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MoroDória: Pesquisa Quaest confirma, 3ª via foi um delírio cômico da mídia

Moro, que de herói nacional, transformou-se na grávida de Taubaté, foi a última tentativa da mídia de emplacar alguém que pudesse vencer Bolsonaro no primeiro turno e disputar com Lula e ganhar o segundo turno.

Moro está tão queimado que sua fantasiosa plataforma de “combate à corrupção” hoje se transformou num verdadeiro bumerangue.

Então, como ele não tem condição de falar mais nada, segue falando de corrupção, mas de forma muxoxa, falando para dentro e de canto de boca. Pra piorar, Moro mostrou-se mais covarde que Bolsonaro para enfrentar um debate fugindo de Ciro mais do que o diabo foge da cruz. O implacável juiz é um cagão e sabe muito bem de suas limitações.

Um sujeito que disse, no programa do Bial, que gostava de ler biografias, mas quando perguntado qual a última que ele leu, respondeu que não se lembrava, como enfrentaria Lula em um debate.

Moro se decompõe como papel de seda na água, nem marqueteiros querem saber dele.

Quanto a Dória, não tem graça comentar. Se ele e Moro, juntos, prometiam enfrentar Lula com todo o aparato da mídia, somam 11% nas pesquisas, sendo que 9% são de Moro e 2% de Dória, não há como não gargalhar de um dos maiores fracassados da história da República, justamente porque representa um escapulário da Faria Lima que passou a vida inteira chaleirando os endinheirados paulistas, dando festas em sua residência, fazendo disso profissão, cruzando interesses e se autointitulando gestor.

Dória nada mais foi do que uma imitação em miniatura do medíocre Roberto Justus num desses programas tão medíocres quanto os dois.

Ou seja, a soma de Dória com Moro, deu menos, tão menos que os dois juntos têm quatro vezes menos intenção de voto que Lula, principal alvo desses dois engodos. Pior, os dois levaram a mídia brasileira ao ridículo e foi muito pior que com Collor, o caçador de marajás inventado pela mídia que ao menos venceu a eleição para, depois se revelar um gigantesco fiasco, o que lhe custou a cabeça em dois anos de governo.

Na primeira pesquisa de 2022, a mídia já tomou um choque de realidade ao ver que seus candidatos estão entre os três mais rejeitados pelo eleitorado, num patamar proibitivo para  qualquer candidato a qualquer coisa. Isso merece nota, um recado da sociedade de que o mundo que sempre deu voltas, com a internet, dá cambalhotas.

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Não há inocência no mundo assassino do bolsonarismo, há estupidez

Em pesquisa Ipsos realizada na América Latina, sobre a aprovação dos governantes pela administração da crise provocada pelo Coronavírus, o presidente Bolsonaro teve aprovação de apenas 16%, sendo o pior avaliado na América Latina. Alberto Fernández da Argentina tem aprovação de 62%. (El Mercúrio, Chile)

Os bolsonaristas que gritam hoje na rua por liberdade para espalhar o vírus e matar pessoas (crianças, jovens, adultos e idosos) estiveram nas ruas onde, aos berros, pediram o fechamento do Congresso, do STF e apoiavam a volta do AI-5 proposto por Eduardo Bolsonaro.

A Mídia internacional chama a atenção do mundo para o governo genocida de Bolsonaro: “um Presidente aliado do vírus contra a nação”

Então, Bolsonaro não fala pelos brasileiros, mas por seu instinto assassino.

É verdade que 16% aprovam sua atuação nesse momento de tragédia nacional. Mas também é verdade que, desses, nem 10% são bolsonaristas.

Ou seja, o bolsonarismo é uma gritaria histérica de meia dúzia que nem burguesia é, mas sim uma escória de incultura com hábitos e normas características de uma milícia.

É a congregação geral da burrice expressada em adoração ao comportamento selvagem de Bolsonaro.

Só veem lógica em tolices a partir de suas próprias crenças. Mas são pessoas com características bem definidas e, na maioria dos casos, mesquinhas, egoístas, racistas, medíocres, grosseiras e orgulhosas de suas limitações intelectuais.

Não há inocência no mundo assassino do bolsonarismo, há estupidez em abundância.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas