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Moro sai menor do Roda Viva e escritório do ódio coloca o bloco de robôs na rua para “exaltar” o corrupto

Moro está parecendo cebola velha, murcha, fedorenta e escamando sozinha. Mas os generais do ódio estão classificando a apoteose às avessas do ministro a uma carniça promovida pelos “jornalistas de esquerda”. Sobrou até para o pelegaço, pela-saco, Felipe Moura Brasil que, de forma desavergonhada e constrangedora, tratou Moro como café com leite.

O problema é que Moro é um cara despido de inteligência e o épico bafio das merdas que falou chegou na casa de quem viu o dono da coroa do “combate à corrupção” cambalear, fazendo seus poderes divinos dar nó intestinal no próprio infeliz.

Mas, fazer o quê? Moro é incapaz de produzir uma faísca de inteligência. Então, qualquer pergunta fora do seu escript miúdo, ele não respondia, gemia. Parecia que estavam lhe arrancando o couro, porque convenhamos, a entrevista foi bem plana, para dizer o mínimo, pois ninguém tocou sequer na bomba que acabara de explodir, mostrando Mainardi em conluio rastejante com Dallagnol. Aí pesou a mão do corporativismo.

Não é à toa que um dos sócios do Antagonista, Felipe Moura Brasil, estava na bancada.

O que assistimos no lance seguinte à entrevista, é ao general Augusto Heleno, no twitter, bancando o cachorro louco, xingando os entrevistadores e Janaína Paschoal atacando o PT, inclusive, Dilma, dizendo que a imprensa brasileira nunca tratou tão mal o PT como tratou Moro.

Vigarice à parte, os dois são termômetro claro da derrota política que não só Moro, mas o governo Bolsonaro amargou nesta segunda-feira (20) no Roda Viva, imagina isso.

Se Moro pegasse uma meia-dúzia de jornalistas de fato independentes, evaporaria, tal a indigência intelectual do sujeito. As mentiras que disse nem enfrentaram tréplicas como sua justificativa sobre a covarde posição de se calar diante do vídeo nazista de Alvim e a fuga típica de um rato quando foi cobrado sobre seu silêncio no caso do ataque ao Porta dos Fundos por um mentecapto miliciano do PSL, partido do patrão Bolsonaro.

Essa gente é bem burra. Enquanto Allan dos Santos se esgoela de seu escritório do ódio de uma mansão em área nobre de Brasília, paga com dinheiro público, produz fake news exaltação a balde em favor de Moro, general Heleno e Janaína, o tico e a teca dessa fusão de picaretas que representam o governo Bolsonaro, entregam a rapadura de que a entrevista de Moro no Roda Viva foi uma gigantesca tragédia para a sua imagem, a de Bolsonaro e para o restante de cavalos e bestas que cercam o governo.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Moro, no Roda Viva, foi o Moro de sempre, cínico, mentiroso, vigarista e submisso a Bolsonaro

Moro, no Roda Viva, nada declarou sobre o discurso nazista de Roberto Alvim, sobre o atentado ao Porta dos Fundos, sobre o laranjal do ministro do Turismo, sobre os ataques à imprensa, a jornalistas e a parentes de jornalistas, nada falou a sobre a Vaza Jato.

O sujeito é 100% submisso a tudo que seu chefe diz e faz.

Mas o fato mais vigarista do ex-juiz corrupto e ladrão é o de simplesmente não responder nada que seja minimamente relevante.

Nas perguntas da proteção de Moro a FHC, a bancada do Roda Viva resolveu dar proteção a FHC e nada perguntou sobre os absurdos da Lava Jato vazados pelo  Intercept.

Moro não foi perguntado sobre a parcialidade da Lava Jato que jamais incomodou os corruptos comprovados do PSDB.

A entrevista, na maior parte do tempo, não passou de uma tabelinha entre perguntas idiotas e respostas imbecis.

Lógico que, nesse quesito, Felipe Moura Brasil foi campeão. Só faltou perguntar a Moro se ele gosta mais de fanta laranja ou de uva.

Moro fecha os olhos quando mente e sorri quando lhe perguntam sobre sua candidatura à presidência. Isso é praticamente um tique.

Sobre os grampos criminosos, Moro respondeu a la Moro

Grampo criminoso contra o presidente Bolsonaro sobre um suposto hacker, se destrói.

Grampo criminoso praticado pelo próprio Moro contra a presidenta Dilma, se repassa para a Globo divulgar.

Em síntese, foi esse o pastelão a entrevista de Moro no Roda Viva.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo – Desmoralização do judiciário: Acusado de atentado a Porta dos Fundos comemora em vídeo decisão da Justiça

Depois de sabermos que o desembargador que censurou o Porta dos Fundos foi o mesmo que absolveu Bolsonaro por homofobia, sabemos também que o terrorista Eduardo Fauzi, autodeclarado ativista do integralismo, acusado de lançar coquetel molotov contra a produtora Porta dos Fundos, publicou nesta manhã um vídeo na plataforma Vimeo para comemorar a decisão da Justiça do Rio que suspende a exibição do especial de Natal do grupo.

Ele fugiu do Brasil para a Rússia depois que foi identificado pela Polícia Civil.

Fauzi diz estar tremendo de frio, de satisfação e de alegria por causa da decisão do desembargador: “Essa vitória é a vitória de todo o povo brasileiro”.

O vídeo foi gravado na rua (possivelmente em Moscou), à noite, enquanto o acusado do atentado ao grupo Porta dos Fundos caminhava.

“O Brasil tem homem, o Brasil tem macho para defender igreja de Cristo e a pátria brasileira”, diz ele. Depois, felicita o Centro Dom Bosco, instituição responsável pela ação que levou à suspensão da exibição do programa.

Em seu novo canal de vídeo, o militante foragido se intitula como Herói Brasileiro.

Termina a gravação dizendo que está “feliz, muito feliz” e faz a saudação “Anauê”, característica dos integralistas, grupo fascista que adaptou para o Brasil as ideias de Benito Mussolini.

O governo brasileiro deu início ao processo em que pede a extradição do acusado.

Interpol emite alerta vermelho

Fauzi é considerado foragido da Justiça brasileira. O diretor executivo da Polícia Federal, Disney Rosseti, afirmou na quarta-feira que a Interpol emitiu alerta vermelho para a prisão de Fauzi.

Fauzi parabeniza a Justiça, a Associação Centro Dom Bosco de Fé e Cultura, que entrou com o pedido no TJRJ para que o especial do Porta fosse retirado do ar, e a “todo mundo que rezou, que militou, que batalhou”. “A luta continua, mas a vitótia é nossa. Muito feliz, muito feliz. Anauê”, diz Fauzi.

O desembargador Abicair, da 6ª Câmara Cível do TJRJ determinou na quarta-feira a retirada do especial da Netflix e a suspensão de trailers, making of, propagandas, “ou qualquer alusão publicitária ao filme” na plataforma e em qualquer outro meio de divulgação.

O pedido de suspensão feito pelo centro Dom Bosco havia sido negado em primeira instância pela juíza Adriana Sucena Monteiro Jara Moura. O centro recorreu da decisão, mas o desembargador de plantão confirmou o entendimento de Adriana e não concedeu a liminar para tirar o especial do Porta dos Fundos do ar.

Assista ao vídeo:

 

 

*Com informações do Uol/Roma News

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Vídeo: Transtornado, acusado de atentado contra o Porta dos Fundos diz que humoristas são criminosos, bandidos

Transtornado, Eduardo Fauzi classifica humoristas como “criminosos, marginais, são bandidos”, após dizer que Jesus não é “revolucionário”. “Jesus Cristo é Deus, que ressuscitou na carne e no sangue e está sentando num trono e regendo o universo”.

Visivelmente transtornado, Eduardo Fauzi Richard Cerquise, um dos cinco acusados pelo atentado contra a produtora Porta dos Fundos, faz uma miscelânea em vídeo publicado na internet e diz que a “era PT” enriqueceu Gregório Duvivier e Fábio Porchat, humorista que protagonizam a esquete de Natal do humorístico, que foi alvo de boicote por grupos conservadores.

“O Porta dos Fundos deixa ainda mais pobre uma multidão de brasileiros que já é miserável, num país com 14 milhões de desempregados herdados justamente da era PT, que foi o que enriqueceu o Porta dos Fundos, Gregório Duvivier, Fábio Porchat, Lava Jato, Lei Rouanet, pa pa pa”, diz.

No vídeo, Fauzi está andando por um quarto onde se vê enfeites de Natal. O atentado ocorreu justamente no dia 24 de dezembro, véspera da festa natalina, em que cristãos comemoram o nascimento de Jesus Cristo.

“Quando o Porta dos Fundos detrata, esmaga, espezinha o nome do nosso senhor Jesus Cristo, ele está maltratando milhões de pessoas que têm na fé em Cristo a sua principal riqueza”, diz o acusado, que fez parte da Federação Integralista Brasileira (FIB) e é adepto das ideias do guru Olavo de Carvalho.

Em tom profético, Fauzi, que possui mais de 15 registros criminais, pede orações para ele próprio e classifica os humoristas do Porta dos Fundos como “criminosos, marginais, são bandidos”, após dizer que Jesus não é um “revolucionário”.

“Jesus Cristo não é um símbolo, uma figura histórica, um revolucionário. Jesus Cristo é Deus, que ressuscitou na carne e no sangue e está sentando num trono e regendo o universo”.

https://www.facebook.com/eneias.prado.1/videos/3379537348786836/

 

 

*Com informações da Forum

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Polícia tenta prender um dos acusados de ataque à sede do Porta dos Fundos

A Polícia Civil do Rio identificou pelo menos um dos suspeitos do ataque à sede da produtora do canal humorístico Porta dos Fundos, ocorrido na madrugada do dia 24. Na manhã desta terça, 31, agentes foram às ruas do Rio tentando cumprir mandado de prisão contra o suspeito. Ele não foi encontrado e é considerado foragido.

“Hoje estivemos em quatro endereços: dois residenciais e dois comerciais. O suspeito foi identificado como Eduardo Fauzi Richard Cerquise. Nós monitoramos os veículos usados durante o ataque”, disse, em coletiva de imprensa, o delegado titular da 10ª DP, Marco Aurélio de Paula Ribeiro. “O autor identificado sai de um dos veículos durante a fuga e pega um táxi. Foi expedido um mandado de prisão temporária de 30 dias contra ele, que, no decorrer das investigações, pode ser renovado”, completou.

Além de verificar imagens de diversas câmeras de segurança da região, os investigadores chegaram ao acusado a partir de escutas telefônicas autorizadas pela Justiça. Nesta terça, apesar de não conseguirem cumprir o mandado de prisão contra Cerquise, os policiais apreenderam em um dos endereços uma quantia em dinheiro, um simulacro de arma, munição, camisa de entidade filosófico-política e computadores.

Na semana passada, um grupo que se diz formado por “integralistas” divulgou um vídeo nas redes sociais em que reivindica o ataque à produtora. Eles afirmam que o atentado aconteceu devido ao especial de Natal da produtora que satiriza Jesus Cristo.

O mesmo grupo teria feito um ataque na Universidade Federal do Estado do Rio (UniRio), em Botafogo, no fim do ano passado, queimando bandeiras e faixas antifascistas.

O delegado não quis confirmar se Cerquise faz parte do grupo. “Nenhuma linha de investigação está sendo descartada. Estamos apurando se é um ato isolado ou se há ligação com alguma entidade. As peças periciais estão sendo produzidas”, afirmou Marco Aurélio.

A Frente Integralista Brasileira afirmou, em nota publicada em seu site, que repudia a tentativa de associar o movimento ao ataque. A frente diz ainda que desconhece o grupo em questão e que o estatuto da frente proíbe o uso de máscaras para fins de militância.

“O Porta dos Fundos condena qualquer ato de violência e, por isso, já disponibilizou as imagens das câmeras de segurança para as autoridades”, informou na quarta o grupo em nota. O texto afirma ainda que o Porta espera que os responsáveis pelos ataques “sejam encontrados e punidos”.

 

 

*Com informações do Estado de Minas

 

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Reinaldo Azevedo: Ataque ao “Porta” foi terrorismo. Mas ninguém quer Moro na investigação

Por que estão tentando dourar a pílula, evitando chamar o que se deu na produtora de Porta dos Fundos por aquilo que é? E o que se viu lá tem designação precisa, é crime previsto em lei federal, com a devida pena: terrorismo. Logo, deveria estar sendo investigado pela Polícia Federal. Por que não está? Isso tranquiliza ou intranquiliza os que torcem para que se chegue aos criminosos? Vamos ver.

Por resistência das esquerdas, o Brasil era, até março de 2016, a única grande democracia do mundo a não ter uma lei específica para punir o terrorismo. A Lei 13.260 foi finalmente votada e sancionada por Dilma no dia 16 de março daquele ano.

O Artigo 2º conceitua o ato terrorista: “O terrorismo consiste na prática por um ou mais indivíduos dos atos previstos neste artigo, por razões de xenofobia, discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia e religião, quando cometidos com a finalidade de provocar terror social ou generalizado, expondo a perigo pessoa, patrimônio, a paz pública ou a incolumidade pública.”

As pessoas que jogaram os coquetéis Molotov na produtora queriam, por óbvio, provocar “terror social, expondo a perigo pessoa etc”. Alguma dúvida a respeito? A motivação religiosa é claramente admitida pelo grupo que assume a autoria do ataque.

Nota: se o tal grupo existe mesmo, se estamos diante de uma “associação de 4 (quatro) ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza”, essa é outra questão. Isso serve para caracterizar a “organização criminosa”, conforme a Lei 12.850. É preciso investigar.

O que é inequívoco? Tratou-se de um ato terrorista. E, se a polícia chegar aos autores, é preciso que sejam denunciados por esse crime — sem prejuízo da imputação de organização criminosa.

O Parágrafo 1º do mesmo Artigo 2º da Lei 13.260 discrimina as ações que são consideradas terroristas, a saber: § 1º São atos de terrorismo: – usar ou ameaçar usar, transportar, guardar, portar ou trazer consigo explosivos, gases tóxicos, venenos, conteúdos biológicos, químicos, nucleares ou outros meios capazes de causar danos ou promover destruição em massa;

Sabotar o funcionamento ou apoderar-se, com violência, grave ameaça a pessoa ou servindo-se de mecanismos cibernéticos, do controle total ou parcial, ainda que de modo temporário, de meio de comunicação ou de transporte, de portos, aeroportos, estações ferroviárias ou rodoviárias, hospitais, casas de saúde, escolas, estádios esportivos, instalações públicas ou locais onde funcionem serviços públicos essenciais, instalações de geração ou transmissão de energia, instalações militares, instalações de exploração, refino e processamento de petróleo e gás e instituições bancárias e sua rede de atendimento;

– atentar contra a vida ou a integridade física de pessoa:

E por que é importante que o crime praticado mereça a correta designação: terrorismo? Em primeiro lugar, por causa da pena: reclusão de doze a trinta anos, além das sanções correspondentes à ameaça ou à violência.

E por que é importante que o crime praticado mereça a correta designação: terrorismo?

Em primeiro lugar, por causa da pena: reclusão de doze a trinta anos, além das sanções correspondentes à ameaça ou à violência.

Mas não só por isso. O Inciso XLIII do Artigo 5º da Constituição estabelece ser crime inafiançável, não suscetível a anistia ou graça. E o XLIV o define como imprescritível. Assim, os criminosos podem ser punidos a qualquer tempo.

Só para esclarecer: a lei não exime de punição quem praticar qualquer um daqueles crimes alegando, para ser genérico, motivação ideológica. Mas não haverá a imputação de terrorismo, o que implica punição mais branda e prescrição.

O VÍDEO

Reitero: se o tal grupo existe de modo organizado ou não; se seus eventuais integrantes compõem ou não uma organização criminosa; se obedeciam ou não a um comando… Bem, tudo isso é secundário no contexto. O que é inequívoco é que se trata de um ato terrorista segundo define e caracteriza a Lei 13.260. Sim, havia uma câmera subjetiva na ação: os criminosos filmaram o ataque e tornaram público o ponto de vista do terror. Se os encapuzados que aparecem no vídeo-manifesto são os mesmos que jogaram os coquetéis Molotov, não há como saber. Só a investigação pode dizer.

QUEM INVESTIGA? Notem: o ataque ao Porta dos Fundos viola uma lei federal. Como tal, teria de ser investigado pela PF, subordinada ao Ministério da Justiça, cujo titular é Sérgio Moro.

á ouvi de mais de uma pessoa a afirmação de que, dada a atuação do ministro, é melhor que a investigação fique sob a responsabilidade da Polícia Civil do Rio porque há uma crescente desconfiança na independência da Polícia Federal. Não que lhe falte competência, não é mesmo? Vimos a rapidez com que Moro conseguiu chegar aos tais hackers. Até acordos de delação premiada já foram celebrados.

Foi um ato terrorista. Dado o crime, é claro que a Polícia Federal já deveria estar investigando o episódio. Não obstante, infelizmente, há quem evite chamar a coisa pelo nome porque prefere que Moro fique longe da investigação — a exemplo do que vê no caso dos respectivos assassinatos de Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.

 

 

*Reinaldo Azevedo/Uol