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PoderData: Bolsonaro é rejeitado por 60% da população

De acordo com o levantamento, 54% do eleitorado avaliam o desempenho de Jair Bolsonaro como ruim ou péssimo.

O governo Jair Bolsonaro é desaprovado por 60% dos brasileiros, aponta pesquisa PoderData divulgada nesta quinta-feira (9). No levantamento anterior, feito há 15 dias, este índice era de 56%. Ainda conforme o estudo, 31% do eleitorado aprova a atual gestão, uma ligeira queda em relação à pesquisa anterior, quando 33% disseram apoiar o governo.

O levantamento também destaca que 54% dos entrevistados avaliam o trabalho do chefe do Executivo como “ruim” ou “péssimo”, ante 57% do estudo anterior.

Ainda assim, o índice confirma que a avaliação negativa do governo segue em alta. Mais da metade da população não vê o presidente como um bom gestor e a percepção positiva sobre Bolsonaro ficou estagnada em 22%, repetindo os menores resultados registrados pela PoderData.

Os que disseram considerar o desempenho de Bolsonaro “regular” totalizam 20%, contra 16% na última pesquisa. Os que não souberam responder são 4%. Ainda de acordo com a pesquisa, a diferença entre os que acham Bolsonaro “ótimo” ou “bom” e “ruim” ou “péssimo” foi de 32 pontos percentuais, ante o recorde de 35 pontos apontado há 15 dias.

Os números dão fortes indícios de que as motivações da avaliação negativa de Bolsonaro estão relacionadas a questões econômicas. Em setembro do ano passado, quando o grupo que considerava seu governo bom ou ótimo era maior do que aquele que o considerava ruim ou péssimo, a maior parte dos brasileiros também apontava melhora na vida com o presidente. Naquele momento, 37% dizia ter sua vida alavancada por Bolsonaro, enquanto 28% indicava piora desde que o ex-capitão assumiu. Foi neste período parcela considerável da população recebeu o Auxílio Emergencial.

No gráfico, é possível ver que as curvas entre os dois grupos se invertem ainda antes de janeiro. É neste mesmo momento que Bolsonaro também passa a ter avaliação negativa superando a avaliação positiva pela primeira vez.

A pesquisa foi realizada entre os dias 6 e 8 de dezembro de 2021 por meio de 3 mil entrevistas em 489 municípios das 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 1,8 ponto percentual, para mais ou para menos.

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Rejeitado na Itália – vídeo: Bolsonaro é recebido em Pádua com protesto contra sua presença

A polícia de Pádua, na Itália, usou jatos de água nesta segunda-feira (1º) para dispersar um grupo de cerca de 500 manifestantes que estão no local para protestar contra a visita do presidente Jair Bolsonaro. Como reação, parte das pessoas está jogando objetos contra os agentes.

Segundo os jornalistas que estão no local, o grupo é formado por jovens e se concentra na via Belludi, uma das rotas que leva para a Basílica de Santo Antônio. Toda a área que dá acesso à igreja foi blindada pelos agentes e, nessa rua, há seis carros da polícia fechando o trânsito.

Nas redes sociais circulam vídeos do momento em que jatos de água são usados contra os manifestantes e do confronto.

*Com informações do Uol

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Política

Bolsonaro ostenta o troféu de presidente mais rejeitado da história. É ou não mito?

Um governo cravejado dos maiores papas fardados do generalato pensionista não poderia dar em outra coisa.

É um governo que se liquefaz desde o primeiro minuto, que não tem ideias e, muito menos governante.

O postulante à cadeira da presidência que provocava palpitações nos maiores reacionários do país, mostrou-se mais do que inculto, rude muito além do pitoresco vendido pela mídia amiga, mas um adolescente deslumbrado com o poder que transformou o Brasil numa Roma incendiada.

Bolsonaro foi eleito por um filão de aspectos, mas o argumento para este que criou um verdadeiro pandemônio no país, era um suposto basta no perigo do Brasil se transformar numa Venezuela, numa Cuba e, logicamente assumir de vez um plantel comunista.

Com isso, o Brasil virou uma choldra, arrastando tudo e todos para a volta ao colonialismo e a famosa paisagem brasileira se transformou de terra arrasada.

O portento, em três anos de governo, conseguiu a faceta de receber uma sentença do povo pior do que a de Collor e de Fernando Henrique, imagina isso. É o custo do nosso ambiente sob a absurda orientação dos neoliberais de sempre que, assumindo sua face mais literalmente fascista, aniquilou com as instituições, com a economia, provocou a morte de mais de 600 mil brasileiros, um absoluto descontrole de preços e de juros a partir de teorias tiradas da caixola de um vigarista chamado Paulo Guedes, que tem como principal virtude o seu já manjado lero lero.

O resultado não poderia ser outro. A mão assassina de Bolsonaro tem o resultado que merece, é o povo denunciando o patife e toda a sua política hedionda e suas extravagâncias copiadas do próprio cérebro da nossa elite.

Não há nada a fazer do que acelerar o enterro desse governo e criar um novo país a partir das ruínas, com Lula, o único que pode reerguer o Brasil.

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Rejeitado por 61%, Bolsonaro perde potencial de voto pelo 2º mês seguido

36% dizem que podem votar no presidente; número fica abaixo de Lula (61%), Ciro (43%), Doria (45%) e Datena (41%)…

Pesquisa PoderData realizada nesta semana (2-4.ago.2021) mostra que o presidente Jair Bolsonaro registrou queda em seu potencial de voto pelo 2º mês seguido e hoje é o candidato mais rejeitado entre os principais nomes cogitados para a eleição presidencial de 2022.

Hoje, 61% dos brasileiros dizem que não votariam pela reeleição de Bolsonaro de jeito nenhum. No início de julho eram 56%; em junho, eram 50%. O presidente também registrou queda no número de eleitores mais convictos, que declaram ter certeza que votariam nele: de 32% em julho, caíram para 25%. O presidente tem um potencial de voto.

O presidente tem um potencial de voto de 36%, considerando-se também os que consideram votar nele, mas não têm certeza (11%). O ex-presidente Lula lidera nesse quesito, com 61%. Bolsonaro também fica atrás de João Doria (45%), Ciro Gomes (43%) e Datena (41%) no potencial de voto….

Esta pesquisa foi realizada no período de 2 a 4 de agosto de 2021 pelo PoderData, a divisão de estudos estatísticos do Poder360. Foram 2.500 entrevistas em 491 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto.

Para chegar a 2.500 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. Muitas vezes, mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os entrevistados que representem de forma fiel o conjunto da população.

EVOLUÇÃO MÊS A MÊS

A taxa de eleitores fiéis ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva manteve-se estável em relação ao último levantamento. Em julho, Lula tinha um total de 35% de eleitores convictos. Desta vez, o percentual ficou em 36%. A variação de 1 ponto percentual está dentro da margem de erro. Bolsonaro apresentou queda de 7 pontos.

Bolsonaro é o candidato que acumula maior rejeição. Logo atrás do atual presidente da República estão Ciro e Datena, empatados com 51%.

João Doria apresentou queda de 4 p.p. na rejeição, de 52% para 48%. A rejeição de Lula variou dentro da margem de erro e fechou a pesquisa em 34%, bem abaixo dos oponentes.

 

*Do Poder 360

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Rejeitado, a exemplo de outras legendas, PP resiste a dar abrigo a Bolsonaro

Líder do partido, que priorizará as eleições para Câmara e Senado em 2022, Ciro Nogueira trabalha para que o presidente volte ao PSL.

De acordo com matéria de O Globo, ao contrário do que planejara, o presidente Jair Bolsonaro chega ao último dia do mês de maio sem definir em qual partido ingressará para as eleições do ano que vem. Embora tenha dito no último dia 20, em visita ao Piauí, que estava de “namoro” com o PP, repete-se no partido a mesma resistência que a família presidencial vem encontrando em outras siglas com as quais conversou nos últimos meses.

Diante da entrada de Lula na disputa ao Planalto em 2022, o presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI), e o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), passaram a defender, em conversas com Bolsonaro, que ele deveria abandonar o discurso de se filiar a um partido pequeno, como o Patriota ou o Partido da Mulher Brasileira (agora Brasil 35). No entanto, ainda que já tenham dito publicamente que o presidente seria bem-vindo no PP, os dois parlamentares trabalham para colocá-lo no PSL de Luciano Bivar, que tem a maior bancada na Câmara.

A interlocutores, Nogueira e Lira explicaram as razões para preferir Bolsonaro em outro partido. No PP, a prioridade do uso do dinheiro dos fundos eleitoral e partidário estará nas eleições para Câmara e Senado, e não em disputas majoritárias. Foi esse o motivo que fez o governador do Rio, Cláudio Castro (PL-RJ), não ir para o PP — Nogueira deixou claro em uma conversa no início do mês que não pretendia investir em corridas estaduais.

Mas ter Bolsonaro filiado não implicaria necessariamente em ter mais deputados e senadores eleitos em 2022? Lira e Ciro Nogueira acreditam que sim, mas a questão é o perfil dos parlamentares que podem ser eleitos. Para os dois, o PP tem como marca a unidade da bancada, com um alinhamento em mais de 90% das votações. Esse é um ativo que a legenda sempre carregou, enquanto apoiava os governos de Fernando Henrique, Lula, Dilma Rousseff e Michel Temer. Porém, avaliam os líderes do PP, os bolsonaristas costumam desobedecer orientações de cúpulas partidárias, o que fere essa premissa.

O PP quer nas suas fileiras quadros como o ministro das Comunicações, Fábio Faria (PSD-RN), ou a ministra da Agricultura, Teresa Cristina (DEM-MS).

Apesar da resistência em oferecer a legenda para Bolsonaro, Lira e Ciro Nogueira têm dito que o apoio ao presidente em 2022 está garantido. Porém, avaliam, tornar-se o partido bolsonarista implicaria levar a sigla para um isolamento considerável, caso Lula ou qualquer outro candidato vençam a disputa ao Planalto. Isso sem contar o peso de acordos políticos locais. O PP apoia governos de esquerda no Nordeste, como o de Rui Costa (PT), na Bahia; Paulo Câmara (PSB), em Pernambuco; e Flavio Dino (PCdoB), no Maranhão.

Em conversa recente com Lira, Bolsonaro expôs as dificuldades que enfrenta para voltar ao PSL, partido pelo qual se elegeu em 2018. E tratou especificamente de um problema que enfrenta na Paraíba. O deputado federal Julian Lemos, ex-coordenador da campanha presidencial de 2018 no Nordeste, segue no comando regional. Lemos rompeu de forma definitiva com a família Bolsonaro, na avaliação do próprio presidente, após chamar o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) de “poodle” e “Carluxa”.

O atípico enredo de um presidente da República com dificuldades de conseguir uma sigla para se filiar vem tendo novos capítulos desde que Bolsonaro percebeu que o partido que se propôs a criar, o Aliança pelo Brasil, não sairia do papel. Por exigir ter o controle das finanças de um partido, abriu conversas com partidos pequenos, mas até mesmo entre eles encontrou resistência para fazer tudo o que gostaria.

O caso do Patriota é o mais emblemático. Embora o presidente Adilson Barroso diga que a sigla está de portas abertas, sua péssima relação com outros dois grupos da legenda (liderados pelo deputado federal Fred Costa, de Minas Gerais, e Ovasco Resende, presidente do diretório de São Paulo) impedem que Bolsonaro tenha a garantia de que controlará os 27 diretórios espalhados pelo país.

Atualmente, quem dá mais sinais de disposição de abraçar o bolsonarismo é o presidente do PTB, o ex-deputado federal Roberto Jefferson, condenado pelo STF no escândalo do mensalão. Jefferson tem filiado expoentes da direita como o deputado federal Daniel Silveira e o blogueiro Oswaldo Eustáquio, presos respectivamente por ameaçar ministros do Supremo e pregar a intervenção militar.

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Lula tem a menor rejeição, já Moro é o mais rejeitado

Não poderia ser diferente, não depois de tudo o que foi injustamente imposto ao ex-presidente Lula. Justiça seja feita.

Levantamento do PoderData divulgado nesta quarta-feira (14) mostra que o ex-juiz Sérgio Moro, condenado por parcialidade pelo Supremo Tribunal Federal (STF), é o político mais rejeitado do país, com 60% de rejeição. Ciro Gomes (PDT) está em seguida, com 57%.

Foram 3.500 entrevistas em 512 municípios, nas 27 unidades da Federação entre os dias 12 e 14 de abril. A margem de erro é de 1,8 ponto percentual.

Pesquisa Poderdata REjeição

*Com informações do 247

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