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Vídeo: Walter Salles afirma que retorno da democracia e de Lula ao poder permitiram a existência de “Ainda Estou Aqui”

O diretor também mencionou que o Brasil esteve “na iminência de sofrer um golpe de Estado no final de 2022”.

O cineasta Walter Salles afirmou, em entrevista à CNN dos Estados Unidos, que seu mais recente filme, Ainda estou aqui, só pôde ser realizado devido ao que chamou de “retorno da democracia ao Brasil”. A declaração foi dada ao lado da protagonista do longa, Fernanda Torres. Segundo o diretor, que levou o Oscar de melhor filme estrangeiro com o longa, o contexto político do país durante a gestão de Jair Bolsonaro impossibilitou a produção da obra.

Ao comentar os anos de preparação do filme, Salles destacou os desafios enfrentados. “Também demorou sete anos porque, durante quatro anos, o país se virou para a extrema direita, e nunca teríamos tido a possibilidade de filmar durante esse período. Portanto, o filme é produto do retorno da democracia ao Brasil”, afirmou. O cineasta ainda foi categórico ao dizer que “o retorno do presidente Lula à Presidência e o retorno da democracia que permitiram que o filme existisse”.

O diretor também mencionou que o Brasil esteve “na iminência de sofrer um golpe de Estado no final de 2022” e que esse período de instabilidade política teve impacto direto na produção cinematográfica do país. Segundo ele, o governo Bolsonaro representou um retrocesso para a cultura e a arte nacional, afetando a captação de recursos e inviabilizando projetos.

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Lula analisa indicação de Boulos para Secretaria-Geral da Presidência

A pasta é responsável pela interlocução do governo com movimentos sociais.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) avalia indicar o deputado federal Guilherme Boulos (Psol-SP) para a Secretaria-Geral da Presidência, informa a Folha de S. Paulo. O debate em torno de quem assumirá a pasta no Palácio do Planalto reacendeu após a nomeação de Gleisi Hoffmann (PT) para a Secretaria de Relações Institucionais. Gleisi era uma das cotadas para assumir a Secretaria-Geral, hoje ocupada por Márcio Macêdo (PT).

A pasta, conhecida como um dos ministérios “palacianos”, é responsável pela interlocução do governo com movimentos sociais. Lula já teria mencionado a ideia de convidar Boulos, que já foi presidente do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), para assumir a Secretaria-Geral.

Além de Boulos, outro nome cotado para assumir o ministério é Marco Aurélio Carvalho, coordenador do grupo de advogados Prerrogativas, alinhado ao governo Lula. Pesa a favor de Carvalho o fato de não ser candidato nas eleições de 2026, podendo permanecer no cargo até o final do mandato. Outros nomes também cogitados são os deputados petistas José Guimarães (PT-PE) e Paulo Pimenta (PT-RS). A ideia é de que Lula indique nomes de sua confiança para os ministérios palacianos, preterindo indicações do Centrão. Com 247.

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Zelensky esnobou Lula porque o presidente brasileiro quer a paz

O cartão postal da Ucrânia, hoje, retrata mais uma vez o quanto Lula estava absolutamente certo e Zelensky totalmente errado.

O sujeito resolve cutucar com vara curta a maior potência nuclear da terra, com arma emprestada, é maluco?

Não, é marketeiro magrelo que, do nada, usou sua magreza para desafiar um inimigo, sabidamente para ser parte da OTAN.

Lula, por sua vez, tirou da manga a melhor solução para uma guerra. A paz.

Isso era tudo o que Zelensky não queria sob qualquer hipótese.

Daí seu desprezo pela proposta objetiva de Lula.

Sem falar que, no Brasil, os jornalões entraram em êxtase com a atitude grosseira de Zelensky na recusa e crítica à proposta de paz de Lula.

A guerra da Ucrânia com a Rússia cheirava mortos, antes mesmo de começar. Mas Zelensky, com sua flecha enfeitada de heroísmo, bradava que venceria com a total aliança com os EUA.

Ou seja, Zelensky era um entusiasta da guerra que massacrou o exército e o povo ucranianos.

Lula cumpriu o papel de um grande estadista em defeza da paz. Isso era tudo o que Zelensky mais detestava ouvir.

Nesta sexta (28), teve que ouvir Trump dizer-lhe que trabalhava para a promoção da 3ª guerra mundial.

Foi enxovalhado, enxotado, saindo com o rabo entre as pernas, o que mostrou que Lula tinha razão, Zelensky, não.

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Mundo

Por arrogância, vaidade e ambição, Zelensky matou milhares de jovens ucranianos numa guerra insana que a Ucrânia entrou derrotada

Espero sinceramente que Zelensky seja julgado e preso por crime de guerra contra o próprio povo.

O que ele fez foi queimar vidas de jovens ucraianos numa guerra absolutamente sem propósitos e, consequentemente, sem sentido.

Uma grande covardia

A friesa sádica desse sujeito contra o próprio povo, causa asco.
Quanta gente foi morta nesse conflito estúpido!

E aqui não se fala de seus cabelos na venta ao desdenhar de Lula que tentou parar essa insanidade.

Zelensky sempre desfilou pelo mundo com um rei na barriga, bancando a celebridade máxima do planeta.

O cara é um lixo humano. Um trapo moral.

O cínico sempre soube que seus soldados e parte da população seriam esmagados pela Rússia, mas como não era ele e nem seus parentes, usou as pessoas como carvão para sua fogueira de vaidades cínicas.

Espera-se que ele pague pela guerra hedionda que cavou para se promover nos escombros da Ucrânia e na montanha de corpos que produziu.
Zel

ensky é um dos piores facínoras da história da humanidade.

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Política

Muitos falam da experiência de Lula, mas ninguém fala da violenta sabotagem secular da direita

Se Lula é safo e capaz de diabruras para fazer esse país caminhar a passos largos em busca de mais igualdade, a burguesia que, em última análise, é a própria direita, tem experiência secular de sabotar o Brasil.

Lula tem uma capacidade inacreditável de nadar contra a violência da correnteza burguesa, violência essa que, praticamente, nasce com o Brasil.

Ou seja, uma direita extremamente experiente na arte da sabotagem do país.

Assim, não dá para ler ou ouvir gente falando que Lula anda desinteressado ou sem pique nesse seu 3º mandato, sobretudo porque tem que organizar o governo de coalizão que o levou ao poder.

Não tem como perder a confiança na sagacidade de Lula diante de um histórico de vitórias políticas tidas como impossíveis de serem alcançadas.

Mas também não se pode fechar os olhos para o fato de que, no Brasil, a direita existe para destruir. Nunca fez nada para melhorar o país, só apostou e trabalhou contra.

É essa equação que muita gente crítica ao 3º mandato de Lula, não faz.

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Doeu em Bolsonaro!: Tarcísio elogia e agradece Lula e o BNDES em lançamento do edital do túnel Santos-Guarujá

“A gente tem que agradecer muito”, afirmou o governador de São Paulo: “é o dia da vitória do entendimento”.

A Baixada Santista testemunhou um momento histórico nesta terça-feira (27) com o lançamento do edital da obra do túnel Santos-Guarujá, um projeto aguardado há décadas para conectar as duas cidades através de uma infraestrutura moderna e segura. Durante o evento, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), fez questão de elogiar e agradecer diretamente ao presidente Lula (PT) e ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), além de outros envolvidos, pelo apoio ao projeto.

“A Baixada Santista está em festa” – Durante seu discurso, Tarcísio destacou a importância da obra e celebrou a parceria entre diferentes esferas do governo para viabilizá-la. O governador foi vaiado pelo público ao mencionar investimentos da Sabesp em saneamento básico na região, mas seguiu enfatizando o papel do governo federal e do BNDES no financiamento do empreendimento, de acordo com Guilherme Levoratdo, 247.

“O presidente falava comigo antes desse evento sobre a preocupação dele com as palafitas e disse ‘vamos trabalhar em parceria para resolver este problema?’. E eu disse: ‘presidente, conta comigo; vamos trabalhar em parceria’”, afirmou.

Tarcísio ressaltou a participação direta de Lula na priorização do projeto: “o dia de hoje é um dia tão especial. A gente tem que agradecer, agradecer muito. Presidente, quero agradecer ao senhor, porque desde o início a gente teve as conversas sobre o túnel e o senhor colocou esse túnel como prioridade. No ano passado nós fomos assinar a liberação de recursos para o BNDES para as nossas obras e a primeira pergunta que o senhor fez foi ‘como é que está o túnel, Tarcísio?’”.

O governador também destacou a importância do BNDES na viabilização do projeto e agradeceu a Luciana Costa, diretora do banco, que representou o presidente da instituição, Aloizio Mercadante, no evento. “O BNDES tem sido fundamental para a provisão desse túnel. O banco entendeu como ninguém o papel que ele tem nesta provisão”, frisou.

 

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Guerra comercial: Lula abre duas frentes de batalha contra Donald Trump

Em discurso na reunião de Sherpas dos Brics, Lula afirmou que bloco vai trabalhar “em prol de um mundo multipolar e de relações menos assimétricas” assumindo posição de enfrentamento a Donald Trump no cenário mundial.

Presidente dos Brics, grupo econômico fundado por Brasil, China, Rússia e África do Sul – e que conta atualmente com outros 7 membros -, Lula abrirá duas novas frentes de batalha contra o presidente dos EUA, Donald Trump, que desencadeou uma guerra econômica mundial, com taxação desenfreada de parceiros comerciais desde sua posse, em 20 de janeiro.

Em discurso na abertura da Primeira Reunião de Sherpas (enviados dos países membros) da presidência brasileira do BRICS, nesta quarta-feira (26), Lula afirmou que “neste momento de crise, nossa responsabilidade histórica é buscar soluções construtivas e equilibradas”, em recado a diplomacia unilateral de Trump.

“O BRICS continuará a ser peça-chave para que os ideais da Agenda 2030, do Acordo de Paris e do Pacto para o Futuro possam ser cumpridos. A presidência brasileira vai reforçar a vocação do bloco como espaço de diversidade e diálogo em prol de um mundo multipolar e de relações menos assimétricas. Esses objetivos guiarão nossos trabalhos ao longo deste ano”, disse Lula, que listou os seis eixos principais em que o Brasil atuará na presidência do bloco.

  1. A Reforma da Arquitetura Multilateral de Paz e Segurança
  2. A Cooperação em Saúde como maiores urgências do Sul Global
  3. Contribuir para o aprimoramento do sistema monetário e financeiro internacional
  4. A urgência da crise climática
  5. Os desafios éticos, sociais e econômicos da Inteligência Artificial
  6. O aumento da institucionalidade do BRICS

Na prática, à frente dos Brics, segundo Plínio Teodoro, Forum, Lula vai comandar uma das principais frentes de batalha contra Trump: a desdolarização das transações comerciais entre os países.

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A fragilidade da direita faz Lula ficar ainda mais forte para se reeleger em 2026

Nunca antes na história do Brasil se viu uma coisa tão medonha quanto a direita atual.

A direita não tem nada, parece viver em outro planeta.

Não é situação nem oposição, é um fenômeno político às avessas.

Nem todos são cria de Bolsonaro, até porque Bolsonaro mata na saída qualquer sujeito que tenha um destaquezinho na direita.

Nem fumaça essa gente está conseguindo fazer, que fará barulho.

Até os pangarés como Marçal e Caiado não teriam a menor chance contra Lula. Ainda bem que estão inelegíveis e se pouparão de um vexame eleitoral humilhante.

O fato é que a direita nunca se mostrou tão incompetente.

Nem truques de imagens rola entre os reacionários

A direita brasileira pós Bolsonaro, virou um monumento do nada e ninguém se propôs a desvendar isso.

Com o berrante de Bolsonaro silenciado por sua inescapável prisão, abundam futriquinhas lacradoras e, aos tapados, falta agir como oposição.

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Lula: ‘Comida barata é minha obsessão’

Presidente reafirma compromisso com controle da inflação e exalta crescimento econômico dos últimos dois anos: “dizem que tenho sorte”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reafirmou nesta sexta-feira (21) o compromisso do governo federal para controlar a inflação e baratear os alimentos para a população. Em discurso durante a cerimônia de assinatura da concessão do porto de Itaguaí, no Rio de Janeiro, Lula destacou o crescimento econômico do país durante o seu terceiro mandato.

“Qual foi a vez que o Brasil cresceu mais de 7,5%? Quando eu deixei a Presidência da República, a economia brasileira crescia 7,5%, a massa salarial era maior, o salário mínimo era maior.Quando eu deixei a Presidência a gente vendia 3,8 milhões de carros por ano. Quando eu voltei a gente só vendia 1,6 milhão, metade do que a gente produzia há 15 anos, e já voltamos 2,8 milhões. Se Deus quiser vamos chegar a 3,8 milhões, porque eu quero é o dinheiro circulando no meio do povo. O pobre é que faz a economia crescer. Quando ele tem um pouco de recurso ele não deposita no banco. Ele vai comprar coisas para sua família, comida, roupa”, disse.

Lula defendeu que a população pobre tenha acesso à alimentos de qualidade por um preço baixo e falou sobre os efeitos da inflação na vida dos brasileiros. “Tem gente que acha que pobre não gosta de coisa boa, que a gente gosta de comer coisa estragada, que a gente gosta de ir na xepa. A gente gosta de comer do melhor, a gente quer comer bem, quer comer carne, frango, peixe. Por isso eu tenho a obsessão de fazer o alimento barato, para que vocês possam comprar. Eu já vivi com inflação a 80% ao mês. Eu recebia o salário, corria no atacadista, comprava mais papel higiênico do que eu ia utilizar. E comprava por quê? Para o meu salário não ser corroído, e é isso que eu quero evitar”, explicou.

Por fim, o presidente voltou a afirmar que o governo precisa garantir a distribuição igualitária do crescimento econômico. “Por isso tenho orgulho de dizer que depois que eu deixei a Presidência em 2010, pode perguntar para economia, a imprensa pode pesquisar, a economia nunca mais havia crescido acima de 3%. Eles dizem que eu tenho sorte. Eu voltei e já crescemos a 3,5%, vamos crescer a 3,8% e vamos continuar crescendo. E mais importante do que crescer é distribuir o crescimento, para que o povo possa melhorar de vida, possa viver melhor, comer mais”, declarou Lula.

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preço do ovo um absurdo, diz Lula que vai chamar atacadistas para discutir inflação dos alimentos

O presidente mencionou especificamente o mercado de ovos, ressaltando que os Estados Unidos passaram a importar o produto brasileiro.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira (20) que pretende convocar atacadistas para uma reunião no governo federal com o objetivo de buscar alternativas para reduzir os preços dos alimentos no Brasil. Em entrevista à rádio Tupi FM, do Rio de Janeiro, Lula expressou sua preocupação com o aumento dos custos para o consumidor e destacou que considera “absurdo” o preço atual de uma cartela de 30 ovos, que pode chegar a R$ 40.

“Vamos ter que fazer reunião com atacadistas para pensarmos juntos alternativas para baixar o custo dos alimentos. O fato de estar vendendo produto em dólar, que está alto, não significa que tem que colocar no preço do brasileiro o mesmo que ele exporta”, afirmou o presidente. Lula destacou que a alta nos preços está relacionada às exportações e à cotação da moeda estrangeira, enfatizando que o mercado interno não pode ser prejudicado por essa dinâmica.

O presidente mencionou especificamente o mercado de ovos, ressaltando que os Estados Unidos passaram a importar o produto brasileiro, o que tem contribuído para a pressão sobre os preços no Brasil. “Estamos conversando com os empresários para que continuem exportando, mas não pode faltar para o povo brasileiro. Não se pode colocar o mesmo preço que você exporta. Quando me disseram que uma caixa de 30 ovos estava R$ 40, achei um absurdo. No momento que estamos vivendo, não conseguimos controlar o preço do dia para noite”, disse Lula.

A declaração do presidente ocorre em um momento em que o Brasil enfrenta oscilações nos preços dos alimentos devido a uma combinação de fatores, incluindo crises climáticas e aumento da demanda externa. Lula destacou que condições climáticas extremas, como estiagens, incêndios florestais e chuvas intensas, têm impactado diretamente a produção agropecuária, elevando o custo de produtos como o café.

Apesar desse cenário desafiador, Lula ressaltou os esforços do Ministério da Agricultura para expandir mercados de exportação sem comprometer o abastecimento interno. “O Brasil está preparado para fornecer alimento ao mundo sem permitir que isso afete o preço [interno]. Não podemos aumentar o preço aqui dentro por causa do preço lá fora. O mundo quer comer e o Brasil pode ceder alimentos sem precisar desmatar nada”, afirmou.

A entrevista também ocorre às vésperas da visita de Lula ao Rio de Janeiro, onde participará da assinatura do contrato de concessão do terminal portuário ITG02, em Itaguaí. O empreendimento, arrematado pela Cedro Participações S.A. em leilão realizado em dezembro de 2024, receberá investimentos de R$ 3,58 bilhões e é considerado um marco para o setor portuário do estado. Com 247.