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Vídeo – Vice da OAB em MG ataca nordestinos: “Não vamos alimentar quem vive de migalhas“

A deputada federal eleita Dandara (PT-MG) ingressará com queixa-crime na Justiça e representação na OAB contra declarações xenófobas de Flávia Moraes.

A vereadora de Uberlândia (MG) e deputada federal eleita, Dandara (PT-MG), usou as redes sociais para informar que vai ingressar com queixa-crime na Justiça e uma representação na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) contra declarações xenófobas da vice-presidente da OAB-Mulher de Uberlândia.

A advogada Flávia Moraes aparece, ao lado de outras duas mulheres, em um vídeo que viralizou nas redes sociais atacando o povo nordestino.

“Nós geramos empregos, nós pagamos impostos e sabe o que a gente faz? A gente gasta o nosso dinheiro lá no Nordeste. Não vamos fazer isso mais. Vamos gastar dinheiro com quem realmente precisa, quem realmente merece. A gente não vai mais alimentar quem vive de migalhas. Vamos gastar nosso dinheiro no Sudeste, no Sul ou fora do Brasil, que inclusive é muito mais barato”, disse Flávia.

Mensagens preconceituosas contra nordestinos ganharam força nas redes sociais, depois da vitória do ex-presidente Lula (PT) contra Jair Bolsonaro (PL), no primeiro turno, em todos os estados da região.

*Com Forum

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Justiça

Gilmar determina que o governo Bolsonaro faça a compensação de perdas de ICMS para MG, RN e AC

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes concedeu medidas cautelares, na sexta-feira, 19, determinando que a União compense as perdas de ICMS dos Estados de Minas Gerais, Rio Grande do Norte e Acre já a partir deste mês. No fim do mês passado, o STF já havia dado liminares semelhantes a São Paulo, Alagoas, Maranhão e Piauí.

Segundo o Uol, as decisões recentes do STF obrigando a União a compensar mensalmente as perdas de Estados com a redução das alíquotas do ICMS já têm um impacto estimado em mais de R$ 10 bilhões no segundo semestre deste ano, de acordo com fontes da equipe econômica. O custo para o Tesouro Nacional pode ultrapassar a casa dos R$ 20 bilhões, se todos os governos estaduais conseguirem cautelares semelhantes.

A redução das alíquotas do ICMS sobre combustíveis, energia elétrica e comunicações – com a fixação de um teto entre 17% e 18% – foi aprovada pelo Congresso por meio da Lei Complementar 194, que entrou em vigor no dia 23 de junho.

A medida é uma das bandeiras da campanha de Jair Bolsonaro (PL) à reeleição, pois levou a uma queda imediata nos preços dos combustíveis e nas contas de luz, levando à deflação registrada em julho e esperada também para agosto.

Pela lei, no entanto, o governo federal é obrigado a compensar os Estados quando a perda de receita com o tributo ultrapassar o porcentual de 5%, na comparação com a receita registrada em 2021.

A equipe econômica argumenta que a compensação deve ser feita com base nas receitas de todo o ano e, por isso, o eventual acerto de contas deveria ocorrer apenas em 2023.

Além disso, o Ministério da Economia alega que todos os Estados tiveram aumento nominal de arrecadação nos seis primeiros meses de 2022, na comparação com o mesmo período do ano passado. Com o impacto anualizado, praticamente nenhuma compensação seria necessária.

Após as primeiras decisões liminares favoráveis aos governos estaduais, o Comitê Nacional de Secretários de Fazenda dos Estados (Comsefaz) disse esperar um efeito cascata com outros governadores conseguindo o mesmo.

De acordo com fontes ouvidas pelo Estadão/Broadcast, a maior parte do impacto das sete liminares diz respeito a São Paulo. Minas Gerais – que também teria direito a uma compensação maior – já não estava pagando nenhuma parcela da dívida com a União devido outra liminar do STF no âmbito do Regime de Recuperação Fiscal (RRF) dos Estados.

Mesmo com impactos menores nos demais Estados, a avaliação no Ministério da Economia é de que as cautelares são “muito ruins”. De qualquer maneira, o impacto das medidas é apenas financeiro e não deve afetar o resultado primário do governo federal.

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Brasil

Vídeo: Paredão de cânion em Capitólio (MG) desmorona sobre lanchas; 1 morte confirmada e 15 feridos com gravidade

Uma estrutura rochosa desabou na região dos cânions de Capitólio, em Minas Gerais, a 293 km de Belo Horizonte, neste sábado (8), atingindo lanchas com turistas que visitavam o local.

O Corpo de Bombeiros informou que o acidente teria relação com uma tromba d’água e que três lanchas teriam sido atingidas.

Segundo o porta-voz do Corpo de Bombeiros de MG, Pedro Aihara, há informações preliminares de 15 feridos e um óbito, ‘podendo evoluir para dois’.

*Com informações do 247

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Notícias e Parceiros Política e Poder

Vídeo: PM de MG ateia fogo no quilombo Campo Grande

“O quilombo Campo Grande amanheceu com 50 viaturas,helicóptero e povoais aramados. A escola Eduardo Galeano foi derrubada. O crime dessas pessoas? Há 20 anos atrás transformaram essa terra improdutiva em plantações agroecológicas”. (Laura Sabino)

O objetivo, de acordo com MST, é tentar retirar as famílias.

O MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra) denunciou no início da tarde desta quinta-feira (13) que a Polícia Militar, sob o comando do governador de Minas Gerais, Romeu Zema, ateou fogo no Acampamento Quilombo Campo Grande para tentar retirar as famílias.

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) entrou nesta quinta-feira (13) com um pedido no Superior Tribunal de Justiça (STJ) para reverter a ordem de despejo de um acampamento do movimento em Campo do Meio, município do Sul de Minas Gerais.

A ordem foi dada em meio à pandemia do novo coronavírus, o que deixaria desabrigadas as cerca de 450 famílias que vivem no Quilombo Campo Grande.

O governador de Minas, Romeu Zema (Novo), havia usado a PM para retirar os acampados em uma ação que começou na madrugada da quarta-feira (12). A truculência chamou a atenção de vários deputados estaduais e movimentos sociais e pegou mal para o governador.

Quilombo Campo Grande

O acampamento Quilombo Campo Grande foi erguido há mais de 20 anos nas terras da antiga Usina Ariadnópolis, que pertencia à Companhia Agropecuária Irmãos Azevedo (Capia) e faliu no final da década de 1990. Parte dos antigos trabalhadores da usina, que ficaram sem indenização após a falência da empresa, hoje integram o acampamento. A área de aproximadamente 4 mil hectares ficou degradada depois da falência da usina, por causa do monocultivo de cana-de-açúcar. Com a ocupação do MST, o local ganhou plantações de café, milho e hortaliças, além da criação de galinhas.

 

*Com informações da Forum

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Prefeito Bolsonarista diz se sentir traído ao saber que sua cidade será extinta por proposta de Bolsonaro

O prefeito da menor cidade do Brasil, Serra da Saudade-MG, com pouco mais de 800 habitantes cedeu 72% dos votos a Bolsonaro. O prefeito, Alaor Machado, do PP, é mais um bolsonarista arrependido. Segundo ele, a proposta viola tudo que foi prometido na campanha presidencial de Bolsonaro, em 2018.

O prefeito arrependido defende que a proposta de extinguir municípios é inconstitucional e vais gerar ampliação dos gastos administrativos.

“O custo para o estado vai ser muito maior. Vão administrar de longe? As despesas que já existem hoje não vão deixar de acontecer.” acrescentou.

No segundo turno das eleições presidenciais, 72,6% dos moradores de Serra da Saudade votaram em Bolsonaro. O prefeito, que foi cabo eleitoral de Bolsonaro, expressa seu descontentamento:

“Apoiei o presidente e agora estou me sentindo decepcionado com essa situação. Isso não estava no programa de governo do Bolsonaro, nos debates que ele participou não tinha nada disso, não foi falado isso, então estou me sentindo traído, assim como os eleitores que votaram no presidente Jair Bolsonaro”, declarou.

Alaor José Machado afirma que a medida vai prejudicar os municípios que agregarão os menores. Ele se diz preocupado com as folhas de pagamento dessas prefeituras:

“A folha de pagamento, como vai ficar? No nosso caso, iríamos para Dores do Indaiá, mas a folha não fecha. E os servidores, como vão ficar? São os questionamentos que a gente faz e lamenta.”

Ele anuncia, ainda, que pretende contestar a proposta do presidente da República buscar ajuda nas esferas superiores do poder público.

 

*Com informações do A Postagem