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A revolta dos mamadores

O manifesto do golpista general Sergio Etchegoyen carrega muitos símbolos, o primeiro deles é o de quem faz parte de um governo genocida, governo apinhado de militares pendurados nas tetas do Estado, somado a uma linguiça de privilégios.

Sim, a casta fardada também brindou os brasileiros com Pazuello, um general da ativa que recebeu o ministério da Saúde com 15 mil mortos e saiu agora com mais 300 mil.

Mas Etchegoyen, que trabalhou incansavelmente nas sombras, como é comum nessa turma, para golpear a primeira presidenta eleita no Brasil, Dilma Rousseff, uma pessoa honrada, para colocar no lugar um dos piores ratos envolvido com os piores tipos e formas de corrupção, além de participar como ministro desse governo incompetente.

A justificativa é a de sempre, estão preocupados com os comunistas, com o Saci Pererê, com a mula sem cabeça, com os iluminattis e com os ETs de Varginha.

Etchegoyen é o mago das fantasias conspiratórias, assim como tantos outros espertos que vendem terrorismos ideológicos para colher mamata, e não é pouca mamata, é da grossa, privilégios de quem não apresenta qualquer resultado pelos benefícios que têm às custas do suor do povo.

Eles estão sempre do lado dos ricos, sempre prontos a bancar a guarda patrimonial da casa grande como capitães do mato e feitores, tudo às custas não da casa grande, mas de suas vítimas, os brasileiros.

Não é por acaso que Bolsonaro enxertou em seu governo mais de 13 mil militares. Ele pode ser um idiota, um genocida compulsivo que tem verdadeira tara pela morte alheia, mas uma coisa Bolsonaro sabe como poucos, comprar o silêncio e o apoio dos militares em troca de privilégios, muitos privilégios.

Também não é por acaso que o exército produziu toneladas de cloroquina a mando do presidente miliciano, mesmo tendo a certeza de que a maioria dos médicos das Forças Armadas sabe do risco da ingestão de cloroquina.

Mas, e daí? Bolsonaro não para de usar os impostos pagos pelo suor do povo brasileiro que trabalha de sol a sol para manter a casta comendo na palma de suas mãos.

Etchegoyen só confirma o que todos sabem dele, quando faz críticas ao STF por ter feito justiça a Lula contra um juiz corrupto e ladrão, tão culpado quanto Bolsonaro e seus generais pelo morticínio que assombra não só o Brasil, mas o planeta, justamente por ter prendido Lula para enfiar no governo essa cambada de mamadores de privilégios festejados sempre com salmão, picanha, uísque, cerveja e muito leite condensado.

Por isso mesmo esses militares estão parrudos e vestem figurino igual ao do craque da logística, general da ativa, Eduardo Pazuello.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Em defesa do coronavírus, patrões desfilam em carrões em nome dos “trabalhadores” pedindo a volta ao trabalho

Enquanto em Curitiba, empresários fazem buzinaço cultuando a volta ao trabalho dos trabalhadores, os mesmos desfilam com seus carrões, fazendo lembrar uma feira de automóveis de luxo.

Isso mostra que tipo de classe média alta é formada por esse país. Segundo os próprios, eles estão preocupados com os direitos dos trabalhadores de produzirem seu sustento, num dos maiores charlatanismos de classe de que se tem notícia na história.

Uma gente privilegiada se passando por trabalhadora, desfilando com seus automóveis de luxo para exigir que os pobres voltem a trabalhar para engrossar seus privilégios, mesmo diante de uma escolha absolutamente na contramão de mais de 100 países que seguem à risca as orientações da OMS (Organização Mundial da Saúde) para o combate ao coronavírus.

Justiça seja feita, Bolsonaro não inventou essa gente, ao contrário, essa gente inventou Bolsonaro para tratar das pessoas em função de sua renda e posição social, o que resultou numa mistura tóxica e explosiva das classes dominantes com as práticas da milícia carioca, representada pelo próprio Bolsonaro.

Esse é o grau de consciência dessa gente com instrução superior e, consequentemente com individualidade superior, querendo instalar o caos no Brasil em nome da ganância e dos privilégios estampados em seus próprios carrões.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro e a farra dos evangélicos: Governo concede passaporte diplomático ao pastor RR Soares

O Itamaraty liberou o documento, com validade de 3 anos.

O Ministério das Relações Exteriores concedeu passaporte diplomático a dois membros da Igreja Internacional da Graça de Deus: Romildo Ribeiro Soares, conhecido como missionário RR Soares, e sua esposa, Maria Magdalena Bezerra Ribeiro Soares. A portaria com a decisão está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira, dia 4.

Segundo o ato, o Itamaraty liberou o documento, com validade de 3 anos cada, “por entender que, ao portar passaporte diplomático, seu titular poderá desempenhar de maneira mais eficiente suas atividades em prol das comunidades brasileiras no exterior”.

Em junho de 2016, RR Soares e sua esposa também obtiveram o passaporte especial, mas logo depois o documento foi suspenso liminarmente pela Justiça, que considerou que a concessão representava “desvio de finalidade” e “mero privilégio”.

Recentemente, em abril deste ano, o chanceler Ernesto Araújo assinou portaria autorizando passaporte diplomático ao proprietário da Rede Record e líder da Igreja Universal do Reino de Deus, Edir Macedo. A mulher de Edir Macedo, Eunice Bezerra, também foi beneficiada com o documento.

Privilégios

O passaporte diplomático dá ao seu portador privilégios como atendimento preferencial em postos de imigração e isenção de visto em alguns países. Um decreto de 2006, assinado pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, lista 12 classes de autoridades que têm direito ao passaporte diplomático, como o presidente da República, membros do Congresso Nacional, ministros do Supremo Tribunal Federal, governadores e militares a serviço em missões da ONU, mas não líderes religiosos.

A legislação, no entanto, abre brecha para que o ministro das Relações Exteriores conceda passaporte diplomático a outras pessoas “em função do interesse do País”, dispositivo que vem sendo utilizado pelo Itamaraty para justificar a concessão do documento a líderes evangélicos.

 

 

 

 

 

*Com informações do N. ao Minuto