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Aqui no Brasil, ao menos 70% das mortes pelo coronavírus terão um grande culpado, Bolsonaro

O discurso de Bolsonaro está, sem dúvida, levando pessoas a irem para as ruas em número maior do que semana passada, isso está evidente, é só olhar da janela.

Se nada for feito para calar a boca desse maníaco, que usa da prerrogativa de presidente da República para, em rede nacional, estimular a propagação do vírus, em pouco tempo o Brasil alcançará os EUA em números de infectados e mortos.

A transmissão do SARS-CoV-2 pode acontecer antes de uma pessoa infectada manifestar qualquer sintoma da doença, ainda que o principal veículo de contágio identificado seja a tosse de uma pessoa com covid-19.

É nesse vácuo que Bolsonaro está atuando para produzir um genocídio no Brasil. O infectado, muitas vezes que não sabe que está por não ter sintoma clássico e levar uma “vida normal” nas ruas e, com isso, infectar muitos outros.

Esse vírus é transmitido por gotículas e contacto próximo.

Taxas elevadas de internação de jovens infectados pelo coronavírus assustam Nova York. Por isso, Trump muda radicalmente seu discurso e pede que americanos respeitem o isolamento e se preparem para um dos momentos mais difíceis da vida da nação.

Aqui no Brasil, Bolsonaro dobra a aposta na pandemia e segue, em cadeia nacional, dizendo aos brasileiros que o vírus não é tão feio como a mídia pinta.

Como disse o presidente da OAB, Felipe Santa Cruz

“Não existe mais tempo hábil para lidar com Bolsonaro. Hoje, gastou-se a manhã inteira combatendo a mentira do desabastecimento no Ceasa de BH – que geraria enorme comoção social se não tivesse sido prontamente rechaçada pela CBN – vinda de quem se diz contra a histeria.”

Para piorar, acusado pelo americanófilo Eduardo Bolsonaro de disseminar o vírus deliberadamente, o governo chinês suspende a venda de máscaras e equipamentos médicos ao Brasil e EUA compra todo o estoque que seria destinado a salvar vidas aqui.

Se ninguém parar o clã, o Brasil vai chorar muito, mas muito mais mortos do que se imagina.

Isso é pra já!

Alguma coisa muito séria contra Bolsonaro precisa ser feita antes que seja tarde demais.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Rússia socorre EUA: Avião russo cheio de equipamentos médicos contra coronavírus parte para EUA

Um avião russo An-124-100 Ruslan com máscaras e equipamento médico partiu para os EUA, anunciou o Ministério da Defesa russo.

Previamente, foi noticiado que Moscou está ajudando Washington no combate ao coronavírus.

Durante uma conversa telefônica entre os presidentes russo e norte-americano, Vladimir Putin e Donald Trump, na segunda-feira (30), a Rússia ofereceu ajuda humanitária aos EUA, que ocupam o 1º lugar no mundo em infecções pelo coronavírus (SARS-CoV-2).

O número de vítimas fatais do coronavírus nos EUA pode atingir de 100 a 240 mil pessoas em cenário favorável e de 1,5 a 2,2 milhões de mortes em um cenário desfavorável, segundo um material especializado publicado pelo serviço de imprensa da Casa Branca.

Previsão da Casa Branca

De acordo com os cálculos, o cenário favorável envolve “intervenção”, ou seja, as medidas das autoridades para reduzir as consequências negativas da pandemia.

Além disso, os especialistas preveem que o pico da mortalidade por coronavírus nos EUA será no dia 15 de abril, podendo morrer até 2.214 pessoas nesse dia.

Então os números começarão a diminuir, atingindo um nível de cerca de 250 mortes por dia até 1º de junho e menos de 100 mortes até 1º de julho.

Segundo dados da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos foram registrados até agora quase 190 mil casos de coronavírus e mais de 4.000 mortes.

 

 

*Com informações do Sputnik

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Cientistas esclarecem a que temperatura morre o coronavírus

Investigadores da Universidade de Hong Kong determinaram a que temperatura morre o vírus SARS-CoV-2, que origina a doença COVID-19.

Cientistas da Universidade de Hong Kong publicaram no site medRxiv um estudo sobre a reação do SARS-CoV-2 a diferentes condições ambientais.

A pesquisa mostra que o vírus permanece bastante estável durante um longo período de tempo quando a temperatura está em torno de 4°C e se não for efetuada nenhuma desinfecção, perdendo todo o efeito ao fim de 14 dias.

Contudo, o vírus mostra-se não resistente a altas temperaturas, tornando-se inofensivo em cinco minutos a 70° Celsius.

Urge desinfectar a superfície interna das máscaras

Os pesquisadores também estabeleceram quanto tempo o novo coronavírus poderia permanecer ativo em diferentes superfícies. Por exemplo, em papel não foi mais detectado após três horas.

Já em roupas e madeira tratada, permaneceu ativo durante dois dias. Em vidro por quatro dias e em plástico sete dias.

Os cientistas determinaram igualmente que o SARS-CoV-2 poderia também permanecer sete dias na superfície interna das máscaras de proteção, pelo que apelaram a uma desinfecção cuidadosa dos seus interiores.

Atualização da Pandemia

Até ao momento, a pandemia do novo coronavírus já ceifou cerca de 32.000 vidas e contaminou perto de 700.000 pessoas em pelo menos 183 países e territórios, sendo apenas uma quinta parte considerada curada.

 

 

*Com informações do Sputnik