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Política

Presidentes das centrais sindicais brasileiras vão para os EUA debater com Lula e Biden o futuro do emprego

O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) convidou os presidentes das seis centrais sindicais (CUT, UGT, Força Sindical, CSB, CTB e Nova Central) para a viagem que o presidente fará aos Estados Unidos na terceira semana de setembro, diz o Agenda do Poder.

Segundo o colunista Fábio Zanini, da Folha de S. Paulo, petista participará da Assembleia Geral da ONU, em Nova York, no dia 19, e retornará ao Brasil no dia 22.

A expectativa é a de que os sindicalistas participem de encontro com o governo Joe Biden a respeito do futuro do emprego.

O Painel mostrou que Lula tem cobrado celeridade do Ministério do Trabalho na regulamentação para os trabalhadores por aplicativos, diante do que considera lentidão nas discussões no grupo criado para debater o tema. O motivo para isso é que o tema está na pauta de discussões de uma reunião bilateral do petista com Biden, que deve ocorrer em 19 de setembro.

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Opinião

Depois de afirmação de Toffoli de que Moro armou contra Lula, o juizeco respondeu com palavrórios vazios

O problema de Sergio Moro é que sua imagem esfarelou-se porque sempre teve muita ambição e pouca inteligência, ao contrário do que diz Vera Magalhães que ele seria um grande enxadrista contra seus oponentes. Só mesmo na cabeça confusa da moça, juiz tem oponentes.

Seja como for, o sábio que abocanhou duas pastas num só movimento no ministério do genocida miliciano, utilizou uma engenhoca política, com o nome de Lava Jato, com imensos passos de obscuridade.

Não é da noite para o dia que risca no céu a frase, “prisão de Lula foi fruto de armação de Moro”.

Agora, Moro quer apagar o que está no ar há muito tempo e substituir o que todos sabem por uma faixa de luz, como a da lua, só que segue sem resolver a questão central, que é a pergunta que a sociedade faz cada vez mais.

Cadê as provas de crime de Lula que lhe custaram quase dois anos de prisão.

Moro precisa entender que o povo não é tonto, como ele imagina, mais que isso, todos os detritos fedorentos ou boa parte deles, produzidos por Moro, Dallagnol, junto com outros procuradores da força-tarefa, foram escancaradamente revelados pela série Vaza Jato do Intercept. Detalhe, jamais Moro e comparsas disseram que a Vaza Jato fabricou fatos.

Ali já veio o repúdio da sociedade a essa prática criminosa do oráculo lavajatista.

Agora que Toffoli, um ministro do Supremo, foi transparente em afirmar a armação de Moro contra Lula, pelos motivos que todos sabem, Moro, no máximo, conseguiu escrever postar um tuíte raquítico sem tocar no ponto central, que foi dito por Toffoli sobre a sua armação contra Lula.

Bastaria Moro apresentar provas, as mesmas que jamais a mídia lhe cobrou, é bom sublinhar isso, para que derrubasse Toffoli do cavalo. Mas cadê as provas que Moro nunca teve?

O que espanta é esse sujeito não estar preso há muito tempo e ainda se eleger senador que, como se sabe, fez isso na base da mutreta, o que vai lhe custar a cassação, assim como foi com Dallagnol.

Espera-se que esse episódio seja de fato o começo do fim de Moro, ou seja, a cadeia, lugar de criminosos.

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Justiça

Toffoli, do STF, anula todas as provas do acordo de leniência da Odebrecht e diz que prisão de Lula foi fruto de ‘armação’

Ministro também determinou investigação de agentes públicos que atuaram no acordo.

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quarta-feira a anulação de todas as provas obtidas no acordo de leniência da Odebrecht, homologado em 2017, que atingiu dezenas de políticos de vários partidos, segundo O Globo.

Nos últimos anos, os ministros Ricardo Lewandowski, hoje aposentado, e Toffoli já haviam anulado as provas em diversos processos, incluindo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Essas decisões, contudo, eram tomadas caso a caso. Agora, a determinação vale para todas as ações.

Isso não significa que todos os casos que envolvam as provas da Odebrecht estão automaticamente arquivados. Caberá ao juiz de cada caso fazer a análise sobre se há outras provas e se elas foram “contaminadas”.

Em sua decisão, Toffoli também critica a prisão de Lula, ocorrida no âmbito da Operação Lava-Jato, dizendo que foi uma “armação fruto de um projeto de poder de determinados agentes públicos em seu objetivo de conquista do Estado”.

O ministro do STF ainda determinou que a Procuradoria-Geral da República (PGR) e outros órgãos devem identificar os “eventuais agentes públicos que atuaram e praticaram os atos relacionados” ao acordo de leniência e “adotem as medidas necessárias para apurar responsabilidades, não apenas na seara funcional, como também nas esferas administrativa, cível e criminal”.

A medida vale também para o Tribunal de Contas da União (TCU), a Controladoria-Geral da União (CGU), o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), entre outros.

Toffoli também determinou que a 13ª Vara Federal de Curitiba — responsável pela Lava-Jato na primeira instância — e o Ministério Público Federal apresentem, em 10 dias, o “conteúdo integral de todos os documentos, anexos, apensos e expedientes” relacionados ao acordo de leniência, incluindo “documentos recebidos do exterior, por vias oficiais ou não, bem como documentos, vídeos e áudios relacionados às tratativas”.

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Opinião

Globo morde a isca de Lula sobre a espetacularização do judiciário

Tribunal não é casa de espetáculos!

Em última análise, foi exatamente isso que Lula disse, sobretudo a Globo que transformou o STF numa espécie de Canecão brasiliense, e os Marinho morderam a isca. Para variar, entra em campo o samba de uma nota só da opinião publicada da qual a mídia brasileira se farta.

Aliás, se existe uma emissora que adora construir na base da manipulação um “debate” de mão única, é a Globo.

Agora mesmo os Nostradamus da economia, que previam um PIBzinho nos microfones e holofotes da Globo, enrolaram-se para criar um buraco n’água especulativo.

Tivesse convocado economistas de fato independentes, de posição diferente dos manjados que a Globo convoca, essa gente não levaria essa calça arriada de Lula com o PIB muito maior.

Mas, voltando ao ponto do que este texto propõe, Lula, em seu podcast, diz uma coisa absolutamente coerente contra a espetacularização do judiciário, largamente utilizada pela grande mídia, para mudar, como mudou, os rumos políticos do Brasil para muito pior, levando o país ao inferno com Bolsonaro.

E o que os Marinho fizeram logo em seguida? O de praxe, meteram o microfone na boca de alguns ex-ministros do STF, que foram contra a fala de Lula, numa clara intenção de espetacularizar, com sua lógica de democracia enviesada.

A Globo, mais uma vez, diante de uma fato que interessa textualmente aos Marinho, tenta arrastar parte da opinião pública, que não entende bulhufas do tema para fazer carga contra o que foi proposto na fala de Lula.

Até Arthur Lira, o criador do orçamento secreto, foi procurado pela mídia e, lógico, soltou a pérola comédia em nome da transparência. Só faltou procurar o Temer, como fez dias atrás, quando o canalha, usurpador e sabotador disse, com seu jeito cafajeste, o que O Globo queria, que não foi golpe contra Dilma.

No final das contas, Lula, ou conseguiu o que queria ou atirou no que viu e acertou do que não viu, mas o alvo, que é a própria mídia, Lula acertou na mosca. Daí a reação histriônica dos Marinho e cia.

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Política

Lula anuncia que, no Dia da Amazônia, vai demarcar terras indígenas

No Dia da Amazônia, O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta terça-feira (5) que vai anunciar novas demarcações de terras e novas áreas de proteção ambiental. Sem dar detalhes sobre a lista, Lula disse que as medidas serão assinadas em cerimônia no Palácio do Planalto nesta terça com as ministras do Meio Ambiente, Marina Silva, e dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, segundo o G1.

“Hoje é o Dia da Amazônia, dia 5 de setembro é o Dia da Amazônia. Vai ter uma atividade no Palácio do Planalto com a ministra Marina, com a ministra Guajajara, nós vamos demarcar algumas terras indígenas, algumas áreas de proteção ambiental. Vai ter coisa importante para a gente avisar hoje”, declarou.

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Política

Inferno policial de Bolsonaro e céu econômico de Lula marcam fim da semana

No folclore político brasileiro, agosto traz mau agouro. Tivemos, o suicídio de Getúlio Vargas, a renúncia de Jânio Quadros, a estranha morte de Juscelino Kubitschek, a queda do avião de Eduardo Campos. No entanto, os dias entre o fim de agosto e o início de setembro foram tigrões com Bolsonaro e tchutchucas com Lula.

O país atingiu a menor taxa de desemprego para um trimestre encerrado em julho desde 2014, com 7,9%, segundo o IBGE. Em números, é o menor contingente de desocupados desde junho de 2015, dados divulgados na quinta (31). Soma-se a isso a alta do PIB de 0,9%, que veio a público na sexta (1), atropelando as projeções do mercado e elevando as estimativas para um 2023 com mais de 3%.

Ao mesmo tempo, o governo Lula divulgou também na quinta sua proposta para o salário mínimo de 2024: R$ 1.421. Isso significa o segundo ano de aumento real (acima da inflação), fruto do retorno da política de valorização do mínimo, que havia sido abolida pela administração anterior em nome da “responsabilidade”.

Enquanto isso, a Polícia Federal realizou a Superquinta Joia, com depoimentos sobre o caso de contrabando, apropriação indevida, venda ilegal no exterior e lavagem de dinheiro de ouro e diamantes que pertenciam ao patrimônio brasileiro. Jair e Michelle Bolsonaro ficaram calados sob a justificativa de que não reconheciam o foro – o que foi avaliado como medo de não se incriminar ainda mais.

Outros falaram, como o tenente-coronel Mauro Cid (ex-faz-tudo do ex-presidente), seu pai, o general Mauro Lourena Cid (que ajudou a vender as joias no exterior), o advogado Frederick Wassef (que recomprou as joias vendidas para tentar ajudar Bolsonaro), e mais três depoentes. Não se sabe exatamente o que disseram, mas a PF já tem as principais testemunhas: os celulares de todos eles.

Bolsonaro tem demonstrado resiliência junto ao seu público mais fiel. Para esse grupo, chamá-lo de “genocida” ou “golpista” não causa grande impacto. Primeiro porque são dois termos pouco palpáveis. Segundo, pois é mais fácil criar dúvidas sobre a responsabilidade pelas mortes na pandemia ou pela tentativa de golpe de Estado.

Mas o escândalo das joias doadas por governos árabes ao Brasil tem levado eleitores não radicais do ex-presidente, principalmente evangélicos, a recolherem-se nas redes, evitando defende-lo. Ser pego surrupiando ouro e diamantes que pertencem ao povo não precisa de muita explicação.

Somam-se ao calvário de agosto de Bolsonaro as investigações em curso que o envolveram com o hacker Walter Delgatti Neto em uma suposta conspiração para atacar o sistema das urnas eletrônicas, o abastecimento de uma rede de disparo de mentiras de caráter golpista usando grandes empresários e, claro, o planejamento dos atos golpistas de 8 de janeiro em Brasília.

A percepção da melhoria do bem-estar trazido pelas perspectivas econômicas somadas às notícias sobre queda de juros e controle da inflação pode estar se traduzindo em números. Lula, que venceu Bolsonaro na capital paulista, ostenta uma aprovação maior que dos aliados do ex-presidente por aqui.

*Leonardo Sakamoto/Uol

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Opinião

Se a lei é igual para todos, Bolsonaro não pode ficar a salvo dela

À Justiça não basta que seja justa, tem que parecer que é

Como tenta fazer com Lula, o Centrão arrombou a porta do governo Bolsonaro e tomou-lhe cargos e o controle do Orçamento da União. Foi o preço que Bolsonaro pagou, e Lula não quer pagar, para não ser atropelado por um processo de impeachment.

Para Bolsonaro, não faria, como não fez, diferença. Bolsonaro só desejava uma coisa: torpedear a democracia para pôr no seu lugar um regime autoritário à moda antiga com o apoio dos militares. Se tivesse sido reeleito, era o que faria com chances de êxito.

Como estaria o Brasil se Bolsonaro tivesse vencido? Com mais um ministro do Supremo Tribunal Federal nomeado por ele, e outro às vésperas de ser indicado; quatro ministros de um total de 11. No Congresso, a extrema-direita estaria nadando de braçada.

Por desnecessário, não teria havido a tentativa de golpe abortada em dezembro, nem acampamentos à porta de quarteis, nem o golpe fracassado do 8 de janeiro. O golpe contra a democracia fora consumado em 30 de outubro, e pela via do voto.

O roubo das joias seguiria encoberto, mas caso revelado, não teria importância. Dar-se-ia um jeito de rebaixá-lo. Quem se disporia a enfrentar um governante no auge de sua força? Vida longa ao Rei, clamariam os súditos, e os derrotados que se calassem.

O Papa é argentino, mas, por sorte, Deus ainda parece ter alguma queda pelo Brasil. O tiro saiu pela culatra e Bolsonaro, agora, roga aos céus para não ser preso pelo que fez e pelo que deixou de fazer. Foi por pouco, mas ele perdeu. Inelegível já está por oito anos.

Se a lei é de fato para todos, como se diz e os juízes apregoam, não faz o menor sentido prosperar o que se cochicha insistentemente em Brasília, e que é o mesmo que o ex-presidente Michel Temer defendeu em entrevista à revista VEJA:

“Ao prender um ex-presidente, em vez de produzir efeitos negativos, você o vitimiza. Não é útil para o país. Temos no Brasil uma radicalização de ambos os lados. São palavras, gestos, momentos que levam a nação a uma intranquilidade”.

Temer foi preso pela Polícia Federal em 2019 por ordem do juiz federal Marcelo Bretas, que apurava crimes de cartel, corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro e fraudes na licitação da construção da usina nuclear Angra 3, no Rio de Janeiro.

*Blog do Noblat

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Política

Com Lula, Brasil passa a ser 7º em ranking de crescimento e pode voltar ao top 10 das maiores economias em 2023

O Brasil alcançou a sétima colocação no ranking de melhor desempenho do Produto Interno bruto (PIB) no segundo trimestre de 2023 ante o primeiro trimestre de 2023, segundo os cálculos da agência de classificação de risco Austin Rating. A Austin já prevê que a economia brasileira possa retornar ainda neste ano ao grupo de dez maiores economias do mundo, segundo o Estadão.

O PIB brasileiro cresceu 0,9% no segundo trimestre ante o primeiro trimestre do ano, informou nesta sexta-feira, 1º, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na lista, que inclui dados de 46 países, o Brasil ficou atrás apenas do desempenho do Japão (1,5%), Eslovênia (1,4%), Taiwan (1,4%), Costa Rica (1,3%), Turquia (1,3%) e Malásia (1,0%).

O crescimento da atividade econômica brasileira no segundo trimestre superou o de países como China (0,8%), Indonésia (0,8%), México (0,8%), Estados Unidos (0,6%) e Coreia do Sul (0,6%), por exemplo.

Com a projeção atual de resultado do PIB para este ano, o Brasil volta a fazer parte do grupo das dez maiores economias do mundo já em 2023, ressaltou Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating.

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Política

Lula celebra crescimento do PIB três vezes acima da previsão do mercado: “Está sentindo a diferença?”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva celebrou os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta sexta-feira (1), que mostram o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro acima das previsões do mercado no 2º trimestre de 2023.

Segundo o IBGE, o PIB cresceu 0,9% no segundo trimestre de 2023 em relação ao trimestre anterior, na série com ajuste sazonal. Frente ao mesmo trimestre de 2022, o PIB cresceu 3,4%. No acumulado dos quatro trimestres terminados em junho de 2023, o PIB cresceu 3,2%, em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores. No semestre, a alta acumulada foi de 3,7%.

“PIB do 2º trimestre crescendo acima da expectativa do mercado e taxa de desemprego de 7,9% em julho, a menor desde 2014. Os números mostram o trabalho incansável e o compromisso do governo federal em fazer nosso país crescer de forma justa e com melhoria real na vida dos brasileiros. Está sentindo a diferença?”, escreveu Lula através de suas redes sociais.

O comentário do mandatário veio acompanhado de uma publicação do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, que também comemorou a notícia e publicou um gráfico comparando o crescimento do PIB com a expectativa do mercado.

“O Brasil surpreende mais uma vez: nosso PIB no 2º trimestre desse ano cresceu o triplo do esperado pelo mercado. Tivemos alta de 3,4% comparado ao segundo trimestre do ano passado. Destaque para os resultados da nossa política industrial: que também surpreendeu analistas e cresceu 0,9%, sustentando, ao lado do setor de serviços, o crescimento do nosso PIB nesse trimestre”, escreveu Alckmin.

“O que vimos até agora no governo do Presidente Lula? PIB surpreendendo para cima, desemprego e inflação surpreendendo para baixo. Seguimos com consistência a plataforma que o presidente Lula apresentou na campanha: crescimento com estabilidade, previsibilidade e sustentabilidade”, prosseguiu o vice-presidente.

https://twitter.com/geraldoalckmin/status/1697629853619536326?s=20

“Eu quero lembrar que, nessa mesma época, as projeções médias do mercado eram de um crescimento inferior a 1%. Portanto, em relação ao que estava sendo projetado para a economia brasileira no começo do ano pelo mercado, nós estamos com um crescimento três vezes superior ao que estava sendo pensado”, afirmou ainda o ministro

https://twitter.com/i/status/1697664620666712135

*Com Forum

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Política

PT autoriza aliança com PL em 2024 e defende reeleição de Lula

Texto aprovado em reunião da cúpula petista veda apenas apoio a candidaturas identificadas com bolsonarismo.

Por apenas dois votos, o comando petista decidiu, na segunda-feira (28), não barrar alianças com o partido do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nas eleições municipais de 2024. Pela decisão do diretório nacional do PT ficam permitidas coligações com candidatos do PL nos municípios, desde que apoiem o presidente Lula (PT), diz a Folha.

Divulgada nesta quarta-feira (30), resolução do PT não cita o PL, limitando-se a proibir apoio a candidaturas identificadas com o bolsonarismo.

“É vedado apoio a candidatos e candidatas identificados com o projeto bolsonarista”, diz o documento.

Essa redação foi submetida à votação no diretório petista, tendo sido aprovada por 29 votos contra 27. Teve como base um texto apresentado pela corrente CNB (Construindo um Novo Brasil), tendência majoritária integrada por Lula.

A esse texto-base, tinha sido apresentada uma emenda que proibia expressamente aliança com o partido de Bolsonaro.

“É vedado apoio a candidatos e candidatas identificados com o projeto bolsonarista. Igualmente é vedado o apoio ou recebimento de apoio por parte do partido ao qual Bolsonaro é filiado”, dizia a emenda rejeitada.

Secretário de comunicação do PT, o deputado federal Jilmar Tatto (SP) diz não haver um impeditivo em relação ao PL, apenas ao projeto bolsonarista. “Se o candidato a prefeito declarar que estará conosco em 2026, mesmo estando no PL, é permitido [aliar-se]”.

Tatto afirma existirem ministros que votaram em Bolsonaro e diz haver candidatos a prefeituras que hoje estão com Lula, ainda que filiados ao PL. “Isso é permitido”, diz.

Em julho, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, havia dito em entrevista à Folha que o governo Lula poderia dar a setores do PL cargos de segundo escalão nos estados.

Uma ala do partido de Bolsonaro é mais identificada com o centrão, grupo político que tem se aproximado de Lula no Congresso, do que com o chamado bolsonarismo raiz.

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