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A palavra corrupção virou assombração no mundo bolsonarista

O Jornal Nacional mostrou mensagens que provam a relação de Bolsonaro com a negociata das vacinas .

De acordo com o JN, o elo entre Bolsonaro e o tal reverendo Amilton Gomes de Paula é prova cabal de que o presidente faz parte do rolo.

As mensagens foram obtidas no celular daquele policial vigarista de Minas Gerais, Luiz Paulo Dominguetti, que mostra diálogo dele com os comparsas em que falam de um possível encontro com Bolsonaro para tratar da compra da vacina AstraZeneca por meio da Davati.

Isso acontece no mesmo dia em que, amparada por um habeas corpus concedido pelo ministro Fux, a diretora da Precisa, Emanuela Medrades fechou a boca para toda e qualquer pergunta na CPI.

Omar Aziz, no entanto, mandou uma comissão ao STF para avaliar com Fux se o habeas corpus lhe dava o direito ao silêncio, e Fux negou.

Diante dessa nova condição, a diretora da Precisa alegou exaustão para não dar prosseguimento ao depoimento hoje, que foi adiado para amanhã, quando ela prometeu colaborar e contar tudo o que sabe.

Pois bem, bastaram esses dois passos para o bolsonarismo digital criar o #FechaACPI, um grito em favor da corrupção e contra toda a qualquer investigação na Comissão Parlamentar de Inquérito que apura as trapaças na pasta da Saúde do governo Bolsonaro.

Ou seja, o gado que se dizia combatente fiel da corrupção, agora é pró-picaretagem, pró-assalto ao erário, além de fugir da palavra corrupção como quem vê assombração.

*Da redação

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Opinião

Com a escolha do desembargador para o STF, As baratas estão voando por toda parte no mundo bolsonarista

Até no meio da turma do programa Pingo nos Is, que são os guardiões de Bolsonaro na Jovem Pan, a indicação do desembargador Kassio Marques desceu quadrada.

O discurso de cada um deles segue a mesma pegada, como é comum entre a patota bolsonarista na Jovem Pan. Augusto Nunes, Guilherme Fiuza e Ana Paula do Vôlei, além de Rodrigo Constantino, são os mais destacados lambe-botas de Bolsonaro, pois abonam e explicam todas as lambanças que o patrão produz, fazendo inveja até em Caio Coppolla. Imagina isso!

Para piorar, eles ainda compram briga por Trump quando se metem a falar sobre a disputa presidencial no Estados Unidos. Ou seja, eles são os pelegos do pelego de Trump.

Por talvez perceberem que Bolsonaro perdeu muita musculatura diante da bolsonarada nessa sua escolha, Augusto Nunes, Fiuza e Ana Paula do Vôlei voltaram a enaltecer a Lava Jato, mesmo que mantenham uma crítica protocolar ao traidor Moro, segundo eles.

O troço se transformou numa batata quente e, como esta não tem alça e demora para esfriar, ninguém quer dormir de pé, mas também não quer colocar a mão em cumbuca.

E o que se viu no programa são aqueles comentários ensaboados dos guardiões, meio barro, meio tijolo, uma no cravo, outra na ferradura, ricamente pagos pela Jovem Pan que, por sua vez, é ricamente paga por Bolsonaro.

O fato é que Bolsonaro vem perdendo espaço dentro do próprio campo e o romance entre o mito e seus apoiadores, se já não foi para o brejo, não está muito longe disso. Os oportunistas da Jovem Pan captaram isso e começam a denunciar a transição de Bolsonaro que, diante de um governo balofo, multiplica muito mais desafetos do que aliados.

Até os inquilinos do governo, que sempre obedeceram cegamente à linha publicitária, começam a trocar sardas e mostrar os primeiros pés de galinha que o envelhecimento precoce do governo Bolsonaro já apresenta, e a cada dia com menos timidez, como também mostra Sarah Winter chorando sentidas lágrimas por não reconhecer mais seu mito a quem, segundo ela, deu a vida como carneirinha.

Soma-se a tudo isso o histérico boquirroto, Silas Malafaia, que anda espinafrando Bolsonaro nas redes por não colocar no STF um ministro terrivelmente mercenário da fé alinhado com o charlatão neopentecostal.

As baratas estão voando por toda parte no mundo bolsonarista.

Eles que são brancos e fascistas, que se comam.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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O problema de Bolsonaro não são os R$ 30 bilhões do orçamento, mas os 13 celulares de Adriano da Nóbrega

O problema de Bolsonaro não é falta de dinheiro, mas de caráter.

Soa idiota a mídia entrar de cabeça na pantomima dos R$ 30 bilhões em disputa no Congresso.

O Brasil, atualmente, tem 50 milhões de desempregados e precarizados.

A fome voltou.

Mais e mais brasileiros dormem nas calçadas.

No entanto, duzentos homens opulentos engordam ainda mais suas imensas fortunas, sem nada produzir.

Ou seja, o problema do Brasil não é falta de dinheiro.

O problema é achar um único rico hoje no país que produza alguma coisa.

Todos os grandes milionários vivem de especulação financeira nesse mundo bolsonarista.

Mas é nesse país, onde tem os maiores parasitas do mundo, que tudo se ajeita para que Bolsonaro não caia por envolvimento com a milícia e a plutocracia continue não produzindo e sugando o país.

Enquanto isso, militares, policiais militares e juízes ganham vultuosos aumentos com apoio de Bolsonaro. Já a ciência, cultura e educação são esmagadas pelo neoliberalismo corrente.

Na verdade, só existe austeridade e Estado mínimo para a sustentação do Estado máximo para compor a base de blindagem que suma da mídia com os assuntos ligados à milícia e ao clã Bolsonaro, como os treze celulares de Adriano da Nóbrega.

Fosse Lula a forjar um facada, ter um braço direito como Queiroz, empregar a família do miliciano Adriano em seu gabinete, ser vizinho de porta do assassino de Marielle, os Marinho e afins já tinham comprado os mais caros cães farejadores do planeta para apurar o que tem nos celulares de Adriano, aonde se esconde Queiroz, por que Adélio Bispo agora foi transferido e segue incomunicável, e principalmente quem mandou matar Marielle.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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E o pano de ouro vai pra… Alexandre Garcia: “caso de Flávio Bolsonaro não é nada perto da corrupção de Sérgio Cabral”

Não se sabe quanto Bolsonaro pagou para a Globo pelo passe de Alexandre Garcia para ser o passador oficial de pano do governo e usar seus pastiches que ficaram famosos na Globo para defender os interesses do contratante.

É certo que Alexandre Garcia tem cheiro de mofo, mas ainda assim ele é o passador de pano da primeira ocasião para injetar ânimo no mundo bolsonarista.

Desta vez, o velho lacaio se superou e, não tendo como justificar a organização criminosa montada pelo clã Bolsonaro que explodiu nos últimos dias, ele preferiu trabalhar na lei da compensação e sapecou essa frase que, certamente, entrará para os anais do folclore jornalístico no Brasil: “caso de Flávio Bolsonaro não é nada perto da corrupção de Sérgio Cabral”.

O ancião da Globo, também conhecido como o último dos hipócritas fundamentalistas, parece que se viu num beco sem saída, tendo que fazer defesa do indefensável. Então, soltou essa pérola em um artigo e, lógico, foi espinafrado por uma multidão de leitores, até porque Alexandre Garcia foi contratado para lamber os sapatos de Bolsonaro e não babar ovo de forma tão servil a ponto de levar as pessoas ao constrangimento, até mesmo muitos que apoiam Bolsonaro.

Mas não deixa de ser revelador que, não tendo como justificar tudo o que envolve esse cartel, teve que apelar para a rendição usando Sergio Cabral como medida.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas