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Trump dobra aposta na expulsão dos palestinos após reunião com Netanyahu

Após reunião com Netanyahu, Trump insiste em deslocamento forçado de palestinos e afirma que países ricos financiarão o plano, apesar da oposição regional O presidente dos EUA, Donald Trump, voltou a pedir a limpeza étnica completa da Faixa de Gaza após uma reunião com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, na Casa Branca, nesta terça-feira (4), […]

O presidente dos EUA, Donald Trump, voltou a pedir a limpeza étnica completa da Faixa de Gaza após uma reunião com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, na Casa Branca, nesta terça-feira (4), conforme reportado pelo The Cradle.

“Pode ser a Jordânia, pode ser o Egito e pode ser outros países,” disse Trump, acrescentando que os palestinos em Gaza têm “uma garantia de que vão acabar morrendo. A mesma coisa vai acontecer de novo, repetidamente.”

“Acho que Gaza é um local de demolição agora… Você não pode viver em Gaza neste momento. Acho que precisamos de outro local, um lugar que vá deixar as pessoas felizes,” disse o presidente dos EUA aos repórteres antes de afirmar que “é tudo morte em Gaza.”

https://twitter.com/i/status/1886932543771173066

“Acredito que podemos fazer isso em áreas onde líderes atualmente dizem não,” ele disse, acrescentando que o financiamento para a remoção forçada de mais de dois milhões de palestinos virá de “outras pessoas, nações realmente ricas, e elas estão dispostas a fornecer.”

As declarações de terça-feira do presidente dos EUA marcaram a quarta vez que ele pediu a limpeza étnica completa de Gaza e afirmou que os aliados Egito e Jordânia aceitariam os palestinos deslocados. Em resposta, Cairo e Amã emitiram repetidas rejeições enquanto faziam gestos diplomáticos ao seu aliado. Na terça-feira, o presidente egípcio e o rei Abdullah II da Jordânia realizaram uma chamada telefônica para discutir a necessidade de adotar uma “posição unida” para manter a “paz regional.”

Em resposta às últimas declarações de Trump, o líder do Hamas, Dr. Sami Abu Zuhri, as chamou de “uma receita para criar caos e tensão na região.”

“Nosso povo na Faixa de Gaza não permitirá que esses planos passem, e o que é necessário é acabar com a ocupação e a agressão contra nosso povo, não expulsá-los de suas terras,” disse Zuhri.

O representante palestino na ONU, Riyad Mansour, respondeu às exigências de Trump afirmando que, em vez de realizar uma limpeza étnica dos palestinos, os sobreviventes do genocídio EUA-Israel deveriam poder retornar às casas originais de suas famílias “no que hoje é Israel.”

“Para aqueles que querem enviar o povo palestino para um ‘lugar legal,’ permita que eles voltem para suas casas originais no que agora é Israel,” disse Mansour. “O povo palestino quer reconstruir Gaza porque é aqui que pertencemos,” ele acrescentou.

A reunião de Trump com Netanyahu ocorreu horas depois de o Hamas anunciar que as negociações para a segunda fase do acordo de cessar-fogo selado em dezembro estavam em andamento. Centenas de prisioneiros palestinos e mais de uma dúzia de prisioneiros israelenses foram libertados em quatro trocas de prisioneiros nas últimas semanas.

https://twitter.com/i/status/1886933285051175056

“Todos estão exigindo uma coisa. Sabe o que é? Paz,” disse Trump aos repórteres no Salão Oval antes de se dirigir a Netanyahu e afirmar que o premiê “também quer paz.” “Estamos lidando com um grupo muito complexo de pessoas, situações e pessoas, mas temos o homem certo. Temos o líder certo de Israel. Ele fez um ótimo trabalho, e somos amigos há muito tempo.”

Por sua vez, Netanyahu disse que ainda planeja “cumprir todos os nossos objetivos de guerra.” “Isso inclui destruir as capacidades militares e governamentais do Hamas e garantir que Gaza nunca seja uma ameaça para Israel,” ele acrescentou.

Questionado sobre se a Arábia Saudita está exigindo o estabelecimento de um Estado palestino para normalizar as relações com Israel, Trump respondeu com um enfático “não.”

Antes de se encontrar com Netanyahu, o presidente dos EUA assinou uma ordem executiva retirando o país do Conselho de Direitos Humanos da ONU e da participação na UNRWA, a agência da ONU para refugiados palestinos. Com o Cafezinho.

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EUA saem do Conselho de Direitos Humanos da ONU

O presidente republicano também destacou que o financiamento dos EUA à ONU “como um todo é desproporcional”.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, emitiu nesta terça-feira uma ordem executiva retirando os EUA do Conselho de Direitos Humanos da ONU e da Agência das Nações Unidas para os Refugiados da Palestina no Oriente Médio (UNRWA). A reportagem é da RT.

Há algum tempo, os apoiadores de Trump acusam o conselho de parcialidade contra Israel. O organismo tem criticado repetidamente o Estado hebreu, responsabilizando-o por violações de direitos humanos na Faixa de Gaza e na Cisjordânia.

Por sua vez, a financiamento da UNRWA já foi suspenso pelo ex-presidente Joe Biden após relatos de que pessoal da agência havia participado no ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023. Ambas as decisões já haviam sido tomadas por Trump durante seu primeiro mandato. Além disso, segundo a Reuters, Trump teria declarado que o financiamento dos EUA à ONU como um todo é desproporcional. “O potencial da ONU é fantástico, se for bem administrada. Tem um potencial enorme, mas não está à altura”, indicou.

O mandatário dos EUA também assinou uma ordem para revisar a participação na Unesco. Anteriormente, o Politico informou que a ordem executiva também exigirá que o secretário de Estado, Marco Rubio, revise e informe à Casa Branca quais organizações, convenções ou tratados internacionais “promovem sentimentos radicais ou antiamericanos”, com especial atenção à Unesco.

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Dow Jones recua após China dar uma mata-leão em Trump

Os índices futuros dos EUA operam em baixa nesta terça-feira (4) após a China aplicar tarifas duras sobre as importações dos EUA, em retaliação às taxas dos EUA sobre as exportações de Pequim.

O presidente do Federal Reserve Bank of Chicago, Austan Goolsbee, disse que o banco central deveria proceder com mais cautela na redução dos custos de empréstimos em meio à crescente incerteza introduzida pela administração Trump. Outros, como Raphael Bostic, Mary Daly e Philip Jefferson, do Fed, devem falar mais tarde hoje.

Veja o desempenho dos mercados futuros:

  • Dow Jones Futuro: -0,26%
  • S&P 500 Futuro: -0,21%
  • Nasdaq Futuro: -0,14%
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China revida e dá um troco pesado em Trump

China dá o troco em Trump com direitos aduaneiros sobre importações de energia e investigação à Google

A China anunciou esta terça-feira que vai aplicar tarifas sobre uma série

de produtos norte-americanos, bem como lançar uma investigação antitrust sobre a empresa norte-americana Google.

O anúncio foi feito depois de o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ter anunciado a aplicação de direitos aduaneiros de 10% sobre os produtos chineses.

O Ministério do Comércio chinês (MOFCOM) afirmou que iria impor uma tarifa de 15% sobre o carvão e os produtos de gás natural liquefeito (GNL), bem como uma tarifa de 10% sobre o petróleo bruto, o equipamento agrícola e os automóveis de grande cilindrada.

“O aumento unilateral dos direitos aduaneiros por parte dos Estados Unidos viola gravemente as regras da Organização Mundial do Comércio”, declarou o ministério. “Não só é inútil para resolver os seus próprios problemas, como também prejudica a cooperação económica e comercial normal entre a China e os EUA”.

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Trump, o cavalo detroia chinês

Uma das primeiras respostas às tarifas de Trump: comércio mundial quer excluir os EUA

À medida em que o presidente Trump ergue cercas e muros mais altos em torno do comércio global dos Estados Unidos, mais fundo vai ficando o foço entre o neofascista e um número crescente de países, incluindo aliados dos EUA, que estão fechando seus próprios acordos.

Lógico que a China vai se lambuzar nesse vácuo.

Como disse o NYT: Para a China, as ações de Trump trazem dor, mas também ganhos potenciais.

A premonição do NYT vai dando as caras.

As ações dos EUA caíram no sino de abertura, seguindo quedas nos mercados asiático e europeu.

Se Trump se move contra a China, afunda, se fica parado, afunda também.

Esse é o dilema do malvadão.

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Trump, o mais estúpido da história

“Ser inimigo dos Estados Unidos é perigoso, mas ser amigo pode ser fatal”.

Essa piada tradicional nos EUA, foi publicada pelo Wall Street Journal em seu editorial.

A mãe do idiota já dizia que ele era um idiota convicto.

“Sim, ele é um idiota com zero senso comum e sem capacidades especiais, mas ele é o meu filho. Só espero que ele nunca entre na política. Ele seria um desastre” (Marry Anne Trump, mãe do Presidente dos EUA)

O Bezerro de Ouro norte americano começa a deixar claro que a lambança será enorme mas as críticas internas prometem ser devastadoras para o fogueteiro grandalhão.

O jornal sapeca na chamada em garrafais: “a guerra comercial mais estúpida da história’.

E escreve: “O presidente Trump disparará sua primeira salva tarifária no sábado contra aqueles notórios adversários americanos… México e Canadá. Eles serão atingidos por um imposto de fronteira de 25%, enquanto a China, um adversário real, suportará 10%. Isso nos lembra da velha piada de Bernard Lewis de que é arriscado ser inimigo da América, mas pode ser fatal ser seu amigo.”

Em outro trecho, a contradição de Trump

A secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, diz que eles,

Canada e México “permitiram que drogas ilegais entrassem na América”.

Jornal rebate: ” Mas as drogas fluíram para os EUA por décadas e continuarão a fazê-lo enquanto os americanos continuarem a usá-las.

Nenhum país pode impedir isso.”

O fato é quie esse papo de usar sanções tarifárias a outros países por conta de trafico de drogas, é ridícula.

Trump apenas quer que o mundo pague a fatura da decadência do Império.

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Trump, quer provar que os EUA são vitimas do mundo. Enfrentará um efeito bumerangue, na proa

Efeito bumerangue anabolizado. É isso que Trump está conseguindo.

Aumentar a inflação no próprio país com rompantes de vítima dos parceiros malvados, sobretaxando produtos do Canadá, Mexico, União Europeia e China.

Lógico, como ninguém é de ferro, deu uma amarelada pra China com aumento de 10% no custo das tarifas de importação. O restante é de 25% para cima.

Resultado: inflação mais inflação dentro dos EUA.

A desordem capitalista dos EUA, trouxe de volta um neofascista e pagará o preço

No fundo, está confessando que não sabe como vai travar a decadência dos EUA com a falência da globalização neoliberal.

Essa inversão de Trump, além de patética, não se sustentará.

O bolso dos norte-americanos vai berrar.

A verdade é que a desordem capitalista grita no planeta e, lógico, a conta chegou para os criadores da cobra que vai fumar lá como fuma cá e acolá.

Qualquer movimento de Trup contra a economia de outros países, voltará como um bumerangue na testa do malvadão dos EUA.

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O dedo podre de Trump

Não adianta Trump praticar bullying contra quem ele julga ser um pedregulho em sua botina.

Enfrentará sempre um bateu-levou. Independente de uma ação contrária as suas falácias.

Terá que assobiar no ouvido do seu suposto oponente e tentar chegar a um bom termo.

Se vier de sola com o pé alto, corre o risco real de derrubar o próprio chapéu numa economia globalizada como a que vivemos.

Isso é tomar veneno para o outro morrer.

Só esta semana, o linguarudo apontou o dedo pra meio planeta acusando os habitantes da terra de conspirar contra os coitados dos EUA.

Isso é o mesmo que saltar das alturas sem paraquedas imaginando que levitará em céu trevoso.

É colocar um rosário de capim no próprio pescoço.

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Trump põe cocô em meia furada, rodopia frenética e, indiscriminadamente, espalha merda no mundo todo

Agora é a vez da União Europeia ampliar os alvos de Trump.

Ninguém sabe o que ele quer com essa aposta de espalha bosta, que assumiu como estratégia de gestão por uma tal de “America Grande”

Seja lá o que isso for, Trump está atirando a esmo para todo lado.

Criar arenga com o planeta, não vai mudar nem a posição de FED de manter a taxa básica de juros nos EUA.

Isso mostra que o problema é mesmo com ele.

O celerado, agora vira as seus canhões para parceiros da União Europeia.

Trump promete ampliar ‘tarifaço’ incluindo chips, petróleo, gás e aço.

O trotão diz que a União Europeia está na mira.

Europa nos tratou muito mal, disse o desvairado.

Por isso, o ronca e fuça garante que vai impor tarifas à União Europeia.

A ver.

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De Reagan a Trump, todos os presidentes dos EUA trombetearam a “América Grande” e soltaram um traque

Vai dar em nada essa pantomima de Trump.

O sujeito está chutando pra onde o nariz aponta diante da zorra capitalista nos EUA e no mundo.

Seu discurso neofascista, diante de um fracassado neoliberalismo globalizado, não para de fazer água.

O biruta de aeroporto, tenta impor uma ordem fascistoide, mas se depara sempre com uma realidade mundial que lhe devolve na lata a mesma moeda e em tempo real qualquer modelo opressor.

Não há mais espaço para estrangular as sociedades mundo afora.

A verdade é que a obscena suruba capitalista berra nos quatro cantos da terra.

Firulas verborrágicas, são meras firulas. Isso não ganha jogo.

O picadeiro é um lugar quentinho mas talha mais rápido que leite sapecado de limão.

Não há coelho na cartola do grandalhão. Não há nada.

Sua lista de asneiras por atacado, já foi reduzida a notinha de compras no varejo miúdo.

A saturação do neoliberalismo é sistêmica, auto imune. No máximo conseguirá remédio para controlar mas não curar a enfermidade.

Avançar nesse rumo, Trump já entendeu que é suicídio.
Trump, está de frente para uma encruzilhada daquelas.

Não tem na manga quaisquer objetivos estratégicos confluentes.

É tudo palavrório que funciona com nevoas que se desfazem nas primeiras luzes do raiar do sol.

O que Trump tem pela frente, é um pantanoso terreno, impossível de caminhar.

Suas velas no mar revolto da política, já começam a quebrar.

A verdade é que o governo Trump, não tem proposito.
Trump chocou o ovo da serpente do fascismo, mas não tem como alimentar a cria.