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Bolsonaro foi encarcerado na Rússia em abrigo de substâncias tóxicas

Putin quis mostrar ao mundo seu lado tolerante, ter saco de receber Bolsonaro.

Pode não parecer, mas diante dos olhos do planeta, sobretudo entre chefes de Estado, esse gesto franciscano de Putin não foi pouca coisa.

Quem hoje no planeta receberia um sujeito que tem veneno em cada palavra e morte e destruição em cada ação?

Agora, essa paciência não é infinita, tem regras.

Assim, depois de, na chegada, fazer teste de Covid e passar por uma bolha de desinfecção, enfiaram o jumento numa espécie de solitária e lá ficará confinado por tempo indeterminado, pois o mundo inteiro sabe que Bolsonaro é aquele verme que se associou ao vírus da Covid levando à morte 640 mil brasileiros e hoje ataca até a vacina das crianças.

Isso sem dizer que, depois que criou o Dia do Fogo na Amazônia, ele se tornou conhecido no mundo como o monstro amazônico que está envenenando o ar de todos os seres vivos da terra.

Trocando em miúdos, os russos acham que Bolsonaro é uma bomba biológica que faz Chernobyl parecer almoxarifado de inseticida.

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Mundo

‘Facebook papers’: quais são as acusações contra a gigante da tecnologia

Documentos internos revelados por ex-funcionária, e divulgado pela mídia americana, colocam empresa em meio a novo escândalo. Grupo acaba de mudar de nome, e agora se chama Meta.

O Facebook mudou o nome da empresa controladora do grupo, que reúne Instagram e WhatsApp, para Meta. A mudança aconteceu em meio ao escândalo de documentos internos vazados, um caso que ficou conhecido como “Facebook Papers”.

A estratégia de trocar o Facebook Inc. para Meta Plataforms Inc. é vista como uma tentativa de se afastar das recentes polêmicas, mas também está diretamente ligada com o projeto de metaverso da gigante de tecnologia, um ambiente virtual que promete criar todo um mundo tecnológico para convivência.

Durante a série de vazamentos, a empresa negou algumas das acusações, além de dizer que muitas das informações veiculadas foram tiradas do contexto.

Ao g1, a empresa disse que “a premissa central nestas histórias é falsa” e afirmou que tem mais de 40 mil pessoas “trabalhando para deixar as pessoas seguras”(veja mais explicações da empresa na reportagem).

  • Celebridades tratadas de forma diferente: em um sistema conhecido como XCheck (verificação cruzada), certos perfis, como o de esportistas e políticos, eram submetidos a regras diferentes sobre o conteúdo que poderiam postar.
  • Negligência diante de atos criminosos: funcionários relatam que a resposta da empresa era “fraca” diante de alertas relacionados a cartéis de droga e tráfico de pessoas operados na plataforma.
  • Instagram “tóxico”: uma pesquisa conduzida pela empresa apurou como o Instagram estava afetando adolescentes, mas não compartilhou resultados que sugeriam que a plataforma é um lugar “tóxico” para muitos jovens.
  • Algoritmos que incitam ódio: o Facebook tentou tornar plataforma mais saudável, mas ela ficou mais violenta. A empresa mudou o algoritmo em 2018 para aproximar usuários de seus amigos e familiares, mas identificou que a alteração teve o efeito contrário. Mark Zuckerberg teria resistido a fazer mudanças por entender que elas fariam usuários interagirem menos.
  • Demora para mudar falha conhecida: atraso para reverter o engajamento de postagens com o botão “raiva”, sabidamente relacionado a conteúdos “tóxicos” e com desinformação.
  • Dúvidas sobre usuários ativos: uma apresentação interna sugeriu que a empresa não sabia a quantidade de usuários ativos. No documento, executivos afirmaram que o fenômeno de usuários com várias contas era “muito prevalente” entre os novos cadastros. A empresa teria analisado 5.000 cadastros e concluído que, no máximo, 56% eram de usuários reais.
  • Moderação com relação a atividades extremistas: diminuição dos esforços para policiar conteúdo que promovesse violência, desinformação e discurso de ódio após as eleições americanas, o que teria aberto espaço para a organização da invasão do Capitólio.

Delatora foi ao congresso dos EUA

No início de outubro, Frances Haugen, ex-gerente de produtos da rede social, testemunhou no Capitólio depois de vazar para as autoridades e o “Wall Street Journal” documentos internos que detalham como o Facebook sabia que seus sites eram potencialmente prejudiciais para a saúde mental dos jovens.

Haugen disse que quer fazer as pessoas entenderem que a rede social pode ser tão perigosa quanto útil e que, portanto, deve ser controlada.

Acusações de negligência

Depois do depoimento de Haugen, um conjunto de jornais dos Estados Unidos investigou relatórios internos da companhia. Em alguns dos relatos há demonstrações de esforços da empresa para controlar a escalada da desinformação, já em outros, preocupações da rede com sua perda de engajamento e reputação.

O que diz Facebook

O Facebook nega os argumentos de Haugen e afirma que a funcionária “tirou de contexto” os documentos para apresentar um “retrato infiel” da companhia.

O Facebook disse que “a premissa central nestas histórias é falsa”.

“Sim, somos um negócio e temos lucro. Mas a ideia de que lucramos às custas do bem-estar e da segurança das pessoas não compreende onde residem nossos próprios interesses comerciais. Temos mais de 40 mil pessoas trabalhando por um objetivo: manter as pessoas seguras no Facebook. Apenas em 2021, devemos investir mais de US$ 5 bilhões em segurança e integridade, mais do que qualquer outra empresa do setor de tecnologia mesmo quando considerada a nossa escala”, diz a companhia.

A empresa admitiu que as críticas à maneira como implementou seu sistema de verificação cruzada são “justas” — mas disse que o sistema foi projetado para criar “uma etapa adicional” quando o conteúdo postado exige maior compreensão.

O Facebook afirma ainda que muitos documentos citados pelo Wall Street Journal continham “informações desatualizadas e costuradas juntas para criar uma narrativa que encobre o ponto mais importante: o próprio Facebook identificou os problemas com verificação cruzada e vem trabalhando para resolvê-los”.

*Com informações do G1

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Vídeo: Governo Bolsonaro caiu de podre, só falta removê-lo

Que o governo Bolsonaro já caiu de podre, todos sabem, só falta a remoção dos restos. Agora, é só decidir como tirá-lo do ambiente político que ele, logicamente com a ajuda dos iguais, deixou pra lá de tóxico.

Fiesp, Febraban e agronegócio já se manifestaram contra ele. Bolsonaro, desde o primeiro dia do seu governo, vem dinamitando as suas pontes. Mas, na verdade, todos os que ainda o cercam estão num processo galopante de autodestruição. E não tem volta, mesmo que os ratos abandonem o navio náufrago, não dá mais, u enorme estrago já foi feito.

Assista:

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O porquê dos candidatos a prefeitos fugirem do apoio de Bolsonaro

Fica cada vez mais patente que o Brasil elegeu um presidente que sofre alexitimia.

Um presidente que não mostrou qualquer empatia ou compaixão com 160 mil  vítimas do coronavírus, até aqui, revela uma personalidade mais fria do que se sabia dele até então e aqui nem se fala da sua guerra contra a vacina do coronavírus.

É certo que muito de sua personalidade já era conhecido por todos por não só endossar, mas exaltar torturadores e assassinos da ditadura, na tentativa de restaurar a barbárie institucional a partir de um revisionismo tosco.

Suas relações, junto com o clã familiar e com a milícia, por mais que ele trabalhe exclusivamente para isso na presidência, não consegue manobrar o suficiente para livrá-los de uma imagem associada à forma de crime organizado que mais cresceu no país, sobretudo no Rio.

Bolsonaro joga na divisão, na fragmentação da sociedade, nos distúrbios, na guerra de versões a partir de mentiras absolutamente descabidas. É como muitos o classificam, um presidente tóxico. Mas sua exclusão dos programas de campanha de Russomanno, em São Paulo e do capitão Wagner, em Fortaleza, que começaram a campanha ostentando o apoio de Bolsonaro, hoje desaparecem com ele de suas propagandas eleitorais pelo estrago que essa associação causa às suas candidaturas.

O que se pode afirmar é que não são atos isolados, Bolsonaro se transformou em um encosto que derruba qualquer candidato que tiver seu apoio.

Mas está longe de ser apenas sua personalidade maléfica o grande mal que ele representa ao país.

A economia brasileira derrete com a condução de um presidente peçonhento que, além de todo veneno que carrega consigo, é o capacho funesto dos interesses de Trump e, como tal, joga os interesses do Brasil no limbo, distanciando o país do mundo civilizado, fazendo com que todos os brasileiros paguem as consequências de sua perigosa perniciosidade.

Bolsonaro, certamente, é o personagem mais odiado hoje no mundo. Ele se transformou em sinônimo de maldade, de malícia e de milícia . Não há um organismo internacional que não veja em Bolsonaro a figura de um presidente deletério que reproduz as formas mais nocivas de ataques ao meio ambiente por interesses comerciais de madeireiros, grileiros, garimpeiros e outros bandoleiros ligados à criação de gado que só não têm a classificação gramatical de banditismo pela suposta legalização de seus negócios.

O fato é que hoje Bolsonaro ignora o que foi histórico e culturalmente construído pelo povo, independente dos danos que pode causar ao país, ao contrário, essa figura amarga que atrai os amargos da nossa sociedade, sempre caçou um caminho que agradasse os rancorosos, os déspotas, os incultos e os complexados.

Bolsonaro nunca dividiu o Brasil com se contasse com parte imensa da sociedade que acolhesse como norma o ódio que exala. Se houve uma divisão foi em função da mentira dissimulada produzida pelo gabinete do ódio, comandado pelo próprio Bolsonaro.

A reação contra a tentativa privatização do SUS, publicado na terça-feira (27) de, praticamente, toda a sociedade que o fez recuar em menos de 24 horas, avaliza essa afirmação

Hoje, Bolsonaro causa náuseas até no mercado que já prevê uma tragédia econômica, reconhecendo em Guedes a incapacidade típica de economistas que vivem de palavrório.

Se a princípio os ganhos fáceis do rentismo eram muito bem vindos com os ventos bolsonaristas, agora, todos apontam para o pico trágico da economia brasileira já no início de 2021.

Poderia ficar horas listando os motivos pelos quais o apoio de Bolsonaro levaria à derrocada dos candidatos, mas por ora ficam somente algumas pinceladas de uma longa lista de motivos que se registra sobre o custo negativo que o apoio de Bolsonaro significa a um candidato a prefeito hoje no Brasil.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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