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Twitter apaga vídeo com a fúria de Malafaia contra a vacina para crianças

Em mais uma derrota de Bolsonaro e dos negacionistas, o vídeo de Malafaia irado, babando ódio contra a vacinação de crianças foi removido pelo twitter.

Malafaia é o retrato de mais uma frente ideológica fracassada de Bolsonaro.

O histriônico pastor bolsonarista associava a vacinação contra a Covid em crianças a assassinato, classificando de “infanticídio”. Os internautas reagiram, exigiram que seu vídeo fosse removido e assim foi feito.

Como bem disse a pneumologista e pesquisadora da Fiocruz Margareth Dalcolmo: “Felizmente entre nós, não viceja a mobilização anti-vax, com retórica de liberdade individual irrestrita”.

“Não é difícil para a opinião pública brasileira observar que a despeito do grande impacto da nova variante, e tendo alcançado uma boa taxa de imunização, o resultado constatado é o aumento exponencial de casos, porém sem repercussão de mortes ou ocupação de leitos de terapia intensiva até agora”.

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Cotidiano

Blefa Malafaia

A bomba que Malafaia disse que soltaria hoje, é uma bomba de cuspe, um amontoado de palavrório, gritaria, que havia sido anunciado ontem pelo boquirroto como o maior escândalo do planeta.

Um sujeito desse calculou que, aumentando a sua verborragia contra Ciro Nogueira, enfiaria o nome de André Mendonça goela abaixo do STF, acha mesmo que o seu berreiro e seu alvoroço vai surtir algum efeito contra Ciro?

Ele prometeu revelações bombásticas e o que entregou foi um estardalhaço, uma gritaria, uma zoeira e nada mais. Ainda mais diante de um Bolsonaro que cada vez mais anda com as pernas do centrão e, claro, Ciro Nogueira mantém um silêncio sossegado no remanso de quem tem em mente a velha frase, manda quem pode, obedece quem tem juízo.

Pouco importa a balbúrdia e o escarcéu que o “pastor das multidões” faça em seu twitter, o xinfrim não vai arrumar nada com seu berreiro a não ser o que qualquer pessoa de bom senso já sabia, que o pulha só tinha na manga gritaria, ou seja, está mantido o veto ao terrivelmente evangélico André Mendonça.

Mais que isso, alcolumbre já avisou que não vai pautar a indicação de Mendonça, que ele é literalmente carta fora do baralho, faça o banzé que Malafaia fizer com a sua bomba de festim.

A única bomba revelada hoje foi a do Datafolha que mostrou que Bolsonaro é o presidente mais rejeitado da história da República com o tempo que tem de governo.

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Política

STF, da farsa do mensalão à chantagem do charlatão

Quando lembramos que Roberto Jefferson, essa figura tosca, de caráter nenhum, foi quem embasou a teoria do domínio do fato do Barbosão, carnavalizada a modo e gosto pelo primeiro herói da burguesia branca e de olhos azuis, o STF começou a dar seus primeiros passos rumo ao calvário.

O mesmo STF teve uma atitude omissa, para dizer o mínimo, no golpe contra Dilma e, em seguida, na condenação e prisão de Lula comandadas por Moro, que fez estágio no próprio STF.

Ou seja, roda, roda, roda, o STF está no centro dos acontecimentos políticos mais relevantes que sedimentaram o terreno para que Jair Bolsonaro, como presidente, fizesse de tudo para esculhambar com a imagem da Corte.

Mas a coisa não para por aí. Bolsonaro, para esculhambar ainda mais o Supremo que já tinha virado o coreto da Globo, emplacou o nome de Kássio comká e, e não satisfeito, queria André Mendonça, o extremamente evangélico, para a vaga do STF para satisfazer a bancada dos evangélicos business.

Ocorre que, nos bastidores, o centrão não queria, assim como o mais evidente dos senadores que trabalhou pela negativa do nome de Mendonça, Davi Alcolumbre.

Logicamente, isso desagradou não só a bancada bíblica do dinheiro grosso, mas também um dos caciques dos bons negócios da indústria da fé, Malafaia que, agora, por birra de não fazer do Supremo um lugar ainda mais desmoralizado pela direita, promete detonar o governo Bolsonaro expondo, com vídeos, os podres de dois dos seus ministros. Segundo ele, a promessa será cumprida nesta segunda-feira.

Charlatanismo à parte, se isso realmente ocorrer, uma semana após estourar o escândalo internacional de Paulo Guedes e Roberto Campos Neto, que fazem parte do escrete de sonegadores que usam paraísos fiscais para guardar seus trocados em dólar, a semana promete ainda mais desgaste para um presidente que vê seu mandato derretendo como manteiga mole com uma inflação oficial que já passa dos dois dígitos e uma inflação dos alimentos que o faz o sujeito mais popular negativamente dentro dos supermercados, pois não há quem peque um alimento na prateleira que não excomungue o genocida.

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Malafaia promete denúncia “arrasa quarteirão” contra dois ministros de Bolsonaro

O pastor Silas Malafaia anunciou no Twitter que divulgará uma denúncia “arrasa quarteirão” contra dois ministros do governo de Jair Bolsonaro, que segundo ele “perderam condição moral” de estarem no cargo.

Ele chamou as autoridades de “inescrupulosas” e prometeu que a divulgação será um “verdadeiro arrasa quarteirão”. Segundo ele, os nomes serão divulgados nesta segunda-feira (11), em um vídeo.

Na sexta-feira (8), Malafaia publicou um vídeo em que acusa o ministro Ciro Nogueira, da Casa Civil, de indicar nomes de seu interesse pessoal à vaga disponível no STF. “Saiba o que está por trás da safadeza de tentar impedir a indicação de Bolsonaro para o STF”, diz o anúncio dele ao vídeo.

O nome indicado por Bolsonaro para a vaga no Supremo é de André Mendonça, evangélico que tem o apoio de Malafaia. A sabatina de Mendonça no Senado vem sendo barrada pelo presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP). Neste domingo, Bolsonaro disse a apoiadores que “o que Alcolumbre está fazendo não se faz”.

Aguardemos.

*Com informações do 247

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Vídeo: A corrente de Bolsonaro e Malafaia no Whatsapp para o Brasil parar a partir de 7 de setembro

Bolsonaristas e malafaistas estão convocando o gado para manifestação no dia 7 de setembro, prometendo greve e promovendo um verdadeiro histeria na direita brasileira. Isso acaba se transformando num nutriente essencial para afundar ainda mais um governo que já está na lama.

São várias células espalhando notícias desencontradas a partir de uma suposta greve geral no país, através dos caminhoneiros e que só tem hora para começar, com um mensagem que é um verdadeiro extrato de estupidez.

Assista:

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Cotidiano

Malafaia investe ‘dinheiro forte’ e expande império religioso na pandemia

Com custo médio de R$ 1 milhão, igrejas abertas pelo pastor já são o dobro de 2018 e 2019 somados.

Enquanto apresentava a primeira filial de sua Advec (Assembleia de Deus Vitória em Cristo) em Taboão da Serra (na Grande São Paulo), no dia 22 de julho, Silas Malafaia antecipava o que esperar de outro lançamento marcado para dali a dois dias, em outra cidade paulista.

O templo de Sorocaba, dizia o pastor carioca, ficava na “casa de festas mais top de Sorocaba”. Era uma vez uma casa de festas, porque a antiga sede da Soriá Eventos, que abrigou o Saúde e Bem-Estar com Óleos Essenciais e outros 3.628 eventos corporativos, mais uma penca de casamentos e festas de debutante, virou igreja.

Mais uma da safra Advec, que neste um ano e meio da pandemia da Covid-19 inaugurou o dobro dos nove espaços abertos em 2018 e 2019 somados. Ao menos outras três estão previstas para abrir até o fim do ano, fora a ampliação de outras que já existem.

Um investimento que, como o próprio contou aos fiéis em Taboão da Serra, demanda “dindim forte”, porque ele não quer “fazer coisa esculhambada para Deus”. Malafaia calcula gastar uma média de R$ 1 milhão por inauguração, tendo inclusive reaproveitado templos de outras igrejas que encerraram as atividades durante a crise sanitária. Ou seja, só em 2020 e 2021, seriam mais de R$ 20 milhões em jogo.

“Não vou dizer todos para não pensarem que eu me acho a última Coca-Cola do deserto, mas a maioria dos pastores pararam e devolveram propriedades”, diz. Os pastores que mais penaram com a perda de receitas de março de 2020 para cá, diz, são os que não tinham a cultura de ofertas eletrônicas.

“Nossa expansão se deu pelo medo de muitos. E também, não vou aqui dar uma de falso humilde, a gente tem credibilidade. Tenho uma rede social [somando Instagram, Facebook e Twitter] com mais de 8 milhões de pessoas.” É também um dos pastores mais alinhados ao presidente Jair Bolsonaro.

A fama do pastor vem dos tempos de televangelista (foi um dos pioneiros na TV) e, hoje em dia, sobretudo das redes sociais.

O “dindim forte” precisa vir de algum lugar. A sede da Advec, na zona norte do Rio de Janeiro, tem 120 máquinas para passar cartão de crédito ou débito, já largamente usadas por fiéis em vez de dinheiro vivo.

Quando os cultos presenciais estavam vetados, ou mesmo quando foram autorizados mas com capacidade limitada, o repasse virtual de dinheiro já estava consolidado. Durante o período do lockdown, os dízimos (10% dos proventos) e ofertas (quantias dadas espontaneamente) não caíram muito porque, segundo Malafaia, 85% da arrecadação é feita por via eletrônica.

O Pix, modalidade online de transferência que estreou em novembro, já com a pandemia em curso, também ajudou a manter o fluxo financeiro.

A abertura de novas igrejas, a maioria no interior de São Paulo e do Rio, é uma amostra bem-sucedida do império religioso de Malafaia. Há outras menos exitosas. Em 2019, a Central Gospel, empresa de Malafaia e sua esposa, a também pastora Elizete, entrou com um pedido de recuperação judicial no valor de quase R$ 16 milhões.

Na época, ele culpou a crise financeira “causada pelo PT” pela situação. Diz agora que fechou acordo com os credores e “vai quitar [o que deve] e sair disso, se Deus quiser”.

Para abastecer o caixa para novos templos, o pastor conta que três vezes por ano, “geralmente em abril, agosto e dezembro”, promove uma campanha de recursos extras para as obras.

Malafaia diz que as pessoas entregam seu dinheiro porque sabem aonde ele vai parar. “Esse negócio [de falar] que evangélico é um monte de babaca que faz o que pastor manda… A igreja hoje tem todas as classes sociais. Tenho pobre, classe média, rico, professor universitário, semianalfabeto”, afirma.

Dificilmente ergue um prédio do zero. A praxe é alugar imóveis e reformá-los para que eles acomodem uma Advec. “O que gasto numa igreja, com todo o respeito, dava para fazer umas quatro da Mundial, umas quatro da Universal”, afirma Malafaia, citando duas concorrentes de linhagem neopentecostal, a Igreja Mundial do Poder de Deus e a Igreja Universal do Reino de Deus.

“Se eu fizesse igreja nesse sistema da Mundial, ‘tem lá uma salinha do pastor, uma da tesouraria e acabou’… Ah, minha filha, eu teria aberto umas 500, 600 igrejas.”

Abriu algumas dezenas, de médio a grande porte. A Advec existe desde 1959, mas sua expansão começou pra valer quando Malafaia chegou à liderança, posto herdado do sogro, o pastor José Santos, morto em 2010. A marca evangélica conta hoje com 150 templos, 2% dos 8.000 que ele diz querer abrir no Brasil.

Malafaia prefere casas maiores, para pelo menos 400 pessoas. “Naquela época [a do sogro] se fazia igrejas pequenas com cadeira de plástico, ventilador, som de quinta categoria. Cheguei com ar condicionado, telas de Led, som importado. Isso é muito dinheiro.”

Como disse naquela noite em Taboão, a ideia é povoar o Brasil com as “noivas de Cristo”, uma definição teológica para as igrejas, suas “agências do céu na Terra”. Haja dindim.

*Anna Virginia Balloussier/Folha

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Sobrou para Bolsonaro o bagaço da escória

Pouco importa o alarido que os bolsonaristas robotizados façam nas redes sociais, prometendo o tanque mata mosquito no dia 7 de setembro. Para a elite econômica, Bolsonaro é carta fora do baralho, e o tiro de misericórdia, certamente virá da CPI durante a semana com provas robustas de adulteração do documento oficial sobre o número de mortos por covid no Brasil, adulteração feita dentro do Palácio do Planalto.

Pouco importa o circo armado por Braga Netto para dar a Bolsonaro um picadeiro de 1cm de altura na AMAN, colocando de forma patética os formandos a repetirem em coro o slogan do governo Bolsonaro, dizendo ridiculamente que tudo na formatura era ensaiado, menos aquele grito de guerra pra lá de ensaiado.

A patetice inacreditável de um ratão cascudo da política, Ricardo Barros, líder do governo na Câmara, mostrando-se totalmente despreparado para enfrentar a CPI, mostra em que nível de desarticulação se encontra o governo Bolsonaro.

Bolsonaro, que já entregou os destinos de seu governo ao centrão, com chaves e escritura a Ciro Nogueira e Arthur Lira como uma escancarada rendição, está em processo avançado de decomposição, sobrando para ele o lixo da escória com Malafaia, Magno Malta, Sergio Reis, Roberto Jefferson e, agora, ainda conta com reforço de peso da celebridade internacional chamada Zé Trovão.

Isso mesmo, Zé Trovão é o novo trombeteiro que mete a boca no berrante para convocar o velho gado cansado de guerra. Uma velharia cada vez mais caquética e senil que promete fazer a revolução contra o Xig Ling invadindo a embaixada na China para expulsar o embaixador, o macaco chinês, como classificou o impoluto Roberto Jeferson.

Isso dá bem a dimensão do estado de putrefação do governo Bolsonaro. No dia 7 de setembro o tanque cacareco vai fumar, é o que promete a esquadra revolucionária do hospício Últimos Horizontes.

Este vídeo mostra o papel ridículo de Braga Netto.

https://twitter.com/BolsonaroSP/status/1426683997938196490?s=20

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Sergio Reis, o último espantalho do bolsonarismo

Algumas pessoas se espantam com um sujeito que fez carreira musical na rabeira da indústria cultural de massa que sempre foi lugar preferido dos oportunistas. No caso de Sergio Reis, ele pulou de uma canoa para outra, da jovem guarda para o sertanejo industrial com um único propósito, ganhar grana.

Por isso nunca quis mostrar nenhuma destreza decorrente de um cantor ou compositor que buscasse qualidade. Ou seja, não há nenhuma surpresa, melhor dizendo, não há qualquer dúvida de que o pecuarista Sergio Reis, vendo Bolsonaro chafurdar na própria lama, convoca grileiros, jagunços, madeireiros, garimpeiros, entre outros bichos soltos que são modelos da milícia que conhecemos.

Consagrado com o “Pinga ni mim” e outras porcarias de duplo sentido, carregadas de preconceito e disfarçadas de humor.

Como deputado federal durante dois mandatos, um por Minas Gerais e, outro, por São Paulo, Sergio Bavini, o grandalhão boboca, fazia parte do mesmo saco da bancada BBB, Boi, Bala e Bíblia.

Um sujeito desse, com essas características, dispensa apresentações. O duro é ver gente dar trela para esse espantalho, que é literalmente uma panela velha sempre surfou no que existe de pior, seja como cantor popularesco, seja na política. Nunca teve qualquer força para ultrapassar o limite da própria mediocridade.

Sergio Reis falando em parar o país para salvar o mandato de um genocida moribundo. Um sujeito desse presta?

Na verdade, isso só mostra a debilidade política em que Bolsonaro se encontra, dependendo de Sergio Reis, Malafaia, Roberto Jefferson e Magno Malta, além dos lacaios da Jovem Pan e do inclassificável Alexandre Garcia.

Um insano que come na mão do centrão já assinou o próprio óbito político. E não é esse espantalho oportunista que vai tirar Bolsonaro do buraco em que se meteu.

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Bolsonaro continua matando uma média de mil brasileiros por dia e mídia cai em seu diversionismo

Enquanto a mídia discute se Bolsonaro vai ou não dar golpe, mesmo escancarando que não tem condição de se segurar em cima de suas pernas, tendo o centrão como as próprias, Bolsonaro segue matando brasileiros, cumprindo a mesma agenda genocida, quando faltam vacinas e os brasileiros correndo o risco de ver o descontrole total da pandemia com a disseminação da cepa delta, o que já acontece no Rio de Janeiro.

A pergunta a ser feita é, por que Bolsonaro se meteria com o Supremo por conta da prisão de Roberto Jefferson se não fosse apenas para criar fatos e pautar novamente a mídia, inclusive a progressista?

A mídia coloca em garrafais mais esse embuste, o de que ele entregará ao Senado nesta semana o pedido de impeachment dos ministros do STF, Alexandre de Moraes e de Roberto Barroso, o que é ridículo e merece uma manchete galhofa e não ares de crise institucional, porque a crise institucional tem seu epicentro o ministério da Saúde com o escândalo de corrupção na compra de vacinas, sem falar da adulteração pelo Palácio do Planalto do documento sobre números de mortos por covid, além de uma lista sem fim de oficiais oriundos da Forças Armadas envolvidos na maior bandalha de corrupção da história do país.

Essa jogada e a maneira com que a mídia trata os factoides criados por Bolsonaro como um filme trash, são assustadoras, porque ela cai em qualquer piscadela intencional de Bolsonaro ao fascismo, quando na vida real seu chão está mais mole do que manteiga.

Junta-se a isso, num ato combinado, a paspalhice dos decadentíssimos Sergio Reis e do bandidaço Magno Malta (PR-ES) que, num ato típico de crime premeditado, destruiu uma família no Espírito Santo, ao acusar um trocador de ônibus de estuprar a própria filha, sem apresentar qualquer prova.

Pois bem, Luiz Alves de Lima foi preso, torturado e, após seis anos, inocentado. Lima ficou detido nove meses. Durante esse período sofreu espancamentos, choques, asfixia e foi imerso em água gelada. Sofreu descolamento das retinas devido às agressões e hoje e perdeu 80% da capacidade de visão do olho esquerdo. A lesão é irreversível e progressiva. Ele deve ficar cego.

Esse pilantra, agora, emerge do esgoto com outro factoide, dizendo que o Supremo tem uma lista de pessoas que serão presas, incluindo ele e o Malafaia por criticarem os ministros do STF.

Ele sim, deveria estar preso, mas pelo crime que cometeu contra um inocente, mas está livre e, a mando do chefe da milícia, solta pombos funestos.

Malafaia, outro que é parte da mal-ajambrada farsa, diz que vai convocar os fieis da sua igreja para atos patrióticos no dia 7 de setembro em defesa do mandato do genocida que está levando o país ao primeiro lugar em número de mortes por covid, justamente por uma teia de corrupção no ministério da Saúde, enquanto o Brasil tem número recorde de desempregados, miseráveis e, consequentemente, de pessoas jogadas nas ruas.

Bolsonaro, até 2022, vai jogar todas as fichas na ópera do absurdo, como reza a cartilha de Steve Bannon, que já deu o tombo da campanha de difamação de Lula ao afirmar que ele é o comunista mais perigoso do mundo. E por aí vai.

Cair numa esparrela dessa de Bolsonaro, como a mídia cai, chega a ser inacreditável.

A oposição e a esquerda não podem deixar Bolsonaro pautar o debate nacional, porque é exatamente isso que ele quer para sair das cordas. Inspirado no ditado popular, “enquanto tiver bambu, flecha no genocida”.

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Circo de Bolsonaro nunca desarma, mas nesta semana será pior

Com o aumento assustador de internações por Covid Delta no Rio de Janeiro, cepa que se espalha pelo Brasil como um todo, por falta de vacina, somado a uma semana que será a pior para Bolsonaro na CPI, o genocida vai armar várias lonas de circo, inclusive tendo como coadjuvante Malafaia e Magno Malta.

Tudo isso para desviar a atenção das mais de mil mortes diárias por sua culpa, a chegada rápida a 700 mil vítimas que colocará o Brasil no primeiro lugar em número de vítimas fatais no planeta.

Considerando somente os leitos de UTI, os pedidos subiram de 9 para 72 (alta de 700%) nos 12 primeiros dias do mês de agosto.

A última vez em que a fila esteve tão grande foi em 16 de abril, com 88 pessoas na fila. Já os pedidos por leitos de enfermaria subiram de 24 para 80 em 12 dias (84%).

Some tudo isso com a tragédia econômica, com a inflação, com o aumento de juros, com a fome e desemprego recorde, pronto, a tragédia está completa.

Por isso Bolsonaro vai apostar no fumacê como forma de reduzir os danos e inviabilizar de vez a sua candidatura para 2022.

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