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Bolsonaro não para de colocar brasa na picanha de Lula. Agora ataca a delação premiada de Sergio Moro

Todas as vezes em que Bolsonaro ou um de seus representantes legais abrem a boca em defesa do ex-presidente, lavam a alma da esquerda.

Isso mostra como o neofascismo brasileiro está em franca desordem.

São espetáculos de contradições monumentais feitos por quem, historicamente, sempre defendeu vivamente o que hoje repudiam.

Se agora, para Bolsonaro, a delação premiada transformou-se em coisa de ditador, ele só exalta a inocência de Lula, já que Moro nunca provou rigorosamente nada contra o atual presidente da República.

Ou seja, fica claro, diante das próprias declarações de Bolsonaro, antes um fã de Moro e de sua prática fascista que a delação foi tuilizada pela Lava Jato como instrumento de poder contra Lula.

É o que fica acentuado na fala do edvogado de Bolsonaro.

Mas não foi o próprio Moro, em combinação com Bolsonaro, que condenou e prendeu Lula sem provas, usando a delação “disse me disse” para tirar Lula do pleito que venceria em 2018?

O que mudou?

Essa inversão só se sustenta na base do cinismo em estado puro.
A ordem fascistizante da Lava Jato agora é inimiga de Bolsonaro?

No apogeu das caça às bruxas, quando a delação foi largamente utilizada para Moro chantagear suas vítimas, Bolsonaro era só elogios ao que hoje chama de prática ditatorial.

Como esse mundo dá voltas!

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Justiça ideal: Para Bolsonaro, justiça boa é a de Moro que o levou à Presidência da República, aquela que prendeu Lula sem qualquer prova de crime

Um sujeito como esse, que se tornou presidente através de uma fraude, armada com um juiz para prender, que venceria a eleição, e o juiz se tornar ministro, é a justiça que Bolsonaro acha ideal.

Esse é o mesmo que se diz vítima da justiça.

Na verdade, ambos, Bolsonaro e Moro, já deveriam estar na cadeia desde 2018, quando armaram a farsa na cara de todo mundo.

Misteriosamente, a justiça nem toca no assunto e os dois ficarão impunes por essa retrança criminosa contra a população e a constituição.

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Quando negociou a condenação de Lula com Moro, em troca de um ministério, Bolsonaro armou a fraude sabendo que o ex-juiz não tinha provas contra Lula

Lula foi vítima de um juiz corrupto e ladrão, como afirmou o deputado Glauber Braga que, ainda exercendo a magistratura, usou o cargo para negociar com Bolsonaro a condenação e prisão de Lula em troca do ministério da justiça.

Aliás, a mídia nunca perguntou isso aos dois, Sergio Moro e Bolsonaro, porque sabe e sempre soube que Moro jamais teve qualquer prova de crime que pudesse imputar a Lula.

Na verdade, esses dois vigaristas deveriam estar presos pela fraude criminosa armada a quatro mãos. Foi um crime contra Lula, contra a democracia e contra o país.

Hoje, vemos o fraudador de eleição e, consequentemente, comparsa de Moro na prisão ilegal e imoral de Lula dizer que está sendo perseguido pelo judiciário que, ao contrário do caso de Lula, tem provas concretas e robustas de uma fieira de crimes praticados por Bolsonaro.

Só mesmo um cínico em último grau de banditismo para se vender de vítima do STF.

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Caso Marielle: A chave está com o porteiro

Não sou eu que estou dizendo.

Moro resolveu o caso a mando de Bolsonaro, pressionando o porteiro do Vivendas da Barra, a mudar a versão que tinha dado em seu depoimento a Polícia Civil do Rio.

Naquele depoimento,. ele afirmou que a ordem dada para o Élcio de Queiroz, comparsa de Ronnie Lessa, entrar no condomínio Vivendas da Barra, veio da casa 58, do Seu Jair.

Ninguém volta atrás do nada!

Mais que isso, Bolsonaro e Moro adotaram o silêncio sobre o segundo depoimento do porteiro desdizendo o que disse, e jamais foram incomodados pelas justiça e pela mídia.

Então, uma pergunta se esgoela

Cadê os vídeos dos dois depoimentos do porteiro?

Não tenho dúvidas de que a chave do caso está aí, não com Qua Qua.

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Globo, que achou legítima a posse de Bolsonaro e Moro por uma descarada fraude eleitoral,, chama a posse de Maduro de ilegítima

Nesse festival cômico, carregado de piada pronta, Lira critica posse de Maduro: “Democracia exige eleições limpas”
Pode rir!

O jornalão dos Marinho que até hoje não disse pio da armação fraudulenta em 2018 entre o ex juiz Moro e Bolsonaro em troca de uma pasta no ministério, chama de ilegítima a eleição de Maduro.

Para o Globo, por exemplo, o massacre de crianças e bebês na Palestina, protagonizado pelo Estado terrorista de Israel, é absolutamente legítimo e necessário.

Nem Lira, nem os Marinho, têm virgula de moral para dizer o que é ou não legítimo.

O monumento de hipocrisia dessa escória é do tamanho do mundo.

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Gustavo Lima, Gentili, Marçal, Bananinha, Tarcísio, Moro, Dólar e o Pneu. É isso que a direita tem para disputar com Lula em 2026

Martelada diuturnamente no imaginário popular, como se fosse uma novela, desde o incidente que levou Lula a uma internação há um mês, a mídia mantem uma cadencia com o pé direito no bombo, como se fosse um grande timming político para colocar em xeque a candidatura de Lula para a presidência em 2026

Lógico que além do ferimento na cabeça, que produziu especulações dos Mervais, a mídia também não fez outra coisa senão vender um Brasil à beira do barranco.

Os juros pornográficos do BC de Campos Neto e a especulação do dólar usados como arma de guerra contra o governo, mas também contra os pobres, estalaram os dedos para a sanha dos aventureiros de direita pra disputa da cadeira presidencial.
Aí, tem de tudo.

A coisa vai, via redes e mídia, de Gustavo Lima a Danilo Gentile, dos extraterrestres bolsonarista ao próprio pneu adorado pelos mesmos “patriotas”.

Chega-se a comentar nas bocas malditas, que até aquela triste figura chamada Cassia Kis, armou um escândalo moralistóide contra duas meninas que estavam de biquine na parte superior dentro do supermercado, pra se cacifar para o mesmo pleito.

A extrema direita aumentou seu tom de voz nos últimos anos, mas mostra uma fragilidade pasmosa na hora de escolher seus representantes para a disputa a cadeira presidencial

É só olhar as três ultimas bestas do balão que representaram o rebanho verde e amarelo. Aécio, Temer e Bolsonaro. Três patifes corruptos comprovados que estiveram envolvidos em casos macabros de corrupção e roubos.

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Moro, considerado pelo STF um juiz vigarista, não cansa de apanhar dele mesmo.

Ora, todas as vezes que em suas publicações no Twitter ele repete o ramerrão de que Lula foi condenado em três instancias, ele, sem apresentar até hoje a prova, só reforça que o STF tem razão.

Sim, porque em bom português, juiz parcial, é juiz vigarista.

O grampo do hacker não deixa dúvidas. Isso sim, é prova de crime.
Assim como é prova de crime a confissão de Dallagnol que ele e Moro iam surrupiar 2,5 bilhões da Petrobras com a cômica vigarice de dizer que era pra criar uma fundação privada contra a corrupção.

Moraes cortou as asas dos espertos, que na verdade eram pra estar na cadeia por isso.

Toda vez que alguém lembrar que ele condenou e prendeu Lula sem prova de crime, ele deveria se escapular e ficar de bicho até o buchicho passar.

Porque é público e notório que Moro dispensa apresentações. Todos sabem de quem se trata, adicionado por um passa moleque do STF no caso da prisão de Lula.

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Viva zé Dirceu!

Gilmar Mendes anulou todas as condenações de Zé Dirceu pela Lava Jato, assinadas por Sergio Moro.

Com isso, Zé Dirceu volta ao centro da cena política nacional. Isso não é pouca coisa, nem para a esquerda e, muito menos para a direita.

É difícil afirmar quem foi mais perseguido pela grande mídia no Brasil, que é o maior panfleto da direita, aquela mídia de banco que todos sabemos, se Lula, Dilma ou Zé Dirceu.

A decisão de Gilmar Mendes é mais do que justa, é reparadora. E o país é o maior beneficiado, além de Zé Dirceu.

Dirceu é um ícone da esquerda, das lutas sociais, da organização política, que fez o PT virar o maior partido da história desse país, com vitórias históricas da esquerda sobre essa oligarquia arcaica, inculta, anti-nacional e incrivelmente escravocrata.

Dirceu sempre foi considerado um perigo para essa gentee, por isso, pagou um preço alto, porque nada é mais bruto, extremista e delin quente do que a classe dominante do Brasil.

Por isso, cada brasileiro que dignifica esse sentimento pátrio, tem muito o que comemorar com a volta de Dirceu ao centro da política nacional.

Viva Zé Dirceu!

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Quem são os garantes de Moro, Dallagnol e Bolsonaro para eles seguirem impunes?

Que há um tratamento personalizado no sistema de justiça no Brasil que trata esses três vigaristas de forma diferente, não há dúvida. A pergunta é, como isso se dá? Certamente não é por aplicativo.

Os ícones do banditismo nacional, Moro, Dallagnol e Bolsonaro, não estão salvos de pegar uma cana dura, mas até aqui a vida desses três segue não acontecendo nenhum sobressalto.

Então, a pergunta se impõe: quem e como garante até então que essa facção criminosa siga anistiada?

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A impunidade de Moro, Dallagnol e Bolsonaro estimulou os ataques a Moraes

É difícil enumerar os crimes que estes três, Moro, Dallagnol e Bolsonaro, cometeram, cada um a seu estilo.

Crimes, que não foram poucos ou menos graves. Tudo é de uma gravidade assombrosa.

Quando se examina, no espelho, o que a máfia da Lava Jato fez de pueril, sendo eles os próprios agentes da lei, em íntima harmonia com o juiz Sergio Moro, pode-se afirmar que isso corresponde ao maior crime cometido por agentes do Estado contra o país, já que, além de uma série de irregularidades e crimes cometidos contra inocentes, como é o caso de Lula, condenado e preso sem qualquer prova, a não ser a balela paranaense de que ele teria sido condenado em trocentas instâncias, como se isso valesse prova, a quebra das maiores empresas privadas do Brasil, detonando a economia brasileira e, junto, acabando com milhões de empregos, denuncia o mal que esses velhacos, fantasiados de juízes e procuradores, expressam em seus atos criminosos.

Soma-se a isso a tentativa de roubo da maior quantidade de dinheiro da Petrobras, arquitetada e executada por Sergio Moro e Dallagnol com o luxuoso auxílio de Daniela Hardt. O roubo só não avançou porque Alexandre de Moraes, a pedido da então PGR, Raquel Dodge impediu.

A ridícula tentativa de construir uma narrativa de legalidade justificando o roubo de US$ 2,5 bilhões da Petrobras para a criação de uma fundação privada de “combate à corrupção”, não é uma piada.

Se for examinado com minúcias, que essa sim, foi a maior tentativa de roubo da Petrobras, já que Dallagnol  estava aplicando essa fortuna como se dele fosse.

E o que aconteceu com eles, Moro, Dallagnol e Hardt, que autorizou a trapaça criminosa? Nada!

Por que nada aconteceu com esses três? Imagina se essa tentativa de roubo fosse de Lula, a quem esses três comparsas curitibanos acusam,  de comandar o maior esquema de corrupção do mundo sem apresentar uma mísera prova.

Mas a coisa não para aí, tem que se falar do crime eleitoral praticado por Moro e Bolsonaro para prender Lula, sem prova de qualquer crime, para tirá-lo  da eleição com chances de ganhar no primeiro turno, para Bolsonaro vencer e Moro ganhar duas pastas.

Lembrando que Moro exercia o cargo de juiz quando barganhou com Bolsonaro.

Então, vem a pergunta, quando na história da República, viu-se um crime tão grave na disputa da cadeira da presidência da República? Nunca, jamais, sequer algo parecido.

Isso dá a dimensão da audácia dos bandidos, aí vem a inevitável pergunta, sobretudo quando se puxa uma fieira de crimes de Bolsonaro no poder, genocídio de mais de 700 mil brasileiros por covid, tentativa de golpe de Estado, enriquecimento ilícito e compra de mansões, além  do roubo de joias.

Ora, se o sistema de justiça não agiu completamente, aplicando a esses três desclassificados, eles se sentem gigantes para não só atacar Moraes, o STF, o judiciário brasileiro, mas o Estado como um todo, porque confiam na mais absoluta e vergonhosa impunidade.