro de 2025, junto com Belarus, Bolívia, Cazaquistão, Cuba, Tailândia, Uganda e Uzbequistão. A Nigéria confirmou sua adesão como parceira em 17 de janeiro. A categoria de país parceiro foi criada durante a cúpula de Kazan, na Rússia, em outubro de 2024, e permite participação em reuniões de cúpula e de chanceleres, mas sem direito a voto em decisões.

A busca pela membresia plena representaria uma ascensão no status do país asiático dentro do mecanismo. O Brics conta atualmente com 11 membros plenos: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (fundadores), além de Egito, Etiópia, Irã, Emirados Árabes Unidos (que ingressaram em 1º de janeiro de 2024) e Indonésia, cuja entrada foi anunciada pela presidência brasileira em 6 de janeiro de 2025.

Durante a visita a Kuala Lumpur, Lula enfatizou as semelhanças culturais entre Brasil e Malásia. “Em cada lugar que eu chego, parece que eu conheço todo mundo. Tem sempre alguém rindo, tem sempre alguém gentil, ou seja, é um pouco do povo brasileiro”, declarou o presidente, que classificou como “maravilhosa” sua impressão sobre o primeiro-ministro Anwar Ibrahim.

O BRICS representa aproximadamente 41,4% do PIB mundial em paridade de poder de compra, segundo dados do Fundo Monetário Internacional de outubro de 2024. Com a inclusão da Indonésia e dos países parceiros, o mecanismo ampliou significativamente sua representatividade no Sul Global. A possível ascensão da Malásia de parceira a membro pleno consolidaria ainda mais a presença do grupo no Sudeste Asiático, região com crescente relevância nas dinâmicas comerciais e geopolíticas globais.

*BdF


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Brasil Mundo

O futuro não é americano, é humano

Sim, Milton Santos (1926–2001) o maior geógrafo brasileiro do século XX, antecipou com precisão cirúrgica o colapso da hegemonia cultural, tecnológica e política dos EUA e de Israel em seu livro-manifesto Por Uma Outra Globalização

Milton Santos não era vidente. Era geógrafo. Ele via o que os economistas neoliberais ignoravam: O espaço não é neutro. O poder que se fecha em si mesmo perece.

“A globalização atual não é universal. É uma globalização perversa, produzida por um punhado de lugares hegemônicos que impõem sua técnica, sua ciência e sua cultura como se fossem universais. Mas a técnica não é neutra: ela é política.”

Quando o centro grita ‘America First’ ou ‘Israel First’, ele não está se fortalecendo. Está se despedindo. O mundo não para. Ele apenas muda de endereço.

Em 2025, o endereço mudou.

E o carteiro? É brasileiro, indiano, ruandês

A desconexão EUA-Israel do fluxo técnico global EUA: Trump cria a “American AI Initiative” com algoritmos censoriais anti-DEI. Empresas globais (Google, Meta, TSMC) recusam integração por medo de backdoors legais.

Israel: A lei de “segurança nacional em IA” força NVIDIA e Intel a suspenderem fábricas em Kiryat Gat. Patentes israelenses em cibersegurança caem 40% (WIPO, 2025).

A técnica deixa de ser “universal” e vira arma de soberania nacionalista.

Exatamente como Milton Santos alertou: o centro perde o monopólio da inovação ao politizá-la.

“Os lugares hegemônicos vivem da ilusão de que controlam o tempo e o espaço. Mas a periferia não é passiva: ela produz história, técnica e cultura em ritmo próprio. Quando o centro se fecha, a periferia se abre.”

“Todo milagre hegemônico é uma fábula sustentada por três pilares: técnica importada, capital externo e narrativa de excepcionalidade. Quando um pilar cai, o milagre desaba.”

No encontro com Trump Lula deixa sua marca e de uma nova era: A periferia não espera mais pelo centro. Como Milton Santos previu, o Sul Global não copia, ele substitui.

Milton Santos (p. 189):

“A outra globalização não será liderada por Washington ou Tel Aviv, mas por redes horizontais de cidades, saberes e lutas. O futuro não é americano. É humano.”

Trump parece que entendeu a postura altiva de Lula.

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Mundo Política

Vitória de Lula em 2026 ficou mais robusta

Lula completa hoje 80 anos e foi parabenizado por Trump o que é um tiro de canhão nessa direita vassala que agora não tem mais nada pra ela servir de papagaio de pirata, especialmente daquela ala que ainda vive ecoando as bravatas do mandatário americano como se fosse oráculo infalível.

O encontro de Trump com Lula foi mais um tempero político que Lula jogou na sua reeleição.

Num cenário onde Trump é idolatrado pela direita como o anti-Lula definitivo, esse gesto casual, mas público, bagunça o roteiro dos reacionários de uma nota só.

Lula não precisou de bravatas para sentar à mesa de negociação, voou 24h para a Malásia, conseguiu 45min de conversa direta com Trump e saiu com elogios.

Isso neutraliza os palavrórios de “fracasso” e abre caminho pra negociações comerciais que beneficiam o Brasil.

A direita, que usava Trump como “aliado moral”, agora, fica sem munição.

Sem mais o “Trump odeia Lula” para colar nas urnas, sobra somente o eco vazio. Lula, aos 80 anos, vira símbolo de longevidade política, vigoroso, como disse o gringão laranja.

Trump elogiando e parabenizando Lula?

Isso vale mais que 10 debates na Globo.

O fato é que do tarifaço ao feliz aniversário, o encontro mudou o rumo da relação entre Lula e Trump e deixou a direita bolsonarenta no vácuo.


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Política

O fator Reagan

Sim, o Canadá citou Reagan, que era contra tarifas e, cm isso, enfureceu Trump

Isso pode ser uma boa notícia para Lula.

Trump sentiu!

O Canadá, atento às duas filosofias econômicas diametralmente opostas de Trump e Reagan, apostou no confronto de ideias sobre tarifas e o homem laranja mordeu a isca com toda a força de sua mandíbula.

Agora, é isso que está na pauta do eleitorado republicano, já que Reagan é uma santidade para boa parte dos norte-americanos. Trump, por sua vez, ao saber disso, esperneou, mas já é tarde.

Foi uma bela sacada do Canadá, que bateu como pó de mico na pose impávida de Trump.

Lula pode ter dado a sorte de estar com Trump em seguida a esse episódio, e Trump, diante do discurso de integração Brasil e EUA de Lula, ter um outro entendimento sobre as tarifas contra o Brasil e seguir a filosofia de Reagan.

Trump opera de olho nas pesquisas de opinião de seu eleitor mais fiel, que também era fiel a Reagan

A conferir.


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Política

Quem corre é a bola

Lula se tornou um expoente natural no mundo, elogiado pelo NYT por enfrentar Trump a partir de seu próprio norte, não do adversário.

O predomínio opulento e dominador de Trump é sua principal arma de marketing, mas isso nunca se deu com a Rússia e a China.

Ou seja, tudo o que Trump quer é enfrentar adversários instáveis, Lula sacou isso faz tempo e deu tempo ao tempo.

Resumiu seu embate com Trump a uma questão de honra e soberania nacional que vai se estendendo para América Latina ao ritmo de Lula.
Quem controla a velocidade e compasso do metrônomo é Lula.

O clero abastado dos EUA tem suas fragilidades, e elas não são poucas. Por isso há limite para Trump amesquinhar seu conceito de civilização.

Ele impôs tarifas de 50% ao Brasil e aplicou a Lei Magnitsky contra autoridades brasileiras, exigindo a libertação de Bolsonaro.

Bolsonaristas, em um inacreditável complexo de inferioridade, apoiaram, defendendo intervenção dos EUA, enquanto opositores e grande mídia cobravam de Lula concessões.

Lula aguardou estrategicamente como um monge na montanha.
Após diplomacia americana, Trump e Lula se falaram e se encontraram na Malásia para um inicio de acordos bi laterais como queria Lula.

Bolsonaro? Segue preso, com boa chance de regime fechado.

Bolsonaristas negam o sucesso de Lula, mas os fatos falam por si.


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Mundo Política

Vídeo – O encontro de Lula e Trump que sinaliza suspensão das tarifas

E o Bolsonaro, hein!

A reunião entre os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que aconteceu neste domingo (26), marcou um novo passo das negociações entre os dois países. Veja a íntegra do encontro ao final desta reportagem.

Essa foi a primeira vez que os líderes se encontraram oficialmente para conversar sobre as tarifas impostas pelos EUA às exportações brasileiras. Antes disso, Trump e Lula chegaram a falar por telefone e se encontraram brevemente na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em setembro, segundo o G1.

Em entrevista a jornalistas após a reunião, o ministro das relações exteriores do Brasil, Mauro Vieira, afirmou que o encontro foi positivo, e reiterou que Lula voltou a pedir a suspensão das tarifas durante o período de negociação.

Mauro Vieira diz que reunião entre Lula e Trump foi positiva e que países esperam acordo em poucas semanas
Mauro Vieira diz que reunião entre Lula e Trump foi positiva e que países esperam acordo em poucas semanas

A reunião entre os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que aconteceu neste domingo (26), marcou um novo passo das negociações entre os dois países. Veja a íntegra do encontro ao final desta reportagem.

Essa foi a primeira vez que os líderes se encontraram oficialmente para conversar sobre as tarifas impostas pelos EUA às exportações brasileiras. Antes disso, Trump e Lula chegaram a falar por telefone e se encontraram brevemente na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em setembro.

Em entrevista a jornalistas após a reunião, o ministro das relações exteriores do Brasil, Mauro Vieira, afirmou que o encontro foi positivo, e reiterou que Lula voltou a pedir a suspensão das tarifas durante o período de negociação.

Entenda nesta reportagem o que foi discutido na reunião entre Lula e Trump e quais os próximos passos.

O que foi discutido na reunião?
Negociação bilateral
O encontro entre os dois líderes teve início na manhã deste domingo (26) e durou cerca de 50 minutos. Segundo representantes brasileiros, Lula voltou a pedir a suspensão das tarifas impostas a exportações brasileiras durante o período de negociação. Em resposta, Trump declarou que dará instruções à sua equipe para começar um processo de negociação bilateral entre EUA e Brasil. (Entenda mais abaixo)

“Nós esperamos em pouco tempo agora, em algumas semanas, concluir uma negociação bilateral que trate de cada um dos setores da atual tributação americana ao Brasil”, afirmou o ministro de relações exteriores do Brasil, Mauro Vieira, após a reunião.

Déficit na balança comercial
O secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Márcio Elias Rosa, afirmou, ainda, que Lula deixou claro que a motivação usada pelos EUA para impor a elevação de tarifas para o restante do mundo não se aplica ao Brasil, uma vez que o país tem déficit na balança comercial com os norte-americanos.

Nome de Bolsonaro sequer foi mencionado
Rosa também destacou que os dois líderes não discutiram sobre a atual situação do ex-presidente Jair Bolsonaro, reiterando que Lula apenas teria citado a injustiça da aplicação da Lei Magnitsky contra autoridades do Supremo Tribunal Federal (STF), indicando que os ministros respeitaram o processo legal e que “não há nenhuma perseguição política ou jurídica”.

Interlocução com a Venezuela e visitas recíprocas
Por fim, Lula também se dispôs a ser um interlocutor no diálogo entre os EUA e a Venezuela, para buscar soluções “mutuamente aceitáveis e corretas entre os dois países”, e os dois líderes concordaram na necessidade de uma visita recíproca. (Veja mais abaixo)

Lula se diz agradecido por encontro com Trump: ‘Reunião que parecia impossível’

Início das negociações bilaterais e suspensão de tarifas
Segundo os representantes brasileiros, Trump afirmou que daria instruções à sua equipe para dar início a um período de negociação bilateral. A expectativa do governo brasileiro era de um encontro entre as equipes ainda na noite deste domingo, no horário da Malásia, segundo o chanceler Mauro Vieira. Houve, entretanto, uma conversa por telefone entre ele e Jamieson Greer, e o encontro ficou para a manhã de segunda-feira (27).

“Esse será o primeiro passo do processo negociador, o encontro com os três membros da delegação americana […]. E vamos estabelecer um cronograma de negociação e estabelecer os setores sobre os quais vamos conversar para que possamos avançar”, disse Vieira.

Ainda de acordo com o ministro, o Brasil também deve pedir a suspensão das tarifas impostas pelos EUA durante o período de negociação. Não há, no entanto, previsão de se e quando as taxas devem ser suspensas.

“Esperamos em pouco tempo agora, em algumas semanas, concluir uma negociação bilateral que trate de cada um dos setores da atual tributação americana ao Brasil”, disse Vieira, destacando que Lula está disposto a conversar sobre “todos os setores e áreas de comércio bilateral, e também sobre a questão de minerais críticos e terras raras”.

Interlocução com a Venezuela
Segundo Vieira, Trump teria agradecido e concordado com a proposta de Lula, de servir como um interlocutor para o diálogo entre os EUA e a Venezuela. O ministro, no entanto, não detalhou de que forma ou quando essa intermediação poderia acontecer.

Trump no Brasil e Lula nos EUA
Vieira também afirmou que houve um entendimento entre os dois presidentes sobre a necessidade de visitas recíprocas.

“O presidente Trump quer ir ao Brasil e o presidente Lula aceitou também, disse que irá com prazer aos Estados Unidos no futuro”, disse o ministro, sem dar mais detalhes de quando as visistas devem acontecer.

Veja:


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Brasil Mundo

Na Malásia, Lula recebe título de Doutor Honoris Causa: ‘Reconhecimento ao povo brasileiro’

Na cerimônia, presidente destacou importância da cooperação entre o Sul Global e falou sobre a COP30

Neste sábado (25), o presidente Lula (PT) recebeu o título de Doutor Honoris Causa em Filosofia e Desenvolvimento Internacional e Sul Global concedido pela Universidade Nacional da Malásia (UKM).

“A minha trajetória remete à história de superação de milhões de compatriotas. Este título é, também, um merecido reconhecimento ao povo brasileiro”, disse o presidente, na cerimônia de concessão do título, realizada no Hotel Shangri-La, em Kuala Lumpur, capital do país.

A homenagem reconhece a trajetória política de Lula e sua atuação no campo da inclusão social, do combate à fome e da cooperação internacional. A cerimônia de outorga foi presidida por Tuanku Muhriz, reitor da universidade e sultão do estado de Negeri Sembilan.

Em seu discurso, Lula agradeceu a homenagem e reforçou a intenção brasileira de fortalecimento da cooperação entre os países do Sul Global, afirmando que é necessário “interromper os mecanismos que sustentam, há séculos, o financiamento do mundo desenvolvido às custas das economias emergentes e em desenvolvimento”.

“Recebo o título de Doutor Honoris Causa da Universidade Nacional da Malásia não como um ponto de chegada, mas como um estímulo a continuar lutando por um mundo mais justo, sustentável e solidário. Um mundo em que os países do Sul Global tenham voz”, disse Lula, em seu discurso de agradecimento. Ao longo de sua trajetória, Lula recebeu mais de 30 títulos de Doutor Honoris Causa, honraria concedida por universidades a pessoas que se destacam em suas áreas de atuação.

O presidente viajou à Malásia para participar da 47ª Cúpula da Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean) e da 20ª Cúpula do Leste da Ásia. Esta é a primeira vez que um chefe de Estado brasileiro é convidado a participar de uma Cúpula da Asean. Esta é, também, a primeira visita oficial de um chefe de Estado brasileiro ao país em 30 anos.

Na visita, Lula assinou sete acordos de cooperação entre os países, para trocas de experiências nas áreas da tecnologia, ciência, semicondutores, inovação e agropecuária.

‘A COP da verdade’
Na cerimônia de outorga do título de Doutor Honoris Causa, Lula lembrou da proximidade da COP30, a Conferência das Partes que será realizada de 10 a 21 de novembro em Belém, no Pará. Na declaração do presidente, esta será ‘a COP da verdade’.

“Será o momento de superar a ganância extrativista e agir com base na ciência. Menos de 70 países apresentaram novas metas nacionalmente determinadas de redução de emissões de gases de efeito estufa (NDCs). Dentre os maiores poluidores, apenas 14 países cumpriram com o seu dever de casa”, ressaltou o presidente.

As NDCs representam os esforços de cada país para reduzir as emissões de gases poluentes e adaptar-se aos impactos da mudança do clima. “Tudo indica que, mesmo que as atuais NDCs sejam cumpridas, o planeta ultrapassará o limite de 1.5 grau de aumento da temperatura do planeta”, disse o presidente, que alertou para responsabilidade dos países ricos com o futuro do planeta. “Na busca por lucros ilimitados, muitos se esquecem de cuidar do planeta Terra”, disse.

*BdF


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