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Com Felipe Neto e Manuela d’Ávila, governo cria grupo para combater discurso de ódio e extremismo

Com Felipe Neto e Manuela d’Ávila, governo cria grupo para combater discurso de ódio e extremismo.

Segundo O Globo, grupo deverá assessorar o ministro Silvio Almeida nas questões associadas ao discurso de ódio e ao extremismo, além de propor políticas públicas na área.

Na esteira dos ataques de 8 de janeiro, o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania criou nesta quarta-feira um grupo de trabalho para apresentar estratégias de combate ao discurso de ódio e ao extremismo e para propor políticas públicas em direitos humanos sobre o tema.

O grupo será presidido por Manuela d’Ávila, que foi candidata a vice-presidente da República na chapa de Fernando Haddad (PT) em 2018. Farão parte do grupo cinco representantes do ministério e 24 da sociedade civil, entre eles: o youtuber Felipe Neto, voz de destaque na oposição ao governo de Jair Bolsonaro; a antropóloga Débora Diniz; e a jornalista Patrícia Campos Mello, que sofreu diversos ataques de Bolsonaro e seus simpatizantes.

A portaria assinada pelo ministro Silvio Almeida foi publicada no Diário Oficial da União e estabelece que o grupo terá duração de 180 dias e poderá ser prorrogado. Em sua primeira reunião, os membros definirão um calendário de trabalho e seus objetivos específicos. Ao final, os resultados serão apresentados ao ministro.

O grupo deverá assessorar Silvio Almeida nas questões associadas ao discurso de ódio e ao extremismo, além de realizar estudos para discutir as estratégias de combate e propor políticas públicas na área.

A advocacia-geral da União, e os ministérios da Educação, Igualdade Racial, Justiça, Mulheres, Povos Indígenas e Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República poderão participar do grupo.

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Ibope: Na chegada, Manuela vira em Porto Alegre

Manuela, com 51%, e Melo, com 49%, chegam à eleição empatados tecnicamente, diz Ibope.

Candidata do PCdoB subiu 5 pontos em relação ao último levantamento e supera numericamente candidato do MDB.

Manuela D’Ávila (PCdoB) e Sebastião Melo (MDB) chegam à eleição para a Prefeitura de Porto Alegre em empate técnico, com a candidata comunista numericamente à frente com 51% dos votos válidos, apontou pesquisa Ibope divulgada neste sábado.

O resultado marca uma mudança nos rumos da corrida: a candidata do PCdoB subiu 5 pontos percentuais em relação à última pesquisa do Ibope, divulgada no dia 24 de novembro.

Em votos totais, considerando também indecisos e votos brancos e nulos, Manuela lidera a corrida com 45% das intenções de voto. O deputado estadual, Sebastião Melo, tem 43%. Outros 8% ouvidos pelo Ibope disseram que votarão em branco ou em nulo. Outros 4% responderam que ainda estão indecisos.

A pesquisa ouviu 805 eleitores de Porto Alegre entre 27 e 28 de novembro e tem uma margem de erro de três pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento foi contratado pela RBS TV e registrado na Justiça Eleitoral com o protocolo RS-05561/2020.

O nível de confiança da pesquisa é de 95%, ou seja, a probabilidade é de 95% dos resultados retratarem a realidade considerando a margem de erro.

 

*Com informações de O Globo

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O amor vence o ódio, mais uma vez

A feição dessa disputa eleitoral é outra completamente diferente da de 2018, que  foi a continuação do ódio que se silenciou na farsa do mensalão, expandiu-se em 2013, mostrou suas unhas em 2015 no golpe contra Dilma, liderado pelo PSDB, depois da quarta derrota consecutiva para o PT, e desembocou num apetite mais cru com a campanha imunda que elegeu Bolsonaro em 2018, tendo como protagonista, Moro, que a cada dia que passa, torna-se mais pálido politicamente, mas provoca engulho em quem hoje assiste à sua fala.

Assim, não é somente Moro, o criador de Bolsonaro, que derrete, mas o próprio que não consegue mostrar, em sua fisionomia e fala, que seu chão anda cada dia mais mole.

Essa gente não representa o povo que é, em síntese, um povo com talento para ser feliz, para ser festa e convocar o planeta para uma grande confraternização de povos, sobretudo no carnaval, a maior festa popular e, consequentemente, o maior evento cultural do planeta.

E isso é muito, ao contrário do que pensam algumas cabeças colonizadas.

Na verdade, o ódio nunca se sobrepôs ao amor nesse período todo que narramos aqui. Foi preciso um sistema de justiça totalmente apodrecido e corrompido fazer o serviço mais sujo se omitindo diante do golpe contra Dilma sob a alegação fajuta de crime de responsabilidade fiscal. Uma presidenta que deixou o governo com nada menos que US$ 380 bilhões em reservas internacionais, mas que seu governo já estava marcado para morrer quando a escumalha institucional desse país resolveu derrubá-la em parceria, como sempre, com a velha e tirânica elite brasileira.

Já Lula, depois de condenado e preso sem provas, o povo, opondo-se ao juiz corrupto, Sergio Moro, mostrava nas pesquisas de 2018 que daria a vitória a Lula já no primeiro turno diante de um STF totalmente rendido que hora nenhuma se opôs à baderna política para, no final das contas, colocar no poder essa caricatura de um idiota americano chutado pelas urnas e se vendo cada vez mais isolado do mundo civilizado.

A festa das eleições municipais está bonita com a esquerda renovando o seu brilho, e a direita enterrando seus últimos ossos, mesmo que o centrão, o mais tradicional bloco liberal do país ainda se mantenha forte por seu poder financeiro, a sociedade cada dia mais se enxerga pelas lentes da esquerda.

Lógico que, nisso tudo, a campanha de Boulos e Erundina (Psol) é a que mais encanta. Um jovem, com 38 anos que sabe conduzir com leveza e paciência uma quebra de paradigma sobre os desvalidos produzidos por anos de hegemonia tucana em São Paulo, independente do resultado das urnas, já é um gol de letra, ao estilo Doutor Sócrates e sua elegância matadora.

Não se pode também deixar de enaltecer as belíssimas campanhas de Manuela D’Ávila (PcdoB) e Marília Arraes (PT), assim como as grandes viradas que o PT está promovendo em várias cidades Brasil afora.

Por isso, o sonho de um país mais justo se cristaliza, mesmo diante de um quadro em que se tem na presidência um verdadeiro monstro com uma psicopatia extremamente agressiva.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Big Data: Manuela D’Ávila cresce e chega a empate técnico com Sebastião Melo

Levantamento para a Prefeitura de Porto Alegre traz Manuela (PCdoB) com 47% e Melo (MDB) com 53% dos votos válidos.

A pesquisa do RealTime Big Data, divulgada na manhã desta sexta-feira (27), para o segundo turno da disputa eleitoral para a Prefeitura de Porto Alegre, encomendada pela Record TV, traz empate técnico entre as duas candidaturas.

Sebastião Melo (MDB) lidera as intenções de voto com 48% e Manuela D’Ávila aparece com 42%. Votos nulos ou brancos foram 7% e os indecisos e os que não responderam somam 3%.

Leia também: Boulos e Manuela tendem a fazer mais votos do que indicam as pesquisas, diz analista

A margem de erro da pesquisa é de três pontos para mais ou para menos, o que coloca os candidatos no mesmo percentual. A mesma situação ocorre ao se observar os votos válidos, ou seja, excluídos votos brancos, nulos e abstenções, regra adotada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para divulgar o resultado do pleito: Melo tem 53% e Manuela 47%.

A pesquisa mediu também a rejeição dos candidatos. Entre os entrevistados, 40% disseram que não votariam na Manuela, 34% não votariam no Melo, 8% não votariam em nenhum dos dois, 15% poderiam votar em ambos e 3% disseram não saber ou não responderam.

O levantamento foi realizado entre os dias 25 e 26 de novembro, quando foram ouvidos 850 eleitores. O nível de confiança é de 95% e o número de registro da pesquisa na Justiça eleitoral é RS 03195-2020.

 

*Com informações do Brasil de Fato

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Áudio: o asqueroso machismo com Manuela D’Ávila vindo da campanha de Sebastião Melo

O que se ouve, no áudio abaixo, pode ser classificado de machismo, misoginia, mau-caratismo, fascismo. Seja o que for, é uma coisa asquerosa contra a candidata à prefeitura de Porto Alegre, Manuela D’Ávila (PCdoB).

“Se entrar essa vadia ai vai ser um problema muito sério para a cidade”, diz o áudio divulgado pelo ativista digital Luiz Muller.

Um áudio atribuído à coordenação da campanha de Sebastião Melo (MDB), que lidera as pesquisas de intenção de voto no segundo turno da disputa à prefeitura de Porto Alegre, Manuela D’Ávilla (PCdoB) é chamada de “vadia”. O áudio foi divulgado pelo blogueiro e ativista digital Luiz Muller em seu perfil no Twitter na madrugada desta segunda-feira (23).

“Esse é um recado ai para aqueles que estão sempre viajando, para estarem ai na semana que vem e votarem no Melo para acabar… Porque se entrar essa vadia ai vai ser um problema muito sério para a cidade”, diz o áudio.

Cercado de bolsonaristas e com vice – Ricardo Gomes – do DEM, Sebastião Melo tem elevado o tom da campanha, calcada no estado “mínimo”.

 

*Com informações da Forum

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União das esquerdas: Crescem adesões do campo democrático às candidaturas de Boulos e Manuela

Após apoio de PT e PCdoB, PSB, PDT, Rede e SD estudam apoio a Boulos em São Paulo. Rede declara adesão a Manuela D’Ávila.

Avançam as alianças em torno da candidatura de Guilherme Boulos e Luiza Erundina (PSOL). A chapa disputa a prefeitura de São Paulo contra o atual prefeito, o tucano Bruno Covas. Nesta terça-feira (17), líderes do PDT, PSB e Solidariedade (SD) trataram juntos o provável apoio, que deverá incluir a Rede Sustentabilidade.

O partido de Marina Silva reforçou, também hoje, a candidatura de Manuela D’Ávila (PCdoB), em Porto Alegre. “Nós vamos fazer um evento amanhã de uma frente que está se construindo nesse segundo turno, uma frente em defesa da justiça social, pela democracia e contra a desigualdade na cidade de São Paulo. Tenho conversado com lideranças políticas, com movimentos sociais”, disse Boulos, em compromisso de campanha no M’Boi Mirim, na periferia da zona sul da capital.

Correntes do PSB e do PDT já demonstraram apoio abertamente a Boulos. Entretanto, lideranças dos partidos ainda não decidiram sobre a formalização. Os dois partidos formaram uma aliança de alcance nacional nas eleições deste ano. Em São Paulo, a coligação foi representada pela candidatura de Márcio França, que ficou na terceira colocação no primeiro turno, com 13,64% dos votos válidos.

As legendas se reuniram na tarde desta terça-feira (17) no litoral de São Paulo para definir a posição dos partidos da coligação no segundo turno da eleição à Prefeitura de São Paulo mas não chegaram a um consenso e adiaram a decisão. Participaram também do almoço Aldo Rebelo (Solidariedade), Anderson Pomini, coordenador da campanha de França, e representantes de outros partidos da coligação.

Se não for possível um consenso, cada partido tomará a sua decisão. O PDT defende o apoio a Guilherme Boulos (PSOL).

Frentes

PT e PCdoB declararam apoio a Boulos imediatamente após o resultado do primeiro turno. O Psol também mostrou agilidade em apoiar a candidatura do PCdoB em Porto Alegre, de Manuela D’Ávila, que tem como vice Miguel Rossetto (PT). Agora, a aliança entre os três partidos começa a crescer. A líder maior da Rede Sustentabilidade, ex-ministra Marina Silva, já publicou uma mensagem de apoio à candidatura de Manuela, e pode repetir com Boulos.

Quarto lugar na disputa pela Prefeitura de Porto Alegre, Juliana Brizola, do PDT, vai apoiar Manuela D´Ávila no segundo turno. E com ela irão os trabalhistas. A decisão foi tomada em reunião da executiva da legenda, na noite desta terça-feira (17), segundo anúncio da própria Juliana em seu perfil no Twitter. “O PDT definiu apoio programático à Manuela D´Ávila no segundo turno em Porto Alegre”, postou a neta de Leonel Brizola.

*Com informações da Rede Brasil Atual

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Mais uma derrota de Bolsonaro: Por unanimidade, TSE rejeita ação de Bolsonaro contra Haddad e Folha

O argumento utilizado por Jair Bolsonaro era que Fernando Haddad e sua vice, Manuela d’Ávila, teriam se aliado ao jornal para atacar sua campanha no ano passado.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitou por unanimidade nesta quinta-feira (19) a ação apresentada pelo então candidato à presidência, Jair Bolsonaro, contra Fernando Haddad, candidato pelo PT, e o jornal Folha de S. Paulo. O argumento de Bolsonaro era que Haddad e sua vice, Manuela d’Ávila, teriam se aliado ao jornal para atacar sua campanha, principalmente com a reportagem que denunciou o impulsionamento de fake news em massa pelo WhatsApp.

Para o relator, ministro Jorge Mussi, a ação é improcedente e determinou o arquivamento do processo. O ministro considerou que o argumento de Bolsonaro não encontra amparo legal, além de argumentar que a liberdade de expressão é um princípio constitucional.

O ministro também afirmou que a atuação da Justiça Eleitoral em situações que envolvem os meios de comunicação deve ser realizada com “a menor interferência possível”, de modo a prevalecer a livre manifestação do pensamento e o direito de informação.

“A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição”, alegou o ministro, citando trecho da Constituição que garante o pluralismo de opiniões.

O ministro advertiu ainda que não houve prova de que o material divulgado pela publicação seria notícia inverídica, infundada, depreciativa, difamatória, ou criminosa, como argumentou Bolsonaro. “Essa circunstância, a meu sentir, afasta peremptoriamente a alegação de estratagema previamente discutida entre os investigados e por eles organizada para promover campanha contra Jair Bolsonaro”, enfatizou o ministro.

 

 

*Com informações da Forum