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BICHADO! Líderes da direita criticam insistência de Bolsonaro na eleição de 2026

Não há a mínima chance de Bolsonaro restaurar sua liderança depois que seu chão ficou mole com a denúncia da PGR.

Se tem gente que sabe bem sobre os intermúndios do golpe, comandado por Bolsonaro e sabe Deus lá mais o quê, é sua ex-tropa no Ca ongresso.

O mundo de Bolsonaro ficou caótico. Essa escumalha cheira carniça de longe e Bolsonaro, politicamente, virou uma.

O pior ainda está por vir

Bolsonaro está politicamente bichado e ninguém quer saber de se contaminar com sua toxidade letal.

Nos bastidores da direita ex-bolsonarista, diz-se abertamente da inconveniente presença de Bolsonaro na foto oficial dos reaças.

O limbo é seu lugar de conquista. Bolsonaro é hoje considerado maçã podre na própria cúpula.

Ruim sem ele, pior com ele.

Bolsonaro virou galho fraco na disputa política. Está sarcopênico e fora de combate.

Ninguém quer carregar o poltrão.

Bolsonaro é um perdedor e ninguém de sua falange quer saber de se queimar com um Indivíduo medroso, covarde, sem coragem; frouxo, fraco.

No mundo do crime é assim que funciona e Bolsonaro, hoje, não é nem sombra do “mestre” que foi até sua derrota para Lula e, agora, bichado e deteriorado com a denúncia da PGR

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Bolsonaro interrompe silêncio para nada dizer. Está morto

Bolsonaro assinou embaixo a denúncia feita pela PGR contra ele.

Não disse pio sobre a montanha de acusações que lhe pesam no lombo.

Ficou no cerca Lourenço, no ora veja, mas, como um cão magro, fugiu das acusações concretas.

O sujeito se reúne com seus mais íntimos rapapés do Congresso, com um bonde de advogados e, na hora do vamos ver, de rebater as denúncias da PGR, pediu para ir no banheiro e foi embora.

Convenhamos, qual bandido velhaco não faria o mesmo?

Balança a mão, sacode-se todo, mas foge do assunto como qualquer camundongo assustado.

Para Bolsonaro, a previsão do tempo é de dilúvio de granizo e calorão com bafo quente na nuca.

Tem saída não.

Quem disse foi o próprio com seu silencio obsequioso sobre as infinitas 272 páginas de denúncias de Paulo Gonet contra ele e seus 33 cangaceiros.

O sujeito não rebateu uma acusação sequer.

Ficou atordoado, berrando frases desconexas da Venezuela, Cuba e o raio que o parta!

Não tem saída, está morto!

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Cid: Bolsonaro resolveu desviar joias para pagar indenização a Maria do Rosário

Ex-presidente reclamou de despesas com indenização à petista e com multas durante motociatas.

Em um dos depoimentos de sua colaboração premiada, o tenente-coronel Mauro Cid afirmou que Jair Bolsonaro decidiu desviar e vender as joias recebidas como presentes pela Presidência da República para pagar uma indenização à deputada petista Maria do Rosário, em 2022.

De acordo com Cid, que foi ajudante de ordens de Bolsonaro, no início de 2022 o ex-presidente “estava reclamando” dos pagamentos que tinha que fazer no processo movido por Maria do Rosário. Ele também se queixava das despesas que vinha tendo com multas de trânsito por andar sem capacete durante motociatas e das despesas com o transporte do seu acervo.

“Diante disso, o ex-presidente solicitou ao COLABORADOR quais presentes de alto valor que havia recebido em função do cargo”, diz trecho do depoimento de Cid.

Cid conta que solicitou ao Gabinete Adjunto de Documentação Histórica a lista dos presentes e constatou que o mais fácil de ser vendido seria um relógio Rolex de ouro branco presenteado pela Arábia Saudita em 2019, segundo Igor Mello, ICL.

O delator conta então que Bolsonaro determinou que ele levantasse o valor obtido com uma venda e, posteriormente, autorizou Cid a vender o relógio.

Mauro Cid fez a venda durante uma visita oficial de Bolsonaro aos Estados Unidos. Ele conta que se separou da comitiva presidencial em Orlando e viajou até a Pensilvânia para vender o relógio em uma loja especializada com a qual já tinha feito contato por email e telefone.

Bolsonaro denunciado por golpe
Cid e Bolsonaro foram denunciados nesta terça-feira (18) pela PGR (Procuradoria Geral da República) por envolvimento na organização criminosa que tentou dar um golpe de Estado para impedir a posse de Lula, após a derrota na eleição de 2022.

Os dois foram listados no chamado núcleo crucial do golpe, ao lado de figuras como os ex-ministros Augusto Heleno, Anderson Torres, Paulo Sérgio Nogueira e Walter Braga Netto, este último vice na chapa de Bolsonaro em 2022.

Ao todo, a PGR denunciou 34 pessoas por participação nos crimes contra o Estado Democrático de Direito. A PGR listou diversos atos criminosos da organização, como a difusão da narrativa falsa contra as urnas eletrônicas, a tentativa de cooptação das Forças Armadas para perpetrar o golpe e os planos de monitoramento e assassinato de autoridades, entre elas o presidente Lula, o vice Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes, do STF.

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De forma instantânea, a PGR transformou Bolsonaro num esqueleto político

Está morto!

Bolsonaro pode saracotear para lá e para cá, não adianta, já está com o beiço grudado no anzol para virar peixe frito e ser devorado pelas próprias piranhas que o cercam.

Essa criatura das trevas terá como resultado de suas ações criminosas a própria treva pessoal.

Na verdade, seu fim se deu já na derrota para Lula em 2022.
De lá, até os dias atuais, o tempo fechou e a paisagem que Bolsonaro tem contemplado, é de umbral.

Transformou-se num ovoide!

Não sai mais sequer uma gota desse deserto que ele amarga.

Fechou a birosca no vermelho e verá tudo ser penhorado pela justiça.

Isso ocorre com qualquer pilantra autêntico.

Grosso modo, em menos de 24 horas, Bolsonaro virou um esqueleto político que não dá mais caldo para nada.

Seus parcos aliados o verão pelas costas, num ambiente cada vez mais árido e estéril.

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PGR denuncia Bolsonaro ao STF, além de outros 33, por tentativa de golpe

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, denunciou Bolsonaro, que foi indiciado pela PF. STF vai analisar se o torna réu.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou, nesta terça-feira (18/2), o ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) e outras 33 pessoas pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa armada. Eles ainda foram denunciados por dano qualificado pela violência e grave ameaça, contra o patrimônio da União, e com considerável prejuízo para a vítima e deterioração de patrimônio tombado.

A denúncia ao Supremo Tribunal Federal (STF) ocorre após uma força-tarefa da PGR analisar inquérito da Polícia Federal com mais de 884 páginas sobre as investigações que levaram ao indiciamento de 40 pessoas no total.

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, considerou que o ex-presidente da República seria o líder de uma organização criminosa que atuou para planejar um golpe de Estado, que o manteria no poder mesmo após derrota para Lula (PT) nas eleições de 2022.

“A organização tinha por líderes o próprio Presidente da República e o seu candidato a Vice-Presidente, o General Braga Neto. Ambos aceitaram, estimularam, e realizaram atos tipificados na legislação penal de atentado contra o bem jurídico da existência e independência dos poderes e do Estado de Direito democrático”, disse Gonet na denúncia.

A PF, no documento, concluiu que o golpe liderado por Bolsonaro só não se concretizou por “circunstâncias alheias à sua vontade”. Entre elas, estaria a resistência dos comandantes da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro Baptista Junior, e do Exército, general Freire Gomes, em aderir ao plano, segundo Manoela Alcântara, Metrópoles.

Ataques às urnas
De acordo com as investigações, o plano teve início em 2021, com os ataques sistemáticos ao sistema eletrônico de votação, por meio de declarações públicas e na internet. Em julho do ano seguinte, o então presidente da República se reuniu com embaixadores e representantes diplomáticos acreditados no país para verbalizar as conhecidas e desmentidas acusações sobre fraudes nas urnas, na tentativa de preparar a comunidade internacional para o desrespeito à vontade popular nas eleições.

Durante o segundo turno, foram mobilizados aparatos de órgãos de segurança para mapear e impedir eleitores de votar no candidato da oposição. E as pessoas envolvidas, que atuavam em órgãos públicos, facilitaram os atos de violência e depredação, em 8 de janeiro de 2023.

Ao não encontrarem falhas no sistema eleitoral, os envolvidos mantiveram o discurso de fraude e mantiveram a militância com os acampamentos montados em frente a quartéis do Exército em várias capitais do país.

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Denúncia da PGR sobre trama golpista envolvendo Bolsonaro seja apresentada nesta semana, é o que espera a PF

Polícia Federal espera que o procurador-geral, Paulo Gonet, admita todos os crimes relacionados à intentona golpista, que somam 28 anos de prisão.

A Polícia Federal acredita que a Procuradoria-Geral da República (PGR) deverá apresentar a primeira denúncia sobre a trama golpista ainda nesta semana. A interlocutores, o procurador-geral Paulo Gonet Branco teria admitido que a decisão já está pronta. A denúncia deverá incluir Jair Bolsonaro (PL) e o ex-ministro e general Walter Braga Netto,

Bolsonaro está indiciado por crimes como abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. Segundo a coluna da jornalista Tainá Facão, da CNN Brasil, A Polícia Federal espera que o procurador-geral admita todos os crimes, que somam 28 anos de prisão. O ex-mandatário foi indiciado em novembro de 2024, junto com 39 pessoas, incluindo ex-ministros, aliados e militares de alta patente, como os generais Braga Netto e Augusto Heleno.

Para evitar que o caso impacte o cenário eleitoral de 2026, ministros do STF apostam na conclusão do julgamento ainda em 2025. Caso as denúncias sejam aceitas, os investigados se tornarão réus, e o Supremo Tribunal Federal precisará agendar o julgamento de mérito das acusações.

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28 anos de cadeia para Bolsonaro, é pouco

Sem escrúpulos, sem empatia, sem motivo, as asneiras básicas de Bolsonaro sempre foram suas marcas como “político”, mas também como “militar”

Delinquente compulsivo, Bolsonaro é um reacionário em último grau de psicopatia.

Por isso, ganhou prestígio nas classes média e alta e também nas mídias de esgoto e corporativa.

Foi assim que esculpiu sua imagem na sociedade brasileira.

Não vamos aqui explorar os caminhos que esse monstro percorreu e muito menos a série de asneiras que falou durante sua vida “política”

Para Bolsonaro, política é um negócio extremamente rentável. O que diz isso, aos berros, é o patrimônio milionário que ergueu com seu clã familiar.

A catedral do Vivendas da Barra, com um volumoso histórico de crimes de toda a ordem, fala por si.

Agora, é falar da pena de 28 anos que a PGR quer para ele.

Grosso modo, isso é ninharia perto do inumeros crimes que cometeu.

Ainda assim, se cumprir 20, submetido a uma solitária automática, os formuladores de sua pena acertarão.

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Com denúncia finalizada por Gonet, Bolsonaro pode pegar até 28 anos de prisão

Procurador-geral da República deve apresentar denúncia por tentativa de golpe de estado antes do Carnaval.

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, deve apresentar nos próximos dias a denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), segundo informações publicadas pela jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo. De acordo com a colunista, Gonet sinalizou a interlocutores nesta semana que o documento está praticamente finalizado e pronto para ser oficializado.

A denúncia terá como foco inicial a acusação de que Bolsonaro comandou uma organização criminosa para tentar dar um golpe de Estado no Brasil. Outros inquéritos que envolvem o ex-presidente, como o desvio de joias e a fraude nos cartões de vacina, devem ser tratados separadamente e em um segundo momento.

Crimes e penas
O relatório da Polícia Federal (PF), que embasa a denúncia de Gonet, aponta que Bolsonaro não apenas integrou, mas também liderou um grupo organizado para atentar contra a democracia. Com base nesse documento, o ex-presidente foi indiciado por três crimes distintos.

O primeiro é o artigo 2º da Lei 12.850, que prevê de três a oito anos de prisão para quem “promover, constituir, financiar ou integrar, pessoalmente ou por interposta pessoa, organização criminosa”. Já o segundo enquadramento é no artigo 359-L do Código Penal, que estipula penas de quatro a oito anos para quem “tentar, com emprego de violência ou grave ameaça, abolir o Estado Democrático de Direito, impedindo ou restringindo o exercício dos poderes constitucionais”.

O terceiro e mais grave crime atribuído a Bolsonaro está no artigo 359-M do Código Penal, que prevê penas de quatro a 12 anos para quem “tentar depor, por meio de violência ou grave ameaça, o governo legitimamente constituído”. Somadas, as penas máximas podem chegar a 28 anos de prisão.

Expectativa de punição
A gravidade da denúncia levanta discussões sobre o tamanho da pena que Gonet pedirá contra Bolsonaro. Mesmo o círculo mais próximo do ex-presidente acredita que a punição não será branda, especialmente considerando que envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro já foram condenados a até 17 anos de prisão. O entendimento nos bastidores é que uma pena inferior a essa para Bolsonaro seria difícil de justificar.

A expectativa agora gira em torno da oficialização da denúncia, que pode marcar um dos momentos mais decisivos da trajetória política e jurídica do ex-presidente. Caso a denúncia seja aceita pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Bolsonaro passará à condição de réu e poderá enfrentar um dos processos mais emblemáticos da história recente do Brasil.

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PGR pede ao STF condenação de Carla Zambelli dois dias após ser cassada

Paulo Gonet solicitou ao STF que os dois sejam considerados culpados por invasão a dispositivo informático e falsidade ideológica.

A Procuradoria-Geral da República ( PGR) pediu a condenação da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) e do hacker Walter Delgatti pelos crimes de invasão a dispositivo informático e falsidade ideológica. Os dois são réus no Supremo Tribunal Federal ( STF) pela suspeita de invasão de sistemas do Conselho Nacional de Justiça ( CNJ).

Os dois foram responsáveis, segundo a PGR, pela elaboração e divulgação de um mandado de prisão falso contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF, que foi elaborado como se tivesse sido assinado pelo próprio Moraes. O documento foi incluído no Banco Nacional de Mandados de Prisão, vinculado ao CNJ.

Em manifestação foi apresentada ao STF na sexta-feira, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, solicitou ainda a aplicação do trecho do Código Penal que determina o aumento de pena de um terço a dois terços caso a invasão resulte em prejuízo econômico.

De acordo com Gonet, Zambelli atuou “com objetivo de gerar ambiente de desmoralização da Justiça brasileira, para obter vantagem de ordem política”

Em depoimento à PF, Walter Delgatti confirmou sua participação no episódio e afirmou que ela ocorreu a pedido de Zambelli. A deputada federal, contudo, nega seu envolvimento.

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Bolsonaro se torna infugível. PGR orienta Moraes a barrar sua ida aos EUA para a posse de Trump

Como diria Galvão Bueno, vai se criando um clima terrível no Vivendas da Barra, QG do clã Bolsonaro.

Passaporte do genocida está retido pela Justiça e pelo jeito só será devolvido em 2056.

Há, isso é logo ali. Não tem nada melhor que jogar dominó para o tempo passar.

Bolsonaro vai vestir uniforme de zebra e vamos descobrir que ele nasceu pra ser manequim de roupa listrada.

Diga ao gado que fico!

PGR cortou as asinhas do esperto.

Na avaliação da PGR, a viagem “pretende satisfazer interesse privado do requerente, que não se entremostra imprescindível”.

“Não há, tampouco, na petição, evidência de interesse público que qualifique como impositiva a ressalva à medida de cautela.

Trocando em miúdos. Bolsonaro vai para o cercadinho que ele tanto ama.

Isso se chama fugir ao contrário.